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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Trocando as filhas (Caso real)

Trocando as filhas (Caso real)
 
Amanda, linda, loirinha de olhos azuis, como é comum com as garotinhas do sul do Brasil. Era
 
uma menina que entrava para a fase de pré-adolescência e assim, seu corpinho começou a
 
sofrer as mudanças típicas da idade. Aquela bundinha que já era notada mesmo na sua
 
infância, pois era bem maior do que o normal para as meninas daquela idade, ganhava mais
 
volume ainda e suas coxinhas começaram a ficar mais roliças.
 
Seu pai, Mauro, podia notar que naquela blusinha da escola saltavam dois biquinhos durinhos
 
como pedra e que pareciam querer furar aquele fino tecido.
 
- Precisamos comprar um sutiã, em menininha! - Disse o pai em tom de brincadeira para a
 
filhinha.
 
- Pai, que legal, as meninas lá na escola usam e eu já estava querendo pedir mesmo. - Disse
 
a filha sorrindo feliz.
 
Naquela tarde ele saiu e com a filha foi comprar o seu primeiro sutiã, na verdade era um
 
top-infantil, pois ela ainda não tinha seios com tamanho suficientes para preencher um
 
sutiã.
 
Mauro cuidava muito bem dela pois, a mãe morrera a alguns anos, então eram apenas os dois
 
naquela casa.
 
A menina tinha muita intimidade com o pai então, logo que a porta se fechou ela tirou a
 
blusinha que usava, revelando a quem estivesse ali aqueles biquinhos pequeninos,,ansiosa
 
para experimentar seu novo acessório.
 
-Olha pai, fiquei bonita? - Perguntou com euforia.
 
O pai sentiu algo novo, uma sensação estranha, notou em um estalo de tempo que sua menininha
 
que estava crescendo e logo, chamaria a atenção dos meninos.
 
A curiosidade foi inevitável, ficou pensando como seria feliz o menino que experimentasse
 
sua juventude, qual menino seria o primeiro a por as mãos naqueles seios que surgiam?
 
Num movimento rápido, puxou a filha e colocou em seu colo.
 
Como tinha intimidade suficiente com ela, passou pela sua cabeça que, ele deveria ser o
 
primeiro a acariciar os pequeninos seios de Amanda.
 
Sem muita cerimônia, começou a alisar e dar uma leve apalpada nos peitinhos da menina. E
 
como era uma atitude natural entre os dois foi logo dizendo:
 
- Nossa! Como cresceu rápido esses peitinhos, filhinha! E é tão durinho… parece uma
 
pedrinha!
 
A menina não estranhou o carinho, pois, eles tinham mesmo essa intimidade.
 
Não pensou maldade. Pelo contrário. Ficou orgulhosa com o elogio do pai. E num movimento
 
rápido, até deu uma estufadinha nos peitinhos, para que ele examinasse melhor.
 
- Ah! Pai, não é grande ainda, tem menina da classe que já tem seios maiores. Eu ainda sou
 
criancinha… - falou com um tom de desapontamento.
 
- Não filha, você tá virando mocinha e logo vai mudar muita coisa em você… cada menina tem
 
seu tempo de ficar formada.
 
Nesse momento, pensou que podia aproveitar o assunto e explorar melhor o corpinho de Amanda.
 
- Filha! Logo você vai perceber que outras coisas vão mudar no seu corpo…
 
Num movimento rápido, Mauro posicionou sua mão entre as pernas da menina e apontou para sua
 
xaninha dizendo:
 
- Aqui vai começar a crescer uns pelinhos ralinhos…Se é que já não começou a crescer né?
 
Pois já faz tempo que não tomamos banho juntos e não vi como você esta agora…
 
A menina ficou prestando atenção na explicação e disse:
 
- Acho que não mudei nada não!
 
Então Mauro emendou:
 
- Vamos ver se está igual a última vez que ví…
 
Foi logo puxando a calcinha dela para baixo revelando a bucetinha branca como a neve,
 
lisinha como sempre.
 
A menina deixou ele examinar de perto e ele começou a alisar sua xaninha ao perceber que
 
leves penugens já se formavam no local.
 
- Veja filhinha, tem uns pelinhos fininhos aqui. Que delicia né?
 
- É sim pai, é legal quando você faz carinho em mim.
 
A menina gostava de sentir carinhos, como qualquer menina, pois para ela, era um momento
 
mágico de intimidade de pai e filha.
 
Ele começou a sentir um leve tesão por ter em suas mãos a bucetinha de tão linha mocinha.
 
Fez uma leve pressão com os dedos, apertando o clitóris da menina, verificando se ela já
 
sentia tesão naquela região.
 
Ele mal sabia mas qualquer menina, em qualquer idade já sente prazer ao ser acariciada em
 
sua bucetinha. E Amadinha é claro, também sentia isso. Estava adorando suas carícias.
 
Ela deu uma risadinha e afastou um pouco as pernas para ser melhor bolinada.
 
Ele ficou excitado mas, recuou.
 
Pensou: "Meu Deus! É minha filha, confia em mim e no futuro vai me cobrar essa atitude."
 
Assim, Mauro disfarçou, levantou-se e disse que precisava trabalhar, saindo apressado e indo
 
direto para um barzinho de amigos que ficava a algumas quadras dali. Talvez enchendo a cara
 
o pensamento desaparecesse…
 
Passado alguns dias, ele percebeu que sempre se pegava pensando naquela bucetinha linda e
 
decidiu algo inusitado:
 
Procurou um amigo, Sandro, que conhecia desde criança e não tinham segredos um para o outro.
 
Talvez fosse o momento de pedir um conselho.
 
Meio sem jeito, depois de algumas doses, tomou coragem e foi logo dizendo:
 
- Cara, eu tô com um "problemão" e queria sua opinião, mas, você vai me prometer que tudo o
 
que eu te disser vai ficar entre nós.
 
- Claro, Mauro, pode confiar… - tranquilizou o amigo. - Você sabe que já contamos tantas
 
coisas um pro outro e sempre pudemos confiar um no outro.
 
- Sandro eu tô tendo problemas para controlar um tesão muito doido que eu tô sentindo por
 
alguém que não posse sentir.
 
- Mas… por quem?
 
- Cara, é complicado. Uma menina novinha, criança ainda, nem sei como fico pensando nisso…
 
Ah! Deixa pra lá…
 
O amigo ficou estatico por uns instante, suspirou e disse:
 
- Cara isso é mais comum do que você imagina. Eu sinto essas coisas também. Você sabe que
 
era doido pela bundinha da Rafaela, aquela amiguinha da minha filha.
 
- Sei, mas… é diferente.
 
- Como assim? Cara, a menina também era novinha. Se me desse bola eu nem sei o que faria…
 
- É mas ela não é alguém assim… proibida…
 
- Claro que é. Ela é criança!
 
- Não é isso. É outro tipo de proibido.
 
- Cara, você tá me assustando. O que pode ser mais proibido que isso? Só se fosse sua
 
própria filha.
 
- Hã? Eu não disse isso… cara, sei lá… (engasgo)
 
- Mauro, é ela?
 
- Não disse isso!
 
- Mas não negou. Cara, se for isso acho que posso te contar um segredo.
 
- Como assim? Segredo?
 
- Só me garanta que também posso confiar em você.
 
- Sabe que sim.
 
- Sinto esse desejo também.
 
- Sim você disse. Pela Rafaelinha…
 
- Não!
 
- Pela Bruninha!
 
Um súbito silêncio se instalou entre os dois. Era uma verdade muito difícil de ser revelada.
 
- Sandro, é difícil pensar assim pois é meu sangue. Sabe, se fosse outra menina era
 
diferente.
 
- Mas o que podemos fazer? Elas estão mudando e ficando mais atraentes. É foda ver uma
 
menina gostosinha na frente da gente e não pensar como seria bom foder uma ninfetinha tão
 
linda assim…
 
- É assim mesmo. E se a gente não pensa, outros homens vão pensar.
 
- E um dia vão fodê-las. Ah ah ah ah ah!
 
- É verdade. Que injustiça.
 
Mais um minuto de silêncio.
 
Mauro agora se sentia eufórico por dentro; Afinal, descobriu que não era tão maluco assim.
 
Tentou se recordar agora de como era o corpo da Bruninha, filha do amigo que não via a mais
 
de um ano.
 
Puxou na memória a imagem de Bruninha; Uma menina meiga, cabelos escuros e compridos, pele
 
clara como e também um corpinho bem atraente, uma carinha angelical, mas mesmo sendo tão
 
bonita ainda não tinha formas de mocinha, nem curvas arredondadas, nem seios, nem mesmo
 
biquinhos começando. Se recordava mesmo de uma criança.
 
A princípio, não se sentiu atraído pela figura que veio à sua mente. Se pelo menos fosse
 
mais desenvolvida, pensou.
 
- Lembro dela, é uma gatinha linda mesmo, deve ter crescido…
 
- Com certeza. Você não a vê a muito tempo. Ela tá ficando gostosinha agora.
 
Mauro ficou saboreando a idéia dela mais desenvolvida em sua mente. Isso já era mais
 
agradável.
 
- Mas e agora? Vim te pedir um conselho e você me aparece com um problema igual.
 
- É…e o que podemos fazer pra matar esse tesão? Eu não posso transar com minha própria
 
filha! Mas tô louco pra comer uma ninfetinha igual a ela.
 
- Fora de cojitação! Vamos esquecer isso…
 
- É mas, e se a gente resolvesse de outra forma?
 
- Como assim?
 
- Podemos marcar um fim de semana na sua casa, levo comigo a Bruninha…
 
- O que tem em mente?
 
- Cara, a gente pode fazer umas brincadeirinhas e aí eu brinco um pouco com sua filha e você
 
com a minha.
 
- Peraí, que tipo de brincadeiras?
 
- Cara, vamos ver no que isso dá. A gente deixa tudo liberado e quem sabe, se dá bem…
 
- A idéia me atrai, mas e elas, será que topam isso?
 
- Por isso vamos devagar. Mas se não tentar nada a gente nunca vai saber.
 
- Entendo… mas por que isso seria diferente? Também me parece errado fazer algo com a
 
própria filha.
 
- Não percebe? Assim a gente não faz nada na própria filha, mas deixa um amigo que a gente
 
confia fazer. Não é incesto.
 
- Pensando bem, você tem razão. Se não for um cara que eu conheça, ela vai dar pra um
 
moleque desconhecido qualquer mesmo…
 
- Então. Fica marcado assim!
 
Assim, no dia marcado lá estava Sandro com sua filhinha Bruna prontos para uma festa na
 
piscina da casa de Sandro e Amandinha.
 
Logo que chegou, Bruninha toda meiguinha foi abraçando o "tio" Mauro e dizendo:
 
- Onde eu troco de roupa? quero por logo o meu biquíni.
 
Sandro já aproveitando a deixa interrompe a filha e ordena:
 
- Que isso filha, aqui estamos entre família, você troca de roupa na minha frente então pode
 
se trocar aqui mesmo. Não tem nada pra esconder.
 
A filha era obediente, realmente não tinha muita cerimônia em casa e ficava sempre nua na
 
frente dos pais. Mesmo com um toquinho de vergonha, sentou no sofá e tirou a blusinha,
 
revelando seus pequenos seios.
 
Mauro adorou a iniciativa do amigo e admirou como aquela menina que não via a algum tempo,
 
estava ficando desenvolvida. Os peitinhos eram até maiores do que o de sua filha Amanda.
 
Isso p deixou com muito tesão.
 
Amandinha, ao lado da amiga também precisava se trocar. Nunca teve problema vergonha de
 
tirar a blusa na frente de ninguém pois em casa era acostumada em ficar sempre assim à
 
vontade. Às vezes podia ser flagrada tomando banho de mangueira no quintal só de calcinha e
 
nem ligava se na rua alguém pudesse vê-la semi-nua.
 
Desta forma não foi problema para ela também se livrar das roupas que usava para colocar o
 
biquíni.
 
Nessa cena que parece uma louca fantasia para muitos homens, mas que estava acontecendo na
 
realidade ali na frente de ambos, Mauro aproveitou que as duas estavam sem blusas e com os
 
seios à mostra para comentar:
 
- Nossa, Sandro. olha que beleza nossas meninas! As duas já tem peitinhos! Tão crescendo
 
heim…
 
- É Mauro, estão ficando mais lindas agora.
 
- Será que a sua filha já tem os peitinhos maiores do que a minha? Ela é mais nova, né?
 
- Só seis meses mais nova amigo, aposto que ela já ganha da sua.
 
- Ah! Duvido. Vamos conferir isso então.
 
As meninas encararam como um concurso de beleza e logo ficaram prontas para serem analisadas
 
pelos "jurados". Cada uma queria agradar mais ao pai e por isso davam até uma estufadinha no
 
peito para poder parecer maior.
 
- Vamos ao campeonato de peitinhos! -Gritou Sadro.
 
Começaram a análise técnica:
 
- Nossa Mauro, sua filha tem uns peitinho lindos.
 
- É Sandro, mas a sua tá maior, né?
 
- Parecem iguais em tamanho, então vamos ter que partir pra próxima categoria…
 
- Qual é mais durinho?
 
- Isso amigo.
 
- Só apalpando mesmo né?!
 
- Claro!
 
As meninas nem ligaram quando ambos foram logo alisando, apertando, apalpando os seios delas
 
para ver qual seria o mais consistente.
 
- Nossa! Que coisa de louco. Como são perfeitos. - Disse Sandro.
 
Depois de muito apalpar as meninas chegaram ao veredicto de que a disputa estava empatada.
 
- Bom já que vocês estão à vontade. Vão para a piscina assim mesmo. Queremos ficar admirando
 
vocês assim mesmo sem a parte de cima do biquini. - Disse Mauro.
 
- É! Agora nós vamos ficar só admirando nossas princesinhas. - Emendou Sandro.
 
Elas obedeceram e correram pra piscina.
 
Percebendo que as meninas estavam se sentindo à vontade com as brincadeiras resolveram
 
prosseguir com o plano.
 
Colocaram uma sunga básica e caíram na água também.
 
Em meio às brincadeiras na água sempre buscavam alisar e apalpar as meninas. E em certo
 
momento Mauro resolveu animar a festa:
 
- Então, Sandro, precisamos desempatar aquela disputa, né?
 
- Claro, vamos ver quem tá mais gostosinha! Venham cá as duas!
 
Elas se aproximaram e ficaram na expectativa da próxima "prova".
 
- Vamos ver agora qual de vocês tem a bundinha mais linda e durinha. - Anunciou Sandro. -
 
Vem aqui, Mauro, me ajuda nisso.
 
Mauro se aproximou e já foi apalpando as meninas que neste momento se viraram de costas para
 
serem melhor analisadas pelos pais.
 
- Minha filha é perfeita Sandro. Veja com seus próprios olhos.
 
Dizendo isso, abaixou a tanguinha da filha até os joelhos e deixou a bundunha dela à mostra.
 
Pensando mais rápido ainda, Sandro não ficou pra trás:
 
- Assim não vale! Vou ter que ajudar minha filha a ganhar essa disputa! - E foi tirando a
 
parte de baixo de Bruninha, revelando uma bunda empinadinha e muito macia.
 
A visão era um paraiso.
 
Nesta altura as duas já estavam rindo e se já se acostumavam com a nudez.
 
Eles alisavam as duas, que já estavam começando a adorar tanta bolinação.
 
- Vamos ver qual é a xaninha mais macia e quentinha? - Desafiou Mauro.
 
Antes de Mauro terminar a frase as duas rapidamente já se viraram, mostrando as xaninhas
 
lisinhas, mas bem rechunchudas. Elas estavam mesmo entrando na brincadeira.
 
- Agora sim! - Disse Sandro.
 
Sandro pegou Bruninha e sentou a beira da piscina.
 
Mauro fez o mesmo com Amandinha.
 
Agora completamente nuas, os dois deram ordem pra elas abrirem as pernas para olharem melhor
 
a bucetinha delas.
 
Rapidamente atenderam e com a perna aberta estavam com as bucetinhas bem expostas.
 
Amandinha, parecia mais safadinha do que de costume ainda abriu mais a bucetinha com a ponta
 
dos dedos. Arregaçando e deixando o buraquinho virgem à mostra pros homens ali na frente
 
dela.
 
Ambos ficaram tão excitados que o pau já não cabia nas sungas.
 
- Não é justo! - Disse Amandinha.
 
Nisso Mauro ficou assustado pensando que a filha ia pedir pra acabar com a brincadeira.
 
- A gente tá aqui colaborando e vocês olhando pra gente aqui peladas e vocês ficam vestidos?
 
Surpreso. Mauro sorriu e disse:
 
- Poxa filhinha. você tem razão!
 
Bruninha pôs mais lenha na fogueira:
 
- É mesmo. Você quis ver qual de nós duas tinha o peito e a bunda maior, agora a gente quer
 
ver qual de vocês tem o pau maior.
 
Os dois ficaram assustados. Palavras fortes para meninas tão jovens. Mas é isso. A internet
 
ensina coisas…
 
A brincadeira agora ganhava outro nível.
 
- Então pega aqui! - Mauro tirou seu pau duro como pedra e pôs na mão da filhinha do amigo.
 
Já estava mesmo apertado dentro da sunga.
 
Amandinha nem esperou o Sandro tirar pra fora, socou a mão no cacete do "tio" e disse:
 
- Nossa! Que legal! Pai, eu posso pegar nos dois, sempre quis pegar no seu pau pra ver como
 
era.
 
Mauro colocou o pau na outra mão de Amandinha. Ela começou um movimento de vai e vêm
 
punhetando os dois ao mesmo tempo.
 
- Vem aqui menina! - Mauro pediu para Bruninha se aproximar.
 
Logo que ela se aproximou e ele falou:
 
- Esses peitinhos são fantásticos menina.
 
Colocou sua boca no peitinho da menina. Cabia inteiro na sua boca. Ele começou a sugá-la
 
forte.
 
Ela ficou dando gemidinhos e se contorcendo.
 
Amandinha vendo a cena disse:
 
- Também ja sei o que é chupar.
 
Num rápido movimento, sua boquinha foi em direção ao pau de Sandro.
 
Parecendo saber o que estava fazendo lambia do começo ao fim.
 
- Nossa Amandinha, onde aprendeu isso! - Perguntou seu pai estranhado a destreza da menina.
 
Uma só palavra já explicou tanto conhecimento:
 
- Internet! - deu um sorrisinho safado e continuou.
 
Mauro agora queria saber o gosto da bucetinha da ninfetinha que tinha na sua frente:
 
- Deita aí, menina! - Ordenou Mauro à Bruninha.
 
Não perdeu tempo, Abriu as perninhas da menina e socou a boca no grelinho dela que deu um
 
pulinho e gemeu forte.
 
- Ai! que gostoso, me chupa tio, vai!
 
- Vou chupar tudinho. - respondeu Mauro, chupando a ninfetinha e já aproveitando a festa
 
grupal, resolveu também enfiar o dedo na xaninha da filha que estava mamando seu amigo ao
 
lado.
 
- Agora chupa seu pai, cadelinha! - Pediu Mauro, ajeitando a menina para chupar o pau do
 
amigo junto com a sua própria filha.
 
Ela nem piscou e mergulhou no pau de seu próprio pai e junto com Amadinha dividiam os 16cm
 
de pica com muita chupada.
 
Mauro se animou ao ver que as meninas seriam liberais com ambos, sem os grilos que ele
 
estava, pensando nessa bobagem de incesto.
 
O que Mauro queria desde o começo era sentir o caldo da bucetinha de sua filhinha. A
 
fantasia não seria completa sem esse detalhe.
 
Mergulhou naquela xaninha branquinha como leite e sugou a filhinha como se quisesse beber
 
sua alma.
 
O prazer era pleno naquela sala.
 
Amandinha disse ao pai que era a coisa mais gostosa que ela tinha sentido e quis retribuir:
 
- Deixa eu sentir seu pau na minha boquinha, pai?
 
- Claro, meu amor! Sempre sonhei com seu carinho.
 
Ela se aproximou do pai e começou a sugar seu pau mais intensamente do que estava antes
 
fazendo com Sandro. Ela queria mesmo chupar o pai.
 
- Agora quero sentir a bucetinha da minha menina. - Disse Sandro deitando sua filha e
 
lambendo sua xana com muito tesão. Agora ele sabia como ela estava pronta para ser mulher.
 
O tesão tomou conta dos quatro e agora eles sabiam que ambas topariam qualquer coisa.
 
Ajeitaram as duas num tapete macio que estenderam no chão da sala.
 
Agora faltava fazer as meninas virarem mulher.
 
As duas deitaram-se uma ao lado da outra e abriram bem as pernas.
 
- Quem vai tirar seu cabaço sou eu garotinha! - Disse Mauro a sua filha.
 
- Isso mesmo. Cada um vai inaugurar sua propria princesinha. É mais que justo né?!
 
- Tá bom. - responderam as duas quase em côro.
 
Eles deitaram em cima das meninas e se encaixaram nas meninas colocando o pau na entrada das
 
bucetinhas sedentas de uma nova emoção.
 
O pau duro de ambos contrastava com o meladinho das bucetinhas das meninas que estavam muito
 
ansiosas para receber pela primeira vez um duro cacete dentro delas.
 
Eram novinhas, mas como tudo foi como um passe de mágica.
 
O tesão era tanto que os 15cm de pau duro de Mauro deslisavam para dentro da grutinha
 
apertada de Amandinha.
 
Ela se ajeitava e com a mão no pau de seu pai, direcionava pelo caminho certo. Para dentro
 
dela.
 
Já Bruninha estava anestesiada de tesão. Deixava o pau de Sandro penetrá-la sem problemas.
 
Ela aprendeu rápido a fazer um movimento muscular que literalmente fazia sua bucetinha
 
pequenina engolir aos poucos o pau melado de seu pai.
 
A sorte que nenhum deles era dotado de paus enormes e grossos, pois se fossem não
 
conseguiriam penetrar meninas tão novinhas e apertadinhas.
 
Tudo foi natural e sem problemas.
 
Logo começaram a bombar gostoso , pois a dor inicial já havia passado.
 
Depois de muitas longas estocadas eles ouviram um pedido das meninas. Não poderiam dizer
 
não:
 
- Pai, tá uma delicia mas quero sentir o pau do tio também. - Disse Amandinha.
 
- Eu também! - Reclamou a outra.
 
Extasiados de tesão eles queriam mesmo é fazer uma festinha dessas.
 
Toparam logo, pois ambos queriam também foder a bucetinha da filha do outro.
 
- Vamos lá. - Decidiu Mauro. - Afinal, elas merecem qualquer coisa, né.
 
Trocaram de posições e colocaram as duas de quatro, uma ao lado da outra e com aquelas
 
bundinhas lindas empinadas, os dois papais sortudos começaram a penetrar as meninas.
 
Entrou fácil como antes. As duas já sabiam foder gostoso.
 
É uma cena paradisíaca a gente poder foder uma ninfetinha gostosa e olhar para o lado, para
 
o pai dela e dizer:
 
- Sua filha é um tesão amigo! Parabéns!
 
E melhor ainda é ouvir o mesmo elogio.
 
- Sua filha é perfeita, amigão! Divirta-se com minha menininha que eu vou socar na sua. Ah
 
ah ah!
 
As duas começaram a rebolar freneticamente.
 
- Vem paizinho, come sua putinha!
 
- Vai pai, soca sua pica em mim!
 
Os dois trocaram de novo e resolveram que iriam gozar nas grutinhas das filhinhas.
 
Era que faltava para selar a iniciação!
 
Socaram muito forte e as meninas já gritavam de prazer; Até que veio o esperado gozo.
 
Um jato forte melou as bucetinhas.
 
Pronto! Estava consumada a iniciação das meninas!
 
- Nossa! Que aventura louca!- Gritou Mauro.
 
- É! Foi a melhor coisa que me aconteceu na minha vida! - Concordou o amigo.
 
Nisso as duas abraçaram os pais e beijaram na boca de cada um deles.
 
- Pra gente também… - Disseram as duas.
 
- Mas lembrem-se! - Alertou Sandro - Vocês não podem contar nada pra ninguem sobre isso!
 
- Pode deixar, seus bobos, a gente sabe. - Riram as duas concordando.
 
- A gente guarda segredo, mas… tem que prometer uma coisa pra gente! - Disse Amandinha.
 
- É mesmo! - Concordou a outra.
 
Os dois se entreolharam e ficaram até preocupados com a condição.
 
- O que querem pra ficar quietas meninas? - Perguntou Mauro.
 
- Vão ter que comer nós duas todas as semanas de agora em diante! - Disse Bruninha, caindo
 
na risada…
 
Todos começaram a rir e assim ficou combinado!
 
 
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