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domingo, 13 de março de 2016

Foda com uma Catadora de Latas

Foda com uma Catadora de Latas
 
Eu sempre gostei do estranho, do diferente, do extravagante. Mas nunca pude fazer nada
 
inusitado, pois moro numa cidade do interior paulista onde qualquer
errinho as línguas afiadas de prontidão espalham a fofoca aos quatro-ventos.
 
Aqui não há nada para se fazer nos fins de semana além ir à chopperia embebedar as
 
biscatinhas que vão lá com seus mini-shortinhos se esfregar na gente
para ganharem bebidas de graça. É só pagar um chopp e quando uma delas pega fogo, eu levo
 
pro motel.
 
Também há os bailes, que é como chamam as "baladas" daqui. Nestes vão as princesinhas da
 
cidade se mostrar, que viram seus narizinhos empinados para os
pobres e aceitam batida de vodka dos “playboys” que só são chamados assim porque têm carros.
 
Mas é só você mostrar dinheiro para as princesinhas que elas se revelam tão putas quanto as
 
safadas da chopperia.
 
As biscatinhas da chopperia fazem de tudo, mas contam para o mundo inteiro depois.
 
As princesinhas arrogantes são cheias de não me toques e a foda acaba ficando sem graça.
 
Chegou um dia que cansei dessa vida sexual interiorana e minha cabeça passou a fantasiar
 
transas doidas e consideradas absurdamente imorais por essa gente
caipira hipócrita. Qualquer situação diferente servia de base para minhas fantasias sexuais
 
insanas.
 
Desejei tanto por uma experiência diferente que finalmente, numa tarde de quarta-feira,
 
consegui.
 
Eu tinha 23 anos, tinha carro, bom emprego, era de família e só por isso era visto como um
 
"rapaz direito". Aprendi que o negócio não é ser certinho e sim
apenas saber disfarçar bem, ser discreto nas maluquices e putarias.
 
Eu estava esperando na praça em frente ao meu curso de inglês, bebendo refrigerante. Havia
 
chegado cedo e ainda faltava 20 minutos para começar a aula.
Os outros alunos esperavam lá dentro da escola mesmo, mas eu preferia ficar na praça.
 
Aquela rua era pouco movimentada, quase não passava ninguém. Às vezes tinham alguns bêbados
 
jogados no chão ao fundo. Eu só assistia o nada entediante que
era aquilo tudo.
 
Foi então que apareceu uma mulher de seus 30 e poucos anos, vestindo uma camiseta suja,
 
shorts velho, chinelo de dedo e um boné verde. Estava com um saco
plástico na mão e revirava as lixeiras em busca de latinhas.
 
Apesar de sujismunda, ela atraiu minha atenção. Talvez seja essa minha atração pelas coisas
 
diferentes que são ignoradas pela maioria das pessoas.
 
A catadora de latinhas tinha mais ou menos 1,68m e por baixo de sua camiseta larga
 
percebia-se seios não muito firmes, mas grandes.
 
Ela tinha pernas grossas e bronzeadas de tanto perambular embaixo do sol da tarde em busca
 
de alumínio. E notei que eram lisas, sem pêlos, o que denotava
certa vaidade, apesar das roupas velhas e sujas.
 
Ela era morena jambo de cabelos encaracolados presos por um rabo-de-cavalo e, por baixo de
 
seu boné velho, consegui ver que seus olhos eram castanhos claros.
Olhos tristes. Cara de poucos amigos. Mas mesmo assim achei-a atraente.
 
Ela passou por mim e mexeu na lixeira, depois de não encontrar nada, seguiu para a próxima.
 
Comecei a fantasiar ela de quatro pra mim, com aquela pele bronzeada e aqueles olhos
 
castanhos me olhando com tesão. Fiquei doido. Senti que era a hora
de tentar alguma coisa.
 
Quando ela já estava mexendo na última lixeira eu a chamei:
 
- Moça!
 
Ela não devia estar acostumada com pessoas falando com ela. A maioria fingia que ela nem
 
existia.
 
Tentei de novo:
 
- Oi! Moça!
 
Ela se virou assustada.
 
- Toma. Já terminei - eu disse mostrando a latinha de refrigerante que eu estava bebendo.
 
- Ela veio na minha direção, com aquele olhar triste, pegou a latinha da minha mão e
 
agradeceu.
 
- Você consegue bastante com essas latinhas?
 
- No fim da semana dá pra juntar uns 30 real - ela me respondeu.
 
- Nossa. Não é muito.
 
Ela concordou com a cabeça baixa e já estava se virando para ir embora.
 
Então puxei conversa com ela, perguntei se era casada, se morava ali perto e outras coisas.
 
Ela disse que seu nome era Rosana, era casada, mas o marido não prestava. Ele vivia no
 
boteco jogando bilhar e torrava a maior parte do salário com pinga.
Ela tinha uma filha de 2 anos que ficava com a mãe enquanto ela saia pra catar latas e
 
tentar trazer algum dinheiro pra dentro de casa.
 
Eu não queria ofendê-la mas também não queria ser falso quanto às minhas intenções e ela já
 
estava percebendo.
 
Perguntei se ela já havia traído o marido. Ela disse que não, mas que ele estava merecendo.
 
Rimos.
 
Apesar da sua situação ela não era uma caipira ignorante como a maioria pensa. Ela tinha boa
 
conversa e era bem inteligente.
 
Não conversamos muito, pois ela estava impaciente e queria ir embora.
 
Então disparei:
 
- Quer ganhar 50 reais?
 
- Desculpa, mas não sou o que você tá pensando - ela respondeu séria.
 
- Eu não quero ofender, só te achei muito bonita. Quer sair comigo?
 
Ela olhou pra baixo.
 
- 50 reais? Mas você bonito, arrumado. É rico, pode pegar as “menininhas chique”.
 
- Mas eu quero você.
 
Seu olhar triste desapareceu. Parecia fazer muito tempo que ela não se sentia desejada. Ela
 
tentava mas não conseguia disfarçar o ar de satisfação.
 
- 50 reais te ajuda, não ajuda? – perguntei.
 
- Ô se ajuda...
 
- Então.
 
- Tá, eu topo. Mas... como vamo fazer?
 
- Me espera ali na rua sem saída, para as pessoas não estranharem.
 
Ela concordou, disfarçou e foi em direção à rua que falei.
 
Minha aula que se foda. Eu esperei uns 5 minutos, entrei no meu carro, que estava
 
estacionado em frente à escola de inglês e fui pra lá.
 
Ela entrou no carro, meio sem jeito. Ela cheirava a suor. Eu pedi para tirar o boné e soltar
 
os cabelos.
 
Levei-a ao motel. Escolhi a suíte Luxo com banheira. Subimos as escadas, ela meio
 
desorientada. O marido nunca havia levado ela num motel.
 
Quando ela viu a grande cama redonda, as luzes, o espelho, ela ficou maravilhada. Parecia
 
uma criança mexendo nos botões da tv e das luzes.
 
Pedi uma pizza, batatas fritas e uma garrafa de vinho suave bem gelado.
 
Comemos um pouco, tomamos do vinho que pareceu esquentá-la e fazê-la lembrar o motivo a que
 
viemos ali. Mas isso não a aborreceu. Ela estava adorando.
 
- É bom esquecer os problemas da vida um pouco, não acha? – perguntei a ela.
 
Ela concordou me olhando.
 
Eu levantei dali e coloquei a banheira hidro para encher.
 
Ela me olhou animada.
 
- Vamos? – perguntei.
 
Eu a beijei na boca que estava com gosto de vinho. Tirei sua roupa e puxei levemente sua
 
calcinha. Peguei Rosana no colo e entramos na banheira.
 
Nos lavamos e ela olhava aquilo tudo como se fosse o Céu.
 
Beijei sua boca, chupei seus peitos enormes e mordiscava seu pescoço, masturbando sua boceta
 
embaixo d’água até ela ficar ofegante.
 
Então eu peguei a mangueira do chuveirinho e mirei na sua boceta. Ela fechou os olhos,
 
tremeu toda e gemeu alto.
 
- Nossa – Ela dizia com dificuldade por entre os gemidos.
 
Me encostei na borda da banheira e pedi que ela me cavalgasse.
 
Rosana subiu em cima de mim e encaixou no meu pau duro com a mão direita e começou o sobe e
 
desce.
 
Ela cavalgava que era uma delícia. Seus peitos enormes balançavam na minha cara e eu comecei
 
a chupá-los.
 
Ela gritava de tesão e começou a cavalgar bem rápido, segurando na borda da banheira com
 
força. Até que sentou devagar no meu pau e ficou assim um tempo.
Ela tinha gozado.
 
Ficou toda mole em cima de mim. Eu a coloquei do meu lado e comecei a beijar sua boca. Ela
 
pegou meu pau ainda duro e começou a masturbar bem rápido querendo
terminar o “serviço”. Eu falei:
 
- Não, fica sossegada aqui. Depois a gente continua. Aproveita a banheira.
 
Eu saí da banheira, me sequei e liguei a tv num filme pornô.
 
Ela curtiu a banheira mais um pouco e logo voltou pulando na cama e me abraçando.
 
Pegou meu pau com força e começou a chupar. Passava a língua em volta da cabeça até eu
 
gemer, depois tentava engolir me olhando com aqueles olhos penetrantes.
Ela estava fazendo tudo com vontade, com prazer, talvez não fosse só porque iria ganhar 50
 
reais. Parecia fazer tempo que ela não dava uma boa trepada.
 
Pedi pra ela ficar de quatro. Ela ficou na posição. Eu olhei aquela bunda enorme e dura. Dei
 
um tapão. Que delícia de bunda.
 
Comecei a estocar naquela boceta, ela com a cabeça baixa, gemendo e agarrando o lençol.
 
Comecei a meter com força e mais força. Ela gemia e gritava:
 
- Isso. Isso. Que gostoso.
 
- Gostosa, como você é gostosa – eu dizia dando outro tapa naquela bunda.
 
Eu segurei ela pela cintura e coloquei-a de pé na cama com as mãos na parede.
 
Eu meti com força nela por trás, segurando-a pelos peitos, até gozar.
 
Deitamos mais um tempo, assistindo ao filme. Duas japinhas fazendo 69.
 
Cinco minutos depois ela já estava pegando no meu pau e chupando gostoso.
 
Coloquei ela na beira da cama e comecei a meter fundo.
 
Ela cruzou as pernas nas minhas costas e eu metia, metia sem parar e apertava, enchendo as
 
mãos com aqueles peitões gigantescos. Ela fechava os olhos e
gemia de prazer.
 
Soquei com força bem fundo, socava socava só para ouvir ela gritar de tesão.
 
Avisei que estava pra gozar e ela pediu pra gozar na cara.
 
Subi em cima dela e coloquei o pau no meio daqueles peitões. Eu apertava meu pau entre eles
 
enquanto ela me chupava. Comecei a meter na boca dela com força.
Meti fundo até ela quase engasgar e gozei na boca dela. Foi uma loucura deliciosa.
 
Deitamos mais um pouco. Depois ela foi se limpar. Eu não conseguia entender como aquele
 
bêbado não dava valor pra mulher que tinha.
 
Levei-a até perto da casa dela, parei o carro e lhe entreguei 80 reais.
 
Ela me olhou espantada. Depois abriu um sorriso, me deu um último beijo de língua. Agradeceu
 
e foi embora.
 
Talvez ela esteja esperando por outro cara que lhe faça essa proposta novamente. Talvez não.
 
Depois disso passei a investir em fodas desse estilo. Mendigas, bêbadas, ciganas etc. E
 
garanto a vocês que isso dá muito mais tesão do que com uma patricinha
mimada ou uma biscatinha bêbada e fofoqueira.
 
 
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