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domingo, 27 de março de 2016

FANTASIA REALIZADA COM CAVALOS.

FANTASIA REALIZADA COM CAVALOS…
 
FOI DEMAIS!
Olá, aqui tô eu de novo para relatar mais uma de minhas aventuras… ou melhor, uma de minhas
 
loucuras!
 
Para quem ainda não me conhece vou-me descrever. Chamo-me Ana, sou toda loirinha, cabelos
 
compridos, olhos azuis, 1,63m de altura, 50 Kg, tenho o peito grandinho, e segundo dizem sou
 
bonita. Tenho 23 anos e sou estudante universitária. Adoro tudo o que tenha a ver com sexo,
 
neste campo sou mesmo maluca de todo! Adoro experimentar de tudo e de todas as formas.
 
Pelas histórias que escrevi antes, sobre as minhas escapadelas com os meus cães, deixei
 
escapar que gostaria de foder com um pônei ou mesmo com um cavalo. Tive várias propostas de
 
homens se oferecendo para me ajudar a realizar essa minha fantasia, pois tinham cavalos ou
 
pôneis e mesmo burros… bem, acontece que de entre os vários que me escreveram, quase todos
 
brasileiros, houve um que me foi dando algumas pistas do que deveria ir fazendo para me
 
preparar para receber um membro dum animal desses, como por exemplo ir introduzindo na minha
 
coninha objetos de grandes dimensões de forma a ir alargando a minha vagina e assim
 
prepará-la para poder vir a introduzir o pau de um cavalo, que segundo ele, é bem grandinho.
 
Assim fiz, sempre que fazia com os meus cães, tenho 3, dois pastores alemães e um são
 
bernardo, deixava entrar tudo inclusive o nó que eles têm na base do pau que é bem
 
grandinho, aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis. Fazia-o com facilidade, pois, se
 
bem que sou miudinha, mas minha coninha é bastante elástica e bem lubrificadinha.
 
Bom, mas isto tudo para dizer que finalmente aconteceu, tive a minha primeira experiência, a
 
minha fantasia realizou-se, e de que maneira… Mas começando pelo principio, passou-se em
 
Setembro de 2010, tinha eu acabado de regressar de férias quando uma amiga minha me convidou
 
para passar um fim de semana na cidade dos pais dela, Criciúma. Nesse fim de semana vim a
 
conhecer um amigo dela, muito simpático. Conversa puxa conversa e quando demos por nós
 
estávamos a falar de sexo e em fantasias sexuais… estávamos sozinhos nessa altura… E como
 
que a brincar disse-lhe que minha maior fantasia era transar com um cavalo, desatei a rir
 
porque não sabia qual seria a reação dele, e assim podia levar para a brincadeira, mas ele
 
ficou muito sério e disse-me que não se admirava nada, e que até já tinha presenciado uma
 
cena dessas… fiquei admiradíssima, e ele contou-me que tinha uma quinta onde fazia criação
 
de pôneis e cavalos e que já tinha acontecido presenciar uma transa de uma empregada dele
 
com um cavalo e que a partir daí ficou doido por assuntos de zoofilia… acrescentou ainda que
 
se eu quisesse podia realizar essa minha fantasia. Fiquei calada, sentia-me tremer toda,
 
minha cona estava escorrendo de tanta excitação, os bicos de meus peitos estavam duros e
 
erectos de tesão… sorri e disse-lhe que adorava mas tinha muito medo… mas a conversa ficou
 
por ali, pois a minha amiga que durante este tempo tinha saído do bar onde estávamos
 
regressou com o namorado dela e continuamos a noite conversando de outros assuntos, mas de
 
vez em quando o Tony, esse meu amigo que conheci nesse dia, trocava comigo uns olhares
 
cúmplices a que eu correspondia. No final da noite tive de ir com a minha amiga para casa e
 
despedimos-nos, trocando os números de telefone.
 
No dia seguinte vim de novo para São Paulo com a minha amiga, pensando que nunca mais veria
 
o Tony e que minha fantasia não se iria realizar mais, mas engano o meu. No dia seguinte de
 
tarde toca o telefone… era o Tony a convidar-me para eu ir passar uns dias lá na quinta
 
dele, fiquei de novo toda excitada e com vontade de sair logo correndo, mas tinha de falar
 
primeiro com os meus pais e arranjar uma desculpa.
 
Assim foi, como as minhas aulas na faculdade ainda não tinham começado, combinei com essa
 
minha amiga de Santarém que iria uns dias para lá. Ela ficou admiradíssima, mas eu disse-lhe
 
que o Tony me tinha convidado para passar uns dias lá na quinta dele e que tinha pintado um
 
clima entre nós, e que eu queria ver até onde isso ia. Ela deu-me força e disse-me para eu
 
ir que ela me encobria caso meus pais falassem para ela. Nem sabia ela qual o clima que
 
tinha pintado… ehehehehe Na quarta feira seguinte peguei nas minhas coisas, meti-me no meu
 
carrinho e lá fui ter com o Tony.
 
A quinta dele era grande e muito bonita, com um casarão enorme. Ele estava vivendo lá
 
sozinho, pois os pais dele tinham negócios no exterior e só lá iam de tempos a tempos, tendo
 
deixado o Tony à frente do negócio dos cavalos. Existiam ainda duas criadas na casa e
 
trabalhadores que tratavam do campo e dos animais, mas viviam fora da quinta à excepção de
 
dois que viviam lá numa casa perto das cavalariças. Cheguei lá a meio da tarde, e depois de
 
me ter mostrado a quinta toda, fomos fazer um lanche para casa dele. Conversamos sobre
 
vários assuntos, até que chegou o assunto mais desejado… se sempre estava disposta a ir para
 
a frente com a minha fantasia. Eu fui sincera e disse que sim, mas tinha muito medo… ele
 
pôs-me desde logo à vontade e começou a fazer-me carinhos… claro que o ambiente aqueceu e
 
transamos mesmo ali na sala até ao anoitecer. Depois saímos, fomos jantar, e voltamos para
 
casa onde passamos a noite transando de novo… ele era muito carinhoso e querido, um homem
 
bem formado e bem constituído fisicamente e o pau dele também era bem proporcionado, 16cm.
 
Na manhã seguinte fomos até as cavalariças para eu conhecer os cavalos e pôneis… eram
 
lindos… como já disse ele fazia na quinta criação de animais e tinha os reprodutores todos
 
na mesma cavalariça. 3 lindos pôneis, muito bem tratados e 4 cavalos, 3 de raça crioula e 1
 
puro sangue árabe todo preto, lindo! Já devem estar imaginando como fiquei de os ver… toda
 
molhadinha. Meus olhos, claro, desciam sempre até ao membro. Que colossos. Tony voltando-se
 
para mim perguntou qual eu queria experimentar.
 
Fiquei hesitante, se bem que o meu tesão me puxava para o puro sangue árabe, um cavalo de
 
grande porte lustroso, com um pau descomunal e umas bolas enormes… mas preferi voltar-me
 
para os pôneis e escolhi um também lindo, castanho com crina branca, com aspecto de ser o
 
mais dócil de todos. Aproximei-me dele e comecei a passar a minha mão pelo focinho do
 
animal, para ele sentir o meu cheiro e assim se acostumar, depois passei a mão pelo pelo
 
sedoso ao longo do pescoço e fui descendo em direção ao pau dele que mal se via, o Tony
 
estava observando e dirigiu-se para o animal segurando-o pelo cabresto. Baixei-me e comecei
 
a tocar o pau do animal e logo ele cresceu um pouquinho, agarrei no pau dele apertando-o
 
ligeiramente na minha mão e comecei a masturbá-lo… sentia-me tremer, estava extasiada com a
 
forma como aquele membro crescia nas minhas mãos, instintivamente aproximei-me mais e abri
 
minha boca, mas o cheiro que inalava fez-me voltar atras.
 
O Tony que estava presenciando percebeu e disse que isso se resolvia já e foi buscar um
 
balde com água e uma esponja, tratando logo de lavar o membro do pônei. Tratei logo de
 
abocanhar aquele pau enorme, como era grande! Mal entrava na boca, dei-lhe uma lambidas,
 
sentia-me uma autentica putinha, sentia-me toda molhada já e desejosa de sentir aquele
 
membro entrar em minha xoxotinha, mas não sabia como havia de fazer, naquele momento estava
 
descobrindo toda a textura e rigidez daquele membro que continuava crescendo, mas estava um
 
tanto flácido.
 
O Tony então explicou-me que só ficava mesmo rijo quando o animal se excitasse mesmo e isso
 
só aconteceria na sala de inseminação onde iríamos a seguir com ele. Explicou-me que a
 
reprodução tanto dos pôneis como dos cavalos era feita de seguinte forma: nessa sala de
 
inseminação, havia dois aparelhos que não eram mais que umas armações que permitiam que os
 
animais subissem nela como se tratasse da parte de traz de uma fêmea e depois o membro
 
entrava num tubo acolchoado que era como que a vagina das fêmeas. Esse tubo era curto o que
 
permitia que eles fizessem a colheita do sêmen. O animal só se excitaria depois de eles lhe
 
besuntarem o focinho com um preparado que era extraído da vagina das fêmeas quando estavam
 
no cio, era o cheiro que os fazia excitar e começarem com os movimentos rítmicos até se
 
virem. A minha cabecinha não parava cheia de ansiedade e de dúvidas ao mesmo tempo.
 
Perguntei como iria ser então. Ele explicou que já tinha tudo preparado. Tinha uma espécie
 
de mesa por baixo dessa armação onde eu me deitaria de pernas abertas de forma à minha
 
xoxotinha ficar encostada ao tal tubo onde o animal meteria o pau e que tinha encurtado o
 
tubo de forma a permitir que o cacete do animal saísse desse tubo uns 30 a 40cm e ficasse de
 
fora para permitir que ele me penetrasse. Eu estava encharcada, com aquela explicação fiquei
 
mais descansada e ansiosa ao mesmo tempo. Queria era foder, o Tony, que durante aquela
 
explicação em que eu segurava o cacete do animal, me tinha ido despindo e me apalpando,
 
percebendo a forma como eu estava, pôs-me de quatro e enterrou todo o seu pau na minha
 
rachinha que estava toda dilatada já de tanta excitação, o membro do pônei estava a minha
 
frente e não me fiz rogada, abocanhei de novo aquele membro enquanto o Tony me fodia a
 
xoxota. Depressa gozamos tal era o clima de luxúria.
 
Senti a porra dele escorrendo da minha xoxota quando ele tirou o cacete e agarrando em mim
 
levou-me para a sala de inseminação com o pônei. Eu estava tremendo de excitação e
 
ansiedade, sentia um friozinho na barriga, será que iria ser bom? Será que iria sair dali
 
magoada? Mas o tesão era tanto… e lembrei-me de alguns relatos que li sobre o assunto em que
 
quem tinha experimentado dizia maravilhas… Fui em frente. O Tony deitou-me na tal armação me
 
beijando com ternura e me esfregando o clitóris, passando os dedos pela minha xoxotinha
 
entrando com eles lá dentro. Disse que me ia preparar para ser mais fácil a penetração e
 
puxou de um frasco com creme lubrificante começando a aplica-lo em toda a minha xoxotinha.
 
De seguida começou a meter os dedos e a forçar a abertura da minha xoxota até que conseguiu
 
enfiar quase a mão toda lá dentro. De seguida levantou-se e ajeitou-me de forma a que a
 
minha rachinha ficou encostada no tubo… meu coração estava a mil, agarrei minhas mamas e
 
comecei a esfregá-las e a beliscar os bicos de meus seios (isso dá-me prazer). Vi o Tony com
 
um pano besuntar o focinho do pônei com o tal preparado e trouxe o pónei para junto de mim.
 
O animal, assim que chegou junto da armação pulou em cima e eu assustei-me, mas ele parecia
 
já estar habituado e logo descansei, tentei descontrair e levantando um pouco a cabeça vi o
 
pau daquele animal apontado a minha rachinha… que membro, devia ter uns 40cm por 6 cm. E foi
 
chegado o momento por que tanto esperava, ele enfiou com a ajuda do Tony o pau no tubo e
 
logo senti o toque daquele cacetão na minha xaninha, o Tony segurava o animal de forma a ele
 
não ir depressa demais logo no inicio, para ajudar a penetração… senti um prazer
 
indescritível quando senti ele encostar na minha xaninha, fui com as minhas mãos ajudar a
 
abri-la mais e começou a entrar, a cabeça do cacete do pônei entrou… como era grande senti
 
uma sensação de preenchimento, larguei um grito de prazer… ou de dor, já não sei, só sei que
 
estava delirando de prazer… aquele membro continuava a entrar, já bem rijo… entrava e
 
entrava mais… parecia que não acabava de entrar até que tocou no fundo de minha vagina
 
empurrando-me o corpo para traz, era que ele não cabia todo, era grande demais, devem ter
 
entrado uns 20cm, e logo o animal começou a fazer movimentos de cópula, para traz e para a
 
frente.. cada vez que avançava contra mim sentia-o tocar no fundo, eu estava desvairada.
 
Louca de tesão, estava a ser possuída por um animal sem qualquer dó nem contemplação. Ele
 
continuava copulando desenfreadamente… eu louca de tesão comecei a sentir uma onde de calor
 
apoderando-se de mim e não me aguentei… gozei… sentindo a cada contração de minha xaninha
 
aquele cacete me devorando, me fodendo…
 
Tony perguntou: – Quer que ele se venha lá dentro sua puta?… eu gritei simmmmmm… quero
 
sentir toda a porra dele… – Mas olha que é muita porra putinha! Eu quero tudo… quero sentir
 
toda a porra dele… e de novo gozei… gozei alto, gritando de prazer… o pônei não parava
 
parecia uma locomotiva, foi então que senti o jato mais forte de porra que alguma vez tinha
 
sentido dentro de mim… sentia o calor daquele sêmen ser projetado de encontro o fundo de
 
minha xaninha… não parava nunca… e era muita porra mesmo demais para minha bucetinha…
 
parecia que estava levando um clister… até que começou a transbordar e a escorrer por fora…
 
ele ainda ejaculava dentro de mim e já eu escorria porra pelas bordas de minha xaninha… e
 
não é que sem mais nem menos gozei de novo?.. era demais aquela excitação toda eu estava
 
louca mesmo de tesão, acho que se naquela hora faria tudo. Foi então que senti o cacete do
 
animal sair rapidamente… foi uma sensação estranha, mas boa, pois a cabeça do pau dele
 
estava maior do que quando tinha entrado e abriu-me a xota toda ao sair, fazendo com que
 
saísse logo de seguida uma cascata de porra de dentro de mim, fiquei com uma sensação de
 
vazio enorme, como se faltasse algo lá dentro, tal tinha sido o volume do cacete que tinha
 
lá tinha estado.
 
Lembro-me que fechei os olhos e senti uma enorme felicidade, felicidade por ter realizado
 
uma das minhas maiores fantasias, felicidade de ser uma mulher desinibida. O Tony que esteve
 
sempre junto a mim observando tudo perguntou-me então se estava preparada para mais ou se
 
queria continuar… eu claro, ainda estava excitadíssima e naquela hora o que queria era foder
 
sem parar, perguntei-lhe o que viria a seguir. Ele sem dizer nada, pegou-me ao colo e
 
levou-me para a outra armação maior destinada aos cavalos dizendo que eu estava com uma boa
 
abertura na minha xaninha para agasalhar um cavalo crioulo… ia morrendo, se me senti
 
completamente preenchida pelo cacete do pónei, então com um cavalo eu ia arrebentar, mas
 
estava com tesão a mais para recusar e queria continuar… queria transar com um cavalo a
 
sério, afinal era essa a minha principal fantasia.
 
Ele saiu levando o pônei e voltou logo trazendo um lusitano lindo, branco malhado de preto…
 
olhei logo para o cacete dele e reparei que estava pendendo uns 30cm para baixo, bem mais
 
grosso que o do pônei e ainda não estava entesado. De novo se seguiu o ritual do preparado
 
no focinho e… nossa!!! Que colosso, nem queria acreditar no que via, tinha uns 70cm e era
 
mais grosso que o do anterior, devia ter uns 10cm. Subiu logo para a armação, sem me dar
 
tempo de pensar sequer no que se ia passar… senti tudo abanar e pensei que ia parar ao meio
 
do chão, gritei e quis sair dali, mas tive receio de levar com o cavalo em cima, fiquei
 
quieta e logo senti qualquer coisa socando a minha xaninha. Levei as mãos até ela e senti-as
 
logo no cacete enorme daquele animal que já procurava onde se enfiar.
 
Se senti medo logo o tesão se sobrepôs a tudo o mais, abri o mais que pude a minha rachinha
 
e comecei a forçar aquela cabeçorra em forma de cogumelo contra a entrada da minha xana,
 
cada estocada que o cavalo dava eu ia para traz na mesa onde estava, pois o pau teimava em
 
não entrar. Com uma estocada mais forte entrou de repente a cabeça e ai sim, gritei de dor,
 
parecia uma dor idêntica a da primeira vez em que perdi o meu cabaço, eu tinha 17 anos.
 
Quis tirar fora e desistir, mas não deu, com outra estocada logo de seguida entrou o resto
 
que coube lá dentro, de novo uns 20cm. É fantástico como a minha vagina tem tanta
 
elasticidade, nunca pensei que poderia agasalhar um membro daqueles lá dentro… o cavalo não
 
parava de estocar e eu sentia resvalar as minhas costas em cima da minha cama improvisada a
 
cada estocada que batia bem forte no fundo de minha xana. Estava-me a aguentar e aquela dor
 
horrível que senti no principio começou a tornar-se cada vez menor ao mesmo tempo que a
 
volúpia aumentava. Sentia-me toda arregaçada e o cavalo não parava de socar com movimentos
 
compassados… comecei a sentir muito prazer com aquilo. De olhos fechados comecei a tirar o
 
maior partido da situação e em poucos segundo experimentei o maior orgasmo que já tive em
 
toda a minha vida, parecia que estava tomando choques eléctricos, minha xana quando se
 
contraia a cada espasmo parecia que rebentava, visto não se conseguir contrair por causa do
 
volume daquele cacetão.
 
Tive mais dois orgasmos consecutivos até que senti de novo a mesma sensação que já tinha
 
tido com o pônei… aqueles jatos quentes de porra jorrando como se fosse uma mangueira… como
 
o cacete era muito grosso quase não deixava espaço para a porra transbordar pelas bordas da
 
minha xaninha e comecei a sentir a porra que era muita mesmo, inundar-me por dentro e até
 
parecia que minha barriga estava inchando… mas não cabia mesmo mais nada lá dentro e começou
 
a transbordar fazendo uns barulhos esquisitos como se fossem esguichadas… era fantástico,
 
estava mesmo uma putinha naquela hora, sentia-me completamente dominada, fodida, feliz,
 
sentia-me a mulher mais realizada do mundo.
 
De novo tal como tinha acontecido com o pônei, ele saiu de repente, mas ao sair tornei a
 
sentir uma dorzinha pois a cabeça ao passar na entrada de minha rachinha, como era maior que
 
o pau, forçou deixando-me toda aberta… senti então sair o que parecia quase meio litro de
 
porra de dentro de mim escorrendo para a mesa improvisada. Respirei fundo, estava feliz, o
 
Tony disse-me então para eu não sair da posição em que estava porque ainda não tinha
 
terminado. É que aqueles reprodutores tinham de se vir duas vezes era só esperar mais um ou
 
dois minutos que ele subiria de novo para a armação, e assim foi. Repetiu-se tudo de novo e
 
levei com aquele cacete de novo. Mas não é que daquela vez já não me doeu nada? Foi só
 
prazer mas só tive tempo de me vir mais uma vez pois o cavalo da segunda vez gozou muito
 
mais depressa e novamente a mesma quantidade de porra. Só que desta vez ela já saiu pelas
 
bordas da minha xana sem ficar retida lá dentro a maior parte. De novo saiu de repente e
 
fiquei de olhos fechados pedindo ao Tony que parasse, pois estava exausta, meu coração
 
parecia que ia rebentar, sentia as pernas tremulas de estarem tão abertas durante tanto
 
tempo e de terem feito tanta força. Precisava de descansar mesmo. O Tony foi então levar o
 
cavalo para a cocheira dizendo para eu ficar ali deitada descansando um pouco que ele já
 
viria ter comigo.
 
Fechei os olhos e levei as mãos a minha rachinha… nem queria acreditar, estava toda dilatada
 
e aberta, toda melada de porra. Experimentei entrar com a mão na rachinha e ela entrou sem
 
qualquer dificuldade. Estava toda arregaçada. Nem queria acreditar como é que tinha
 
conseguido aquela proeza. Mas claro, que não ficou por aqui. Fiquei lá na quinta durante
 
mais 5 dias e durante esse tempo… imaginem… transei com os outros reprodutores todos e ainda
 
com os dois trabalhadores que viviam lá na quinta e com o Tony. Foram ao todo 6 dias de
 
pleno prazer e de sexo puro. Mas o resto conto noutra ocasião, tá?
 
Beijocas para todos e todas, espero que gozem muito ao ler esta minha aventura.
Postado por Ana Dias que adora um vergalho veiudo.
 
 
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