FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A SECRETÁRIA NINFETA DE 18 ANOS

A SECRETÁRIA NINFETA DE 18 ANOS
 
Precisei contratar uma secretária para minha empresa em setembro de 2001 e acabei
 
contratando uma menina chamada Sandra. Era seu primeiro emprego. Sandra
é loirinha, 1.70m, corpo escultural, seios fartos, bundinha empinada e recém completado 18
 
aninhos. O único problema é que ela é casada desde os 16 anos,
muito fiel, santinha e ingênua.
 
Ela sempre permitia certas brincadeiras, mas minhas insinuações eram cortadas, e como tinha
 
receio de arriscar algo mais ousado com medo de responder a
um processo de assédio, ficava quieto no meu canto.
 
Já fazia mais um de mês que ela estava trabalhando, mas ainda era estagiária. Ouvi, ela
 
comentar com uma colega de trabalho que seu marido havia viajado
e que ficaria fora por uma semana. Perto do final do expediente, pedi a ela que ficasse um
 
pouco depois do horário, pois iria ensiná-la a usar o sistema
da empresa. Ficamos sozinhos em minha sala, e após o treinamento conversamos sobre assuntos
 
mais íntimos e ela começou a chorar. Disse que seu casamento
ia mal, pois seu marido a traia com outras e quase não a procurava mais. Não entendi nada,
 
pois a menina era supergostosa pousando de modelo para algumas
agências.
 
Abracei-a para tentar acalmá-la e acabamos nos beijando. Olhei para dentro do seu top e vi
 
aqueles peitões saltando para fora. Numa rápida atitude, sem
tempo para ela reagir, abaixei o top e cai de boca naqueles peitos branquinhos com o
 
biquinho todo durinho. Ela ficou muito excitada, mas implorou que
parasse porque era fiel ao marido e nunca havia dado para outro homem. É claro que não
 
parei, e continuei a mamar suas tetas excitando-a ao máximo. Fiz
com que ela sentasse em meu colo, e foi quando percebi algo que me deixou louco: ela estava
 
sem calcinha. Algumas vezes ela costumava usar calça preta
muito justa e evitava a calcinha para não deixar marca. Eu já desconfiava de que em algumas
 
destas ocasiões ela não usava nada por baixo. Coloquei a mão
dentro de sua calça enfiando os dedos dentro da sua boceta, que para minha surpresa estava
 
toda molhadinha de tesão. Mais tarde descobriria que bastava
chupar seus peitões para que sua calcinha ficasse toda lambuzada. Tirei sua calça e chupei
 
sua bocetinha bem devagar. Seu gozo escorria pela perna, e eu
tinha que fazer um puta sacrifício para não desperdiçar aquele líquido precioso.
 
Sentei na minha cadeira de chefe, e ela de joelhos começou a chupar meu cacete. Lambia
 
minhas bolas e meu saco com uma habilidade impressionante. Enquanto
ela chupava ficava pensando que neste dia iria realizar uma de minhas fantasias sexuais:
 
comer a secretária em minha mesa de trabalho e mais, nunca achei
que seria com uma bocetinha de 18 anos e que eu seria depois do marido corno, o segundo
 
macho da vida dela. Quando voltei de meus pensamentos, havia jorrado
um jato de porra que ela fez questão de engolir. Deitei-a sobre a minha mesa, e em questão
 
de segundos meu cacete levantou novamente. Enfiei meu cacetão
bem devagarzinho, e fiquei curtindo os seus gemidos, em como ela mordia seus lábios e em
 
como suas mãos seguravam aqueles peitões que balançavam sem parar.
Quando tentava atolar meu cacete percebia que seus gemidos aumentavam, pois sua bocetinha
 
jovem era muito pequenina e pouco explorada. Continuei metendo
em ritmo acelerado, enfiando até as bolas. Meu pau deslizava para dentro daquela grutinha
 
toda molhadinha, pois a prova era que meu cacete saía todo lambuzado
de tanto gozo e excitação.
 
Como sabia que seu marido havia viajado, convidei-a para conhecer meu apto e ela topou. No
 
caminho ficamos falando sobre preferências sexuais e disse entre
várias coisas que adorava bocetinha depilada e comer um cuzinho. Mas ela era muita santa e
 
ingênua e ficou toda sem jeito de conversar sobre isso. Em meu
apto. ela tomou um banho demorado enquanto eu abri uma champagne. Foi um banho demorado, e
 
eu já de pau duro esperando-a.
 
Quando ela apareceu na sala, deitei-a no sofá, puxei sua calça e seu top. Deixei-a peladinha
 
em 8 segundos, mas qual não foi a surpresa quando vi que ela
havia depilado sua bocetinha e que seus lábios rosados ficaram a amostra. Quanta surpresa
 
escondia esta ninfeta. Ela disse que não gostava de raspar, mas
que para um chefe gostoso como eu, iria abrir uma exceção. Chupei sua bocetinha durante
 
muito muito tempo. Gozou em minha boca sempre aos gritos de tanto
prazer. Ela abriu suas pernas convidando meu cacete a entrar em sua grutinha apertada. Fodia
 
sempre com força dando estocadas e segurando firmes seus longos
cabelos loiros dominando-a completamente. Quando gozou, não agüentei e esporrei em seus
 
peitos até não poder mais. Sentei no sofá, enquanto bebia champagne,
ela chupou meu caralho deixando-o duro logo após minha esporrada. Ela veio por cima de mim,
 
sentou em meu cacete e começou a cavalgar comprimindo e obrigando
meu pau a engolir sua boceta. Quando começou a rebolar senti que iria gozar novamente, pois
 
sua forte cavalgada era alucinante. Controlei-me, pois queria
curtir aquela posição por muito tempo. Ela subia e descia com força e velocidade e rebolava
 
sem parar. O suor escorria pelo seu corpo e seus peitos balançavam
de encontro com minha boca. Ficar chupando aqueles peitos enquanto ELA me fodia era
 
inacreditável. Agarrei sua bunda e aumentei a cavalgada, pois queria
vê-la gozar e logo seu corpo deu sinal. Ela parou a cavalgada e ficou paralisada por alguns
 
segundos, enquanto gemia, se contorcia e urrava de prazer.
Coloquei-a de quatro no sofá, agarrei sua cintura puxando com força em direção ao meu
 
caralho, dando estocadas naquela bocetinha que ocultava meu pau entre
sua bunda empinada. Nisso comecei a reparar naquele cuzinho piscando pra mim. Peguei um
 
creme que havia escondido antes e fui lubrificando com meu dedo
aquele rabinho ainda virgem. Após lubrifica-lo coloquei-a de frente, inclinada na borda do
 
sofá para penetra-la com cuidado, porém ela resistiu. Perguntei
se ela preferia guardar seu rabinho para o marido que a corneava, ou se ela deveria ser mais
 
ousada e se entregar por inteiro a mim que a estava deixando
louca de prazer. Num segundo, com as mãos ela afastou as nádegas o máximo que pode e deixei
 
o caminho livre para meu cacete. Seu corpo amoleceu e meu pau
foi entrando aos poucos e rasgando aquele rabinho. Ela mordia seus lábios e gemia, porém só
 
eu poderia ver aquele cuzinho sendo arrombado pelo meu cacete.
Comi durante um bom tempo e gozei dentro dele. Ela não acreditou que uma hora de foda havia
 
se passado. Quando paramos para descansar, descobri que ela
adorava cavalgar, pois assim dominava seu homem e sua bocetinha conseguia acolher todo o
 
cacete. Depois da pausa ela resolveu fazer uma cavalgada especial.
Montou em meu cacete e fodeu com toda a força e velocidade, enquanto eu chupava seus peitos
 
alternando em goles de champagne. Depois ela me pediu ajuda,
pois iria tentar algo novo. Cavalgar com meu cacete enterrado no seu cú. Enfiei meus dedos
 
em seu rabinho abrindo a máximo possível. Ela foi sentando bem
devagarzinho. A cada centímetro ela gemia bem baixinho e suava frio. Quando seu rabo chegou
 
quase até o talo do meu cacete, achei que ela iria desmaiar.
Os movimentos iniciaram, e quanto mais seu cú ia se abrindo mais ela cavalgava. Ela agüentou
 
firme durante muito tempo, até que não resisti e gozei dentre
dele, com muita dificuldade, pois seu cuzinho espremia muito meu caralho. Ela passou a noite
 
lá em casa, mas não dormimos pois fodemos o restante da noite.
Ela queria recuperar o atrasado e eu não poderia desperdiçar a chance de comer uma bocetinha
 
e um cuzinho de 18 aninhos. O saldo disso foi que no dia seguinte,
eu estava de caralho esfolado e ela sempre de pernas abertas evitando se sentar. Fodemos a
 
semana inteira, com ela se entregando mais a cada dia, até se
transformar numa verdadeira putinha. Até ela se demitir no final do ano muitas transas
 
rolaram valendo cada centavo do seu salário.
 
Depois ela se levantou e apoiou-se na mesa para que eu a penetrasse por trás. Aquela
 
bundinha empinada me fez pensar em outros planos. Enquanto a fodia,
segurava seus peitões aguardando pelo seu gozo seguido de um grito animal. Ela realmente
 
estava muito carente pois gozava a todo instante. Quando rolamos
no carpete ela resolveu tomar conta da situação, montando sobre mim. Ela cavalgava sem parar
 
e com uma força que parecia esfolar o meu caralho. Nessa orgia
, gozamos alucinadamente e ficamos um tempinho estirados no chão. O suor em nossos corpos
 
indicava que 40 minutos de foda se haviam passado, porém eu queria
mais. Comecei a masturbá-la e dividia meus dedos entre sua boceta e seu rabinho, porém ela
 
acabou com a brincadeira alegando que nem seu marido tinha permissão
para brincar com seu rabinho.
 
 
emtre na lista super erótico que divulga contos, vídeos e áudios pornô, enviando um e-mail embranco para o endereço:
super_erotico+subscribe@googlegroups.com
a rádio arquivossonoros está de volta em seu novo endereço. programação variada 24 horas por dia. quer enviar um pedido, fazer uma sugestão ou mesmo um programa na rádio arquivossonoros, entre em dcontato conosco. quer solicitar os arquivos para ouvir a rádio arquivossonoros direto mande um e-mail para:
nelsonantunesrj@gmail.com
endereço para ouvir no seu reprodutor de músicas do pc ou dispositivos portáteis:
http://centova4.ipstm.net:8276/stream
agradecemos a sua audiência

Nenhum comentário:

Postar um comentário