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sábado, 23 de abril de 2016

Professora Violentada

Professora Violentada

Olá pessoal!!!!! Sou uma professora universitária, tenho 36 anos,
loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais para
manter minha aparência sempre desejável e provocante aos olhares
masculinos! Como estamos em férias, o movimento no campus é
praticamente zero, mas nós professores não abandonamos por completo o
serviço, e foi na semana passada, mais precisamente no dia 13.03.03,
que eu estava em uma sala da faculdade preparando um material. Era
sexta-feira, o prédio em que eu estava é um pouco afastado. Uma colega
de serviço saiu para buscar umas pizzas para comermos, e eu fiquei
completamente sozinha no prédio compenetrada em minhas atividades. De
repente ocorre um black-out, ficando o prédio totalmente na escuridão
da noite, eram 22:15h. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e
caminhava em direção à saída buscando a claridade da Lua para esparar
a luz voltar. Estava no terceiro andar, e enqunato caminhava pelo
corredor fui brutalmente agarrada por tras, não consegui enxergar um
palmo adiante, mas senti que era um homem alto, forte, que me tapou a
boca e deu-me uma gravata que me deixou sem fôlego. - Fica quieta
gostosa, sei que tua amiga saiu e estamos sozinhos no prédio,
desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso do prédio, o
vigilante foi fazer a ronda, portanto não tenho muito tempo para
perder, facilite as coisas e não vou te machucar. Assustada apenas
concordei balançando a cabeça. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi
me arrastando para dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa,
pois não queria rasgá-la para minha amiga não perceber a violência.
Fui me despindo, tentei argumentar mas ele deu-me um tapa no rosto.
Fiquei nua, ele deslizava as mãos ásperas por meu corpo, eu permanecia
encostada de costas na parede, em pé, e percebia ele ir despindo-se
aos poucos, não estava tão afoito quanto tentou me fazer acreditar.
Apertoumeus seios delicadamente, brincou com meus mamilos e foi
descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter
pequenos espasmos, o disgraçado estava me deixando excitada... Eu
estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi
afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou
com a boca meus pentelhos, lambeu meu clitóris e sugou meus sucos...
beijava minha buceta deliciosamente... eu agarrei sua cabeça comecei a
afagar seus cabelos, crespos, fui deslizando minhas mãos por sua face
mas ele impediu-me, dizendo que eu estava tentando reconhecê-lo.
Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, todo peludo, e ali pediu
que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo,
comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma
buceta... Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu
estava muito excitada, e culminei em um gozo monumental, como há anos
eu não tinha! Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o
homem pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na
boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço,
sugou meus seios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi
se abaixando, eu ainda em seu colo, e deitou-me no chão... Pegou seu
pênis, somente naquele instante pude sentir suas dimensões, era
enorme, grande, grosso, e tinha uma forma perfeita, parecia moldado a
mão, pulsava fortemente, o estuprador foi esfregando aquele músculo em
minhas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-me esfregando o
cacetão em minha buceta, não me penetrou, e continuou subindo
esfregando aquele colosso por meu corpinho... até chegar em meu rosto,
dava-me \"tapas\" com aquele cacete em minha cara, esfregava ele em
minha boquinha, eu tentava segurá-lo com meus lábios, ele não deixava,
percebendo que eu o queria chupar disse: - A professorinha é mesmo uma
vadia! Quer chupar meu pau? Então pede, que eu quero escutar a
intelectual implorando para um pobretão... pede, diz que minha puta
quer lamber meu saco... fala vagabunda! Não resisti, comecei a me
masturbar, e entre soluços pedi como uma puta para que ele deixasse eu
chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que
queria chupar até ele gozar na minha boquinha... o tarado enfiou o
cacetão em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabeça e começou a
fuder minha boca... eu estava adorando aquela sodomia... Depois de
alguns instantes ele parou e disse: - Agora é contigo! Faz do jeito
que você sabe, eu não vou me mexer, quero ver se você consegue fazer
eu gozar na tua boca sem que eu faça algo... é tudo com você, chupa
piranha!!!! Gostosa... caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as
bolas dele, babei mesmo... comecei a bater uma punheta para ele,
nossa, eu coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um
pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara... Fiquei
na gulosa por uns quinze minuto, sem parar, quando ele aos berros
jorrou seu leite na minha boca, seios, rosto, cabelos, me deixando
toda lambuzada... Eu nunca tinha visto tanto esperma em minha vida!!!
Após gozar ele me conduziu até o banheiro, ele conhecia muito bem o
prédio do campus... Lavou-se e depois mandou que eu me lavasse. Com a
pequena claridade do luar consegui ver um pouco sua silueta, mas não
cheguei a reconhecer... Após nos lavarmos ele investiu novamente em
meu peitos, desta vez parecia esfomeado, dava chupões que estalavam,
meus bicos estavam mais que enrijecidos e ele enfiou seu desdos em
minha buceta... eu estava desesperada para ser penetrada, mas ele
apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai
de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, ele ria, ria
bastante a cada gozo meu... eu o chamava de ordinário, tarado,
estuprador, ele deliciava-se com tudo isso, e pedia para que eu o
xingase ainda mais... Caiu novamente de boca em minha xaninha, chupou
com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha, e tive o gozo mais
forte até então... Foi quando ele se levantou, eu permanecia atirada
no chão do banheiro. Percebi que ele tinha um frasco contendo um
líquido, não vi oque era, apenas percebi que ele molhou um lenço
naquele líquido, senti o cheiro, amônia... deitou-se segurou minha
cabeça e com violência fez com que eu cheirasse o pano
profundamente... foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, não
totalmente desmaiada, mas sem forças, totalmente sem forças... Ele me
manipulava sem fazer esforço algum, levou-me para a sala de reuniões e
jogou-me sobre a imensa mesa central... Ergue minhas pernas à altura
de seus ombros, ele permanecia em pé, e com uma violenta estocada
penetrou minha buceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer
tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de
mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e
transando com um cliente estranho... Eu não conseguia falar nada,
balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas
gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até
então eu não conhecia... estava divino, delicioso, aquele cacete
enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até... - Tá
gostando puta? Isso é pra ti nunca mais sair por aí provocando os
homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em
ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinha
aqui no prédio. Você nem percebe, se acha muito gostosa e considera os
vigilantes inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite...
agora tu vai aprender sua vaca!!!! Ele falava tudo isso e me comia com
uma força descomunal, me arregaçando completamente... Ele era
maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos
minutos... parecia que nunca iri ejacular dentro de mim, eu consegui
pronunciar entre gemidos e sussurros: - Goza. Goza que eu quero sentir
tua porra queimando minha vagina, goza filho da puta!!!! Quando falei
isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, me deu um tapão no rosto,
tirou-me de cima da mesa a jogou-me no chão, atolou o pau em minha
buceta, eu arreganhei as pernas o máximo que pude, foi quando ele
virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha buceta e com meus
líquidos lubrificou meu cuzinho... Eu nunca havia tido uma penetração
anal, aquilo me assustou, ainda mais com o pauzão que ele tinha, mas a
idéia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava
irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cú, e foi atolando o pau no
meu rabo... Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à
realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou
meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cú... Eu não conseguia
nem mesmo gritar, o fôlego me faltava, mas consegui sussurrar para ele
escutar: - Que delícia... Ele me largou e começou o vai e vem
rapidamente, com força, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu
sempre quiz ser comida, e gozou aos berros dentro de meu cuzinho...
Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis
amolecer... Tirou o pau, novamente deu o pano com amônia para eu
cheirar e saiu nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada,
desfalecida, porém satisfeita... jamais imaginei que pudesse sentir
tanto prazer sendo violentada... Eu que sempre abominei esse tipo de
atitude por parte dos homens. Claro, que há situações em que eles
exageram, matam, espancam, violantam crianças, aí sim, merecem a pena
de morte, mas comigo foi diferente, muito diferente!!!! Fiquei sem
saber quem foi, mas tinha uma certeza: Foi um dos vigilantes da
faculdade. Não sei qual, pois tentei em vão reconhecer durante os dias
que se seguiram, mas todos são parecidos... À noite, fico excitada ao
lembrar do que ele me falou, que eles ficam me olhando pelas janelas,
batendo punhetas pensando em mim... Comecei a provocar eles, já
percebi três diferentes me olhando outro dia, vieram um por vez...
percebi que eles se masturbavam enquanto eu estava na sala, e de
propósito eu virava-me de costas para eles, abaixava e deixava minha
calcinha aparecer, escutei até quando um colou o rosto no vidro da
janela para ver melhor... Quem sabe, aquele que teve coragem para vir
me agarrar, venha novamente...De lá para cá, me deixei estuprar já
três vezes, e estou me viciando.

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SadoMasoquista - Prazer Na Dor
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