Coroa Donara

Coroa Donara

 

Ontem folheava os classificados do jornal meia hora, e tive a má ideia de ligar para a Coroa

 

Donara, uma cidadã prestadora de serviços sexuais, já com idade de requisitar a

 

aposentadoria por tempo de serviço.

 

De inicio, ao adentrar ao seu local de trabalho, que fica no centro da cidade, mas

 

especificamente na rua do senado 230, ela me ofereceu o chuveiro e uma toalha de rosto, no

 

que eu assenti com certa preocupação.

 

Seu corpo é razoável, tem uma pele ainda macia, mas o rosto não esconde a idade de uns 55

 

anos, os peitos caídos, mas não tanto, porquanto pequenos, altura mediana, e com pouca

 

barriga, numa imagem geral, se eu fosse 5 anos mais novo, ela seria a minha avó, um fato de

 

se lamentar.

 

Começou com um boquete com preservativo, sem muita empolgação. Após, comi-a no ppmm,

 

percebendo que sua buceta estava bastante dilatada, certamente fruto de anos de lida com

 

formas cilíndricas num contínuo atrito.

 

Não passado 1 minuto já começou com o velho vicio de prostitutas, aquele pedido para gozar

 

gostoso. No que eu apenas fiquei calado. O celular toca, e ela atende, saindo do recinto.

 

Ela retorna e oferece-me o intercurso anal, no que eu peço a buceta de quatro. Passado mais

 

um minuto o interfone toca, e ela sai para atender, é um outro cara que sobe a sua procura,

 

retornando em seguida. Após eu inicio a penetração no seu cú, ato feito sem muita

 

insistência.

 

Ela retorna à posição e novamente menciona que eu goze, e oferece os peitos. Eu pergunto se

 

ela finaliza, no que responde secamente que não. Informa ainda que quando é completo, basta

 

que goze uma vez. Só seria possível gozar uma segunda vez se não tivesse feito anal. Nesse

 

momento o cara bate campainha e ela pede que eu aguarde um minuto.

 

Eu digo que já estava indo, que não gozaria. Ela manda que eu continue lá e diz que eu não

 

sairia sem gozar. Eu respondo que não ficarei porque eu não tinha pedido anal, e que se

 

quisesse gozar apenas uma vez eu teria pedido apenas 30 minutos e não 1 hora. Ela informa

 

que eu quis anal e reitera pedido para que eu fique, e que o outro cliente esperaria o

 

término.

 

Ela vai falar com o outro cara e ao retornar eu terminava de me vestir. Ao sair ela pede

 

desculpas uma 5 vezes, que não gostava disso, e que eu estava saindo porque eu queria, no

 

que eu nada respondi.

 

Não aconselho qualquer contrato sexual com tal senhora, foram R$ 50,00 jogados no lixo, os

 

vícios de puta são perceptíveis, a educação não supera o atendimento de péssima qualidade e

 

os truques que fazem gozar rápido.

 

As vezes os percalços com o sexo pago superam as boas ocasiões. É difícil compatibilizar o

 

exercício da prostituição com atitudes honestas perante o cliente.

 

Logicamente com isso, não se exige nada além do profissionalismo. Parafraseando a ideia de

 

que gozar não é sinônimo de positivo.

 

 

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