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sábado, 10 de março de 2018

Meus peitos seduziram meu pai

Meus peitos seduziram meu pai
 
Olá… Meu nome é Juliana e vou escrever sobre o que me aconteceu quando
 
cheguei aos meus 18 anos. Desde pequena eu percebia que meus seios eram
 
bem maiores
do que deviriam ser e quando cheguei nos meus 16, já usava sutiã dois
 
números maiores do que minha mãe. Fui ficando cada vez com mais vergonha
 
e passei
a usar somente blusas largas pra disfarçar. Apesar de até amigas mais
 
íntimas falarem que tinham inveja dos meus seios, não conseguia namorar e
 
poder ter
com algum garoto aqueles amassos que minhas amigas recebiam, nos muitos
 
bailinhos que freqüentávamos. Em casa era o único lugar que eu conseguia
 
ficar
sem sutiã e de camiseta, mas se meu pai chegasse, eu procurava de todas
 
as maneiras evitar que ele percebesse que eu estava sem sutiã e ia
 
correndo pro
meu quarto providenciar um. Eu adorava meu pai e acabava ficando com
 
raiva de mim mesma por ser tão envergonhada até na frente dele. Certa vez
 
resolvi
que, pelo menos com meu pai, eu ia ter que perder aquela minha vergonha…
 
Passei a ficar constantemente dentro de casa sem sutiã, porém, ainda com
 
camisetas
bem largas e soltas. Meu pai através da minha mãe sabia da minha
 
frustração em relação aos meus peitos, mas nunca falou uma palavra
 
relacionada a isso
comigo. Estava no sofá da sala e ele sentou do meu lado. Nesse dia eu
 
estava com uma camiseta um pouco menor e apertada que meus peitos ficaram
 
fazendo
um enorme volume… Instintivamente peguei uma almofada e cobri toda minha
 
frente. Ele conversou normalmente comigo e quando levantei, ele me puxou
 
pra cima
da sua coxa… Não larguei a almofada. Ele lentamente foi puxando a
 
almofada: – Porque você sempre esconde seus peitos de mim?… : – Ah pai! O
 
Senhor sabe
que eu tenho vergonha!… Ele colocou a mão sobre minha camiseta; por baixo
 
do meu peito e fez um movimento fazendo-o balançar e rindo: – Se você
 
continuar
a ter vergonha do seu pai, vou acabar te deixando pelada… Aí quero ver
 
até onde vai sua vergonha!… Senti meu rosto pegando fogo e ele continuou
 
balançando
meu peito até que parou e passou a apalpar delicadamente: – Acho seus
 
peitos maravilhosos filha. Não entendo essa sua vergonha. Muitas mulheres
 
vivem colocando
silicone pra ter peitos grandes e você quer os seus pequenos!… E depois
 
de alguns exames: – Ainda mais eles estando firmes do jeito que estão!…
 
Estava
adorando aquela enorme mão me bolinando e resolvi falar abertamente com
 
meu pai. Falei de como eu fazia exercícios específicos para os seios,
 
utilizando
pesos e de que também utilizava de um creme pra firmar os bustos com
 
massagens. Pelo menos com meu pai passei a não ter um pingo de vergonha e
 
ainda sentia
prazer em saber que ele olhava pros meus peitões. Vesti um pijama de
 
shortinho e blusinha bem solta de alcinhas que antes nem sonhava colocar,
 
e nem me
importei de ficar na sala com meus pais assistindo TV. Minha mãe foi
 
dormir e eu também me despedi do meu pai e fui pro meu quarto… Acho que
 
meu pai sabendo
que eu gostava de ficar na internet, foi até meu quarto: – Oi filha,
 
ainda acordada?… Ele ficou atrás da cadeira e colocou suas mãos nos meus
 
ombros: –
Estou vendo meus e-mails e já vou dormir!… Suas mãos começaram a fazer
 
uma gostosa massagem enquanto eu ficava teclando e respondendo alguns
 
e-mails. Suas
mãos começaram a fazer movimentos abaixo dos meus ombros e foi até chegar
 
ao decote da blusa… Subiu e desceu várias vezes até entrar por baixo do
 
tecido
e segurar meus dois peitos ao mesmo tempo… Meu corpo passou a vibrar
 
desde as unhas dos pés até aos fios dos meus cabelos. Aquelas mãos em
 
contato direto
com minha pele e aqueles dedos brincando de girar os biquinhos dos meus
 
peitos… Dobrei o pescoço pra poder olhar direto no rosto dele e sorri.
 
Ele também
sorriu e sem largar meus peitos reclinou o corpo e me deu um beijo na
 
testa: – Papai te ama muito!… : – Eu também te amo! Você é o melhor pai
 
do mundo!…
Quando ele saiu do meu quarto é que fui perceber que minha perereca
 
estava latejando e a calcinha bastante molhada. Meu pai passou
 
constantemente, claro
que longe das vistas da minha mãe, a me cumprimentar dando-me beijinhos
 
na boca e a me dar uns abraços até certo ponto meio audaciosos com
 
direito a alguns
tapinhas na minha bundinha. Devia ser umas 10 horas da noite quando minha
 
mãe depois de bocejar durante todo o tempo da novela foi pro seu quarto.
 
Bem
mais liberal com meu pai, sai do lugar em que estava, dei-lhe um beijo
 
também de leve nos lábios e sentei recostando minha cabeça em seu peito.
 
Como dessa
vez eu estava com uma camisola longa e fechada, ele apalpou meus peitos
 
por cima do tecido e me dando vários beijos rápidos na boca: – Você quer
 
que o
papai vá lá ao seu quarto hoje?… Eu olhando para o seu short do pijama
 
que tinha o tecido estufado pra cima! Bateu-me uma curiosidade imensa
 
sobre o que
poderia estar fazendo todo aquele efeito no colo do meu pai… Pelo volume
 
era difícil acreditar que fosse somente seu pinto. Fui levantando com
 
meus pensamentos
a mil por hora: – Vou ficar um pouco no computador. Quando você entrar,
 
se quiser, pode trancar a porta, tá bom?… Praticamente eu estava dando a
 
dica pro
meu pai de que tínhamos que tomar cuidado pra que minha mãe não nos
 
pegasse. No quarto, não querendo ficar com aquela camisola que impediria
 
de que meu
pai alcançasse meus peitos, tirei-a e escutando que ele estava desligando
 
a TV resolvi sentar rapidamente no computador só de calcinha… Eu mesma
 
fiquei
admirada com aquela minha atitude. Ouvi quando ele passou a chave na
 
porta e logo chegou atrás da cadeira. Ele, vendo como eu estava, foi
 
virando a cadeira:
– Adorei como você ficou esperando o papai!… Ele ali cara a cara com meus
 
peitões; somente lhe lancei um sorriso antes dele cair de boca. Meu pai
 
chupando
meu peito foi como ter descoberto uma nova brincadeira de dar prazer… Ele
 
chupava, lambia e mordiscava os biquinhos: – Você é muito gostosa! Muito
 
gostosa
filha!… Fui ficando tão enlouquecida que levei meu pé procurando o que
 
estava debaixo do short do meu pai. Fiquei tateando com o pé aquela coisa
 
dura e
ele parando de chupar meus peitos: – Está curiosa?… Dei mais umas
 
passadas com meu pé e dando uma de bobinha: – Estou pai! O que é isso?…
 
Ele levantando
e puxando o short pra baixo: – Vou te mostrar filha!… Quando vi aquela
 
coisa enorme na minha frente, assustada acabei que tirei uma estranha
 
conclusão:
Como nasci mulher e não tive um pinto pra ficar tão grande, quanto ao do
 
meu pai, foram meus peitos que cresceram… Ele pauzudo e eu peituda.
 
Tentei ficar
imaginando que tamanho teria aquilo e instintivamente coloquei a mão…
 
Cheguei à conclusão que devia ter entre 20 a 25 cm. Novamente meu pai fez
 
algo gostoso…
Ficou esfregando a cabeça enorme do seu pinto nos meus peitos por alguns
 
minutos até voltar a agachar na frente da cadeira em que eu estava
 
sentada e colocar
as mãos na minha calcinha e ir puxando-a até sair pelos meus pés. Não
 
senti um pingo de vergonha de ver que ele estava abrindo minhas pernas
 
pra ficar
olhando minha boceta… Passou um dedo na minha gruta e me mostrando como
 
ele tinha ficado molhado: – Isso indica que você está gostando, acertei?…
 
: – Estou
adorando pai, tudo isso é muito gostoso!… Foi quando ele me puxando pra
 
ficar de pé: – Deita lá na cama que o papai vai lhe mostrar uma coisa que
 
você
vai gostar muito!… Assim que deitei, ele veio enfiando a cara no meio das
 
minhas pernas e começou a passar a língua na minha boceta… Foi uma coisa
 
tão
louca que me senti flutuando: – Aaaah… Aaaah… Uuuuiii… Que delícia pai!
 
Maaaaaisssss! Maaaaaaiiiiiisss!… Eu que só conhecia o gozo tocando
 
siririca, quase
explodi de prazer tendo meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele ainda com
 
seu mastro enorme e duro, vestiu o short e se despediu de mim me dando um
 
beijo
na boca com mais intensidade… Até hoje não sei como é que meu pai me fez
 
ir passar alguns dias com ele em Cabo Frio (praia do forte) sem minha
 
mãe, em
um apartamento emprestado por um de seus amigos. Fiquei apavorada e ao
 
mesmo tempo excitada só de imaginar-me sozinha com meu pai por uma
 
semana. Tomei
coragem e fui com minha mãe comprar biquínis e maiôs… Ela parecia
 
contente e me comprou protetor solar, creme hidratante e ainda me ajudou
 
a arrumar minhas
malas: – Aproveita bastante filha. Deixa esse seu complexo de lado e
 
arrasa na praia com esse seu corpinho lindo… Aposto que você vai arrumar
 
um monte
de paquera!… Chegamos a Cabo Frio lá pelas 7 horas da noite e tive o
 
início de uma semana maravilhosa que iria fazer minha vida virar do
 
avesso (pra melhor).
Meu pai me fez tomar um banho com ele onde tive todo meu corpo explorado
 
pelas suas mãos e boca… Segurei aquela enorme cobra e ele me ensinou a
 
masturbá-lo
até gozar e soltar uma quantidade incrível de porra dentro do banheiro…
 
Fomos pra sala onde ele me fez sentar sobre o braço do sofá e me deu uma
 
chupada
na boceta que me deixou toda mole… Depois saímos pra jantar. Ele me fez
 
acordar cedo pra aproveitarmos o sol ainda fraco por eu ter a pele muito
 
branca.
Depois de meia hora vendo pessoas de todos os tipos: bonitas, feias,
 
magras, gordas, bundudas e peitudas (algumas piores que eu) é que tirei a
 
canga (estava
de maiô) e fui pra água com meu pai. Quando voltamos pra areia ele
 
começou a passar o protetor solar no meu corpo… Ao ver-me sendo apalpada
 
pelo meu pai
ali na frente de inúmeras pessoas, fui sentindo um fogo sendo aceso
 
dentro de mim pensando nas histórias que minhas colegas contavam quando
 
transavam…
Foi quando senti a necessidade de dar pro meu pai de qualquer jeito.
 
Quando estávamos juntos novamente na água, eu provocante fui passando a
 
mão sobre
sua sunga e resolvi falar de uma vez: – Vamos voltar pro apartamento pai.
 
Eu quero transar com você!… Acho que ele não entendeu direito ou não quis
 
acreditar:
– Como assim transar?… Não tive nem tempo pra procurar palavras pra me
 
expressar melhor: – Ué pai, transar! Quero dar pra você!… Ele foi me
 
puxando pra
ficarmos afastados das outras pessoas: – Dar pra mim?… Distraímos-nos que
 
quase uma onda nos derrubou: – Ah pai! Você entendeu, não entendeu?… Ele
 
me deu
um beijo na boca e pediu pra que eu fosse pra areia e ficasse esperando
 
por ele: – Não posso sair da água do jeito que estou!… No apartamento
 
tomamos um
rápido banho e ele me levou peladinha pro quarto. Beijou-me muito na
 
boca, chupou meus peitos, passou bastante os seus dedos na minha boceta
 
até deixá-la
encharcada: – Oh filha! Como desejei ter um momento como esse com você!…
 
Eu já estava quase subindo pelas paredes quando ele foi abrindo minhas
 
pernas
e se ajeitando com seu enorme pinto na mão. Ele passou várias vezes a
 
ponta entre meus lábios vaginais antes de tentar enfiar: – Porra filha!
 
Sua bocetinha
é tão pequena que parece ser de uma criança!… Mas como boceta é boceta e
 
foi feita pra levar pica, ele conseguiu fazer entrar a cabeça. A sensação
 
que
tive foi como se estivessem passando uma faca no meio das minhas pernas…
 
Mas a pica foi entrando, entrando e me rasgando toda até parar com seu
 
saco encostado
na minha bunda. Apesar dos meus gritos, meu pai sabia que eu estava
 
gostando de ser deflorada por ele. Com muito jeito ele foi movimentando
 
seu pinto pra
frente e pra trás me arrancando gritos de dor e de prazer… Não foi fácil
 
agüentar 25 cm na minha pequena boceta recém-virgem, mas a vontade de
 
recuperar
o tempo que perdi com minha frescura, por ter peitos grandes, me fez
 
esquecer a dor e curtir aquele tronco me fodendo… Tive um orgasmo que
 
parecia não
ter fim. Só parei de gemer quando ele tirou pra me dar um banho de porra.
 
Fiquei tão desinibida que até na varanda do apartamento eu chegava só com
 
a parte
de baixo do biquíni… Dos apartamentos que ficavam de frente, notei até
 
homens utilizando de binóculos pra ver meus peitos: – Isso filha! Mostra
 
pra todo
mundo como você é gostosa!… Voltava pra dentro do apartamento e meu pai
 
me dava tanta pirocada na boceta que eu levava uns 10 minutos pra
 
recuperar as
forças em minhas pernas. Aqueles dias em Cabo frio, além de me fazer
 
mulher, me fez ver como a vida era gostosa quando se praticava o sexo.
 
Fui amante
do meu pai dentro de nossa própria casa, por uns 4 anos. Casei, adoro meu
 
marido, mas não consegui deixar de ir pra cama de vez enquanto com meu
 
pai… Viro
uma cadela quando ele enfia sua mangueira no meu rabo.
 
 
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