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domingo, 27 de março de 2016

Quem vê cara.

Quem vê cara…
 
A Fê, como ela gostava de ser chamada, era linda, morena, cabelo liso, rostinho de anjo e
 
tinha um RABO, puta que pariu! Que rabo!
 
Ela era secretária de um gerente viado, dizem que o cara mandou embora um segurança da
 
empresa que teve o azar de pegar o menino da xerox socando o cacete no cu dele depois do
 
expediente, mas isso é outra história pra outro pôr do sol…
 
Voltando ao causo da Fê…
 
Eu não nunca havia tentado nada com ela, apesar de muito simpática ela definitivamente não é
 
o tipo de garota que sai com o tipo de rapaz que eu sou. Pra ser sincero eu não conseguia
 
nem tocar uma punheta pensando nela, não dava pra imaginar aquela mulher pelada no mesmo
 
quarto que eu e menos ainda me imaginar desempenhando em cima dela, era impossível criar um
 
clima pra descabelar o palhaço nessa situação.
 
 
 
Um belo dia tive de treinar a rabuda na utilização de um sistema que eu havia desenvolvido.
 
Caralho! O que ela tinha de gostosa tinha de burra! Perdi a manhã inteira pra ensinar a
 
lazarenta a usar três telas de programa… Mas até que foi legal, pelo menos serviu pra tirar
 
a mongolóide do pedestal. (rimou)
 
Acabamos almoçando juntos e a partir daí, aos poucos, fomos nos tornando mais amigos. Logo
 
eu me senti seguro pra convidar a vagabunda pra jantar…
 
Foi uma noite e tanto, eu já não a considerava inatingível e investi pesado em pegar um
 
motel depois do jantar. Motel não deu, mas juro que naquela noite recebi o melhor boquete da
 
minha vida a uns 70km/h na marginal pinheiros. A Fezinha, não só chupava como uma
 
profissional, como também tomou todo o leitinho e ainda limpou o pau com um lencinho rosa
 
antes de guardar o bicho dentro das minhas calças.
 
Não preciso dizer que todos os bloqueios que eu sentia em relação a ela foram pro saco (ou
 
saíram do saco, sei lá).
 
Na semana seguinte finalmente fomos pra um motel. Mal entramos no quarto eu prensei a
 
piranha na parede e comecei a malhar a bichinha. Resolvi, ali em pé mesmo, começar a
 
retribuir o sexo oral do outro dia (pelo qual sou grato até hoje). Fui descendo a boca pelo
 
corpo dela, desabotoei as calças, as baixei, arranquei lhe as calcinhas e fui caindo de boca
 
naquela…
 
…FOSSA! Cara, a buceta dela fedia muito! Parecia que tinha um rato morto e em avançado
 
estado de decomposição lá dentro.
 

Não tive coragem de botar a boca na bucetinha da Fê, mas pra não deixar a peteca cair,
 
disfarcei e fui subindo de volta pelo corpo dela, beijando e acariciando todo o caminho até
 
a boca dela. Boca essa que eu já não beijava com o mesmo prazer.
 
Tentei continuar com a noite, mas não deu, só de pensar em colocar meu pau naquela xavasca
 
fedida, mesmo com a camisinha, eu broxava na hora.
 
Minha grande noite com a mulher que eu considerava inatingível acabou em zero a zero.
 
Levei fama de broxa, mas pelo menos descobri o porque todos chamavam de Fê uma menina que
 
havia sido batizada como Helena, o Fê era diminutivo carinhoso de Fedida…
 
 
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