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terça-feira, 26 de abril de 2016

Batendo uma punheta para o taxista

Batendo uma punheta para o taxista
 
Uma tarde, Helena, sem saber bem por qual razão, vestira-se de maneira audaciosamente vulgar
 
e provocante para ir a um encontro. Pusera uma saia justa, cuja costura lateral ficava
 
aberta até à altura da coxa e uma blusa decotada e transparente. Para disfarçar, colocou uns
 
óculos escuros. Tomou um táxi que a levaria ao motel, retirado uns seis quilômetros do
 
centro da cidade, onde encontraria um cliente, com quem já estivera duas vezes, e que
 
gostava de tratá-la como uma meretriz barata.
Ao entrar no táxi, o motorista, um senhor de idade, que aumentava sua magra aposentadoria
 
com esse serviço extra, não conseguiu ocultar sua admiração quando ela se inclinou e seus
 
seios se mostraram quase inteiramente. Ao ver o olhar de cobiça do velho Helena resolveu
 
provocá-lo para se divertir um pouco até chegar ao motel. Na saída da cidade o tráfego dos
 
veículos foi raleando, mesmo assim o taxista dirigia à baixa velocidade, examinando-a pelo
 
retrovisor ou voltando-se, e puxando conversa, para melhor apreciar as belas coxas que,
 
maliciosa, Helena não fazia questão de esconder. A certa altura, ele reduziu a marcha,
 
dirigindo o táxi para o acostamento, esclarecendo que ao que parecia o motor estava
 
apresentando um defeito. Inquieta, ela contou que tinha um encontro marcado e estava quase
 
em cima da hora. O velho pigarreou, buscando coragem e perguntou se ela era uma...Ele ia
 
dizer "prostituta", mas refez a fala e disse: "mulher de programa."
Ela riu, encorajando-o. Depois de muito gaguejar, o taxista fez uma proposta. Daria um
 
abatimento no valor da corrida se ela topasse fazer umas coisas. Mostrava-se tão atrapalhado
 
que chegou a tirar do bolso um maço de dinheiro, balbuciando: "o dia hoje não foi bom, a
 
féria foi pouca, mas eu pago! Eu pago cinco reais se a senhora..."
Helena riu com gosto ao ser chamada de senhora. Fazendo-se de desentendida, sentindo prazer
 
em ser má, perguntou:
- Paga quanto? Só cinco? Pra fazer o quê?
O velho misturava as propostas, não sabendo se queria "meter, ou chupar" ou simplesmente
 
tocá-la.
- Cinco? Pra eu deixar o senhor (ela destacou bem a palavra senhor) me passar a mão? Ou é
 
pra eu chupar? Não chupo não!
- Tá! Tá bom. Pago cinco só pra passar a mão... - aceitou, suando, e estendendo a nota para
 
ela.
- Tá bem. - admitiu, tomando o dinheiro, mas logo fez um ar de ofendida e acrescentou, para
 
confundi-lo, - mas passar a mão aonde?
- On-onde a senhora deixar...
- Acho que é melhor eu fazer as coisas! Me dá mais cinco e eu bato uma punheta!
Ele corou e seu gogó subiu e desceu pelo pescoço enrugado. Começou a tirar outra nota do
 
bolo, gaguejando que aquele dinheiro não era dele e sua comissão era pequena. Todavia
 
mostrava-se disposto a pagar. Suas mãos tremiam tanto que ela ajudou, puxando uma nota de
 
cinco. Mas, diabólica, armou outro plano. Devolveu a última nota, dizendo:
- Tome de volta seu dinheiro. Não vou bater punheta não.Quando chegar em casa peça à sua
 
mulher! Mas eu sou boazinha e deixo o senhor passar a mão nas minhas coxas.
Ele pegou de volta o dinheiro, parecendo desconsolado, recolocou o maço no bolso e Helena
 
subiu a saia mostrando as coxas.
- Vamos! Pode passar as mãos nas minhas pernas! Aproveita! Mas só nas pernas, viu!
O velho quase babou ao ver as belíssimas coxas a sua disposição e atacou antes que ela
 
mudasse de idéia. Maldosa, Helena fez-se de tímida, quando as trêmulas mãos do velho,
 
subindo pelos joelhos, alcançavam a parte superior das coxas, então cerrou fortemente as
 
pernas, como que avisando que não passasse dali. Ele acatou o sinal e ficou alisando a pele
 
aveludada, olhando cobiçoso o macio triângulo do púbis, mal coberto pela calcinha quase
 
transparente.
- Se você me der aqueles cinco, eu deixo passar a não "nela".
- Deixa? - perguntou ele, satisfeito e já ia levando a mão à xoxota.
- Espera! Primeiro o dinheiro!
Obediente, ele tirou de novo do bolso o maço de dinheiro, e apressado, estendeu-o, dizendo:
- Pega aí, menina.
Sem perder tempo, apalpou o sexo gordo sob a calcinha e esfregou, satisfeito. Parecia
 
indeciso se apenas afastava a calcinha ou se a puxava para baixo. Cavou um pouco e um dedo
 
mais atrevido deslizou pela racha .
- Devagar, vovô! Vai rasgar minha calcinha! Ou até machucar minha xoxota! Assim quando eu
 
chegar ao motel nem vou poder dar pro meu freguês!
Enquanto o repreendia, ela alçou a bunda do banco e abaixou a peça, expondo sua vulva aos
 
olhos maravilhados do velho taxista. Ele ficou embasbacado, imóvel, apreciando aquela coisa
 
tão desejada.
- Há quanto tempo não vê uma xoxota, vovô?
O velho não respondeu e permaneceu imóvel, venerando a fenda rubra cercada por pêlos loiros
 
e sedosos.
- Vamos! Pode pegar! Anda! Meu horário já está vencendo!
O velho levou ambas as mãos ao sexo morno de Helena, passando os dedos, carinhosamente pela
 
penugem sedosa, usufruindo bem e devagar, valorizando o pagamento que fizera. Ela abriu e
 
fechou as pernas, enlouquecendo-o. Ele deslizou os dedos pelos lábios gordos, de cima a
 
baixo. Um dedo encontrou a fenda, ele quietou, medroso de ousar mais. Generosa, ela
 
permitiu:
- Pode enfiar um dedo. Mas devagar, viu?
O dedo penetrou vagina adentro, ele arquejou, deleitado. Esquecido talvez duma provável
 
zanga dela, com a outra mão acariciava a coxa de Helena, indo até à anca opulenta,
 
agarrando-a, como se aquele presente do céu pudesse sumir de repente. Tomada por um ímpeto
 
de caridade, Helena decidiu recompensá-lo mais e abaixou as alças da blusa, exibindo seus
 
lindos seios.
- Olha, meu velho. Olha! Não são lindos?
Ele não sabia se olhava as belas tetas ou se continuava em baixo, apreciando a xoxota tenra
 
que aquecia seu enrugado dedo. Helena espantou sua caridade momentânea e resolveu explorar a
 
tara do taxista.
- Se você não me cobrar a corrida eu bato uma punheta, quer?
O velho aceitou, ela rapidamente desafivelou sua folgada calça. O pinto não alcançara uma
 
ereção completa e isto parecia embaraçá-lo, mas Helena soube dar um trato adequado, não só
 
estimulando os testículos, mas também murmurando frases obscenas: "quando você enfiar seu
 
cacete na minha buceta ele vai ficar durinho! Aí seu pau vai me arregaçar, vai me fazer
 
gozar este cacete! Quantas mulheres ele já comeu? Ai! Que pinto gostoso, benzinho! Quer que
 
eu mame nele? Quer? Ou que lamber minha perereca?"
O velho respirava com dificuldade, mas não perdia tempo. Enfiou três dedos na gruta úmida,
 
indo até ao fundo e voltando. De repente, não mais resistindo, levou a outra mão às tetas de
 
Helena, que vendo que a ejaculação chegava, autorizou:
- Pode mamar aí, vovô. Chupa meu bico, me faz gozar! Anda, mama, que eu vou te chupar
 
também, te chupar todinho e fazer você gozar gostoso!
Ela acelerou a punheta, mas não teve coragem de abocanhar o pênis. O velho, no entanto,
 
colou sua boca ao mamilo inchado e lá embaixo, sua mão entrava e saía da racha afogueada.
 
Mesmo excitada pela situação, além do perigo, pois um carro ou outro ocasionalmente passava
 
pela estrada, Helena sabia que não teria orgasmo. Só provocara aquela situação para se dar
 
uma satisfação pervertida. O velho ejaculou, molhando a calça. Seus tremores demoraram a
 
cessar, causando receio em Helena de que tivesse um ataque cardíaco. Depois ele se limpou
 
com uma flanela suja e Helena, com um lenço perfumado, limpou a baba dos mamilos e a umidade
 
da xoxota. Repôs a calcinha e subiu a blusa e, dona da situação, ordenou que ele voltasse
 
logo à estrada, pois já estava atrasada para transar com um cliente. Chegando ao motel, o
 
taxista nada cobrou e ainda agradeceu. Helena deu lhe um beijo e prometeu que um dia
 
qualquer daria pra ele.
 
 
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