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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

2 contos

Tudo que diz respeito a sexo - heterossexual - me interessa. Até o fato
de escrever a respeito me agrada, e foi por isso que resolvi contar uma
de minhas
historias Sou vendedor. Trabalho em uma sapataria no centro da cidade.
Diariamente atendo uma média de oito a doze mulheres. Elas vem å nossa
loja - meu
pai é um dos proprietários -, procurando pelos lançamentos. Fico
fissurado quando algumas gatinhas, de minissaia, experimentam alguns
modelos. Meus olhos,
inquietos nas órbitas, procuram fotografar, entre as coxas de minhas
freguesas, o que elas tem de mais maravilhoso: seu sexo. Muitas das
vezes, vejo os
p6los de suas coisas sobrando fora das calcinhas. É um espetáculo visual
fascinante e tentador. E por mais que eu tente evitar - independente do
meu controle
-, meu pênis cresce sob o tecido da calça. Elas, dissimulando e fingindo
não perceber a minha excitação, cruzam as pemas, enfeitiçando-me ainda
mais. Uma
quinta-feira, entraram na loja duas gatinhas ótimas. Uma loira e alta,
pemas roliças e compridas; a outra, também loira, era um pouco menor mas
com um
corpo muito bem esculpido. Todas duas muito bonitas e insinuantes. A
alta, vamos chama-la de Vanda, veio ao meu encontro e me perguntou se
tinha - no seu
numero - uma sandália assim-assim que ela vira na vitrina. Imediatamente
me informei com o pessoal do estoque e eles confirmaram que sim. Ela,
sorrindo-me,
disse que iria experimentar. A outra gatinha - devo lembrar que as duas
não passavam de vinte aninhos cada - sentou-se ao lado da amiga que
esperava pela
sandália. Um minuto e meio depois já vinha eu, sorridente, com o calçado
na mão. Tive o maior prazer de descalçar aquela garota, e seu pé, bem
feito, pousou
suave em minha mão. Aquele contato me provocou arrepios. Coloquei a
sandália e ela, satisfeita, deu uma voltinha pra ver como Ihe caia.
Gostou e mandou
embrulhar. Sei que enquanto a sandália era embrulhada, ouvi sua amiga
faiar algo a respeito de sua casa. Do jeito que falava parecia que não
eram cariocas.
Descobri em seguida que eram mineiras. Cara-de-pau, entrei na conversa e
fiz o maior elogio a Minas. Elas gostaram do meu papo e deram corda.
Chegaram
a me convidar - e eu aceitei - para tomar um refrigerante. No bar, Vanda
me confessou que estava meio perdida. Não entendi o que ela quis dizer,
o que
a fez me explicar. Disse-me que ela e sua amiga não conheciam bem o Rio
e que estavam desenturmadas, sem saber direito aonde ir e o que fazer.
Educadamente
me prontifiquei em resolver-Ihes este problema. Elas então, agradecidas,
me deram o nome do hotel no qual estavam hospedadas. Assim que se foram,
revivi
na memória aquelas coxas deliciosas, os seios generosos, os lábios
belos, em suma, passei o resto do dia visualizando mentalmente a beleza
daquelas duas
mulheres. Dois dias depois, fui encontra-las em um hotel de Copacabana.
Estavam lindas e ambas muito bem vestidas. De seus corpos frescos
desprendia-se
um delicioso perfume que me envolvia por inteiro. Fomos para o bar do
hotel e depois de servidos de vodca e martinis doces conversamos sobre o
que faríamos,
ou melhor, aonde iríamos naquela noite. Conversa vai, conversa vem, o
tempo foi passando e nada de a gente sair. Sei que começamos a trocar
caricias ali
mesmo. As duas já estavam meio altas e visivelmente dispostas para uma
seção de fomicaçao. Pensei em leva-las ao meu apartamento, mas Vanda,
sem me dar
tempo, pediu a conta e anunciou que nos três iríamos para o quarto.
Disseram - ai falaram em uníssono - que queriam por que queriam fazer
amor com um carioca.
Pegamos o elevador e descemos no décimo terceiro andar. Entramos no
1.303. Vanda sentou-se na beirada da cama e fez sinal para que me
aproximasse. Assim
que estava ao alcance de suas mãos, ela não hesitou em me puxar para si.
Agarrou-me com vontade e nos entregamos a um longo e intimo beijo.
Solange, por
detrás, foi desabotoando minhas calças, enquanto Vanda se desnudava å
minha frente. Em segundos seu corpo escultura! estava diante dos meus
olhos. Agarrei-me
nele e, pênis já ereto, Ihe atingi as coxas. Ela, deitando seu corpo na
cama, me puxou, e colamos um no outro. Meus lábios famintos mordiscaram,
um a um,
seus seios, que logo se tornaram úmidos. Solange, num esforço louco,
terminava de tirar toda a minha roupa. Minhas mãos, inquietas,
percorriam tordo o
corpo de Vanda. Comecei então a acaricia-la entre as coxas, sobre sua
vulva. Aos poucos ela estava molhadinha. Solange., já sem suas roupas,
ostentava
a nudez do outro lado da cama. Meu dedo médio se enterrou na vagina
quente de Vanda, o que a fez suspirar de prazer. Enquanto o movia dentro
dela, fiz
com que meu polegar Ihe atingisse o clitóris. Ela não resistiu por muito
tempo e pediu-me que entrasse todinho em suas entranhas. Solange, perto
de mim,
posicionou-se de tal maneira que seu sexo ficou å altura de minha boca.
Diabolicamente minha língua penetrou-Ihe os pequenos lábios e, em
movimentos ousados,
agitou-se sobre seu clitóris embrasado. Ao mesmo tempo, centímetro a
centímetro, ia penetrando em Vanda. Ela dava pequenos gritinhos.
soluçava, choramingava
até que entrei todinho. Solange rebolava sua pélvis contra minha boca e
com suas mãos se auto acariciava nos seios. Acelerei meus movimentos e
Vanda. desvairada,
começou a gozar. Gritou, gemeu, disse frases que não consegui entender.
Depois de relaxada. pediu-me para continuar. Controlei minha ejaculação
o máximo
que pude. Solange já anunciava seu gozo. Agarrando minha cabeça, se
esfregava freneticamente contra mim. Chamava-me de gostoso, confessava,
com voz amansada,
que nunca tinha sido tão bem chupada. Novamente Vanda se acabava debaixo
de meu corpo. Só que agora me implorava para que eu gozasse. Resisti
mais umas
oito penetradas e Ihe despejei todo o meu esperma. Foi um orgasmo quase
que triplo. Quando nos separamos, estávamos todos muito suados, e
Solange sugeriu
que tomássemos uma boa ducha. Nos metemos os três embaixo do chuveiro, e
eu, feliz da vida, ensaboava e lavava tudo a que tinha direito. Minha
mão deslizava
sobre as grutas, as nádegas, os umbigos, as coxas, e percorriam todos os
espaços eróticos daqueles dois corpos em flor. Recuperado, ensaboei um
pouco meu
pênis e o enfiei, quase de uma só vez, no anus apertado e quente de
Salange. Ela gritou, tentou se livrar, mais foi segura por Vanda.
Ajudados pela espuma,
meus dedos deslizaram ágeis sobre o clitóris de Vanda, e em pouco tempo
de insistente massagem, fiz com que ela gozasse loucamente. Com o corpo
levemente
curvado, Solange agüentava - agora com prazer - toda a envergadura de
meu membro. Por baixo dela Vanda iniciou-Ihe uma caricia oral. Solange,
louca de
prazer, confessava aos gritos e gemidos que não estava agüentando, que
iria explodir de tanto gozo. Cada vez mais eu aumentava o ritmo das
estocadas e
não demorei muito a gozar, inundando aquele aconchegante anus com o meu
leite viscoso. Mais uma sessão de ensaboadas e saímos. Vanda teve o
cuidado de
me servir uma dose de uísque - daqueles de miniatura de hotel - e eu me
alegrei, pois conheço muito bem as propriedades afrodisíacas do malte.
Bebi em
dois tragos a primeira dose - cowboy Elas também beberam e em seguida
nos deitamos. Um sozinho suave e leves caricias fizeram com que nos
excitássemos
novamente. Vanda começou a percorrer meu corpo com sua língua. Aos
poucos foi se aproximando de meu pênis. Mal ela o tocou com sua boca
mágica e ele latejou.
Com muito tato ela começou a chupa-lo. Engoliu-o todo, até que foi
crescendo e sobrando em sua boca. Solange, num arroubo de tesão, puxou a
amiga e meteu
meu membro - com violência - no interior de sua boca faminta. Sugou,
lambeu, mordiscou até senti-lo duro feito pedra. Quando percebeu que eu
já estava
pronto, trepou sobre mim, devorando meu sexo por inteiro. Sua vagina,
estreita. provocava em meu pênis um contato delicioso, e seus movimentos
- rápidos
- fizeram com que eu gozasse em pouco tempo Ela, que já não se agüentava
também, gozou feito cadela no cio. Tal foi seu prazer que chegou a me
machucar.
Seu corpo grudou no meu, fazendo-me ficar inteiramente sob o seu jugo.
Relaxamos. Senti seus músculos intravaginais apertarem meu membro,
tomarem para
si a ultima gota do meu esperma. Com uma ansiedade que me inquietava,
elas aguardaram o tempo regulamentar para poderem novamente me devorar.
Pela primeira
vez na minha vida me s6nti usado como objeto pelas mulheres. Quando me
recuperei e elas perceberam que meu pênis já estava pronto pra outra,
deitaram-se
lado a lado e sugeriram que eu as penetrasse alienadamente. Achei a
idéia ótima e comecei com Solange. Enfiava, tirava, enfiava, tirava.
Passei para Vanda
e repeti a operação sob os olhares maravilhados das duas mulheres.
Solange foi a primeira que gozou. Foi um gozo silencioso, espasmódico.
Depois foi a
vez de Vanda, que não conteve os gritos, gemidos e soluços de prazer.
Foi nela, em Vanda, que ejaculei pela quarta vez. Da minha parte também
foi delicioso.
Agarrei-me naquela fêmea como se ela fosse única na mundo. Depois
descansei. As duas, com fome, pediram a ceia. Em pouco tempo estávamos
saboreando um
delicioso pato com laranjas, um vinho rose acompanhou nossa ceia, e
ligamos a televisão. Assistimos parte da sessão coruja. Feita a
digestão, reiniciamos
novas fumigações por dentro da madrugada. Só um detalhe elas não ficaram
sabendo a meu respeito: sou mineiro (tenho dez anos de Rio) e da mesma
cidade
que elas.

  ++++++++++++++++++++++

CORRIDA AO GUARUJA

Eu estava com meu taxi rodando pelos lados de Santo Amaro. Foi quando
aquela morena deu sinal para eu parar. De perto, ela era uma perdição.
'Esta livre
pra fazer uma viagenzinha comigo?', ela me perguntou. Sem pensar duas
vezes, respondi que sim. A viagem era para o Guarujá. Combinamos o
preço, ela entrou
no carro e explicou que teria de passar em casa para pegar a bagagem.
Carregamos o que tinha para levar, ela embarcou novamente e deu as
ordens; 'Podemos
ir.' Isto me surpreendeu, pois eu imaginava que iria mais gente no
carro. 0 marido, a måe, a tia, sei la. Não é muito comum uma pessoa
desacompanhada fazer
uma viagem de taxi. Por mim eu estava gostando. Durante a viagem
começamos a conversar, ela contou que estava de férias do trabalho e que
vinha com o noivo
para o Guarujá, mas tinha havido um problema com o pai dele e ele tivera
que viajar para Minas. Só chegaria no Guaruja no domingo. Estávamos numa
quarta-feira
Chegamos ao destino já umas sete da noite. Descarreguei o carro e ela
pagou a corrida. 0 jeito era ir embora, que eu não tinha mais nada pra
fazer por
ali. Mas eu estava com uma tremenda sede. Pedi um copo d'água. Ai, sede
abençoada! Não fosse ela e talvez a morena não tivesse me convidado para
entrar
nem me oferecido uma cerveja. Entrei pela cozinha, ela me serviu um copo
e encheu outro para ela 'Pra te fazer companhia', disse. Só ai me toquei
que a
mulher já estava na minha, EIa tomava um gole de cerveja e me dava
aquelas encaradas de fazer tremer por dentro. 'Você é casado?', ela
perguntou. Respondi
que não, que era desquitado Se ela pergunta é porque esta interessada,
pensei. Ela me olhava de alto a baixo e me media como que avaliando o
material.
Modéstia å parte, eu não sou mal como macho, não sou um tarzan mas tenho
um bom corpo, e as mulheres não costumam se queixar. A cerveja foi
embora e eu
estava louco de vontade de tomar outra e de ir ficando. Ela abriu uma
segunda e me serviu. Nestas alturas não dava mais para esconder o tesão
que aquela
mulher me dava. Ela desceu os olhos e percebeu o que tinha causado.
Subiu os olhos e me olhou na cara moIhando os lábios, me fazendo
imaginar como seria
se ela estivesse passando aquela linguinha no meu membro. 'Mas por que é
que vock perguntou se sou casado?', eu quis saber Ela deu uma risadinha
e desconversou:
por nada, é só para saber. E acabou me convidando paia ficar pelo menos
uns dois dias. Nem dei resposta, parti para cima dela com um beijo
demorado, ela
foi me puxando para o quarto, eu agarrava aquele traseiro espetacular
que ela tinha e suspendia por cima do meu membro, esfregando. Nos ainda
de roupa
e tudo. Depois ela se ajoelhou e, me libertando da cueca, abocanhou meu
sexo, que parecia querer engolir. Arranquei a roupa dela, atirei-a na
cama e dei-lhe
um tremendo banho de língua. Ela tremia todinha por dentro e por fora.
Rolava de um lado para o outro dizendo palavras proibidas. Ficou
enlouquecida quando
a virei na cama e comecei também a chupar-Ihe energicamente o clitóris,
com o dedo metido no seu anus. Aquilo piscava mais do que pisca-alerta.
Quando
senti que ela ia gozar na minha boca, decidi enfiar-Ihe o membro. Sua
fendinha era tão apertada paia o meu calibre que ela urrava de dor e
gosto. Mas estava
tão molhadinha que consegui entrar todo, entrar e sair muitas vezes até
gozarmos juntinhos, numa explosão tão gostosa que nunca vou esquecer.
Tomamos mais
uma cerveja e só então nos apresentamos. Ela se chama Angélica, e eu
disse que me chamo Hélio. Ficamos conversando deitados no chão, ela de
bruços, e logo
eu estava outra vez em ponto de bala, beijando aquele corpinho todo,
desta vez a retaguarda, sem desprezar nada, desde o calcanhar até o
pescocinho, com
direito a retomo. Beijei a espinha dorsal inteirinha até o cóccix e ali
estacionei, Umedeci bem com a língua aquele anus carnudo e quando ela
percebeu
já estava agasalhando meu mastro no traseirinho. Ela gemia e gritava:
'Meu macho, me rasga, sou toda sua, faz tudo que você quiser.' Só fui
embora no domingo,
mesmo assim porque não tinha outro jeito. Nunca mais a vi Mas continuo
sempre na praça."
 
 
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