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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

3 contos


BRINCOU DE CASINHA COM O CASEIRO"

Eu e meu marido temos um sítio no interior de Minas Gerais. Todo final
de semana, nós viajamos para lá. Somos casados há sete anos e temos um
casal de
filhos. Como compramos a propriedade há pouco tempo, vou sempre para lá
na sexta-feira e meu marido segue com as crianças no sábado. Vou
arrumando as coisas
que ainda faltam para que tudo corra bem. Recentemente, querendo
diminuir minhas tarefas, meu marido contratou um caseiro para morar e
cuidar dos animais.
Ele é um jovem sorridente e muito prestativo, que me ajuda na jardinagem
e nos serviços da casa. Casei virgem e vim de uma família muito
tradicional. Nunca
nem pensei em trair meu marido. Mas, uma vez, fui para o sítio, na
quinta-feira à noite, e cheguei de surpresa. Encontrei meu caseiro nu e
bêbado, dormindo
no chão da varanda, perto da porta de entrada. Me assustei com aquilo,
mas não tinha jeito. Tinha que tirá-lo dali para entrar dentro de casa.
Tentei acordá-lo
mas não consegui. Então, arrastei-o para dentro de casa e fiquei com
aquele homem todo nu, não sabendo o que fazer. Quando tentei colocá-lo
numa cama,
caí em cima dele, quase de cara naquele membro. Ao encostar naquela
coisa quente, grande e meio engorda, me excitei. Nunca tinha visto coisa
igual àquilo!
Comecei a apalpá-lo devagar e peguei naquela coisa, que foi crescendo na
minha mão. Ficou todo duro e eu fiquei molhadinha. Perdi toda a pose e
abocanhei
aquele pintão. Comecei a chupá-lo como um sorvete de chocolate. De
repente, ele gozou na minha boca e eu sorvi toda a porra, engolindo com
prazer. Ainda
meio zonzo, me puxou para cima do corpo dele e começou a chupar meu
pescoço e meus peitinhos. Estava mais excitada, louca por mais um round.
O pau voltou
a crescer, roçando minhas coxas em busca do meu sexo. Estava com medo de
receber aquela estrovenga superdotada e tentei ganhar tempo, fazendo
carinho naquele
peito cabeludo. De repente, senti um dedo grosso, acostumado a mexer na
terra, entrar no meu cuzinho. Veio rasgando! Aquilo doeu e me excitou ao
mesmo
tempo. A boceta, meladinha, agora queria pau, por maior que fosse. Me
contorci, tentando me encaixar naquela pica. O homem ainda estava bêbado
e não conseguiria
fazer aquilo sozinho. Quando consegui, enfim, comecei a cavalgá-lo com a
habilidade de uma amazonas. Àquela altura, nem ligava mais para o bafo
do caseiro;
queria era gozar. E muito! Pensei no meu marido cheirosinho e sonhei que
estava fazendo aquilo com ele. Mesmo sabendo que o pinto dele não dava
metade
daquele. Não demorei a gozar, com as unhas arranhando o peito cabeludo
do macho. Depois, fui tomar um banho quente, querendo me livrar da culpa
da traição.
Em pouco tempo, porém, estava pensando no caralhão do caseiro e dei
início a uma siririca bem relaxante. Na manhã seguinte, o homem não
estava mais na
cama. Encontrei-o cuidando da grama, com uma cara envergonhada. Olhei
para a enxada que ele segurava e lembrei logo do tamanho do instrumento
do rapaz.
A boca encheu d'água! No almoço, comeria caseiro ao molho madeira. Com
certeza, seria muito melhor do que o temperado com vinho da noite
anterior."

A MULHER QUE SOLTAVA FAÍSCAS DE PRAZER"

Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do
trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele
dia, quando
entrou no ônibus um casal. Ela era linda, trajando um vestido preto que
deixava suas belíssimas costas e ombros de fora. Aparentando uns 25
anos, tinha
um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros. Era impossível
deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes
do meu. Por
vários dias, busquei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça.
Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto.
Foi inútil.
Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no
ônibus e eu estava de carro, logo atrás. Ela sentou-se próxima a uma
janela e eu parei
o carro estrategicamente numa curva, para tentar ganhar um olhar daquela
beldade. Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se
encontraram
e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal
para que descesse, mas não fui atendido. Ela desceu no terminal e a
perdi de vista
mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa
um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava
ela. Parei
o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso,
aceitando o convite. Disse que seu nome era T (vamos chamá-la assim,
pois é realmente
um tesão). Contou que estava há pouco tempo na cidade e falou sobre o
noivo. Chegamos ao trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas
caronas, se
a encontrasse no mesmo horário. Na sexta, saí de casa e estacionei
próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa. Seguimos o mesmo percurso
e a convidei
para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a
sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a a tomar um chopinho no final
do expediente.
'Sexta não vai dar, já marquei com meu noivo', justificou. Fui trabalhar
mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um
cliente,
quando recebi o recado: 'Favor ligar para T até as 18h.' Eram 17h20min e
meu coração foi a mil. Liguei para minha secretária e confirmei a
informação.
Telefonei para T e ela disse que, realmente, tinha 'um tempinho'. Deixei
o cliente para trás e fui ao encontro. Cheguei à pizzaria combinada e
minha vontade
era de abraçá-la, beijá-la. No entanto, teria que ter paciência, senão,
perderia minha gata. Duas horas depois, disse que não poderia ficar
mais, deixando
transparecer que também lamentava. Levei-a em casa e ganhei um delicioso
beijo, antes que falasse: 'Vamos almoçar na segunda, pois meu noivo vai
estar
no meu pé, no fim de semana.' Os dois dias se arrastavam. Não conseguia
deixar de pensar naquela mulher. Quando a segunda-feira chegou, pensei
em mandar
flores mas freei a idéia, para não despertar a desconfiança dos colegas
dela. No almoço, falei da saudade e da alegria de reencontrá-la. 'disse.
O clima
de sedução foi Você está com cara de adolescente apaixonado', aumentando
e era nítido que ambos preferiam estar num lugar mais discreto. Antes
deste momento
chegar, trocamos muitas carícias durante cafés e almoços. Foi num dia,
na ida para o trabalho, que T acabou dizendo que estava louca para ficar
sozinha
comigo, pois gostaria de me fazer uma surpresa. Não conseguia acreditar,
minhas mãos suavam. Telefonei para o escritório cancelando tudo e
partimos para
o motel Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou.
Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido
e T ainda
não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando supercurioso e
excitado. Quando a porta se abriu lentamente, fui vendo aquela mulher
que eu desejava
mais linda e exuberante. Ela vestiu-se toda de branco num figurino
extremamente erótico. Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café,
toda lânguida.
Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, fomos nos
alimentando, mais à vontade do que nunca. Meu pau latejava e ela me
provocava, cruzando
as pernas e se insinuando. Ao terminar, fui tirando a roupa dela,
deslizando a mão pelo corpo excitado. Beijei as pernas de T, enquanto
tirava a cinta-liga
e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei
a chupá-la. Lambi e acariciei aquela bocetinha cheirosa, que liberava
seu néctar.
Aos poucos, fui percebendo seu gozo e intensifiquei os movimentos com
minha língua, até que ela gozou intensamente. O corpo de T vibrava.
Enquanto ela
se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o corpo,
centímetro a centímetro, degustando seu sabor. Ela voltou a ficar
excitada, pedindo
que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na bocetinha. Porém, eu
queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos
sensíveis. Ela
se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear o clitóris
de T, fui penetrando meu dedo na vagina. Ela movimentava o quadril,
expondo totalmente
seu sexo. Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e
pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente
embriagada, tomada
de prazer e isto me excitava. Com uma mão acariciava a bocetinha e, com
a outra, colocava a camisinha para penetrá-la. Quando ela percebeu que
eu estava
pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada.
A visão daquele bundão empinado era demais! Coloquei meu pau na posição
e ela forçou
o quadril para trás, engolindo o caralho de uma vez. Começamos um
delicioso vaivém, e aquela bocetinha sabia massagear muito bem o meu
pau. Os movimentos
foram acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua
expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando
aquele momento
incrível. Depois de um breve descanso, os corpos colados voltaram a dar
sinal de vida. As mãos deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo
o ambiente.
'Quero dar o cuzinho', disse baixinho, enquanto eu começava a beijar sua
nuca. Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti a
dar umas
mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua
no cuzinho, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha,
comecei
a penetração bem devagar. 'Não vou agüentar, seu pau é muito grosso pro
meu cuzinho apertado', dizia, enquanto eu acariciava seus ombros. Aos
poucos, o
anelzinho foi engolindo meu pau. Ela começou a forçar o quadril para
trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me
devorar. Urrava
de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como animais! Foi a
primeira de uma história de trepadas selvagens."

0 SOBRINHO DE MEU AMANTE""

  Sou casada ha três anos mas meu marido nunca se preocupou muito comigo
e, mesmo depois de uma crise séria em nosso casamento, não se emendou.
Continuou
com sua vida de aventuras e boêmia e isso fez com que eu Ihe pagasse com
a mesma moeda. Antes nunca dava bola as piadinhas do diretor da empresa
em que
trabalho, porém o tempo e as contrariedades fizeram com que mudasse de
idéia. Aceitei ir, numa Sexta feira, a casa do tal diretor para
"terminar uns trabalhos"
- o que eu sabia não ser verdade. Ao final do expediente, acompanhei o
Dr. Orlando até o seu apartamento, em Boa Viagem. A sala era
aconchegante, e o sofá,
de tão macio, fez com que meu corpo ao sentar-me se afundasse em sua
espuma. Educado, Dr. Orlando me serviu um drinque e, indo a seu quarto,
pediu-me que
esperasse. Voltou vestindo apenas um roupão e trazia papéis que alegou
serem documentos confidenciais. Sentou-se ao meu lado e começou a
desfolhar os papéis.
Em dado momento, quando eu menos esperava, agarrou-me e beijou-me com
desejo. Foi um beijo quente, molhado e longo. Enquanto isso, sua mão
sabida - por
entre a saia e sobre a fina calcinha - já manipulava minha vagina. Suas
caricias amoleceram-me toda a resistência de luta, e fui possuída ali
mesmo, sobre
o sofá. Meio sem jeito, ele gozou muito rapidamente. Gordo, sua barriga
não permitiu uma penetração profunda e satisfatória. Sei que sai de seu
apartamento
envergonhada, nervosa e excitada. Fora a primeira vez que outro homem
tinha se aproveitado do meu CORPO. Da segunda vez - em um motel - me
entreguei sem
qualquer oposição. 0 problema era a ejaculação precoce e sua barriga
enorme que não Ihe permitia penetrar por inteiro e fazer-me atingir o
orgasmo. Em
uma terceira saída, eu própria procurei uma posição adequada para um
relacionamento perfeito. Mas não adiantou nada. Mal ele entrava dentro
de mim, gozava,
deixando-me a ver navios. Nosso relacionamento, de três meses, não me
proporcionou mais que três insignificantes orgasmos, conseguidos com
muito suor e
concentração. A falta de amor do meu marido e a total incompetência de
meu amante faziam de mim, a cada dia, uma mulher louca de tesão. Mas a
natureza
sempre traz soluções para os problemas e, certa vez, indo a casa de
Orlando, não a encontrei. Quem abriu a porta foi seu sobrinho Cláudio,
um rapagão forte
e muito bonito. Convidando-me a entrar, disse-me que seu tio ficou de
voltar logo para casa e sugeriu que eu esperasse. Peguei uma revista ELE
ELA e, sentada
no sofá da sala, resolvi dar um tempo, lendo o Fórum. Alguns minutos se
passaram e o telefone tocou. Era Orlando, avisando-me que não o veria
naquela noite,
pois estava envolvido numa reunião com a alta cúpula da empresa.
Chateada, preparei-me para sair mas na porta fui impedida pelo rapaz.
Ele, sem dizer palavra,
apertou meu corpo contra o seu e fez com que eu sentisse, encostado a
minha barriga, o volume descomunal de seu sexo. Assustada, quis me
libertar mas ele
arrastou-me até o quarto. Tentei gritar quando forcou-me a deitar na
cama, mas ele me tapou a boca. Com a outra mão tirou-me a calcinha,
jogando-a longe.
Soltou minha boca e desabotoou sua calca, libertando seu membro de
dimensões avantajadas. Subiu meu vestido e com um dos joelhos empurrou
minha coxa, forcando-me
a abrir as pemas. Gritei de dor quando seu membro duro e grosso me
penetrou. Entrou rápido, alojando-se no mais profundo de minhas
entranhas. Sem poder
conter-me, comecei a gemer numa antecipação do gozo e deliciei-me com os
movimentos firmes e profundos de seu vaivém. Excitada ao máximo,
abracei-o, convulsa
de prazer. Balbuciei um "agora" quando senti meu corpo vibrar por
inteiro num louco orgasmo que eu jamais havia sentido. Com o meu corpo
obriguei-o a acelerar
os movimentos. Uma derradeira convulsão e ele espirrou quente dentro de
mim. Cláudio levantou-se e com um sorriso cínico disse-me: "Foi bom." A
beira da
cama, tirou toda a roupa. Fascinada eu não tirava os olhos de seu membro
potente, mesmo de cabeça baixa Ele, carinhosamente, se aproximou de mim
e tirou
minha roupa Fez elogios ao meu corpo e tirando-me o sutiã mamou feito
criança em meus seios úmidos de desejo. Deitei-me e já senti, entre
minhas pemas,
seu membro novamente ereto. Submissa abri um pouco mais as coxas e lhe
pedi que enfiasse mais devagar. Ele me atendeu e foi pondo devagarinho,
num prazer
indescritível. E então num profundo e louco abraço carnal, chegamos -
juntos - novamente ao gozo total. Eu tinha a sensação de viver um sonho,
aquele homem,
jovem sobre meu corpo. Pela hora. eu tinha que deixa-lo Mas um beijo
delicioso apagou nossa despedia e entre os lençóis, molhados de nossos
sucos, me deixei
ficar. E a partir dai foi uma loucura. Cláudio chegou a me bater quando
pensei em recusar o coito anal Chorando tive que me submeter
dolorosamente a envergadura
de seu pênis. Suas estocadas firmes rasgaram-me as carnes, mas também
fizeram nascer em mim um tipo de gozo que jamais experimentara Gritei de
prazer quando
senti derramar por aquele lado de mim seu leite quente e viscoso. Mais
tarde fomos para o chuveiro e, com uma habilidade invejável, debaixo da
água fria,
fez com que gozasse duas vezes sob o poder de sua língua. Depois,
sentando-me na banheira, com as pemas abertas, enfiou-se dentro de mim
de uma só vez
Urrei, chorei, apertei seu corpo e gozei loucamente, queria que o tempo
parasse naqueles momentos deliciosos. Nos separamos. Já era tarde e seu
tio Orlando
estava para chegar Enquanto Cláudio permaneceu em Olinda não transei com
o Dr. Orlando, e mantendo com ele - por causa de Cláudio - um
relacionamento sem
prazer mas que me garante, todos os anos - no mês de janeiro -, transas
maravilhosas. Sem Cláudio a minha vida não teria sentido.'
 
 
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