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sábado, 23 de abril de 2016

VIREI PUTA DO RAPAZ DA ACADEMIA

VIREI PUTA DO RAPAZ DA ACADEMIA

Bom... Vou contar como aconteceu uma das maiores mudanças na minha
vida, sou casada há 14 anos, hoje tenho 34 anos, tenho os cabelos
loiros e compridos, olhos azuis, 1,67m de altura e peso 55kg, seios
médios, tenho a cintura fina e uma bunda grande arrebitada e durinha
por causa da academia, e tenho duas filhas adolescentes, meu marido
não me come já tem mais de seis meses, ele trabalha em uma
multinacional e viaja muito, vivo muito carente e confesso que nem
pensava mais em sexo até certo dia. Moro em Curitiba em um apartamento
de alto padrão. No térreo tem uma academia de ginástica que eu uso com
uma certa freqüência, na maioria das vezes, malho na parte da manhã
quando geralmente não tem ninguém.
Um certo dia começo a notar a presença de um rapaz, filho de uma amiga
do prédio, ele devia ter uns 20 anos, era muito bonito, tinha um corpo
bem trabalhado, e de cara me chamou a atenção, seu nome era Raul e já
tinha ouvido muitas historias sobre ele, que vivia trocando de
namoradas, sua mãe me falou que não agüentava mais atender telefonemas
de meninas com o coração partido, ficamos amigos e ele começou a me
ajudar na ginástica, quando ia pra academia interfonava pra ele me
encontrar lá.
Teve um dia que ficamos a sós quando e sem querer observei o pau dele
pôr debaixo do short, e ele reparou, deu um sorriso malicioso e me
perguntou se eu havia gostado do que vi, sem graça respondi que não
estava entendendo a pergunta, foi então que ele enfiou a mão dentro do
short e tirou o pau pra fora, levei um susto com a atitude e com o
tamanho da rola dele tinha mais ou menos uns 25cm me levantei do
aparelho com intenção de ir embora, foi quando ele me agarrou pelo
braço , me encarou com aqueles olhos verdes, e perguntou de novo se eu
tinha gostado, e eu meio sem jeito respondi que era bem maior que do
meu marido, então ele simplesmente falou, então chupa!!!
Fique estática, tentei fugir mas ele então segurou na minha nuca
fazendo forca pra baixo, ajoelhei na frente daquele cacete e
inexplicavelmente engoli tudo, comecei a chupar como a muito tempo não
fazia, casei virgem e apesar da minha carência sexual nunca tinha
traído o meu marido, chupava aquela rola que mal cabia na minha boca
chegando ao ponto de começar a babar, Raul segurou os meus cabelos e
me puxou pra cima, foi quando me deu um delicioso beijo bem molhado,
bem diferente daqueles beijos sem graça do meu marido, enquanto me
beijava , ele ia deslizando as mãos pôr todo o meu corpo.
Foi quando ele enfiou dos dedos dentro da minha boceta pôr de baixo da
minha roupa, quase desmaiei de tanto tesão, minhas pernas bambearam, e
comecei a gemer baixinho, Raul me chamou pra ir pro banheiro, fui meio
relutante, ele foi atrás apalpando a minha bunda, mal entramos e ele
já foi me despindo, me chupando, enfiando os dedos na minha boceta,
falando obscenidades, que ele ia me comer todinha, que eu ia babar
colorido, que a partir daquele momento eu iria ser a putinha dele e
que ia me enrabar.
Eu ouvindo tudo calada e morrendo de tesão, Raul abriu minhas pernas e
começou a chupar a minha boceta, ele abria a minha bunda e tentava
enfiar os dedos no meu rabinho virgem, afastei suas mãos do meu
cuzinho, disse que não iria dar o cu pra ele. Pois nem pro meu marido
nunca tinha feito isso. Raul me deu um tapa na cara e falou que não
estava pedindo pra me enrabar mas sim me informando que ia me
arregaçar o cu.
Pedi pra ele parar com aquilo, que não queria mais, levei outro tapa,
fui jogada de bruxos na pia, Raul abriu minha bunda e cuspiu no meu
cuzinho, depois começou a enfiar os dedos, primeiro um, depois dois,
três, chupava minha boceta e ai encostou o pinto na entrada do meu cu
e começou a enfiar, doeu muito principalmente a cabeça do rola dele
que era bem grande, mas depois que entrou tudo apesar da dor comecei a
sentir um enorme prazer, comecei a gemer pedindo que metesse mais
forte, ele disse que sabia que eu ia gostar de dar o rabo pra ele e
que a coisa que ele tinha mais tesão era estourar o cabacinho das
vagabundas da cidade.
Enquanto ele me enrabava, enfiava os dedos na minha boceta, tava
doendo mas era uma dorzinha gostosa, agora entendia como existia tanto
viado no mundo, descobri que dar o cu era bem gostoso, enquanto ele me
fodia, ele me dava tapinhas na bunda e na cara, ele me xingava muito e
comecei a curtir ser humilhada por aquele garoto, ele me chamou de
putinha, vagabunda, piranha, cachorra e eu estava adorando, comecei a
sentir uma tonteira, senti minhas pernas moles, comecei a gritar e foi
quando senti!!! O orgasmo mais forte da minha vida, quase perdi os
sentidos, fique mole nos braços do Raul, cheguei a ejacular pela
boceta e nem sabia que aquilo era possível, minha cabeça parecia que
estava rodando na hora não pensei em nada só no meu prazer, depois
senti as contrações do cacete do Raul no meu rabo , comecei a ficar
doida e logo depois ele gozou dentro do meu cuzinho, senti meu rabo
cheio de porra quente.
Raul tirou o pau pra fora e mandou eu chupar ate ficar limpinho, eu
meio zonza obedeci, chupei tudo enquanto levava tapinhas na cara, Raul
me disse que tinha o maior tesão pôr vagabundas, que muitos dos seus
namoros não davam certo porque as meninas ficavam regulando o rábico e
ele logo perdia o interesse, falei pra ele que nunca tinha sentido
aquela sensação e que eu preferia ser a putinha dele do que continuar
sendo desprezada pelo meu marido, fomos embora e no elevador fui ate
meu andar com os dedos dele atolados no meu rabo, seu andar era
superior ao meu, nos despedimos, nos beijamos demoradamente, trocamos
telefones e disse pra ele que queria repetir a experiência o mas
rápido possível.
Naquela noite eu não conseguia dormir, estava com tanto tesão que
minha bucetinha tava encharcada, e lá pela meia noite e meia,
telefonei pra ele, falei que não estava conseguindo esquecer da rola
dele e que estava ate tremendo de vontade de chupar seu pinto, Raul
disse que naquela noite estava sozinho em casa, que seus pais tinham
viajado pra passar o fim de semana na fazenda deles, fiquei super
animada, Raul disse que se quisesse poderia passar a noite com ele,
mas tinha uma condição, eu teria que ir ate o seu apartamento pelada.
Eu disse que não tinha jeito, que tinha medo de alguém do prédio me
ver, então ele falou pra gente deixar pra próxima, se despediu e
desligou o telefone. Fique frustrada, o tesão só aumentou, não
agüentei tirei a roupa e morrendo de medo, subi pelas escadas ate o
andar do Raul, toquei a campainha e ele abril a porta. Ele já estava
pelado, agarrei sua rola e lhe dei um beijo na boca, ele puxou meu
cabelo e me encarando perguntou quem é que mandava. E respondi que era
ele, perguntou o que eu era, falei sua puta, depois ajoelhei e chupei
sua rola demoradamente pôr dez minutos até ele gozar na minha boca,
engoli tudinho. Depois começou a putaria.
Naquela noite ele fez tudo comigo, meteu na minha boceta, no meu rabo
varias vazes, me bateu muito ate minha cara ficar inchada e minha
bunda toda vermelha, me xingou, gozei umas cinco vezes, dormimos
agarradinhos, foi muito gostoso, tomamos banho juntos, lavei a rola
dele e ele lavou e comeu minha boceta e meu cuzinho, voltei pra casa
super feliz, combinamos de sair pra dançar a noite, e o Raul mandou eu
vestir um vestido bem provocante, pra parecer uma prostituta, como não
tinha nenhum vestido assim, sai pra comprar, estava apaixonada pôr
aquele garoto, ele já estava me dominando, marcamos de nos encontrar
na garagem as onze e meia.
Quando cheguei, ele já estava no carro me esperando, ele olhou o meu
vestido, era um micro vestido preto com um generoso decote que deixava
os seios quase a mostra, ele mandou eu mostrar a boceta, então
levantei o vestido, estava sem nada pôr baixo, ele aprovou o visual,
me beijou e enfiou os dedos na minha boceta, no caminho pra
danceteria, ele ficou o tempo todo me, acariciando, já cheguei com a
boceta toda molhada, fomos direto pra pista de lambada, dançamos muito
a noite toda, aquela dança me deixava super excitada, ele me encoxava
legal durante dança, quase gozei varias vezes, sentamos um pouco pra
descansar e começamos o maior amasso, gozei gostoso nos dedos do Raul,
não consegui abafar meus gemidos, percebi algumas pessoas me olhando,
fiquei com mais tesão ainda, no fim da noite após ter gozado varias
vezes, fomos pro estacionamento.
Raul me jogou de costa no carro do mesmo jeito que a policia faz em
revistas a suspeitos, levantou meu vestido e começou a comer minha
bucetinha ali mesmo, algumas pessoas passavam e olhavam discretamente,
aquilo me dava medo mas também me excitava ainda mais, Raul metia
forte, falava baixinho no meu ouvido que eu era sua putinha preferida,
que minha bucetinha era a mais gostosa que já tinha comido, dava
tapinhas no meu rosto.
Derrepente, um mendigo se aproximou, pra pedir dinheiro e viu o que
estava acontecendo, ele ficou olhando e o Raul perguntou se ele estava
gostando, ele respondeu que sim, Raul perguntou se ele queria pegar
nos meus seios, nisso tirou um dos meus seios pra fora do vestido e o
apertou oferecendo ao mendigo o bico da minha tetinha, ele prontamente
o pegou e começou a torcer com se tivesse procurando um canal na TV,
Raul começou a conversar com o mendigo mas não parou de me comer,
disse que eu era a prostituta particular dele, e que aquela picona
dele estava fazendo um estrago em mim, ele continuou falando que eu
gostava de uma pica, que chupava que nem uma porca, que tinha um
cuzinho apertadinho, o mendigo não agüentou, tirou o pau pra forra e
começou a punhetar, eu gemia feito uma cabrita.
Raul perguntou se ele queria que eu fizesse um boquete pra ele, nisso
falei que não faria, Raul então me deu um tapa na cara que ardeu,
disse que se ele quisesse eu ia fazer tudo que ele mandasse, o mendigo
e claro topou na hora, então Raul perguntou quanto dinheiro o mendigo
tinha, primeiro ele falou que não tinha nada, Raul então o mandou
embora, ai o mendigo disse que só tinha dez reais, Raul falou que não
tinha negocio e continuou me fudendo, o mendigo tava babando de tesão,
devia ter muito tempo que não dava uma, ele não agüentou, enfiou a mão
no bolso e tirou um rolo de dinheiro amassado, Raul mandou ele contar,
tinha quarenta e sete reais e umas moedas.
Raul então pegou o dinheiro e mandou eu chupar a rola do mendigo ate
ele gozar, enfiei aquele cacete sujo na boca e chupei. O cheiro era
horrível, o mendigo tinha um picão enorme mas o do Raul era maior, o
mendigo segurava na minha cabeça e metia a rola bem fundo na minha
boca com se tivesse fudendo uma boceta, enquanto isso, Raul me
enrabava. Os dois riam e me humilhavam, o mendigo deu umas tremidas e
gozou na minha boca, como ele segurava minha cabeça não tive escolha
senão engolir toda porra daquele homem nojento, em seguida, Raul gozou
na minha cara que ficou toda lambuzada de porra.
Os dois então me levantaram, Raul rasgou o meu vestido me deixando
peladina no estacionamento, ele e o mendigo começaram a passar as mãos
em min, eles eram brutos, enfiavam os dedos em todos os meus buracos,
beliscavam os meus seios, me batiam na cara e na bunda, revezavam as
rolas na minha boca, me xingavam de piranha, vadia e tudo mais, era
muita humilhação mas eu gozava que nem uma vaca, os dois gozaram de
novo meu rosto, Raul limpou minha cara e me deu um beijo bem quente,
bem demorado e me levou pra casa.
Que noite doida, nunca vou esquecer, recuperei a minha auto estima, me
senti mulher novamente, descobri minha vocação pra putaria e continuei
saindo com o Raul.

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DIANA - CD

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