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domingo, 22 de setembro de 2013

a baixinha

Houve um tempo que eu tava numa maré de azar terrível, não conseguia
comer ninguém, como se tivesse sido encantado.
Até que comecei num novo serviço e, pela cara da mulherada, parecia que
não ia conseguir comer ninguém dali também e já era amigo (amigo mesmo!)
da maioria
da mulherada de lá, inclusive uma baixinha, que até tinha os olhos
bonitos e a voz bem gostosa, mas era pequenininha, e usava umas roupas
tão largas que
era impossível ver como era seu corpo, além disso tudo, ainda era noiva.
O tempo foi passando e, um belo dia, aquela baixinha veio com uma calça
vermelha, super apertada, daí pude ver como a baixinha era gostosa, não
pude deixar
de fazer um gracejo, o que deixou Jane (vamos chamá-la assim) um bocado
envaidecida, o tempo foi passando e fui percebendo o quanto ela era
gostosinha
mesmo, às vezes pegávamos ônibus juntos, quando eu aproveitava e a vinha
encoxando durante a viagem inteira, nesse meio tempo já tava
completamente apaixonado,
um dia me declarei e tentei de todo jeito levá-la pra cama, mas foi
completamente em vão, ela dizia que estava pra se casar e ainda era virgem.
Algum tempo depois ela casou-se mesmo, inclusive fui à festa e essas
coisas todas, mas não deixava de pensar que, se o caso fosse a
virgindade, depois
que se casasse, eu iria tentar de novo.
Depois do período de férias e licença, ela voltou mais gostosa ainda e
continuávamos com aquelas brincadeiras no ônibus, ela sempre se
insinuando, mas
na hora de decidir dava um jeito de sair fora. E assim foi se passando,
eu a encoxando, ela sempre escapando pela tangente e eu me acabando em
punhetas.
A essa altura eu já conversava as maiores sacanagens com ela e, numa
dessas brincadeiras eu lhe disse o seguinte: ?Se eu acertar na Loteria,
juro que coloco
um pau na sua poupança?, ela respondeu: ?Joga bastante e tenha muita
sorte?, fiquei perplexo, mantive a pose, fui rapidinho ao banheiro bater
mais uma
e, de propósito, a esperei pra irmos juntos pra casa. Naquele dia fomos
em pé e eu, praticamente grudado naquela bunda tesuda, tentei novamente
uma cantada
pruma trepada e ela continuou resistindo. Chegando em casa voltei à
rotina das punhetas e me acalmei. Já estava me acostumando com essa
situação, apesar
do grande tesão que me consumia, dei seqüência na minha vida, estava de
namoradinha nova e evitava, cada vez mais, pegar ônibus junto com a
Jane, apesar
de continuar com as brincadeiras, sempre insinuando sexo anal, o que a
deixava sempre agitada. E, como tudo que é bom dura pouco, fui demitido,
saí da
empresa e continuei minha vida, arrumei um novo emprego um tanto
distante do anterior e, praticamente me esqueci da Jane.
Até que um dia (bendito dia!), tive que fazer umas coisas diferentes no
centro da cidade e tive que pegar o ônibus que pegávamos sempre e -
surpresa! -
lá estava ela na fila, esperando um ônibus mais, vazio. Nos vimos,
cumprimentamo-nos efusivamente e eu, lembrando dos velhos tempos, disse
que estava com
pressa e teria que pegar aquele ônibus que estava no ponto, cheio mesmo
e a convidei pra ir comigo, ela topou, estava com uma saia curtinha,
dessa vez
eu abusei, além de encoxá-la, enfiei minha mão no meio das pernas dela,
acariciava a bundinha e a bucetinha, praticamente não falávamos, não
conseguia
enfiar o dedo nos buraquinhos, mas acariciava tudo que encontrava pela
frente, uma pessoa que estava num banco próximo saiu do banco, ela
sentou, pegou
minha bolsa e sacolas e deu um jeito de ficar roçando meu pau com a mão
esquerda, eu já não agüentava mais aquilo, desci no mesmo ponto que ela
e insisti
pra que ela fodesse comigo, ela continuou relutando, dei-lhe meu
telefone e, disse que, se quisesse poderia ligar pra mim.
Menos de duas semanas depois ela me ligou, marcamos um encontro no
centro da cidade, quando cheguei, ela me cumprimentou com um beijo na
boca e me disse
que topava ir prum outro lugar comigo, mas só pra brincar, topei na hora
e a levei num hotelzinho próximo dali, ela disse que ficaríamos só nos
amassos,
feito dois namoradinhos, no caminho já fui encoxando aquela bundinha, me
lembro que, para entrarmos no quarto, tínhamos que subir algumas
escadas, ela
ia na frente e eu passando a mão naquela bundinha (ela tava com a mesma
sainha que usava da última vez que nos víramos).
Chegamos ao quarto, nos agarramos num beijo chupadíssimo, e eu passando
a mão em tudo que era lugar, ela disse que iria tomar um banho e
voltaria logo,
quis ir junto, ela não deixou e, pra minha frustração, quando voltou
continuava vestida do mesmo jeito e eu só de cueca, puxei-a pra cama,
ela relutante,
encoxei-a por trás, subi sua sainha e quase fiquei louco, ela tava com
uma calcinha vermelha agarradíssima, mostrava toda a bundinha, tirei meu
pra fora
e me esfreguei naquela reguinho, sem tirar-lhe a calcinha, virei-a de
frente, comecei a beijar suas pernas e fui subindo, quando eu tava nas
coxas ela
pediu pra parar. Não liguei e continuei subindo, quando ela notou, já
estava sem calcinha e eu lambia aquela buceta inteirinha, enquanto
enfiava o dedo
no cuzinho dela, fui virando aos poucos e ela começou a me acariciar o
pau desajeitadamente, deu uns beijinhos e quando dei por mim ela já me
chupava feito
uma profissional. De repente, ela parou tudo, colocou a calcinha e disse
que tínhamos ido longe demais, que aquilo não era certo, não a deixei
terminar,
beijei-lhe a boca, deitei-a na cama, tirei-lhe a calcinha e comecei a
pincelar meu pau na entrada da buceta, quando vimos meu pau tava
entrando bem justo
naquela bocetinha. A mulher parecia que ia enlouquecer, gritava como uma
louca, me chamava de pintudo, fodedor, que a rasgasse ao meio que seria
todinha
minha. Já todinho dentro dela comecei a acelerar os movimentos, ela se
retesou toda, me apertou e gritou que tava gozando, fiquei até
assustado, me deu
a impressão que todo o hotel viria ao nosso quarto, tamanho o escândalo.
Depois acendi um cigarro (vício que, felizmente, já larguei),
conversamos bastante, ela tava um tanto envergonhada, disse que nunca
fez isso antes, me
pediu desculpar, mas disse que só aceitaria desculpas se ela me desse
aquela bundinha, ela disse não, que nunca havia feito isso na vida e
que, se fosse
fazer, faria com o marido que não tinha o pau tão grande como o meu
(achei um exagero, tenho o pau absolutamente normal), eu argumentei de
tudo quando
é jeito, mas ela não queria deixar mesmo (estranhei muito isso, afinal,
eu sempre insinuava que quereria comer sua bundinha). Pedi pra por na
bucetinha
com ela de costas pra mim, ela concordou, virou-se, eu comecei a
beijar-lhe as costas, desci pela espinha, lambi o reguinho e comecei a
enfiar a língua
no cuzinho, lambia, babava, enfiava um dedo, depois dois, deixei
completamente molhadinho e ela gemia baixinho, quando menos ela
esperava, subi nas suas
costas, abri a bundinha, encaixei o pau na entradinha e empurrei
devagar, ela gritou, pediu pra tirar, ameaçou fazer escândalo, se
debateu (o que só ajudou
a entrar mais), quando tava quase tudo dentro ela aquietou, eu empurrei
o restinho e fiquei quietinho lá no fundo, perguntei no ouvido dela se
tava doendo,
ela disse que não, comecei a entrar e sair, ela dizia que tava ficando
gostoso, e recomeçou os gritos, fui entrando e saindo rápido, ela me
apertava o
pau, toda vez que entrava bem fundo ela dava uma trancada no cuzinho,
isso me deixava cada vez mais louco, numa dessas, bem no fundinho dela,
ela me apertando,
comecei a gozar, ela apertava, parecia que tava ordenhando meu pau,
gozei aos montes, esperei o pau amolecer no cuzinho dela, desde aquela
vez, quando
saíamos, tinha que comer o cuzinho daquela baixinha.
Virou uma obrigação, o que era uma rotina que não me deixava nem um
pouco chateado.
 
 
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