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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

repostando interesseio

interesseiro
Preocupado com o que lhe poderia acontecer no futuro, Donald
percebeu que teria que investir um pouco mais em seu casamento para
poder amolecer o coração de Jane. Nos últimos tempos apenas saíam para
compromissos formais. Assim, decidiu levá-la para um passeio de barco no
final de semana, a despeito dos protestos de Meg, sua mais nova amante,
uma jovem voluptuosa e sensual que o encantava na cama.
No sábado ensolarado, enquanto pilotava o veleiro, ficou observando
Jane na proa, com o corpo dourando-se ao sol. Sentiu tesão. Pensou em
Meg e esse tesão se tornou ainda maior. Imaginou qual seria a surpresa e o
prazer de Jane se ele a fodesse da forma como fodia Meg .
Pensou a respeito do assunto. Isso podia ser feito. Se pudesse
surpreendê-la nesse aspecto, poderia ganhar pontos importantes. Resolveu
que esse era um jogo que poderia ser interessante jogar. Na cama sempre
tratara Jane como uma dama. Talvez ela preferisse ser tratada como uma
prostituta.
Procurou uma enseada tranqüila numa das ilhas desertas da costa,
onde ancorou. Abriu uma garrafa de champanhe, pondo-a num balde com gelo. Apanhou duas taças
 
e foi ao encontro de Jane .
— Que surpresa! — exclamou ela, despertando de seu delicioso
recolhimento.
Simplesmente pensava em alguém, um homem chamado Mack,
másculo, musculoso e sensual, que despertara nela uma paixão intensa e
repentina.
Donald estava todo sorridente e ela sabia que ele nunca fazia alguma
coisa que não fosse por interesse. Naquele momento mesmo tinha certeza
de que ele a agradava por algum motivo.
Deu de ombros. Ele já começava a não ser tão importante em sua vida.
Se ao menos ele tivesse a habilidade de Mack na cama, poderia ter alguma
valia para ela.
— Estive reparando. A plástica e a ginástica fizeram maravilhas em você
— disse ele.
— Resolvi seguir seu conselho. Afinal, você se cuida tanto, malha tanto.
— Pois vale a pena. O corpo fica mais sensível aos reflexos, dá mais
tesão, reparou nisso?
Ela pensou por instantes, lembrando-se de Mack. Um sorriso enigmático
pairou em seus lábios.
— Realmente! — confirmou.
— Eu não disse?
Ela o mediu dos pés à cabeça. Donald sempre fora muito elegante e
muito vaidoso. Era um homem bonito e gostoso, mas jamais demonstrara,
pelo menos com ela, habilidades maiores para o sexo.
Era tudo muito papai-e-mamãe, rápido, discreto e limpo, sem a deliciosa
e excitante bagunça que experimentava com Mack.
— Você me deixou com tesão, sabia? Está realmente muito gostosa —
observou ele.
Ela riu, encarando-o.
— Quer dar uma de suas trepadinhas rapidinhas? — zombou ela.
Ele riu com ela.
— Andei aprendendo umas coisinhas aqui, outras ali. Acho que melhorei
meu desempenho. Não quer experimentar?
Ela o olhou. Ele tinha um certo charme que a atraía, muito embora fosse
um farsante. Mas poderia ser um homem gostoso. Afinal, ela sabia das
amantes dele. O que ele fazia com todas elas para ser tão procurado como
era?
Donald percebeu que ela fraquejava. Achou que era hora de partir para
a ação e não lhe dar tempo para pensar ou fugir. Percebia o quanto aquele
momento era importante. Seu braço passou pelo ombro de Jane, que se
deixou atrair lentamente.
Ele a olhou de perto. Acariciou levemente as faces da mulher, depois
segurou-a gentilmente pelo queixo, enquanto se debruçava para beijá-la.
Seus lábios se colocaram num beijo calmo, a princípio crescendo em
sensibilidade a seguir. Sensações fortes invadiram o corpo de Jane. Aquele
não era o Donald que ela conhecia e isso a fazia desejar provar mais fundo.
Apertou-se contra ele, desejando ir mais longe do que jamais fora antes.
Ele percebeu a disposição dela e empolgou-se. Suas mãos deslizaram
sutilmente pelo corpo dela, resvalando em seus seios, provando os
contornos de seus quadris, descobrindo as formas rijas e sedutoras de suas
coxas.
Jane ofegou, as mãos enterrando-se nos cabelos dele, os lábios
esmagando os dele, sugando-os, mordiscando-os numa explosão de
paixão.
Donald sentiu um sabor de vitória naquele beijo. Suas mãos subiram
pelos quadris da mulher, tocando a maciez deliciosa e morna da pele
acentuada e tentadora.
Jane arrepiou-se e um calor intenso ardeu em seu ventre, enquanto as mãos incrivelmente
 
carinhosas de Donald subiam pelo seu corpo, até
tocarem seus seios.
Apertou-se ainda mais a ele, deixou-se beijar no pescoço e nos ombros,
ofegante, eletrizada, enquanto aquelas mãos descobriam sensações novas
nos seios dela, enrijecendo os bicos tentadores.
Donald abraçou-a com emoção, beijando-a nos cabelos, na testa, sobre
os olhos, nas faces coradas, no canto dos lábios. O perfume da mulher
envolveu-o, mexendo com seus sentidos. Pensou em Meg e apertou Jane
nos braços e seus lábios esmagaram os dela.
Donald mal podia acreditar ainda no que acontecia. Jane estava
cedendo, entregando-se a ele deliciosa e ardentemente. Nunca imaginara
que pudesse ser tão fácil, por isso decidiu esmerar-se.
Apertou-a nos braços, enquanto se deitava ao lado dela, no colchonete.
Aquele corpo quente e sedutor era sua solução, por isso precisava
satisfazê-la e prendê-la definitivamente, seduzi-la totalmente. Com certeza
os cofres se abririam de novo.
Seus lábios beijaram os dela com avidez e sua mãos deslizaram pelos
contornos marcante e sedutores dos quadris, avançaram pelas coxas
esculturais, comprimindo as carnes rijas e inquietas.
Beijou-a no pescoço, nos ombros, antes de avançar pelo decote do
biquíni e roçar com sua língua o vale perfumado dos seios perfeitos e
tentadores.
Suas mãos subiram avidamente pelo corpo dela, despindo-lhe os seios
e pousando sobre as tentadoras elevações. Jane fechou os olhos e
arqueou o corpo, suspirando delicada.
Donald beijou-a novamente. Sua língua penetrou entre os lábios dela,
oferecendo-lhe sensações fortes e íntimas. Jane se via tonta diante daquela
seqüência crescente de emoções que punha seu corpo febril e excitado.
Ela procurou, então, corresponder e sentir o corpo másculo e impaciente
que se esfregava ao seu. Suas mãos deslizaram pelas coxas de Donald ,
enterraram-se nos cabelos dele, desnudaram seu corpo de músculos fortes
e delineados.
Contagiado Donald, empurrou para baixo a calcinha. Com movimentos
graciosos e sensuais ela o ajudou na tarefa.
Os sentidos dele se confundiram ao fitar demoradamente as formas
irreparáveis dos quadris e das coxas de Jane, o triângulo sedoso e peludo e
o vale do prazer.
Suas mãos deslizaram avidamente pelas coxas rijas e torneadas,
subiram até o ventre achatado e em convulsões, desceram novamente,
enchendo-a de arrepios.
Jane arfou apaixonadamente, o corpo nu entregue as carícias hábeis, os
olhos brilhantes, os lábios úmidos e palpitantes numa sensual expressão de
desejo e sedução.
Donald despiu-se rapidamente e esfregou o seu corpo ao dela,
oferecendo a Jane novas sensações que a fizeram sentir-se extremamente
mulher, desejada e possuída.
Donald abraçou-a freneticamente, roçando suas peles. Seus lábios se
buscaram, tocados pela mesma volúpia. Carícias cresceram em
impaciência.
— Oh, Donald ! — murmurou ela, vencida pelas sensações fortes que
aqueciam seu ventre, pondo-a em convulsão.
— Jane! — rouquejou ele, fascinado, massageando-lhe os seios,
beijando-os, sugando-os, mordiscando-os.
Arrepios de puro prazer percorriam o corpo da mulher. Seus
pensamentos se confundiam, seu corpo ganhava uma inquietação
crescente e deliciosamente insuportável, o ar parecia faltar em seus
pulmões.
Procurou retribuir todas aquelas carícias, acariciando o corpo de Donald
com suas mãos femininas e suaves que se contagiavam na paixão e
apertavam as carnes dele, procurando senti-lo ao máximo.
Donald sabia como aquele momento era importante, decisivo para suas
pretensões. Assim, dedicou toda a sua paixão a cada carícia, a cada beijo.
Seus lábios e suas mãos caminharam apaixonadamente pelos seios
tentadores de Jane, pelo seu ventre, por seu quadril, em suas coxas.
Era preciso atingir o máximo, era preciso subjugá-la totalmente,
incentivando-a, brindando-a com carícias ousadas, abalando-a,
convulsionando-a, convencendo-a.
Donald a devorou com os olhos, das coxas aos lábios carnudos,
passando pelos seios e pelo ventre, descendo, acompanhando o triângulo
peludo que descia rumo a sua vulva. Tudo nela era lhe parecia desejável e
tentador.
— Donald, você está me surpreendendo — murmurou ela, passando a
língua pelos lábios, tornando-os brilhantes e tentadores.
Sua pele estava arrepiada. Os biquinhos dos seios estavam durinhos,
demonstrando como ela estava excitada.
— Estou tão cheio de tesão por você — murmurou ele, apertando-a em
seus braços, fazendo-a sentir todo o seu tesão.
Beijou seu rosto e seus lábios carnudos, enquanto suas mãos
deslizavam pelo corpo dela, tocando a pele macia, descendo pelas costas e
indo apertar com luxúria a bunda empinada e tentadora.
Suas línguas se encontraram, trocando carícias loucas. Puxou-a para si,
enfiando a pica entre suas coxas, sentindo o calor e a umidade de sua
chana.
— Você está tão gostoso! — disse ela, enquanto ele a apertava e
sugava seus lábios.
— É que estou pensando naquela operação que você disse que ia fazer,
durante a plástica. Quando penso na sua bucetinha apertadinha e molhada,
isso desperta em mim um desejo irresistível de trepar com você, fodê-la até
seu pau esfolar e todo o fogo que arde dentro de mim transbordar em porra
na sua buceta... — disse ele, fazendo-a arrepiar.
Ela estava adorando tudo aquilo. Enquanto ele falava, alisava sua
chana, tocando seu grelinho, penetrando, indo roçar seu ponto G para
provocar espasmos de puro prazer.
— Oh, Donald! — murmurou ela, totalmente acesa agora, virando-se
sobre ele, esfregando seu corpo no dele, beijando-o como uma alucinada.
Suas mãos ficaram livres para percorrer as formas perfeitas da mulher,
enquanto ela ia deslizando o corpo para baixo, com a boca voraz beijando,
roçando seus pêlos, até a base de seu cacete. Sua língua se enroscou na
pele retesada, subindo depois, até que seus lábios roçassem a glande
intumescida e sensível. Sugou-a com avidez e aquela sensação de se
sentir chupado por sua boca morna foi eletrizante para Donald.
Ela conservou o pênis em sua boca, mamando-o, fazendo-o estremecer,
quando movia a língua ao redor da glande.
— Você também está muito gostosa! — murmurou, entregue.
— Vou lhe mostrar o que é ser gostosa — respondeu ela, continuando a
sugar loucamente.
Ele enfiou a mão por baixo dela e buscou sua xoxota molhada. Esfregoua
delicadamente, passando o dedo por toda a sua extensão, sentindo seu
calor ardente. Depois avançou um dedo no interior morno e lubrificado,
procurando o ponto G. Quando o tocou, ela se eriçou inteira.
Ela gemeu e ofegou, quase mordendo-lhe a pica de tanto tesão. Ele
insistiu na carícia, buscando o botãozinho saliente de seu clitóris para
acariciá-lo com a ponta do dedo.
— Onde aprendeu essas coisas? — perguntou ela.
— Por aí! — descartou ele.
— Quer uma chupadinha? — indagou ela, girando a boca ao redor de
glande, quase fazendo-o gozar.
— Você também andou aprende umas coisinhas também, não?
— Andei assistindo a alguns vídeos eróticos — mentiu ela, chupando-o
de olhos fechados, pensando em Mack, em sua juventude e em sua
virilidade.
Donald estremeceu e sentiu seu pinto latejar de tesão, por isso manteve
o dedo em sua chana e esfregando-lhe o ponto G.
Jane continuou respirando fundo e entrecortado, sentindo o prazer fluir em ondas dentro
 
dela. Ele continuou naquela carícia, vendo as coxas dela
estremecerem e ela apertar os olhos, com a boca aberta, com falta de ar.
Os tremores aumentaram. Ela se enrolou toda. alucinada.
— O que você está fazendo comigo? — indagou ela, num fio de voz,
esticando-se lentamente.
Donald se pôs de lado para olhar seu corpo. Os olhos dela estavam
semicerrados. Seu peito arfava deliciosamente. Seu ventre se contraía e
estremecia.
— Vou lhe mostrar tudo que aprendi — falou ele, debruçando-se sobre
ela.
Primeiro lambeu e mordiscou seus seios pontudos, prendendo entre
seus dentes os biquinhos rijos e salientes. A excitação o punha trêmulo e
ansioso. Ele estava gostando daquilo.
Beijou o pescoço dela, seus ombros, retornando aos seios para lambêlos
e mascar os biquinhos. A mulher suspirava de tesão, o corpo entregue,
as pernas abertas, de onde vinha o perfume intenso e perturbador de sua
xoxota.
Aquilo provocava nele reações selvagens e primitivas. Ele queria agora
comê-la, lambê-la, penetrá-la, gozá-la de todas as formas, descobrindo a
mulher que havia oculta atrás daquela bruxa a quem vendera seu corpo e
sua alma.
Escorregou pelo colchonete, lambendo seu ventre, brincando com seu
umbigo, afundando o rosto nos pêlos de sua vulva. A fonte daquele
perfume estava cada vez mais próxima, deixando-o febril.
Encaixou-se entre suas pernas. Fez com que ela flexionasse os joelhos,
deixando-os penderem para os lados. A fenda tentadora e orvalhada, a
fonte do perfume mais original e sutil do corpo de sua mulher, estava ali,
diante de seus olhos, oferecida e convidativa.
Estremeceu de tesão, olhando-a. Jane tinha agora uma xoxota
incomparável, com lábios rosados e delicados e mais estreitinha.
— Adorei sua nova bucetinha! — murmurou ele, a boca bem próxima
dela para que seu hálito a acariciasse e a fizesse gozar. Ela ofegou, estremecendo-se toda.
 
Ele pendeu a cabeça, atraído
inapelavelmente pelo perfume intenso. A mulher arqueou o corpo, deixando
escapar um gemido. A ponta da língua dele tocou o botãozinho delicado e
sensível, pressionando-o.
— Oh, Donald, que tesão! — murmurou ela, com a voz entrecortada e
rouca, apertando a cabeça dele contra seu corpo.
A língua dele passeou por toda a sua vulva e ela gemeu roucamente,
com o corpo todo abalado por espasmos contínuos.
— Está gozando antes de mim — observou ele.
— Sim, estou. E quero gozar mais, antes de ter sua pica em minha
chana. Isto aqui está bom demais!
Ele adorou ver como ela gozava, estremecendo, murmurando,
gemendo, gritando às vezes, arranhando-o e beliscando-o. Nunca a vira
reagir daquela forma. Nunca a estimulara até aquele ponto.
A língua dele ficou brincando com o clitóris, pressionando, esfregando,
lambendo, provocando. A xoxota tornou-se ainda mais molhada,
misturando saliva com néctar.
Ele lambia aquele líquido precioso, sugando e beijando sua chana. Suas
mãos estendiam-se sobre o corpo dela, buscando os seios para apertá-los
com volúpia e tesão. Sua língua brincava continuamente à porta da vagina
estreita e deliciosa.
Arrepios cobriam a pele dela. Jane se contorcia. Ondas de prazer
percorriam seu corpo. Suas reações o faziam insistir naquelas carícias que
a punham num estado de orgasmo permanente.
Mordiscou o clitóris, prendendo-o entre meus dentes. Depois lambeu
incessantemente sua xoxota, esfregando a língua nos lábios rosados. Ela
se contorcia e suspirava sem parar.
Ele sentia seu perfume se acentuar, à medida que a excitação se
transformava em satisfação. Ela já experimentara vários orgasmos. Ele
acompanhava suas reações, bebendo o suco de sua buceta, onde os lábios
continuavam colados. Possivelmente naquela manhã Jane já gozara mais do que gozara em toda a
 
sua vida de casada.
As pernas dela tremiam. Seus dedos se enterravam nos cabelos dele,
apertando-o com força na xoxota, onde ele enterrou a língua o mais
profundo que conseguiu, brincando lá dentro com seus pontos sensíveis,
com suas dobras que em breve se dilatariam para receber toda a grossura
rija e viril de sua pica.
— É demais! Estou desfalecendo! Mas não pare! Continue! Assim!
Quero gozar tudo! — rouquejou ela, entre gemidos e espasmos.
A língua dele se movia dentro da buceta em fogo da mulher, sorvendo
seu néctar, misturando-o com saliva, lambendo-a em todas as direções e
fodendo-a.
Orgasmos mais intensos punham-na prostrada, mas a língua dele não
parava. Ele queria trepar nela, cavalgá-la, enterrar-lhe a pica, mas, ao
mesmo tempo, queria dar a ela o prazer que poderia redimí-lo e garantir-lhe
o futuro.
— Vem, quero seu caralho! — pediu ela, totalmente fora de si
Ele sentia que não poderia esperar mais também. Seu pênis doía. Seus
testículos pareciam que iam explodir.
Ele subiu nela, lambendo a pele, chegando aos seios, onde se deteve
para beijar e sugar. Uma de suas mãos ficou entre as coxas dela,
esfregando continuamente seu clitóris e a entrada de sua xoxota inundada.
Os orgasmos foram intensos e contínuos. O corpo da mulher não parava de
estremecer.
— Eu me derreto toda! — confessou ela, quase sem voz.
— Continue gozando, que vou enterrar minha pica na sua buceta agora
— disse ele.
Posicionou o cacete na entrada da chana lubrificada. Empurrou a
pontinha, só para sentí-la. Depois começou a deslizar suavemente por
entre os lábios rosados e lubrificados, mas ela não esperou.
Jogou o quadril contra o dele, enterrando o caralho profundamente
dentro de si.
Donald ficou imóvel, sentindo as contrações dos músculos vaginais,
pressionando seu caralho na bucetinha estreita.
— Como ficou gostosa sua bucetinha! Aperte mais! Assim! —
murmurou, sentindo que chegava ao seu limite máximo.
Começou a se mover, fodendo aquela chana estreita e tesuda, enquanto
Jane se acabava em suspiros e gemidos sob ele. Foi um dos orgasmos
mais intenso de toda a sua vida de casada.
   
 
 
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