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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Amamentando meu tio na fazenda

Amamentando meu tio na fazenda
 
Aconteceu há alguns anos atrás.
 
Eu tinha 20 anos. Cabelos loiro claros até os ombros, olhos castanhos vivos e marotos, pele
 
bem branca. Daquelas que fica rosa com qualquer solzinho ou
esforço. Baixinha e muito 'mignon'. Tipo gostosinha mesmo. Seios volumosos, com bicos
 
grandes e muito rosados.
 
Morava numa cidade pequena próxima a Campo Grande, MS e namorava um carinha há algum tempo.
 
Estávamos apaixonados e eu acabei engravidando.
 
Minha mãe enlouqueceu. Pois a cidade era de interior e logo virei a fofoca do dia. Fofoca
 
essa que se estendeu até a criança nascer.
 
Logo que soubemos da notícia a relação deu uma esfriada. Levamos aos trancos e barrancos até
 
o neném nascer e quando nasceu acabou indo viver com o pai
e a família dele.
 
Nunca passei necessidade com minha mãe e mais duas irmãs e dois irmãos mas não tínhamos
 
condição de criar mais uma criança. Então foi mesmo melhor a criança
ir viver com o pai.
 
As duas famílias acabaram por ficar aliviadas e felizes. E minha relação com pai terminou.
 
Só que as fofocas não. Então minha mãe decidiu me mandar, por uns tempos, pra fazenda de um
 
tio lá no MS mesmo.
 
Peguei um ônibus até a cidade de Miranda e meu tio foi me pegar lá em sua 4 x 4.
 
Era um tio meio que "emprestado". Ele e minha mãe foram criados juntos mas não eram irmãos
 
de verdade. Ficou uma grande amizade ao longo de suas vidas.
E ele,então, resolveu fazer esse 'favor' pra minha mãe, de me receber em sua casa, até que
 
as pessoas me esquecessem lá na minha cidade e o assunto central
passasse a ser outro.
 
Nós não nos conhecíamos e ao contrário do eu imaginei, meu tio era um GATO. Um corôa de 42
 
anos, pele muito morena e curtida do sol, os cabelos eram curtos
e castanhos começando um grisalho muito sutil. Dentes e sorriso perfeitos. E um cheiro de
 
mato e fumo que aguçou meus sentidos.
 
Logo que nos apresentamos pude notar seu olhar avaliando meu corpo e pousando direto nos
 
meus peitos, que estavam mais volumosos e cheios de leite. Pois
amamentei meu filho durante poucos dias.
 
O leite sobrava em mim. E mesmo com o protetor que eu usava muitas vezes vazava e eu tinha
 
que trocar de blusa mais de uma vez por dia.
 
Meu tio se mostrou muito receptivo.
 
Quando chegamos me apresentou alguns empregados que trabalhavam na casa grande e me mostrou,
 
de carro, uma parte da fazenda, que era muito grande e tinha
como renda principal a criação de gado.
 
Fomos ao estábulo ver os cavalos, vimos o gado, vários bezerrinhos. Era tudo lindo. E senti
 
que ia ter uma excelente estadia lá.
 
Os dias foram passando e seguia-se quase uma rotina.
 
Eu acordava cedo, tomava café com meu tio, ajudava um pouco na cozinha, caminhava pela
 
fazenda tomava banho de rio, almoçávamos juntos...
 
Meu tio passava muito tempo cuidando do gado de manhã e a tarde ficava no computador e no
 
telefone cuidando de seus negócios.
 
Mas eu sempre podia perceber seus olhares de soslaio pra mim. Pro meu corpo, minhas pernas e
 
principalmente meus peitos.
 
Ele era viúvo, não tinha filhos e não vivia maritalmente com ninguém. Acho que provavelmente
 
se aliviava com alguma empregada da fazenda.
 
Uma noite, enquanto jantávamos, ele começou a olhar descaradamente pros meus peitos e quando
 
olhei pra baixo, minha blusa estava encharcada de leite.
 
Pedi licença e fui me trocar.
 
Quando voltei à mesa expliquei que ainda tinha muito leite por causa da gravidez. O que fez
 
seus olhos se acenderem.
 
Ele disse que "tudo bem" e "que eu não ficasse constrangida".
 
Esse episódio se repetiu mais umas duas vezes durante o almoço.
 
E mais uma vez já de noite, depois do jantar.
 
Estávamos na sala assistindo TV quando ele olhou pros meus peitos como sempre olhava e eles
 
estavam vazando. Então ele finalmente disse sorrindo com o olhar
cheio de malícia:
 
_ Minha sobrinha, deixa o tio mamar um pouquinho. Eu fico louco de ver esse leite todo
 
molhando a sua roupa.
 
Eu respondi, meio envergonhada, mas cheia de vontade:
 
_Nããão... Você é meu tio. Minha mãe ficaria louca.
 
_Nem ela nem ninguém vai saber. A casa já está vazia. Deixa vai... Você vai gostar.
 
Encarei ele por um momento e sorri como uma menininha maliciosa.
 
Ele então sentou do meu lado e deitou no meu colo. Levantei minha blusa e abri o fechinho do
 
sutiã de amamentação que eu usava. O que deixou ele mais louco.
Podia ver o volume do seu pau crescendo dentro da calça.
 
Acomodei meu biquinho em sua boca e ele começou a mamar como um bebê. Meus bicos estavam
 
muito dilatados e rosados. Estavam enormes. Tanto que ele só conseguia
abocanhar o mamilo, que cabia direitinho em sua boca.
 
Eu gemia e me contorcia de tesão, sentada no sofá com seu corpo pesando no meu colo.
 
Ele mamava com vontade. Sugando bastante leite. Enchia a boca e engolia. O leite era tanto
 
que as vezes escorria pelos cantinhos da boca.
 
Nossa!! Era muito tesão vê-lo mamar com tanta vontade. O que eu mais gostava era de observar
 
o movimento de sua boca sugando, mamando. Cheio de fome e tesão.
 
Depois de quase meia hora mamando em um peito ele trocou de lado e mamou mais uma meia hora
 
no outro. Eu apertava o peito entre os dedos indicador e médio,
como se faz quando se amamenta um bebe, para acomodar melhor o bico em sua boca e estimular
 
a saída do leite.
 
Enquanto ele mamava acariciava o pau por cima da calça. Mas não passou disso nesse primeiro
 
dia.
 
Nos dias que se seguiram meu tio me dava mais atenção do que o normal. E as mamadas
 
tornaram-se diárias. Eu adorava e ele também.
 
Era sempre depois do jantar quando os empregados já tinham saído da casa grande.
 
Num desses dias eu coloquei um vestidinho bem fininho e transparente, sem sutiã e com uma
 
calcinha bem enfiadinha. Ele quase enlouqueceu quando apareci
na mesa do jantar.
 
Nesse dia quando ele deitou no meu colo foi só abaixar a alça do vestido pra ele começar a
 
se esbaldar. Ele mamava com força e depois diminuia o ritmo,
o que me deixava enlouquecida.
 
Eu dizia baixinho pra estimular mais o nosso tesão:
 
_ Ai... Mama... Mama peitinho... Mama gostoso... Mama... Mama gostoso, tio... Ai...
 
Nesse dia, pela primeira vez, ele botou a piroca pra fora da calça e começou a se punhetar.
 
Nossa!!! O pau dele era apetitoso. Tamanho normal, mas grosso e com cabeça grande e
 
vermelha.
 
Conforme ele batia a punheta eu me contorcia e então, gozamos juntos. Nesse dia e em vários
 
outros.
 
Ele gozava muito. Muita porra. E aquilo me deixava com mais tesão ainda.
 
Amamentar meu tio passou a ser quase uma necessidade. Para ambos. E o leite não acabava
 
nunca.
 
Certa noite, após o jantar, meu tio queixou-se de muita dor de cabeça e uma das empregadas
 
decidiu dormir na casa grande caso ele precisasse de alguma coisa.
Nessa noite não pude amamentá-lo na sala como sempre fazíamos.
 
Esperei a empregada dormir e fui durante a noite, sorrateiramente, no quarto dele. Ele
 
estava acordado me esperando.
 
Não estava muito bem. Sua cabeça ainda doía.
 
Eu usava uma camisolinha fininha e bem larguinha. E estava sem calcinha.
 
Então deitei do seu lado, acomodei meu corpo bem coladinho ao dele e comecei a esfregar meu
 
bico em seu rosto, seus lábios até colocá-lo dentro de sua boca.
 
Ele começou a mamar e eu comecei a punhetá-lo devagar. Ele colocou um dedo dentro da minha
 
xotinha e começou a me "catucar" lá dentro. O que deu um tesão
fodido. Tive que segurar os gemidos pra não acordar a empregada.
 
Comecei a aumentar o ritmo da punheta , ele aumentou o ritmo da mamada e enfiou mais um dedo
 
na minha boceta me fodendo com os dois dedos.
 
O leite jorrava do meu peito, escorrendo pelos cantos de sua boca e molhando todo o seu
 
peito, travesseiro, roupa de cama...
 
Eu dizia baixinho, com a respiração ofegante:
 
_ Ai tio, mama vai... Mama tudo... Fode, fode a sua putinha... Ai... Ai, tio... Que tesão...
 
Mama gostoso, vai...
 
Foi uma loucura, até gozarmos juntos. Depois descansamos um pouco e voltei pro meu quarto.
 
No dia seguinte estávamos passeando pelo lugar aonde ficavam as vacas leiteiras e os
 
bezerros. E vimos um bezerrinho que mamava avidamente a teta de uma
das vacas. Sorrimos com malícia e continuamos o passeio até a hora do almoço.
 
Já de noite, bem depois do jantar, estávamos sentados sozinhos na sala, como sempre. Quando
 
eu disse sorrindo cheia de tesão:
 
_ Tio... Hoje eu que quero mamar primeiro.
 
Ele sorriu, seus olhos se acenderam e a piroca já começou a crescer dentro da calça.
 
_ Quero mamar igual ao bezerrinho que nós vimos hoje - eu disse sorrindo.
 
Ele estava sentado no sofá. Tirou a camisa, abriu o cinto e o zíper da calça e colocou
 
aquela piroca, grossa e gostosa pra fora. Dizendo:
 
_ Vem linda... Então mama... Mama gostoso...
 
Comecei lambendo a cabeça do pau. Depois abocanhei o saco e lambia do talo à cabeça.
 
Provocando bastante.
 
Aí então abocanhei toda aquela piroca e comecei a mamar e punhetar ao mesmo tempo. Engolindo
 
tudo até a garganta e voltando.
 
Ele gemia:
 
_ Mama minha bezerrinha... Mama gostoso a piroca do tio... Ai... Ahhh... Mama bezerrinha...
 
Mama tudo... Ahhh...
 
Depois de algum tempo nessa putaria. Mamando com vontade. E depois dele ter segurando o gozo
 
umas duas vezes. Gozou na minha boca uma quantidade de porra
deliciosa, que parecia interminável.
 
Engoli tudo. Cada gotinha. Só escapou um pouquinho pelo canto da boca, que eu recuperei com
 
o dedo e lambi olhando pra ele e sorrindo.
 
Então meu tio pediu:
 
_Dá essa bocetinha pra mim, sobrinha linda.
 
_Não posso tio, _ respondi _ Tenho medo de engravidar de novo.
 
Ele me olhou meio que desolado. Quando eu disse:
 
_Mas posso dar o meu cuzinho. Você quer? Só que tem que ser devagar, porque dói.
 
Ele deu uma risada de prazer, me beijou inteira, me lambeu inteira, chupou todo o melzinho
 
da minha boceta , me colocou de quatro no chão da sala e pediu:
 
_ Agora empina esse rabinho pra mim, minha gostosa.
 
De quatro no chão, empinei meu cuzinho pra ele e ele de pé atrás de mim, lubrificou meu
 
buraquinho com saliva e foi enfiando bem devagar.
 
_Ai tioooo... Dói... Que tesão... Mete assim, tio... Mete... - eu dizia
 
Ele enfiou tudo, até o talo e começou a estocar.
 
Primeiro devagar depois com mais força. Eu podia sentir o saco batendo contra minha
 
bocetinha.
 
Enquanto ele metia a piroca atrás, me fodia com dois dedos na frente. Me enlouquecendo.
 
Nós dois gozamos juntos. Foi delicioso.
 
Não satisfeitos, recuperamos o fôlego e começamos nossa sessão de mamadas onde ainda gozei
 
mais um pouquinho.
 
Morei com meu tio na fazenda quase um ano. E nós fodíamos quase todo dia. No cuzinho e
 
depois acabei liberando a bocetinha também.
 
Mas mamar... Nossa!! Eu amamentava ele todos os dias. Isso era certo!
 
Amamentar é tudo de bom!!!!!!
 
 
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