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sábado, 30 de abril de 2016

Era uma vez uma professora linda e recatada

Era uma vez uma professora linda e recatada

Há 4 anos, quando eu estava terminando a Faculdade, vivi um tórrido
caso amoroso com uma professora. Chamava-se Maria Helena e era toda
linda: 35 anos, alta, rosto bonito, pernocas torneadas, sorriso
contagiante, um colírio para os nossos olhos, os seus alunos! Não
preciso dizer que todos nós estávamos caídos de quatro por ela e que
muitas e muitas masturbações foram executadas em seu louvor nos WC da
Faculdade...! Mas era casada e parecia ser muito séria, embora
parecesse se divertir bastante com o frisson que a sua presença
sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente
masculina.
Embora eu seja um sujeito bem apessoado e adepto do esporte
"comer-umas-e-outras-sempre-que-elas-dêem-mole", a professora Maria
Helena se revelava tão inacessível a qualquer tentativa de sedução,
que a idéia de transar com ela já se me afigurava como um sonho, uma
fantasia erótica. Não obstante, nas vezes em que mantínhamos um
colóquio mais pessoal, ela parecia me olhar com uma certa malícia
travessa, como uma criança fascinada por um brinquedo perigoso. Eu
sentia que ela me distinguia com uma atenção especial, mas me recusava
a acreditar que aquilo fosse um interesse não-profissional. Na
verdade, a leitura que eu fazia da situação era a seguinte: a
professora Maria Helena era tão bonita e tão apetitosa, mas tão fora
do meu raio de ação sexual, que comê-la só seria possível se usasse a
força! E eu estava tão louco por ela que fantasiava muito sobre isso.
E dizia para os meus colegas: "Caras, se essa mulher passar por mim,
numa rua escura, noite alta, sem ninguém por perto, acho que não vou
agüentar. Jogo-a no chão e a estupro sem dó nem piedade,nem que depois
vá dar com os meus costados na cadeia!" Jamais vimos a professora
Maria Helena com o seu marido, mas o "DIVA - Departamento de
Informação da Vida Alheia" da Faculdade informava que ela não vivia um
casamento feliz. O imbecil do marido, pois "Deus dá nozes a quem não
tem dentes", não se dava conta do monumento de mulher que tinha a seu
lado e, apesar de respeitável condição social, bebia como uma esponja.
Um dia, dirigindo o meu carrinho em direção à Faculdade, eu a vi numa
parada de ônibus. Estranhei, pois ela possuía carro. Parei e
convidei-a: "Oi, professora, cadê o seu carro?" "Está na oficina,
Rodrigo. Quer me dar uma carona?". Claro que eu dava! Eu daria tudo
para aquela mulher! Existem mulheres e existem fêmeas, e a professora
Maria Helena era um notável espécime de fêmea bem dotada pela
natureza! A professora entrou no carro, sentou-se ao meu lado, e eu
fiquei com medo de não poder mais dirigir, pois ela usava uma saia
generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e bom pedaço de
suas coxas brancas e roliças. Além disso, vestia uma blusa decotada,
dando para ver um pedacinho do seu sutiã preto e o excitante sulco de
dois seios irresistíveis. Senti que o "rapazinho" dentro da cueca se
ouriçou todo. Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou
o meu olhar guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: "Preste atenção no
trânsito, Rodrigo." Eu aproveitei a deixa: "Está difícil, professora.
A senhora com essa saia e essa blusa...". Ela deu uma risadinha
irônica: "Humm, o meu aluno parece que está querendo seduzir a sua
professora...". Um pouco mais à frente, havia um pequeno
engarrafamento e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a
oportunidade para jogar todo o meu "charme" em cima daquela linda
mulher: "A senhora disse querendo seduzir. Vamos tirar o verbo do
Gerúndio e colocá-lo no Presente?" Ela tornou a rir maliciosamente,
mas entrou no jogo: "Então, o meu aluno QUER seduzir a sua professora?
Quantos anos tem você, Rodrigo? Eu ri: "Não se preocupe, professora.
Jamais será acusada de pedofilia.Já tenho 22 anos." Ela deu uma sonora
gargalhada, encostou a cabeça nos meus ombros, e falou, cativante:
"Humm...Parece que peguei carona com um garanhão de plantão, hein?".
Ora, eu não poderia deixar que aquela viagem terminasse assim,
impunemente. "Garanhão, não, professora, um apaixonado". Ela parou de
rir, mas ainda tinha um olhar travesso: "Apaixonado! Está querendo
brincar comigo, Rodrigo?" "Não, professora, eu me apaixonei pela
senhora desde o primeiro dia de aula". Ela ficou mais séria ainda:
"Sabe que sou casada, Rodrigo?" "Sim, professora, mas o fato de ser
casada não me impede de amá-la e desejá-la. Não estou lhe pedindo que
faça ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. Só quero que respeite
o meu direito de sonhar em tê-la para mim. Só isso.
" Ela sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um
pensamento delicioso: "Caramba, estou à beira do abismo.Você é um
adorável sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!...Estávamos
já perto da Faculdade. Uma nova paradinha, e eu continuei: "Não,
professora, não sou um sedutor profissional. Estou louco pela senhora,
é isso." E a viagem chegou ao fim. Parei no estacionamento do Campus.
Antes de descer, ela me encarou, com os olhos brilhantes e o peito
arfando, parecendo emocionada: "Está mesmo apaixonado por mim,
Rodrigo?" Ela pegou a minha mão, por cima do volante, e completou:
"Então, não me chame mais de professora ou de senhora. Para você eu
sou a Maria Helena." Deu-me um selinho nos lábios e desceu. Botei a
cabeça para fora da janela do carro e perguntei: "A conversa tem
segundo turno?". Ela tornou a rir, faceira: "Oh, meu Deus, você não
desiste mesmo. Está bom, espere-me na saída, às 17:00 horas." Eu tinha
em encontro marcado com a Dra. Maria Helena, conceituada advogada da
cidade, professora de Direito Processual Penal!
Muito tempo antes da hora marcada, lá estava eu, esperando-a na saída
do Campus. Ela saiu de cabeça baixa, viu-me, veio rápida para o carro,
eu abri a porta, e ela entrou. Deu-me um rápido oi e sentou-se,
parecendo um tanto tensa e preocupada."Aonde vamos?" - perguntou ela.
Eu arrisquei: "Que tal o Le Baron?" "Mas é um motel, está indo rápido
demais, mocinho!" "Escute, professora..."
Ela cortou-me a frase: "Professora, não, Maria Helena." "Escute, Maria
Helena, você não será obrigada a fazer nada que não queira fazer.
Acontece que você é uma mulher conhecida, casada, e lá é bem discreto,
como aliás são todos os bons motéis. Mas, repito, não acontecerá nada
que você não queira." "Está bem, mocinho, já que não tem nenhumas
"segundas" intenções, vamos lá!" "Para falar a verdade, Maria Helena,
tenho segundas, terceiras e muito mais intenções, mas não vou forçar
barra nenhuma." Ao chegarmos no motel e adentrarmos na suíte, ela
sentou-se à cama, e convidou: "Escute, Rodrigo, antes de qualquer
coisa, vamos esclarecer alguns pontos". Sentei-me e ela continuou:
"Apesar do modernismo atual, da liberação feminina, ainda sou muito
careta, em função da rigorosa educação familiar que recebi. Não faço
sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e até agora é o
único homem com quem já me deitei. Estou com você aqui, confesso,
porque me senti atraída por você desde o princípio, mas não creio que
eu seja a mulher certa para você. Como já lhe disse, sou muito
careta." Eu a abracei carinhosamente, cheio de ternura ( e de mais
tesão, por causa das palavras dela!) e murmurei: "Mas é a
mulher-careta mais linda que já vi. Relaxa, meu bem, talvez você seja
um vulcão adormecido, um tsunami insuspeitado, vamos acordar as suas
fúrias." Ela riu e eu comecei a acariciar o seu rosto, beijar o seu
pescoço, a sua boca. Pouco a pouco, o seu instinto de fêmea começou a
reagir e ela foi se soltando,correspondendo plenamente ao beijo, a
pele se arrepíando, o peito arfando. Quando beijei a curva dos seus
seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o próximo passo,
deitei-a na cama, tirei-lhe a blusa e o sutiã delicadamente, não
querendo me demonstrar nem apressado nem ansioso, para não
constrangê-la; aquela mulher era especial, fêmea de um único macho,
era preciso ir devagar. Mas a visão dos seus seios pequenos, de
biquinhos róseos e eriçados, me enlouqueceu de tesão. Beijei
delicadamente os mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se
um vento frio, mas delicioso, atravessasse o seu corpo. Meti a mão
direita por baixo de sua saia e acariciei a sua vulva por cima da
calcinha. Para minha surpresa, a calcinha já estava bastante umedecida
pelo pré-orgasmo.
Nesse momento, ela abriu os olhos e disse; "Espere, Rodrigo." Recolheu
as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. Preparei-me
também para o "vamos-ao-que-interessa", despindo-me rapidamente,
ficando só de cueca e com o pênis tão duro e apontando para cima como
se fosse uma alavanca. Ela voltou enrolada numa toalha, os olhos
brilhantes de excitação. Fingiu não notar o volume na cueca, olhou-me
por um instante, e deixou a toalha cair aos seus pés... Que coisa mais
linda, aquela mulher toda nua! Não depilava os pêlos pubianos e aquele
enorme monte de cabelos negros constratava com a brancura da sua
barriga, das suas coxas! Os seios pequenos, durinhos, empinados,
túrgidos, pediam bocas famintas de desejo...Pelas barbas do Profeta,
se tesão matasse, eu cairia durinho naquela hora!...
Ao diabo com o respeito pela professora ( nessa hora, mulher nenhuma
gosta de respeito!...), aquilo era tentação demais!.. Levantei-me nu,
com o mastro em riste, abracei-a fortemente, o meu pênis duríssimo
roçando a sua barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu
corpo com a minha língua. Lambi e beijei o seu pescoço, beijei e
suguei os mamilos deliciosos dos seus peitinhos. Quando cheguei aí,
ela, como uma mãe faz com o seu bebê, segurou os seios, oferecendo-os
para a mamada. A minha professora era toda volúpia! Mamei alguns
minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava as suas coxas
e o seu sexo cabeludo. Depois,lambi o seu umbiguinho e fui descendo
para a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar
da luxúria que me enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras:
"Oh, Rodrigo, tá gostoso, meu bem..." Quando comecei a lamber e depois
sugar delicadamente o seu clitóris, o vulcão entrou em erupção!
Levantou as pernas, abriu-se para a minha boca, apertou fortemente a
minha cabeça com as coxas e gozou alucinadamente, jogando
definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da volúpia:
"Aiiii, Rodrigo, eu morro..." Mas não morreu, é claro, e eu comecei a
penetrar devagarinho naquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. À
proporção que eu aumentava a força e a velocidade das estocadas, ela
se contorcia, beijava e mordia os meus lábios, arranhava-me as costas,
lambia o meu queixo e o meu pescoço. Naquele vai-vém danadamente
gostoso, eu apertava e mordiscava os seus peitinhos, enquanto ela
pedia: "Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...". Gozamos
juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a ouvi gritar
( "Aiii, Rodrigo, meu amor!...), enquanto eu quase urrava de prazer.
Ela permaneceu alguns instantes completamente imóvel, grudada no meu
corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um sádico
egoísmo de loba, a menor gotinha do meu esperma que escorria
abundantemente para dentro dela...
Reanimados, fomos para o banheiro tomar uma chuveirada refrescante. Na
claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a
minha professora era linda. Quando ela virou as coisas para mim,
enquanto a água escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais
tinha visto uma bunda assim tão convidativa! Com o pênis já de novo
furiosamente ereto, abracei-a por trás e o "suplicante" procurou
agasalhar-se na fenda das suas nádegas. Enquanto eu procurava o
orifício do ânus para orientar a penetração do pênis, ela retesou-se
rapidamente e avisou: "Rodrigo, meu bem, não se zangue, mas aí, nesse
lugar, ainda é tabu para mim." "Tudo bem, Maria Helena, eu entendo."
Ela virou-se, beijou-me e falou suavemente: " Fica triste por eu não
fazer sexo anal com você?" "Não, que é isso, tudo bem." Mas,
percebendo a frustração estampada o meu rosto ( afinal, bundas como a
da professora Maria Helena, não se vêem assim, a pouca distância do
nosso pênis, muitas vezes na nossa vida!...), ela falou com meiguice:
"Meu amor, aí é um tabu para mim, mas hoje estou quebrando alguns
tabus na minha vida. Fique à vontade." Voltamos para a cama, ela
deitou-se de bruços, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou,
libidinosa e devassa: "Fique à vontade, querido..."

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ANABELA (SOU UMA PUTA NA CAMA!)

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