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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Uma Ninfeta Exibicionista no meu Táxi

    Tenho 45 anos sou casado e trabalho como taxista em um ponto no centro de São Paulo. Bom, no
 
meu taxi eu já vi muita coisa acontecer e como sou fã de contos eróticos sempre leio na
 
internet, percebi que também tenho muito a contar (rs..).
 
Vamos começar por uma Segunda-Feira, estava um tempo muito fechado, chovia o tempo todo. Eu
 
estava voltando para o ponto depois de uma viagem e chovia forte naquele momento, foi quando
 
virei em numa rua uma moça, coitada, muito bem vestida toda de social deu sinal para mim,
 
ela estava ensopada!
 
Parei o carro, ela abriu a porta de trás e entrou. Achei que estaria nervosa por estar toda
 
molhada, mas logo que sentou e fechou à porta ela ria e ria de si mesmo, falando:
 
- Olha como estou ensopadinha moço.
 
Com carro estacionado olhava para ela rindo também, impressionado com seu bom humor e com
 
sua beleza. Era uma jovem de no máximo 25 anos, tinha um belo corpo, pernas grossas e seios
 
tentadores. Estava de salto alto, uma saia social preta bem curtinha que ao sentar pude
 
admirar sua calcinha preta de renda e perceber que usava meias rendadas na cor preta também
 
a deixando muito sensual. Usava também uma blusinha de botões cinza escuro um dos botões
 
estava aberto exibindo parte de seu sutiã preto. O decote da blusinha deixava parte seus
 
seios molhados a vista para serem admirados. Sorrindo ela dizia:
 
- Ai moço, desculpa estou molhando o banco do seu carro todo.
 
- Não tem problema moça.
 
Sempre sendo muito simpático com a moça, que se apresentou logo depois esticando sua mão e
 
dizendo seu nome, Adriana. Disse que estava indo para seu apartamento que fica na zona sul
 
da cidade, me passou as coordenadas e então segui viagem, olhando a chuva caindo forte me
 
disse que tem medo de dirigir na chuva e me deu autorização para ir bem devagar (rs ... tudo
 
o que um taxista quer ouvir).
 
Fomos conversando, inicialmente sobre trabalho depois sobre as festas de Natal e Ano Novo
 
(isto aconteceu em meados de Dezembro/2007), depois sobre relacionamentos, eu falei que era
 
casado, tinha filhos. Ela sempre muito entusiasmada durante a conversa, mas quando perguntei
 
sobre ela e seus relacionamentos ela suspirou fundo, aparentou desanimo e de repente pediu
 
se poderia sentar-se no banco da frente assim ficaria melhor pra conversarmos.
 
Mesmo estranhando o pedido eu disse que sim e chamei a atenção dela dizendo que ainda estava
 
chovendo e ficaria ruim para sair e vir para frente, porém ela disse que não teria problema.
 
Então parei o carro a vi tirando o salto e depois rapidamente saiu e sentou ao meu lado, sua
 
saia subiu um pouco mais e nossa que pernas rs ... Adriana olhou pra mim e me flagrou
 
olhando suas pernas, mas ela apenas sorria.
 
Ela ajeitou o cabelo atrás da orelha e eu já saia com o carro, então começou a falar de seu
 
relacionamento, era noiva, estava apaixonada, de repente parou de falar e disse:
 
- Percebi que o senhor é muito respeitador, por isto estou confiando em falar sobre mim e
 
estou à vontade com o senhor. Importa-se se eu tirar algumas peças molhadas aqui? Só pra não
 
ficar com o corpo frio.
 
Olhei-a, sorrindo:
 
- Claro que não, tenho uma filha da sua idade, chamais faria um mal a você.
 
Ela agradeceu sorrindo e continuou falando sobre seu relacionamento, ao mesmo tempo ela ia
 
abaixando sua meia de uma maneira muito sensual e eu dirigindo e a olhando, descaradamente,
 
não fazia mais nada além de olhar, com certeza ela sabia que meu olhar era de desejo e tesão
 
e se aquilo era uma brincadeira eu estava fingindo cair nela. (rs...)
 
Ela tirou as meias e suas pernas ficaram mais evidentes (belas pernas!!), comecei a reduzir
 
mais ainda a velocidade e sem tentar fugir do trânsito. Ela começou a falar como terminou o
 
noivado e ao mesmo tempo ia abrindo sua blusinha, neste momento o carro estava parado no
 
farol e pude admirar cada botão ser desabotoado até ela tirar sua blusinha e ficar só de
 
sutiã, (que seios! durinhos e empinadinhos) não dava para acreditar que aquilo tava
 
acontecendo no meu taxi.
 
O farol abriu e eu segui, já estava no bairro de Vila Mariana e o trânsito começou a ficar
 
extremamente lento, (pra minha sorte). E eu a ouvia, dizia que pegou seu noivo na cama com
 
sua melhor amiga logo me pus a consolá-la com minhas palavras de um coroa experiente. Ela
 
agradecia sorrindo enquanto puxava o zíper lateral de sua saia, eu acompanhava sua mão abrir
 
o zíper e notava que ela me olhava com um semblante de menina sapeca (rs...) e eu o velho
 
babão adorando tudo.
 
Ela tirou sua saia, jogava todas as peças no banco de trás, usava uma minúscula calcinha.
 
Olhava o tempo lá fora, a chuva não parava de cair, eu não tirava os olhos dela tentando
 
manter só o mínimo de atenção para não bater o carro. Ela jogou o corpo pra frente e começou
 
a desfazer o seu sutiã e dizendo ao mesmo tempo:
 
- Eu não consigo entender por que ele fez isto comigo, eu fazia tudo por ele.
 
Tirou seu sutiã e quase perdi a cabeça, nossa que peitinhos lindos e apetitosos, eu a olhava
 
e voltava com minha conversa experiente e consoladora e enquanto eu falava a via segurando a
 
lateral de sua calcinha e a puxando, sorria levemente, levantou suas perninhas, pezinhos ao
 
ar e a tirou, (lisinha uhmmm, linda, que xaninha) ela olhou pro volume que minha calça
 
apresentava sorriu e disse:
 
- Moço olhando pra mim, o senhor acha que sou tão feia a ponto dele me trocar?
 
Perguntou isto encostada na porta e virada de frente pra mim, suas pernas estavam abertas co
 
um pezinho estava sob minha perna.
 
Neste momento engoli minha saliva e olhando aquela xaninha linda diante de mim a voz quase
 
não saiu, mas eu disse:
 
- De maneira nenhuma, você é linda se eu tivesse no lugar dele, viveria contigo a vida toda.
 
- Ai que lindo moço. Pois é agora estou carente a uns cinco meses, não beijo, não faço ...
 
bom o senhor sabe né? (sorrindo) Agora só tenho meu consolo mesmo. (sorriso safado)
 
- Consolo?
 
- É quer ver?
 
Ela ficou de joelhos no banco, jogou o corpo pra trás pra mexer na sua bolsa, e pude ficar
 
admirando aquela bunda gostosa e sua xaninha, quase soquei o dedo nela, mas me segurei, deu
 
pra perceber que ela só queria se exibir ficando assim.
 
Ela voltou a se sentar da mesma maneira, toda abertinha, porém desta vez tinha um baita de
 
um vibrador negro em mãos. E disse:
 
- Eis meu consolo.
 
Rimos juntos, e resolvi arriscar uma brincadeira e perguntei bem malandro:
 
- E como a senhorita usa isto?
 
Ela me olhando safada, disse:
 
- Assim, olha.
 
E começou penetrar aquele imenso consolo na sua xaninha, tinha o olhar devastador, logo ela
 
começou a socar, bombar mais rápido e forte, gemia, gemia forte e alto. Tive que virar o
 
carro numa rua mais deserta, minha sorte era que a chuva não parava.
 
Estacionei o carro na rua e fiquei a admirá-la entrar em transe parecia estar possuída por
 
algum demônio (rs..) eu apertava meu pau sob a calça doido pra pegar a mocinha, mas a eu
 
travava ao pensar na mulher em casa, ela então me puxou pelo colarinho da camisa e disse:
 
- Quero que o senhor toque uma punheta me olhando.
 
E voltou a usar seu consolo eu tirei minha rola pra fora e sem demora comecei a bater uma.
 
Ela ainda foi boazinha, (e safada rs ...) pois seu pezinho às vezes tocava em meu pau,
 
fazendo o mesmo movimento de uma punheta, me deixando louco !!!
 
Adriana gozou seus olhos praticamente viravam, pensei que ia ter sofrer um ataque do coração
 
ou algo assim ela se esfregava intensamente no banco do carro. Depois levou o consolo até
 
sua boca e o chupava.
 
Passado alguns minutos ela me olhou e disse:
 
- Vai moço, me deixa em casa.
 
Ajeitei-me, não deu tempo nem pra gozar e fui saindo com o carro, reparei que o semblante da
 
moça mudou totalmente depois que gozou. Ela pegou suas roupas e ia se vestindo, ouvia-a
 
dizer baixinho:
 
- Puts, de novo não, de novo não.
 
Como alguém muda da água pro vinho em segundo? Eu me questionava. Adriana arrumou-se toda,
 
guardou seu consolo, já estávamos perto do prédio onde mora. Com a cabeça baixa e com uma
 
lágrima escorrendo pelo rosto, disse:
 
- Me perdoa moço, eu não sou assim, não sei o que está acontecendo comigo.
 
Parei o carro em frente o prédio, ela pagou a viagem e ia já sair correndo, porém a segurei
 
pelo braço e olhando nos seus olhos ela desatou a chorar encostando-se no meu peito.
 
Conversamos ali no carro por muito tempo e tudo aquilo que estava acontecendo com ela foi
 
por causa de um filho da @#$%, que machucou seu coração. Trocamos telefones e hoje somos
 
grandes amigos, a tenho quase como uma filha, ela mora sozinha em um apartamento na Zona Sul
 
e sempre quando faço alguma viagem por lá acabo dando um jeito de visitá-la.
 
Este foi meu relato de um dia especial de trabalho, diz que história de taxista é igual de
 
pescador, só lenda (rs..). Bom, acreditem se quiser, (rs..) para quem gostou posso dizer que
 
ainda tenho muito a contar.
 
 
 
 
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