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sábado, 17 de março de 2018

Chupei minha amiga de bexiga cheia e

Chupei minha amiga de bexiga cheia e
 
Conto verídico e longo.
Vou contar uma história que aconteceu comigo há mais ou menos 3 meses. É
 
uma história longa e cheia de detalhes, então aproveitem. Sou o Marcio,
 
28 anos,
bem de vida. Namoro a Mariana (Mari), 27 anos, baixinha de 1,60 e apenas
 
48 kg, um tesão de menina: branquinha, corpo violão, peitos médios, bunda
 
redondinha…
Essa história envolveu também um casal de amigos dela, a Larissa e o Edu;
 
ela é amiga da Larissa desde a época do primário e eu acabei ficando mais
 
ou
menos amigo do Edu pela convivência das duas. Nos damos bastante bem. Há
 
uns 3 meses, calhou de todos nós estarmos com 4 dias livres durante uma
 
semana
– as duas de férias da faculdade (a Mari faz eng. de alimentos e a Lari
 
medicina), eu de folga entre um emprego e outro e o Edu sem projetos para
 
tocar
na sua empresa. Por influência das duas, resolvemos tirar uma mini-férias
 
todos juntos, para relaxar. Escolhemos Ilha Grande, em Angra dos Reis, e
 
pra
lá fomos.
 
Reservamos uma pousada simples, enchemos minha caminhonete de malas e
 
fomos. Eu fui dirigindo, então, obviamente, não bebi nada. O Edu não bebe
 
cerveja,
só vodka, e eu vetei tomar vodka no carro. Então as duas foram a viagem
 
toda tomando cerveja no banco de trás. Chegando lá, pegamos a balsa e
 
fomos para
ilha. Nossos quartos eram conjugados e deveriam ter uma porta dividindo,
 
mas, chegando lá, a pousada avisou que a porta fora removida, pois estava
 
com
cupim e que ia levar alguns dias para colocar de volta. Tivemos que ficar
 
praticamente no mesmo quarto, nós 4, pois, sem a porta, a devassa era
 
total.
As duas colocaram os biquínis e fomos para a praia. Não pude deixar de
 
reparar melhor na Lari: que morena espetacular. Mais ou menos 1,75, alta,
 
25 aninhos,
peitos grandes e redondinhos, pouca bunda mas um par de coxas torneadas
 
simplesmente fenomenais. A melhor parte eram os peitos, fico com água na
 
boca só
de lembrar. Já era fim de tarde; fomos até a praia, tomamos algumas
 
cervejas e voltamos para a pousada tomar banho e jantar. Chegando na
 
pousada, cada
casal foi para um banheiro tomar banho, e eu saí antes com a Mari.
 
Aproveitamos o quarto vazio e ficamos nos pegando de leve – eu adoro
 
brincar com os
peitos dela, são pequenos mas firmes, uma delícia. Logo após, o Edu e a
 
Lari saíram do banheiro, ambos de toalha, e pegaram a gente "no flagra",
 
pois a
divisória estava aberta. Eles começaram a rir da gente e a nos chamar de
 
safados, e a Lari perguntou:
 
-Qualé, vão transar na nossa frente?
 
A Mari, que é bem mais desinibida, lançou logo:
 
-Sem problemas!!! Se você der pro Edu eu também dou pro Ma aqui…
 
-Eu não teria coragem – disse a Lari, rindo, mais recatada um pouco.
 
Aproveitei o gancho e disse, tirando um sarro da Mari:
 
-Você não me aguenta normalmente, vai passar a vergonha de pedir água na
 
frente deles?
 
A Mari, meio puta com o comentário, disse:
 
-Que não aguento o que, te dou a maior surra de boceta aqui que você vai
 
ver – e se jogou em cima de mim, tentando me morder de brincadeira. O Edu
 
pegou
a deixa e jogou a Lari de toalha em cima do outro lado da cama, que era
 
enorme, e começou a tentar morde-la também.
 
Essa brincadeirinha de mão esquentou o clima entre os casais, e em pouco
 
tempo as duas estavam com os peitos de fora sendo chupadas. Cada casal no
 
seu canto,
sem muito contato visual, até que a Mari soltou uma gemida mais alta e
 
chamou atenção da Lari:
 
-Eita, ta bom aí hein?
 
Peguei carona e já perguntei pro Edu
 
-Bora dar uma surra nelas?
 
Ele não respondeu, enfiou a mão dentro da calcinha da Larissa e começou a
 
beija-la. Fiz o mesmo com a Mari, e alguns minutos depois, o Edu e a Lari
 
estavam
num 69 e eu chupando a deliciosa bocetinha da minha namorada. Ela gozou
 
gemendo alto para "provocar" o Edu e a Lari, que responderam começando a
 
foder
com força, com ela cavalgando nele. Nessa hora, reparei que o pau do Edu
 
é pequeno, não fiquei olhando pois não é do meu interesse, mas não deve
 
ter mais
do que 15 cm. A Mari também notou, e quis logo exibir seu namorado mais
 
bem dotado. Montou em mim e disse e ficou com a bunda virada para eles,
 
descendo
e subindo devagar até meu pau duríssimo quase sair da bocetinha macia
 
dela. Não gostei muito, pois essa posição dava uma visão privilegiada do
 
cuzinho
rosa virgem da Mari para o Edu, mas ao mesmo tempo, também queria exibir
 
meu pau de 19 cm e grosso como uma lata de desodorante para a Lari.
 
Ela logo mordeu a isca e eu a peguei olhando minha pica, mas ela não
 
disse nada e tentou disfarçar o olhar.
 
O Edu também deve ter visto, pois tive a impressão que, para compensar eu
 
mostrar meu pau maior para a namorada dele, ele quis exibir para mim a
 
namorada
mais gostosa que a minha. Ele virou, sentou de frente e colocou a Lari
 
para cavalgar de costas para ele. Fiz o mesmo com a Mari, de pernas
 
cruzadas, e
ambas agacharam nas picas, uma de frente para outra.
 
-Seus peitos são muito lindos, Lari!
 
-E sua barriguinha é perfeita, Mari, muito lisinha!
 
A Mari, desinibida que só ela, logo enfiou a mão nos peitos da Lari, que
 
assutou um pouco, mas deixou:
 
-Que peitos liiiiindos amiga
 
A Lari ficou sem jeito, e comentou "vocês também transam sem camisinha!"
 
Eu disse que gozar em uma xoxota apertada sem camisinha era a melhor
 
sensação do universo. O Edu disse que não goza dentro da Lari por medo de
 
gravidez,
mesmo ela tomando pílula. A Mari entrou no meio:
 
-Que besteira! Todas as gozadas dele nos últimos dois anos foram dentro
 
de mim, a pílula é sussa…
 
Já irritado pelo movimento que tinha parado…
 
-Por falar em porra, já estou quase enchendo sua xoxota – e agarrei os
 
peitos dela, incentivando ela a voltar a cavalgar.
 
Ela começou novamente a quicar no meu pau, assim como a Lari no namorado
 
dela, e eu pedi bem baixinho no ouvido da Mari para que mostrasse a
 
xoxota cheia
de porra no final para eles para a Lari ficar com inveja. E quanta porra:
 
eu naturalmente gozo MUITO, pelo menos 8 jatos fortes, daqueles que voam
 
a 1
metro de distância, uma verdadeira mijada de porra. Como eu estava há 3
 
dias sem gozar, essa vez viria mais ainda. Pouco tempo depois, senti
 
aquela conhecida
repuxada no saco e anunciei que ia gozar. A Mari, vendo que a Lari estava
 
prestando pouca atenção no Edu, virou e disse:
 
-Ele vai me enxer amiga, olha – e segurou as mãos da Larissa para se
 
apoiar.
 
-Deixa eu sentir seu útero, gata – disse para Mari
 
Ela se inclinou mais para trás, eu levantei ela com as mãos e fiz ela
 
quicar mais algumas vezes, e depois espetei meu pau fundo nela enquanto
 
gozava, sentindo
aquele útero macio encostado na cabeça. Vi que a Lari ficou vidrada nas
 
pulsadas do meu pau, devo ter alagado a bocetinha da Mari com uns 10
 
jatos de porra.
Assim que terminei, a Lari levantou do pau do Edu e começou uma gostosa
 
chupeta – ele não demorou para gozar, mas, quando gozou, deu umas 2 ou 3
 
pulsadas
só. A Lari engoliu tudo. Logo após, a Mari levantou e deixou escorrer uma
 
enorme golfada de porra na toalha que colocamos em baixo, e ficou lá com
 
a xoxota
aberta e transbordando de porra branquinha. A Lari fez uma cara de
 
espanto, mas não falou nada.
 
Cumprimentei o Edu tirando um sarro da brincadeira que tinha rolado, e
 
fomos para o banho novamente.
No dia seguinte, o dia não estava perfeito para passeios de barco, então
 
resolvemos comprar uns engradados de cerveja (e uma garrafa de vodka para
 
o Edu…)
e ficar bebendo na praia. Escolhemos uma praia praticamente deserta e
 
montamos um pequeno acampamento. Após algumas cervejas, surgiu um
 
problema: não tinha
onde mijar, e entrar no mar estava fora de cogitação, pois, sem sol, ia
 
ser péssimo se secar. Na areia não rolava, pois tinham alguns gatos
 
pingados pra
lá e pra cá na praia. Saí com o Edu para uma pequena trilha na mata para
 
ver se levava a algum lugar, e descobrimos que após 3 minutos de
 
caminhada, chegava
a um antigo bar abandonado, cujo fundo tinha uma grande clareira com
 
grama cuidada e algumas árvores. Aquele seria nosso banheiro oficial.
 
Só tomamos café da manhã, e, lá pelas 4 da tarde, estávamos os 4 bêbados
 
e com aquela mijadeira típica de cerveja – a cada 15 minutos alguém
 
levantava para
mijar. O Edu estava passando um pouco da conta, e, a Mari, a mais sóbria,
 
percebendo que ele ia dar trabalho, disse que ia até a vila pegar um
 
pouco de
comida para ele. A caminhada de ida e volta até a vila leva uma meia
 
hora, e, como eu estava cansado, resolvi deixar a Mari ir sozinha mesmo.
 
Assim que ela saiu, com o Edu já dormindo, a Lari disse para ele "Mor, me
 
leva fazer xixi… não vou sozinha ali pelo mato."
 
Ele respondeu, meio acordado, meio dormindo e muito bêbado, para mim:
 
"Leva ela fazer xixi, vai…", e virou para o outro lado e dormiu na
 
toalha.
 
-Ok, se você quiser vamos lá, Lari – disse.
 
Dei o último gole na minha cerveja, peguei outra e disse para ela pegar
 
outra também, e fomos para a trilha que dava no "nosso" banheiro.
 
No caminho, que leva uns 3 minutos, fomos conversando amenidades, e eu no
 
mundo da lua, só lembrando daquela xoxotinha rosa e depilada dela. Até
 
que resolvi
jogar um verde, pois ainda não tínhamos falado no que aconteceu no dia
 
anterior:
 
-Ontem a noite foi foda, né?
 
-A Lari, um pouco envergonhada: "sim, nunca imaginei que fosse fazer
 
aquilo na frente de outras pessoas."
 
-Pois é, nem eu! Parece que o tesão que fica no ar ajuda a se soltar
 
mais. Parece que todo mundo queria fazer cada vez melhor para mostrar
 
para os outros
hahahaha – disse eu
 
-Exatamente!! E eu não sei como a Mari…
 
-O que você ia falar?
 
-Nada, tô com vergonha
 
-Imagina, fala logo garota!
 
-Não sei como ela aguenta você! Seu pau é bem maior do que o do meu
 
namorado, e ela é mais baixinha do que eu
 
Eu, bastante orgulhoso pelo comentário, disse "ela acostumou, no começo
 
era mais difícil…"
 
-Sinto até cólica de lembrar dela engolindo seu pau com a xoxota… você
 
sente o utero dela, né?
 
-Sim, e a bexiga também… E olha que você estava de bexiga vazia, ela não
 
fez xixi antes de transar desde que voltamos da praia.
 
-Ta doido, Ma! Sinto o xixi saindo só de imaginar – e ficou em silêncio
 
até chegarmos
 
Chegando lá, ela olhou pra um lado, olhou pro outro, tomou mais um gole
 
da cerveja e cruzou as pernas de vontade de fazer xixi. "Tô com vergonha
 
de fazer
xixi na sua frente" – disse.
 
-Lari, ontem eu vi você mamando o Edu até ele gozar, e ainda engoliu
 
tudo… vai ter vergonha de fazer xixi? Larga mão, nada que você tenha eu
 
não vi hahaha
 
-Ah, vai você primeiro então.
 
-Quer que eu vá no canto ou posso fazer na sua frente?
 
-Ela ficou tímida, deu um sorrisinho e disse "você quem sabe"
 
-Então tá bom – e tirei devagar o pau pra fora – ele está duro por que
 
fiquei lembrando da transa de ontem.
 
-hahaha se fodeu, não vai conseguir mijar então – disse ela.
 
-Ué, por que não? – me fiz de desentendido
 
-Por que é impossível mijar de pau duro
 
Dei umas duas punhetadas para liberar todo potencial, pois estava preso
 
dentro do short. "A maior parte não consegue, mas eu consigo, fácil
 
fácil."
 
-Não consegue não! Sou estudante de medicina e vi isso na faculdade. Não
 
tem como.
 
-E se eu mijar de pau duro na sua frente, o que eu ganho? – dei mais
 
algumas punhetadas e coloquei as bolas fora do short também
 
Ela ficou visivelmente vermelha, mas não tirava o olho do meu pau duro.
 
-Nada, ué… mas você não vai conseguir.
 
-"Não só estou de pau duro, como estou com dor no saco de passar o dia
 
vendo vocês de biquini sem poder fazer nada" – era a primeira vez que
 
falava algo
sobre ela. Ela aproveitou o gancho:
 
-Pois é, também estou com tesão de ver vocês pra lá e pra cá de short sem
 
camisa… mas eu sou menina, posso fazer xixi mesmo assim ahahaha
 
"Você tá com tesão também?" – ela ficou mais vermelha e não disse nada –
 
"Pode falar, estamos entre brothers hahaha"
 
Ah… – tímida – digamos que se eu fosse transar agora, não precisaria de
 
preliminares, estou pronta pra ser penetrada… relaxada e totalmente
 
molhada. Passei
o dia assim, na verdade
 
-"Caramba, Lari! Não sabia que você tem tanto tesão assim. Eu não estou
 
pronto… consigo mijar de pau duro, mas gozar com vontade de mijar, não…
 
Poderia
passar 1 hora dando cabeçadas no seu útero que não iria gozar, preciso
 
esvaziar a cerveja antes" – e comecei a bater uma punheta rápida – "eu
 
sinto o gozo
subindo e pronto pra sair, mas ele para no meio do caminho."
 
Fiquei com medo da reação dela, pois essa vez fui bem mais longe
 
Ela não disse nada, mas ficou olhando eu punhetar. Acelerei um pouco e
 
meu saco, que estava doendo de tão carregado de porra, balançava. A
 
vontade de mijar
aumentou com o vento frio que estava vindo.
 
-Mas você não vai conseguir gozar com essa vontade de mijar – ela
 
desconversou um pouco.
 
-Eu sei que não… mas é gostoso sentir tesão… não acha?
 
-Acho! Também estou trincando…
 
Encostei na parede e disse pra ela "encosta aí na árvore e curte um pouco
 
seu tesão também, não estamos fazendo nada de mais…"
 
Ela foi devagar até a árvore, que ficava a mais ou menos 1 metro e meio
 
de mim – "que estranho, eu molhada, você duro, mas você namora a Mari e
 
eu o Edu,
e somos todos amigos…"
 
-Relaxa, não vamos fazer nada, curte o tesão aí e eu aqui… jajá mijamos e
 
voltamos para praia. O Edu tá dormindo e a Mari ainda vai levar meia
 
hora.
 
Ela encostou na árvore de pé, com as pernas bem para frente, um pouco
 
abertas, e colocou a mão dentro da calcinha.
 
-"Sabe que é gostoso sentir esse tesão todo junto com a vontade de mijar?
 
Nunca tinha sentido."
 
-"É gostoso sim… já transei com a Mari na piscina de bexiga cheia e me
 
aliviei antes de terminar, para poder gozar."
 
-Mentira! não da pra mijar de pau duro
 
-Dá sim, eu consigo, só preciso fazer um pouco mais de força
 
Pode forçar o quanto você quiser, se estiver duro assim, não consegue.
 
Ela não tirava o olho do meu pau enquanto mexia na xoxota, já visível
 
pelas laterais do biquíni, e agora eu batia a punheta mais devagar
 
-Você aposta quanto que eu consigo?
 
-Quanto você quer apostar?
 
-Não sei… faz uma oferta.
 
Ela desconversou um pouco, afastou totalmente o biquini, me dando visão
 
total daquela xoxota rosa, ensopada de mel e toda relaxada, pronta para
 
receber
uma surra de pau.
 
-Vou ter que aliviar um pouco a siririca, eu ainda to morrendo de vontade
 
de mijar, se gozar agora vou fazer xixi
 
Aproveitei que a conversa estava indo para onde eu queria e decidi
 
apimentar um pouco:
 
-Seria uma bela cena! Já fodi a Mari na mesma situação que você tá, se
 
você gozar assim, vai perder o controle e mijar com muita força, mesmo
 
que tente
segurar.
 
Ela demonstrou curiosidade pelo que eu acabara de dizer:
 
-Você comeu ela de manhã?
 
-Não, o xixi de manhã é ruim, não rola! Tem que ser exatamente na mesma
 
situação que agora. Cada um de nós já encheu e esvaziou a bexiga pelo
 
menos umas
7 vezes, estamos os dois carregados com um litro de água praticamente
 
pura.
 
-É verdade! Faz tempo que meu xixi está totalmente transparente – ela
 
disse.
 
-Assim é gostoso… não tem gosto de nada, chega a ser adocicado –
 
arrisquei
 
-Mas você deixou ela… mijar na sua boca?
 
Fingi um pouco de vergonha para não dar na cara e respondi "ah… me deixou
 
com vergonha. Me dá uns segundos pra eu bater uma lembrando da cena
 
antes…"
 
-"Aff, Ma… você deu 10 jatos de porra no útero da sua namorada olhando
 
pra mim, pensa que não vi safado? Agora vai ficar com vergonha" – e
 
afastou mais
ainda o biquini
 
-Ok, vai… Não foi na boca, ela gozou cavalgando, mas eu chupei ela logo
 
depois e senti o gosto, é praticamente doce depois de tanta cerveja.
 
Ela deu uma coxeada com as pernas – esse papo está me fazendo explodir,
 
preciso mijar.
 
"Eu também" – respondi. "E sabe o que é legal? Eu só não gozei ainda por
 
que estou de bexiga cheia, então se eu mijar agora, a sensação do fluxo é
 
muito
parecida com gozar… dá um tesão danado."
 
Ela insistiu: "você não vai conseguir de pau duro, bobo"
 
-Eu apontei o pau pra ela e disse
 
-Ok, então se eu der um jato que acerte daqui nos seus peitos, você vai
 
me deixar eu te chupar até você gozar, mas você vai ficar segurando o
 
xixi até eu
terminar, se não…
 
-Ela olhou pra baixo e disse "se não o que…?"
 
-Se não eu vou continuar te chupando até você mijar tudo, mas depois você
 
vai ter que mamar meu pau até eu gozar, e eu só consigo depois que
 
esvaziar bem
a bexiga…"
 
Até me encolhi um pouco, imaginado que tinha ido rápido demais. Mas a
 
reação dela foi diferente:
 
-Mas isso é errado, eles estão lá…
 
Ok, pensei: não levei nenhum coice, então vamos em frente.
 
-Relaxa, eu não vou foder sua boceta, isso seria mancada, você vai
 
acostumar com um pau maior e vai perder o tesão no Edu. A gente fica só
 
num oral molhado,
pra aliviar o tesão um do outro.
 
-O tesão e a bexiga – ela disse, enquanto soltava o laço do biquíni.
 
-"Caralho, Lari… meu pau deu uma pulsada só de ver seus peitos, eles são
 
maravilhosos." Os peitos dela eram firmes, grandes, mal cabiam na mão,
 
com bicos
e auréola rosados. Já tinha visto na noite anterior, mas não cheguei a
 
olhar tão diretamente.
 
-"Não encosta nos meus peitos, se não você vai perder o tesão nos peitos
 
da Mari" – disse, e riu por ter se vingado do meu comentário sobre o pau
 
do Edu.
 
Concordei, apontei o pau pra ela e perguntei "posso?"
 
-Duvido que você consiga.
 
Tadinha, mal sabia ela que, desde que descobri como dá tesão mijar de pau
 
duro, minhas punhetas durante o banho ficaram bem mais divertidas. É
 
difícil,
mas com prática, é possível aprender a mijar mesmo com o pau trincando de
 
tesão.
 
Apontei o pau pra ela e soltei um jato que começou tímido, apenas para
 
abrir caminho. Bati uma punheta enquanto mijava um pouquinho a cerveja já
 
totalmente
transparente, como água. Ela arregalou os olhos, então fiz força e veio
 
um jato forte que acertou primeiro a barriga dela e depois os peitos.
 
-Que xixi clarinho, parece água quente! – disse, um pouco tímida ainda
 
Como estava com a bexiga muito cheia, aproveitei para fazer uma graça e
 
já me aliviar um pouco, pois sabia que teria que dar conta de bexiga dela
 
inteira
antes de esvaziar a minha na boca daquela putinha.
 
-Olha, eu consigo simular uma gozada
 
Comecei a dar jatos rápidos, pulsando a mijada. Dei uns 5 ou 6 jatos
 
curtos de mijo cristalino em cada um dos maravilhosos peitos dela. Ela
 
estava boquiaberta,
sem acreditar.
 
-Caralho! Não imaginava que era possível!!
 
Um pouco mais aliviado – embora ainda bem cheio – já ajoelhei na frente
 
dela e disse: "é bom você segurar a sua bexiga, ou vai ser punida
 
depois…"
 
Antes que ela pudesse protestar, abocanhei a xoxota dela. Era doce e
 
macia. Primeiro lambi toda extensão, para espalhar bem o mel dela. Ela
 
estava incrivelmente
molhada. Tirei a boca rapidamente e disse pra ela que nunca tinha visto
 
uma xoxota com tanto tesão. Com o tesão que minha língua provocou na
 
bocetinha
dela, a vontade de mijar veio como um raio para ela: "estou desesperada,
 
deixa eu mijar"
 
-Não, aposta é aposta!
 
-Deixa, depois eu deixo você me foder, não me importo
 
-Não. Segura aí, se puder – e abocanhei a xoxota dela de novo.
 
-Procurei o clitóris dela, que estava saltado para fora tamanho o tesão
 
que a Lari estava sentindo.
 
Ela gemeu e se contorceu, agarrando minha cabeça. Fiquei uns segundos
 
chupando o grelinho delicioso dela, então resolvi sacanear. Desci a
 
língua alguns
centímetros e forcei um pouquinho o pequeno furinho da uretra dela.
 
Ela gemeu alto e senti marejar um pouco de xixi na minha boca. Ela
 
pareceu não ter percebido que deixou escapar. O líquido estava
 
praticamente doce. Senti
meu pau pulsar de novo, e continuei alternando entre o clitóris dela e a
 
uretra, até que ela disse: "seu filho da puta, você tá querendo que eu
 
mije né?"
 
Não respondi, mas agora fazia uma pequena força de sucção enquanto
 
abocanhava aquela bocetinha deliciosa – "Eu vou mijar, sai daí"
 
Sentia a xoxota dela se contrair e relaxar, e a cada relaxada sentia um
 
pouquinho daquela cerveja deliciosamente filtrada na minha língua
 
-Estou avisando, eu vou mijar! Minha bexiga é maior que a sua, você não
 
vai dar conta!
 
Respondi aumentando a sucção.
 
-Filho da mãe… você quer, né? Só pra depois poder mijar na minha boca?
 
Então toma, quero ver você mamar minha bexiga inteira seu puto.
 
Primeiro, senti um jatinho, depois outro, até que começou a ficar
 
continuo. Engolia sem nenhuma dificuldade aquele néctar adocicado, então,
 
para judiar
dela, tampei a uretra dela com a língua. Abri os olhos e olhei para cima,
 
ela olhou para mim, deu um sorriso e, antes de fechar novamente os olhos,
 
tudo
que vi foi aquela barriguinha perfeita dela se contraindo com a força que
 
ela fez para mijar. Não consegui segurar a pressão. O jatinho se tornou
 
um jato
contínuo, ainda não muito forte, e fui engolindo tudo enquanto mamava com
 
força o grelinho dela.
 
-Caralho, Ma, eu to mijando na sua boca! Não acredito nisso!
 
Ela já estava mijando um jato leve por uns bons 20 segundos quando
 
contraiu a xoxota com força, parou o jato e disse: "Quero ver engolir
 
agora…"
 
E relaxou com força. Senti a xoxota dela se abrir como uma flor na minha
 
boca. Veio um jato forte e contínuo, que deixei escorrer um pequeno fio
 
pela lateral
da minha boca. Ela manteve pressão total por pelo menos 5 segundos que
 
pareceram uma eternidade, ela ria e gemia enquanto soltava uma cachoeira
 
de mijo
na minha boca. Logo depois, ela deixou um jatinho fraco por mais alguns
 
segundos e parou.
 
-Gostou, filho da puta? Me avisa quando quiser a outra metade, por que eu
 
só mijei metade da minha bexiga! Eu te avisei que é grande, não avisei?
 
Ela estava com tanto tesão que falava quase dando risada e rebolava a
 
boceta na minha cara. Respondi apertando ainda mais minha boca na xoxota
 
dela e abraçando
ela com minhas mãos por trás das coxas dela.
 
-Vou entender isso como um sim… aí vai.
 
E então relaxou a xoxota em pulsadas rítmicas, cada vez mais fortes, até
 
que se abriu totalmente. Era uma cachoeira de mijo cristalino e
 
adocicado, fui
engolindo o quanto dava, mas um pouco estava escorrendo pelo canto da
 
minha boca. Mesmo me esforçando para não desperdiçar nada, eu ainda
 
conseguia mamar
o grelinho dela, até que o jato ficou mais fraco e ela disse:
 
-Eu vou gozar, não para não para não para
 
Assim que o gozo veio, ela perdeu a força nas pernas e tive que segura-la
 
para ela não cair. Gozou por uns 30 segundos, gritando, gemendo e
 
pulsando jatos
de mijo descontrolados na minha boca. Quando ela terminou, sentou no chão
 
e mal conseguia falar.
 
-Nunca gozei tão forte na minha vida. Puta que pariu, que tesão – arfava
 
e respirava profundamente
 
-Gostou, putinha mijona?
 
Ela respondeu se ajoelhando e me puxando. Abocanhou meu pau, duro como
 
pedra, e começou a mamar enquanto batia uma punheta de leve. Eu estava
 
com 80% da
minha bexiga cheia, mas tinha tomado quase toda a bexiga dela, então
 
estava com a cabeça do pau ardendo de tanta vontade de mijar. A ideia de
 
mijar na
boca dela me deixava com um tesão que nunca senti antes, nem com a Mari.
 
Para não assunta-la, decidi ficar na minha até que ela falasse alguma
 
coisa. Ela mamava e não dizia nada. Ficou uns 2 minutos assim, e eu com o
 
maior tesão
de mijo da face da terra. Até que ela tirou a boca e passava meu pau todo
 
babado pelo rosto dela.
 
-Faz igual se tivesse gozando – ela pediu
 
-Então mama mais, pra vir porra tem que dar vontade – provoquei
 
Ela voltou a abocanhar meu pau, e eu disse que ia dar uma gozadinha igual
 
a do namorado dela. Relaxei alguns segundos até enxer o canal, então dei
 
três
pulsadas curtas e leves, quase nada. Ela engoliu e disse "é adocicado e
 
quente… gostei mais que porra!" e continuou mamando.
 
Disse que agora ia simular a minha esporrada.
 
Ela respondeu acelerando a punheta e abocanhando a cabeça do meu pau.
 
-Eu gozo uns 10 jatos e os primeiros jatos são bem longos, você vai mamar
 
tudo?
 
-"Eu tô com sede, e você tá falando muito e gozando pouco, parece meu
 
namorado…". Voltou a mamar e lambia o buraquinho do meu pau, me deixando
 
louco de
tesão.
 
Fiquei puto com a provocação dela.
 
Respondi soltando um jato contínuo e forte por uns 2 segundos, tranquei
 
rapidamente e comecei outro, tranquei novamente… Dei na boca dela uns 12
 
jatos curtinhos
de mijo cristalino, me aliviando um pouco. Ela não parava de mamar,
 
engolia tudo e punhetava com força meu pau. Sentia meu pau duro como uma
 
rocha, com
as veias saltadas e o coração disparado de tanto tesão. Era inacreditável
 
ver minha amiga, que até 2 dias atrás me parecia a menina mais tranquila
 
do universo,
mamando com sede o meu pau mijão.
 
Quando me senti um pouco mais aliviado, cortei os jatos e fiquei curtindo
 
a mamada. Ela se levantou e disse "Eu sempre beijo o Edu quando ela goza
 
na minha
boca", e, antes que eu pudesse responder, meu deu um beijo de língua com
 
muito tesão. Sua boca estava adocicada. Ficamos nos beijando por alguns
 
minutos,
mas mijo é diurético e eu tinha acabado de tomar a bexiga inteira dela,
 
então logo precisava me aliviar novamente. Resolvi ir um pouco mais
 
longe, e, como
ela estava em cima de um pequeno morrinho no pé da árvore, aproveitei e
 
coloquei meu pau na entrada da bocetinha dela.
 
-Vou te foder um pouquinho, só pra sentir como você é por dentro
 
Ela não disse nada, mas não reagiu quando eu levantei sua perna esquerda
 
para facilitar a entrada.
 
Forcei e sentia a xoxota dela engolir meu pau, cujo tamanho ela não
 
estava acostumada. Fui empurrando devagar enquanto a beijava
 
apaixonadamente. Ela gemia
na minha boca a medida que meu pau ia abrindo sua xoxota. Finalmente,
 
senti o útero dela encostado na cabeça do meu pau, e perguntei se o que
 
ela achou
 
-Nunca senti um tão grande, o do Edu é bem menor… seu pau me dá cólica e
 
vontade de mijar
 
-E tesão? Tô sentindo sua xoxota pulsar
 
-Muito, mas estou me segurando… não quero fazer isso com o Edu
 
Senti que se insistisse, ia dar "ressaca" depois.
 
-Sua bocetinha é maravilhosa, macia, quente, apertada. Estou sentindo seu
 
útero apertado na cabeça do meu pau e isso da uma vontade enorme de te
 
enxer de
porra
 
Assim que ela ia responder, tirei um pouco e dei uma bombada profunda,
 
sentindo o choque com o útero dela. Ela gemeu alto e fechou os olhos.
 
-O Edu nunca encheu sua xoxota de porra?
 
-Nunca…
 
-Então eu vou simular uma gozada só para você ter uma ideia como é, ta?
 
Ela respondeu me abraçando e encostando os peitos contra meu peito, e
 
comecei a bombar levemente nela. É mais difícil mijar com uma xoxota tão
 
gostosa como
a dela abocanhando o pau, então tive que ir devagar no começo, enquanto
 
fazia força e olhava nos olhos dela. Assim que senti que estava pronto,
 
disse pra
ela "vou encher sua bocetinha mijona", e ela fechou os olhos. Comecei a
 
bombar com força enquanto pulsava longos jatos de mijo quente dentro
 
dela. Instantes
depois que eu comecei, ela desandou em uma gozada fortíssima, gritando e
 
gemendo muito alto. Sentia ela contrair a xoxota com tanta força que tive
 
que
forçar um jato de mijo contínuo, pois fiquei com medo de gozar o monte de
 
porra que já fazia meu saco doer.
 
Assim que ela acabou de gozar, dei mais um beijo gostoso nela, disse que
 
ela era a fêmea mais incrível que já tive a honra de foder e pedi para
 
ela voltar
a mamar. Ela não pensou duas vezes, se ajoelhou novamente a abocanhou meu
 
pau. Depois de gozar pela segunda vez, ela se soltou completamente, como
 
uma
verdadeira putinha:
 
-Me da aqui esse caralho mijão tesudo que eu tô com sede
 
Como vi que ela tinha gostado da brincadeira, resolvi perder a timidez
 
também
 
-Agora vou gozar como se eu tivesse passado dez anos sem foder uma
 
boceta, ainda mais uma gostosa que nem a sua. Imagina o quanto eu teria
 
acumulado e 10
anos!
 
Ela nem titubeou, continuava mamando. Comecei a soltar um jato contínuo
 
com o máximo de força que conseguia. Mantive o fluxo por uns 10 segundos,
 
ela mamava
e engolia sem dificuldade.
 
-Continua mamando, minha putinha… esse é só o primeiro jato, mas tá tão
 
gostoso que vou emendar com o segundo
 
Relaxei um pouco a pressão por um segundo e disse que ia soltar o segundo
 
jato de porra acumulada. Ela me olhou com uma cara de puta que meu deu
 
ainda mais
tesão e começou a massagear meu saco
 
Como já tinha esvaziado mais ou menos metade da minha bexiga, ficou muito
 
mais fácil mijar com força total agora. Sem um pingo de dó dela, dei o
 
máximo
de pressão novamente.
 
-Toma sua puta mama esse caralho mijão, mama! Tá gostoso o meu mijo? Vou
 
te dar tudo na boquinha pra você mamar.
 
Mantive o jato mais forte que conseguia por pelo menos 10 segundos, e ela
 
não diminuiu o ritmo da mamada, mas começou voltou a me olhar com cara de
 
safada
e deixar escorrer um pouco pelo cantinho da boca. Ela passava a língua na
 
cabeça do meu pau o tempo todo e só parava as vezes para engolir uma
 
golada.
 
Diminui um pouco o ritmo – "Tá gostoso meu pau mijão, tá?" – e soltava um
 
ou outro jato longo que ela engolia sem dificuldade, enquanto curtia
 
aquela mamada
deliciosa.
 
Geralmente, eu sinto facilmente quando vou gozar e consigo segurar, mas
 
aquela cena estava me dando um tesão tão grande, mas tão grande, que meu
 
saco carregado
de porra me pegou de surpresa: senti minhas bolas repuxarem e meu pau dar
 
uma pulsada, já quase começando a gozada de porra de verdade.
 
-Caralho, Lari… a porra ta subindo, não vou conseguir segurar
 
Ela abocanhou a cabeça do meu pau, que ainda soltava um gostoso fluxo de
 
mijo cristalino, e aumentou a velocidade da punheta. Mijei com ainda mais
 
força
na tentativa de não gozar, mas, por mais força que eu fazia, o jato ia
 
perdendo volume, até que senti a mijada trancar e ser substituída por
 
longas pulsadas
de porra. Devo ter gozado pelo menos 10 jatos na boca dela, uma
 
verdadeira mijada, mas agora de porra de verdade. Ela não se fez de
 
rogada e mamou até
a última gota.
 
Ela se levantou e me deu um beijo de língua com todo tesão possível.
 
Sentia o gosto da minha porra na boca dela. Ela interrompeu o beijo e
 
disse "não acredito
que eu fiz isso". Silenciei-a com outro beijo longo e um abraço apertado.
 
Assim que me recompus, lembrei ela que precisávamos voltar. Ela
 
concordou, mas disse que antes ia mijar novamente.
 
Ela inclinou a bunda para trás como se fosse deixar que eu a fodesse, e
 
deu uma longa mijada.
 
"Agora você perdeu a vergonha de fazer xixi na minha frente, né?" – ela
 
riu.
 
Essa foi a primeira vez que fiz isso com a Lari. Infelizmente, não
 
tiveram outras, pois conversamos longamente após e concluímos que
 
continuar com essa
brincadeira iria arruinar nossos namoros. Ficou tudo por isso mesmo;
 
seguimos nossas vidas, mas nunca vou esquecer aquela deliciosa mijada
 
trocada.
 
 
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