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segunda-feira, 14 de março de 2016

O estupro da menininha galinha.

O estupro da menininha galinha…
 
Depois de muito tempo lendo contos nos mais diversos sites, e sendo um fã incondicional
 
deste em especial, resolvi escrever algumas aventuras vividas por
mim. Tenho 46 anos, moreno, 1,87m, 95kg, 21,5cm, corpo normal, e moro em Porto Alegre. Onde
 
moro tem uma guria linda, seu nome Alessandra, a danadinha
tem 14 anos, mas tem um corpão de 18, com seios médios que desafiam a gravidade sempre sem
 
sutiã, uma bunda empinadinha e grande que ela faz questão de
mostrar usando calças jeans apertadíssimas ou micro saias que mostram as polpinhas ao
 
caminhar, tem cabelos castanhos claros e olhos verdes que enfeitiçam
quem tem o prazer de encará-los de frente! Alessandra é o tipo de guria que todos no bairro
 
chamam e a conhecem por galinha. Adora sexo, transa com todos
os guris que ela tem vontade, e as histórias que a gurizada conta dela deixam qualquer um de
 
queixo caído. Certa vez estava jogando futsal numa quadra
aqui do bairro quando ela chegou, de calça e um sapato plataforma que deixava seu rabo ainda
 
mais empinado e uma blusinha branca de alcinhas que mostravam
na transparência do tecido seus biquinhos róseos e durinhos. Não aguentei, pedi para ser
 
substituído na hora… corri para o vestiário e fiquei observando-a
pela fresta da porta. A danadinha estava se arreganhando para um guri de uns 16 anos que
 
estava aguardando o próximo horário para jogar, mas o guri nem
dava bola pra ela. Tomei coragem e me aproximei, afinal somos conhecidos, e puxei uma
 
conversinha básica. No meio da conversa fiz um elogio, dizendo que
para mim ela é a guria mais linda e gostosa do bairro, a putinha me encarou e agradeceu com
 
um sorriso e um olhar malicioso. Pensei: vou me dar bem! e
continuei no xaveco. Perguntei o que ela fazia de calça num dia tão quente, e por que não
 
veio de mini saia, pois ela fica muito mais linda e irresistível
de mini saia. Mais uma vez ela me olhou provocante e disse: Eu ía sair de mini saia, mas
 
minha mãe viu e mandou eu tirar, era muito curta e mostrava minha
bundinha… A danada falou isso e deu uma risadinha safada! Eu já estava de pau em pé, vi que
 
ela tinha um celular na mão e perguntei se era dela, ela disse
que sim. Perguntei se ela poderia me dar o nº do seu celular pra que eu ligasse pra ela
 
outra hora e marcássemos um encontro. A putinha me olhou e disse
bem alto para quase todos na quadra escutarem: Só dou pra guri, não gosto de sair com
 
velhos! Deu uma gargalhada bem alta e saiu correndo da quadra. Bah,
aquilo fez com que a galera pegasse no meu pé… uns me chamaram de sem vergonha, outros
 
ficaram rindo… saí da quadra e fui pra casa cheio de raiva com aquela
piranha. Passei a monitorar Alessandra, controlar seus horários de escola, suas saidas pra
 
festinhas, seus finais de semana. Comecei a conversar mais com
os guris do bairro e a perguntar discretamente sobre ela. Fiquei sabendo que ela adorava
 
baile funk e todo sábado ía num aqui perto, também descobri que
a putinha tb já bebia e fumava. Não sou de sair à noite, mas estava decidido a comer aquela
 
guria de qualquer jeito. No sábado seguinte parei o carro próximo
a casa dela e fiquei na campana. Eram umas 11 horas da noite quando ela saiu com mais duas
 
gurias e um pirralho. Usava um vestidinho preto curtíssimo com
um salto tão alto que a pirainha chegava a caminhar curvada pra se equilibrar. Foi para o
 
baile, e eu cheguei logo depois. Ela dançava se esfregando no
piazedo, chegava o mostrar a calcinha branca só pra provocar, mas o guri que ela queria
 
estava com outra e ela ficou puta da cara. Eu estava sem cuecas
e o pau dava pulos dentro da calça, principalmente por que sempre tinha uma putinha pra
 
passar se esfregando no aperto do salão, umas até davam uma paradinha,
uma reboladinha e saiam como se nada tivesse acontecido, eu curtia, mas queria a Alessandra.
 
Vi que ela bebia muito e imaginei que logo, log estaria de
pilequinho… não deu outra, ela ria alto, dançava e em determinado momento tonteou e caiu… os
 
guris ficaram rindo dela… ela se enfureceu e xingou todos,
levantou-se e dirigiu-se para a rua. Próximo ao salão há uma praça, e para lá ela foi e
 
sentou-se sozinha. estava chegando a minha hora. Ela estava visivelmente
desnorteada, cambaleava e praguejava por terem dado risadas às custas dela, falava sozinha,
 
e gesticulava muito. A praça estava deserta, era umas 02:00h
da madrugada, todos estavam no baile, contornei a praça e fui me aproximando por trás,
 
depois de estacionar o carro numa parte escura. Peguei uma faca
grande e fui chegando perto dela. Antes dei uma paradinha e fiquei batendo uma olhando a
 
putinha sentadinha e indefesa, fui chegando sem fazer barulho
e quando estava a um metro dela acelerei a punheta e quando fui gozar lambuzei suas costas…
 
ela levou um susto tão grande que nem conseguiu gritar, ficou
paralisada enquanto eu apliquei-lhe uma gravata colocando a faca em seu pescoço. fiz com que
 
ela se levantesse, mandei fechar os olhos e vir comigo bem
quietinha como se fossemos namorados. Ela assustada apenas balançou a cabeça dizendo que
 
sim. Mandei olha para o chão e com a outra mão tapei seus olhos
certificando-me que ela não veria nada. Fomos em direção ao carro abri a porta do carona e a
 
fiz sentar-se, peguei uma touca e coloquei nela tapando todo
o seu rosto. Entrei e rumei para Eldorado do Sul. empurrei todo o banco pra trás e a fiz
 
ficar ajoelhada no chão do carro com o rosto enfiado no banco.
Fui para uma prainha deserta em Eldorado, e ao chegar lá fui em quem colocou uma touca
 
ninja, e para ter certeza de que ela não me reconheceria ainda coloquei
uma fita larga em seus olhos. Parei o carro próximo a uma casinha onde os pescadores ficam,
 
não tem nada, apenas a casinha, umas mesas e uns banquinhos.
Arrastei-a até lá, sentei-a numa mesa, ela estava morrendo de medo e não reagia, apenas
 
soluçava, mas não gritava nem tentava evitar o inevitável. Nem
precisei bater nela. Fiz com que se deitasse na mesa, levantei seu vestidinho e fiquei
 
admirando aquele corpinho lindo… A piça começou a dar sinais de
vida, e puxando sua tanguinha para o ladinho caí de boca naquela xotinha rosadinha e com
 
poucos pentelhos. Chupei com violência, mordi seu grelinho e enfiei
um dedo na bucetinha. Apesar de putinha e galinha, era apertadinha, pois só dava para guris…
 
vi que iria me fartar com ela… Alessandra começou a dar gritinhos
e gemidinhos enquanto eu a chupava… percebi que a putinha começou a babar na bucetinha e
 
instintivamente começou a rebolar os quadris… caralho, perceber
que ela tava gostando me deu mais tesão ainda e enfiei um dedo em seu cuzinho também… ela
 
tentou protestar, mas mandei calar a boca e ficar quieta… fui
subindo sem tirar os dedos de seus buraquinhos e chupei seus peitinhos com fome de leão, a
 
putinha corcoveou na mesa e deu berros ao ser chupada nos peitinhos…
nesse momento enlouquecido rasguei sua calcinha e enfiei dois dedos em seu cuzinho… ela me
 
abraçou com suas pernas e lhe dei um beijo na boca, o qual foi
retribuido, vi que estava entegue…até então Alessandra estava com os braços estendidos sobre
 
a cabeça, e ao ser beijada me abraçou e passou a passear com
suas mão por meu corpo… disse: peito cabeludo, forte, tem uma barriguinha, é grandão, barba
 
por fazer… qdo tentou passar as mãos em meu rosto puxei-as
e dei-lhe um tapa no rosto. – Piranha, tá tentando me reconhecer??? Para por aí!!! e ela
 
disse: – Não precisa me bater tio, vc vai me comer mesmo, e eu
não tenho como fugir… faz o que vc quer que eu deixo, e estou gostando, nunca dei pra um
 
homem feito, só pra piá… bah, qdo ela falou isso eu enlouqueci,
sai de cima dela, tirei minha calça, peguei-a no colo e a atirei na areia da prainha… ela
 
caiu deitada de costas no chão, peguei meu pau e esfreguei no
rostinho dela e mandei chupar… Alessandra abriu a boquina e não conseguiu engolir, mandei
 
rispidamente abrir mais e abocanhar meu caralho… ela segurou,
punhetou um pouquinho e passou a língua… abocanhando meu cacete divinamente… como chupava
 
aquela putinha… abria bem a boca, colocava a linguinha pra fora
e ficava me punhetando… aí eu perguntei se ela gostava de tomar porra e ela disse: Adoro…
 
por isso tô fazendo assim… – Mas nem pensa que vai fazer eu gozar
na punheta e vai escapar de me dar essa bucetinha… quero te comer por inteiro hj. Ela
 
continuo chupando e punhetando até eu começar a gozar, peguei ela
pela cabeça e soquei meu caralho na sua boquinha enchendo com muita porra… ela engasgou,
 
tentou tirar e eu segurei com força dizendo pra ela engolir tudo…
quando vi que tinha engolido e não tinha mais como cuspir minha porra, tirei meu pau e
 
começei a bater no seu rostinho… a putinha abria a boca e colocava
e lingua pra fora e gemia feito gata no cio…. Meu tesão era tanto que o cacete continuou em
 
ponto de bala, tirei a fita e a touca que escondia os olhos
dela, eu continuava de touca, mas queria ver os olhos dela, ela ainda deitada no chão,
 
mandei que se arreganhasse todinha que eu iria meter. Ela olhou
para o meu pau e disse: – Nossa tio, nunca vi um tão grande e grosso… vai me machucar… mete
 
devagar… ai tio não entra… bah tio tá tri difícil… aiaiai tio…
tá me rasgando… devagar tio… tio… ttttiiiiioooo…. aaaaahhhhhhhh… quando a cabeça da piça
 
passou parecia que tinha arrebentado o cabaçinho dela… mas como
não era mais cabaço… mas que coisinha bem gostosa… muito apertadinha, senti suas carnes se
 
abrindo lentamente pra me receber dentro dela… enfiei até o
talo e comecei a bombar… com força, forte, firme… tirava até a cabeça e socava… ela me
 
abraçou e arranhava minhas costas… gritava de prazer… sim, Alessandra
estava adorando ser estuprada… Ai tio… que piça gostosa… que pauzão… nossa como é bom… eu
 
nunca gostei de dar pra velho por que tinha nojo… mas é muito
mais gostoso que dar pros guris… que dddeeeellllíciaaaaaaaa tio… come a tua putinha… come
 
tio… come… enquanto mais ela falava mais cheio de tesão eu ficava…
e aquela primeira gozada serviu pra aliviar, pois a segunda é muito mais demorada… eu estava
 
delirando com o tesão que a Alessandra sentia sendo comida
por um velho…(como ela dizia). Sai de dentro dela e a levantei, posicionei-a em pé encostada
 
numa mesinha e meti por trás na sua bucetinha… dei várias
palmadas na sua bunda e mandei ela rebolar… ela gemia e rebolava… gozava aos berros, e eu
 
dizia, pode berrar cadelinha, aqui não tem ninguém pra te escutar,
e se tiver, vou convidar pra te comer também, junto comigo… e ela berrava ainda mais… Socava
 
e ficava admirando aquele cuzinho iluminado pelo luar… tornei
a enfiar um e depois dois dedos no rabinho dela, encostei em seu corpo, chegando ao seu
 
ouvido e dizendo: – Vou arregaçar teu rabo piranha!!!! Ela, não
sei se pelo pilequinho, ou pelo tesão, respondeu: – Tira o cabaço do meu cú tio… pega ele
 
pra ti… Nossa, foi como se eu tivesse levado um choque de 220v,
enfiei quatro dedos no rabo dela e fui substituindo pelo meu cacete… dei uma boa lambuzada
 
com o líquido de sua bucinha e fui enfiando… ela esperneou um
pouquinho, deu pulinhos e eu lhe dei um tapão na bunda fazendo-a deitar ainda mais sobre a
 
mesa e ficar na pontinha dos pés… soquei tudo com força… alessandra
berrou, ficou sem ar… e eu continuei a meter e a socar sem dó… num vai e vem rápido e
 
alucinante… nem escutei suas súplicas… pára tio… tá doendo… ai filho
da puta… assim… mete tio… ai caralho como tá bom tio… Realmente, Alessandra nasceu pra ser
 
puta! Depois de da pra quase todos os guris do bairro, agora
experimentava um cacete de verdade, sendo estuprada e gostando de levar pau… comi bastante o
 
cuzinho dela… joguei-a novamente no chão, ´só que deixando-a
de quatro… e tornei a atolar o pau no cú… mas quando fui gozar tirei e soquei na bucetinha…
 
gozando dentro da xotinha juvenil de Alessandra… era quase
5 horas da manhã quando cansei de comer aquela putinha deliciosa… Ela estava cambaleando,
 
com as pernas bambas e o cú ardido… e bucetinha inchada de tanto
levar piça… quando olhei-a mais uma vez de vestidinho provocante, toda suja de areia, os
 
cabelos desalinhados, o baton borrado, não aguentei, peguei e
coloquei de joelhos, esfreguei meu pau mais uma vez em seu rostinho, ela olhava para cima,
 
não tinha forças nem para abrir a própria boca, abri com minhas
mãos e comecei a bater uma punheta, mandei ela botar a língua pra fora… e gozei lambuzando
 
todo o rostinho dela… ela caiu para trás em sono profundo… não
aguentava mais… estava acabada! Vencida, violada… deitei o banco do carona e coloquei-a, ela
 
dormia mesmo… rapidamente rumei de volta a Porto Alegre, fui
para deixá-la na mesma praça, mas estava cheia de casais se pegando… tive de ir um pouco
 
mais adiante… onde tem um terreno baldio numa rua deserta… mas
perto da casa dela… peguei-a no colo entrei no terreno e a deitei no mato… dei uma
 
chupadinha nos peitinhos dela… a piça subiu de novo… olhei em volta,
nada, nem ninguém… Alessandra roncava baixinho… efeito da bebida… o sol começava a raiar… e
 
eu meti mais uma vez na bucetinha dela… bem rapinho gozei,
sujando sua bucetinha com minha porra… a calcinha ainda estava lá… com uma alça rasgada… a
 
porra escorrendo por seus lábios vaginais… o rosto lambuzado…
o cuzinho arregaçado… e eu saí calmamente do terreno baldio, como se tivesse parado ali pra
 
dar uma mijada… entrei no carro e fui pra casa. Era domingo.
Dormi o dia inteiro. A tardinha saí para caminhar e passei na rua dela… Ela estava sentada
 
no pátio, conversando com umas 4 amigas… entusiasmada gesticulava
e falava baixinho, mas os risinhos de suas amigas denunciavam o conteúdo do assunto que
 
aquelas ninfetinhas estavam ouvindo da amiga galinha do bairro.
 
 
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