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domingo, 22 de setembro de 2013

Sentindo o calor do cacete

Sentindo o calor do cacete
 
Atualmente sou casada, com 26 anos e uma filha, vou contar uma de minhas aventuras um pouco antes de meu casamento. Naquela época eu namorava e brigávamos
muito, e nestas separadas que eu aproveitava. Sou oriental, muito apertadinha, de seios médios e bumbum empinadinho, e foi com este perfil que um dia saindo
da faculdade peguei carona com um colega de curso.No caminho fomos conversando normalmente e ele me enchendo de perguntas tipo, como meu namorado me deixava
voltar sozinha à noite, que era um pecado, e eu fui concordando. Bem era Sexta-feira, não ia sair mesmo, foi então que senti aquele calorzinho e uma vontade
de sentir um pinto quente dentro de mim, acabei cedendo a paquera de meu colega e fomos para sua casa, descobri que ele morava sozinho e que ninguem nos
incomodaria, entrando lá fomos nos beijando e nos esfregando, sentia sua mão em meus seios, que desejo eu sentia, ele desceu sua mão até minha xoxotinha,
muito molhada e foi enfiando os dedos devagarzinho, eu o beijava e fui arrancando suas roupas, deixando-o pelado e caindo de boca naquele cacete, grande
e muito cabeçudo. Coloquei minha xaninha na boca dele, que estava muito louco para sentir meu sabor de namoradinha dos outros. Fiquei enlouquecida para
sentir um pinto diferente, e comecei a esfregar a cabeça do pau dele na minha xoxotinha e escorregar devarzinho, sentindo minha bucetinha abrindo e engolindo
todo aquele pinto. Trepei muito, todas as posições que eu conhecia e que não conhecia, sentia sua porra esguichar dentro e não parava de cavalgar, quando
foi minha vez de provocá-lo, coloquei um dedinho no cuzinho, depois outro, enquanto ele me comia de quatro, gozei várias vezes.Chegando em casa, havia
um recado de meu namorado, que iríamos sair logo cedo, pela manhã, e qual a minha surpresa, fomos a um motel transar, imagino que eu devia ainda estar
com o gosto do pinto de meu amigo, depois desta transa descobri que o melhor tipo de homem é o cabeçudo.
 
 
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Seduzida na cadeia

Seduzida na cadeia
 
 Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e seria
a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe da família
e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande oportunidade para
ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada
em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem,
está em ótima forma física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez,
foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas;
a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem
clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde
andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares mais maliciosos
em minha direção, principalmente em minha bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na cama. Nossas relações ficaram
mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer
outro, a não ser aqueles amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive domínio da situação. Meu marido teve
que ser muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele
mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como
eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando
os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para economizarmos dinheiro, fomos
morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul, região central,
isso o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha
para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral. Apesar disso eu sabia que
seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O resto do tempo me dediquei
a cuidar do apto, leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria
dos moradores era de pessoas simples, até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador.
Ela estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um
refresco e conversar um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios
e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela
me falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que
tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá provisoriamente até
seu homem resolver seus problemas com a justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais perguntas,
olhei o relógio e, como a conversa estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me despedi e na saída convidei
ela para ir no outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00.
Voltamos a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14:00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o
que fazia e até mesmo pelo problema do seu \"homem\", como ela costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir
à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias,
mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado
em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também
tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações
com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não falamos
mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de semana, sempre em companhia
da Julia, eu me divertia bastante, praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se
aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. Agora
ela.... Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e
me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu
marotamente. Não me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele não estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda
não ter sido julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia
era permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me explicou
que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns quartinhos,
pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de
prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e ela disse
que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente,
o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido
a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus filhos.
O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas já chegou a ficar uma
hora trepando, agora, aos Domingos é mais complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido. Quanto aos guardas, eles
tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem
presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem
as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atípico. Ela percebeu
meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido. Levei na brincadeira, mas no
fundo fiquei curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos de um detento.... isso começou a me deixar
excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar
seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me
observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para
ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso
algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto falou
que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido.
Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. À
noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências
se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um
vestido discreto, até os joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo
um sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi
que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e o N.º de um documento com antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi
seguir o jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas
para a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem.
Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele me
deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um homem que estava
na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro, devia ter uns 1,80m, disse
ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visível na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles
me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila
que o Rubão me faria companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da
chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia
e deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não
incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos
ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de
meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha
e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha
respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos
carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada,
lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha
mão e me puxou para um quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os
dois, tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada
ainda, estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele
avançou sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm
e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de
meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu
ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me
apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto,
ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos loiros
com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar,
fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. Voltei a
obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco
forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça
me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra,
era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca.
Continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto.
Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal, eu estava
tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das
minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de
repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente
minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo
de minha vida, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti
a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles
20cm de prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o
prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas
costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade foi
para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou
como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha
boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado.
Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando me preparava para sair
e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas
que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo.
Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma, finalmente descobri
o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas diferentes do meu convívio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais umas três vezes
para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de usar camisinha, mas perdi a criança antes
alguém pudesse notar, não voltei mais para a delegacia, a Julia mudou-se e como já estava aclimatada no RJ, passei a procurar minhas aventuras sozinha,
teve uma vez que transei com um pião de uma obra e, é claro, na obra! Mas essa história fica para outro dia. Um beijo a todos e votem nesse conto, afinal
eu escrevi com muito tesão e carinho para compartilhar com todos vocês.
 
 
 
 
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secretária safadinha

Secretária safadinha
 
Sou secretária, falo inglês fluente, fui casada por 2 anos e não tenho filhos. Nos meus 33 anos de vida nunca havia encontrado de verdade um homem que satisfizesse
plenamente meus desejos, fantasias e carências. Sou uma mulher extremamente cuidadosa com minha aparência, afinal, minha profissão está intimamente ligada
e condicionada aos aspectos do meu corpo. Aos fins de semana faço ginástica aeróbica, minha alimentação segue uma dieta praticamente isenta de fontes gordurosas
e não passo mais de uma semana sem visitar meu cabeleireiro.Meu casamento com Ricardo iniciou uma decadência irreversível a partir do momento em que percebi
que ele atendia meus pedidos como um cachorrinho atende a seu dono. Em nossas relações sexuais, se eu pedisse para chamá-lo de Pedro ou Antônio, se quisesse
estar por cima durante o ano todo ou se recusasse seus chamados alegando as coisas mais absurdas e ridículas, ele não hesitaria um segundo em me atender.Acabamos
nos separando, a despeito de toda a argumentação e insistência contrária de Ricardo. Eu estava esgotada daquele relacionamento insosso e monótono, além
de desiludida e desempregada. Após cerca de 20 dias comecei a trabalhar num escritório de um jovem advogado, recém-formado, 25 anos. Marcos Vinícius era
um homem agradabilíssimo, alto, forte, inteligente, cabelos e olhos castanhos. Mantinha um namoro há 10 meses, mas um dia confessou-me não amar realmente
a namorada.Eu me sentia fortemente atraída por ele, já não podia mais esconder. Sua presença era um alívio para a angústia que sentia interiormente, talvez
um pouco pela abstinência sexual em que me encontrava. Não me continha de ansiedade nas horas de folga, me vestia de forma cada vez mais provocante, lançava-lhe
olhares maliciosos e se ele me pedisse para trabalhar até de madrugada todos os dias, aceitaria, desde que fosse ao lado dele, sentindo seu cheiro, ouvindo
sua voz e contemplando seu peito largo e seus lábios grossos e excitantes.Numa quinta-feira, ele consultou-me se poderia ficar até as 20:00 h, disse que
precisava terminar de aprontar um processo com urgência e queria que eu o revisasse e deixasse-o pronto para o dia seguinte. Aceitei com um brilho no olhar
e um friozinho na barriga incomum para uma mulher com minha experiência.Por volta das 20:10 h, entrei em sua sala para entregar o processo. Para minha
surpresa, ele me sorriu docemente, afinal, até ali tinha sido sempre uma pessoa extremamente cautelosa para comigo. Começamos a conversar, falei a respeito
de meu extinto casamento, ele me ofereceu um drink e quando percebi, já estávamos num beijo ardente, voraz, louco...Ele me deitou em sua mesa, apagou a
luz do escritório, deixando apenas a lâmpada de sua mesa, me despiu com violência, quase rasgando minha roupa. Em um segundo vi-o nu em minha frente, segurando
o cacete enorme, acho que de uns 22 cm. Eu estava atônita com seus movimentos rudes e decididos. Sugou meus seios de forma impiedosa, passou pela minha
barriga e terminou em minha bucetinha. Subiu na mesa e praticamente impôs seu pau em minha boca. Aquele 69 estava me deixando louca, sua vara era grossa,
potente, latejava em minha língua. Enquanto isso, me sugava os grandes e pequenos lábios e mordiscava o clitóris num ritmo alucinante, com uma vontade
incrível, parecia raiva...Gozamos praticamente juntos, berrando como dois animais selvagens."Agora é minha vez, pensei", tentando passar para cima e cavalgá-lo
da forma que eu mais gostava de fazer. Para minha surpresa, ele resistiu, me forçando a deitar-se de bruços, levantou meus quadris e numa estocada firme
e vigorosa enterrou toda sua vara dentro de minha xota. Gritei dolorosamente, sentindo suas bolas querendo entrarem junto, não estava acostumada com todo
aquele volume, o pau de Ricardo era bem menor, além do mais ele nunca colocava tudo sem eu pedir.O vai-e-vém foi breve, porém quase sufocante. Ele bombava
com força, enterrava tudo com decisão e energia para abaixar no meu ouvido e dizer enquanto mordia minha orelha: "Vou te foder toda, cadela!". Aquilo me
deixava louca, sentia falta de ar, fechava os olhos, não podia acreditar... Aquela forma bárbara, enérgica de trepar era absolutamente inédita para mim
e ao mesmo tempo em que estranhava não posso deixar de dizer que estava adorando...Gozou em cima de minhas costas, gemendo junto comigo, que sentindo seu
esperma quente em cima de mim, semi-desmaiada, só enxergava algumas sombras na minha frente...Depois de alguns minutos, vi-o abrindo uma pequena gaveta
e pegando um tubo de pomada. Eu estava cansada, um pouco zonza, mas percebi o que ele exatamente iria fazer. Pensei em levantar-me e vestir-me, contrariá-lo,
pois nunca tinha levado no cuzinho. Ricardo tinha pedido apenas uma vez e diante da minha recusa nunca mais tentou. Só que me faltava forças e, acho que
no fundo, estava louquinha para sentir aquele membro maravilhoso dentro de meu rabinho.Ele deitou-se por cima de mim, beijando suavemente minha nuca, enquanto
passava a pomada delicadamente em meu ânus. Fiquei de quatro com sua ajuda e apenas tive tempo de pedir para ir com calma, pois, Marcos Vinícius após colocar
a cabeça e firmar-se em cima de mim, enfiou de uma vez, sem dó diante de um urro comprido e alto que soltei, sentindo aquele caralho me rasgando toda...Bombou
com mais firmeza ainda, era uma sensação deliciosa sentir suas bolas quentes batendo em meu rabo, meu cuzinho já aceitava aquela invasão rude e inesperada...Seu
esperma encheu meu ânus em poucos minutos e desta vez, desmaiei de verdade, num orgasmo fantástico, delirante...Quando acordei, ele estava deitado ao meu
lado, acariciando meu traseiro e dizendo que nunca tinha comido uma buceta e um cuzinho como aqueles...Já passava das 23:30 h quando fomos embora. Hoje
ele é um homem casado, recentemente foi papai e ampliou o escritório. Eu trabalho atualmente em uma multinacional de laticínios, me casei novamente e algumas
vezes por mês vou até o escritório de Marcos Vinícius para "revisar alguns processos.
 
 
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Sacanagem nas férias com ninfetinha da web

Sacanagem nas férias com ninfetinha da webFabinho Moro em Floripa (SC) e sempre entro na internet pra conversar sobre sexo com amigas e procurar novas aventuras. Nessas últimas férias, eu estava em casa e minha mulher trabalhando, então aproveitei para fazer um pouco de sacanagem e tentar encontrar alguém interessante.
 
Foi quando num chat encontrei Carol, uma gatinha de 23 anos, pele clara, loira de olhos castanhos e nem muito gordinha, nem magra... Tinha seios médios, muito lindos e um bumbum grande e redondinho.
 
Como eu não queria perder muito tempo, logo iniciei a conversa perguntando se ela gostava de um papo mais íntimo e gostoso sobre sexo. Ela disse que topava e começamos a falar nossas preferências, desejos, experiências e fantasias.
 
Ela me disse que já estava há 3 meses sem transar e que a última pessoa foi seu ex-namorado, que terminou com ela e está noivo de outra. Por isso, nem 'ficar' com ele ela ficou mais.
 
Disse que estava bem carente de sexo e que foi muito bom ter encontrado alguém da mesma cidade. Perguntei se ela já saiu com alguém da internet. Ela disse que sim, mas não pra transar assim!
 
Eu revelei que já fiz isso algumas vezes e contei que era casado. Ela disse não se importar. Conversando, trocamos nossos endereços no messenger e começamos um papo mais pessoal. Ela me contou que estava sozinha. Perguntei se poderia ir até sua casa. Ela disse que antes precisaria me conhecer pra ver se eu não era nenhum mentiroso maníaco.
 
Então, marcamos de nos encontrarmos em uma pracinha da cidade de fácil locomoção para os dois, onde poderíamos conversar um pouco melhor. Marcamos de se ver à tarde.
 
Chegando na pracinha, esperei por ela uns sete minuto. Realmente, era o que parecia na foto do meu computador. Bem vestida, com uma calça preta e blusinha com uma jaqueta que ressaltava seus seios. Tinha cabelos loiro, compridos e lisos.
 
Me cumprimentou com entusiasmo parecendo gostar de mim também e se sentou ao meu lado. Falei que a achei muito interessante e ela disse que também gostou de mim e pensou que eu não viria como em muitos encontros que já havia marcado. Falei que isso já acontecera comigo também e começamos a conversar normalmente, mas sem falar de sexo ainda.
 
Ela disse que mora em Floripa há uns 3 anos e que é natural do Paraná. Faz faculdade, à noite, de Administração na Universidade Federal e, durante o dia, fica de bobeira. Ela falava bastante e era bem simpática. Eu a contemplava falando e começava a olhar para o seu belo corpo. Meu olhar demorava alguns segundos a mais em seus seios e no meio de suas pernas e coxas. Ela, obviamente, se insinuava ao perceber que eu a olhava. Até que ela me pergunta se gostei do seu decote, pois eu não tirava os olhos deles.
 
Respondi que sim, que tinha achado seus seios lindos , porém tinha que realmente vê-los mais de perto para saber. Ela sorriu e eu fui me aproximando. Disse que ela era muito atraente, coloquei a mão em seu rosto o alisando e a puxei dando um beijo em sua boca. Ela não resistiu ao meu gesto e retribuiu com vontade num beijo muito quente e intenso!
 
Chegamos nossos corpos mais pra perto e passei a mão por volta de sua cintura e ela em volta do meu pescoço. Alisei suas costas e fui botando a mão por dentro da jaqueta com cuidado pra ninguém ver. A praça estava bem deserta. Nesse horário porque era uma rua pouco movimentada. Assim, pude ousar um pouco mais e apertei seu seio, senti como eram gostosos. Ela me beijou com mais vontade e alisou meu pau também por cima da calça.
 
Elogiei seus seios e ela também me disse que tinha adorado meu volume e queria vê-lo o mais rápido possivel. Me disse que poderíamos ir pra sua casa,  que ficava a uns cinco minutos de carro dali.
 
Fomos, e ao chegar lá em seu apartamento, subimos direto e entramos em seu quarto. Comecei a beijá-la com muita vontade e passar a mão por todo seu corpo, já tirando sua roupa. Tirei sua jaquetinha, a blusinha, deixando-a só de sutiã. Deitei-a na cama e tirei suas botas. Depois, fui abaixando sua calça, deixando-a somente com uma minúscula calcinha de renda preta.
 
Tirei rapidamente a minha roupa e fiquei somente de cueca, deitando na cama com ela e com a vontade de beijá-la. Assim, tirei seu sutiã liberando aqueles seios lindos e começando a tocá-los e apertá-los.
 
Ela, já mais assanhada, tira meu pau pra fora, fica apertando meu mastro bem gostoso e começa a me punhetar. Depois de alguns minutinhos assim, ela já para de me beijar e vai direto ao encontro da minha pica duríssima, tirando minha cueca e caindo de boca na minha rola. Chupava muito gostoso e o engolia todo. Também lambia suavemente as minhas bolas. Ela realmente sabia o que estava fazendo e gostava!
 
Me olhava com carinha de safada e engolia todo meu pau, socando-o em sua boca. Chupava a cabecinha e, com a mão, ainda punhetava meu caralho deliciosamente! Depois de uns cinco minutos assim, puxei-a para cama, subi e comecei a beijar seu pescoço, enquanto minha boca explorava seu corpinho e ia descendo. Comecei a chupar seus seios e ela gemia muito gostoso...
 
Ao mesmo tempo, tirei sua calcinha e comecei a passar a mão em sua xana. Senti aquela buça toda meladinha já e comecei a brincar bem gostoso com meu dedo em seu clitóris, enquanto metia devagarzinho em sua grutinha.
 
Mamei gostoso em seus peitos e comecei a descer beijando-a. Cheguei até sua bucetinha, que estava apenas com um corte 'moicano' no meio e até embaixo bem rente. Abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta com muita vontade. Fui realmente com sede ao pote, metendo a língua nela e chupando-a gostoso! Ela se contorcia toda e gemia dizendo que tudo estava muito gostoso.
 
Com a mão, apertava sua bunda gostosa e ainda abria sua bucetinha mais ainda com os dedos. Lambi aquela xana gostoso e meti o dedinho em sua buceta. Ela estava muito molhada. Gemendo gostoso, ela me pede pra meter meu pau logo, pois não aguenta mais segurar tanto prazer.
 
Pedi para ela ficar de quatro para mim e botei a camisinha enquanto ela se posicionava. Fui botando meu pau na entradinha, enquanto segurava sua bunda maravilhosa. Delicadamente, meti meu ferrolho todinho em sua buceta.
 
Suavemente, comecei a fazer movimentos de vai-e-vem. E ela começa a rebolar e se esfregar na minha pica também. Ela, ali de quatro toda arreganhada para mim e com a bunda bem empinada era a visão do paraíso na Terra.
 
Estava muito gostosa mesmo naquela posição, me fazendo meter gostoso enquanto  rebolava de leve. Eu, com as duas mãos, pegava em sua bunda, abrindo-a e metendo a pica na sua buceta empapuçada. Aos poucos, ia aumentando o ritmo e ela também.
 
Pegando em seu quadril, agora eu começava a bombar gostoso nela e ela pedia mais. Começou a falar que queria tudo! Então, começo a socar sem dó o meu pau naquela sua bucetinha rosada e macia.
 
Ela, que já estava fritando de tesão e rebolando gostoso, me avisa que esta quase gozando e pede pra sentar em cima de mim. Então, retiro o m eu caralho rapidamente e me deito na cama. Ela vem por cima de mim e senta gostoso em cima do meu pau, metendo-o todinho e de uma vez pra dentro da sua xereca. Devidamente penetrada, a safada começa a cavalgar gostoso...
 
Levo minhas mãos aos seus peitos, apertando-os. Ela, gemendo com cara de safada, anuncia que vai gozar. E não demora muito, a gata explode em um gozo muito intenso, no qual chega a tremer de tesão e até a cair para o outro lado da cama.
 
Ela me pede uns minutinhos para se recompor e voltarmos a fuder, Porém, aproveito a pequena pausa e a pego de ladinho, por trás. Meto novamente em sua bucetinha e bombo mais um pouco, até que ela fala que adora que metam em seu cuzinho.
 
Como já estava todo molhadinho pelo seu próprio líquido, tiro meu mastro de sua xana e o posiciono bem na entradinha do seu cu. Vou metendo devagar, empurando ele aos poucos. Ele vai entrando, entrando e ela gemendo gostoso, com uma carinha de dor e de prazer muito instigante.
 
Depois de enfiar minha piroca no seu cuzinho, deixo-a um tempo lá parada para ela se acostumar e começo a beijar seu pescoço e a apertar seus seios. Aos poucos, fui movimentando meu pau dentro do seu cuzinho. Ela ainda parecia querer mais e me ajudava fazendo leves movimentos.
 
Era muito apertadinho e uma délicia, realmente! Meu pau entrava todinho. E começo a bombá-lo mais e mais aos poucos. Até que já estávamos trepando novamente como loucos em poucos minutos.
 
Socava meu pau com vontade em seu cu. Com a mão, seguro sua perna e abro mais sua bunda para meter ainda com mais vontade. Não aguentando mais, aviso que iria gozar. Ela me pede para gozar no seu rostinho. Então, levanto e ela se ajoelha na minha frente, pega meu pau, tira a camisinha e começa a me chupar e a me masturbar bem forte.
 
Não segurando mais, jorro toda a minha porra quentinha e espessa no seu rostinho safado e na sua boca. Ela lambe tudinho e esfrega meu pau na sua cara. Depois disso, fomos para o banho, pois em breve tenho que me despedir dela. E com certeza, voltaremos a fazer isso mais vezes. Ainda mais  agora...
 

 
 
 
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nelson antunes

a baixinha

Houve um tempo que eu tava numa maré de azar terrível, não conseguia
comer ninguém, como se tivesse sido encantado.
Até que comecei num novo serviço e, pela cara da mulherada, parecia que
não ia conseguir comer ninguém dali também e já era amigo (amigo mesmo!)
da maioria
da mulherada de lá, inclusive uma baixinha, que até tinha os olhos
bonitos e a voz bem gostosa, mas era pequenininha, e usava umas roupas
tão largas que
era impossível ver como era seu corpo, além disso tudo, ainda era noiva.
O tempo foi passando e, um belo dia, aquela baixinha veio com uma calça
vermelha, super apertada, daí pude ver como a baixinha era gostosa, não
pude deixar
de fazer um gracejo, o que deixou Jane (vamos chamá-la assim) um bocado
envaidecida, o tempo foi passando e fui percebendo o quanto ela era
gostosinha
mesmo, às vezes pegávamos ônibus juntos, quando eu aproveitava e a vinha
encoxando durante a viagem inteira, nesse meio tempo já tava
completamente apaixonado,
um dia me declarei e tentei de todo jeito levá-la pra cama, mas foi
completamente em vão, ela dizia que estava pra se casar e ainda era virgem.
Algum tempo depois ela casou-se mesmo, inclusive fui à festa e essas
coisas todas, mas não deixava de pensar que, se o caso fosse a
virgindade, depois
que se casasse, eu iria tentar de novo.
Depois do período de férias e licença, ela voltou mais gostosa ainda e
continuávamos com aquelas brincadeiras no ônibus, ela sempre se
insinuando, mas
na hora de decidir dava um jeito de sair fora. E assim foi se passando,
eu a encoxando, ela sempre escapando pela tangente e eu me acabando em
punhetas.
A essa altura eu já conversava as maiores sacanagens com ela e, numa
dessas brincadeiras eu lhe disse o seguinte: ?Se eu acertar na Loteria,
juro que coloco
um pau na sua poupança?, ela respondeu: ?Joga bastante e tenha muita
sorte?, fiquei perplexo, mantive a pose, fui rapidinho ao banheiro bater
mais uma
e, de propósito, a esperei pra irmos juntos pra casa. Naquele dia fomos
em pé e eu, praticamente grudado naquela bunda tesuda, tentei novamente
uma cantada
pruma trepada e ela continuou resistindo. Chegando em casa voltei à
rotina das punhetas e me acalmei. Já estava me acostumando com essa
situação, apesar
do grande tesão que me consumia, dei seqüência na minha vida, estava de
namoradinha nova e evitava, cada vez mais, pegar ônibus junto com a
Jane, apesar
de continuar com as brincadeiras, sempre insinuando sexo anal, o que a
deixava sempre agitada. E, como tudo que é bom dura pouco, fui demitido,
saí da
empresa e continuei minha vida, arrumei um novo emprego um tanto
distante do anterior e, praticamente me esqueci da Jane.
Até que um dia (bendito dia!), tive que fazer umas coisas diferentes no
centro da cidade e tive que pegar o ônibus que pegávamos sempre e -
surpresa! -
lá estava ela na fila, esperando um ônibus mais, vazio. Nos vimos,
cumprimentamo-nos efusivamente e eu, lembrando dos velhos tempos, disse
que estava com
pressa e teria que pegar aquele ônibus que estava no ponto, cheio mesmo
e a convidei pra ir comigo, ela topou, estava com uma saia curtinha,
dessa vez
eu abusei, além de encoxá-la, enfiei minha mão no meio das pernas dela,
acariciava a bundinha e a bucetinha, praticamente não falávamos, não
conseguia
enfiar o dedo nos buraquinhos, mas acariciava tudo que encontrava pela
frente, uma pessoa que estava num banco próximo saiu do banco, ela
sentou, pegou
minha bolsa e sacolas e deu um jeito de ficar roçando meu pau com a mão
esquerda, eu já não agüentava mais aquilo, desci no mesmo ponto que ela
e insisti
pra que ela fodesse comigo, ela continuou relutando, dei-lhe meu
telefone e, disse que, se quisesse poderia ligar pra mim.
Menos de duas semanas depois ela me ligou, marcamos um encontro no
centro da cidade, quando cheguei, ela me cumprimentou com um beijo na
boca e me disse
que topava ir prum outro lugar comigo, mas só pra brincar, topei na hora
e a levei num hotelzinho próximo dali, ela disse que ficaríamos só nos
amassos,
feito dois namoradinhos, no caminho já fui encoxando aquela bundinha, me
lembro que, para entrarmos no quarto, tínhamos que subir algumas
escadas, ela
ia na frente e eu passando a mão naquela bundinha (ela tava com a mesma
sainha que usava da última vez que nos víramos).
Chegamos ao quarto, nos agarramos num beijo chupadíssimo, e eu passando
a mão em tudo que era lugar, ela disse que iria tomar um banho e
voltaria logo,
quis ir junto, ela não deixou e, pra minha frustração, quando voltou
continuava vestida do mesmo jeito e eu só de cueca, puxei-a pra cama,
ela relutante,
encoxei-a por trás, subi sua sainha e quase fiquei louco, ela tava com
uma calcinha vermelha agarradíssima, mostrava toda a bundinha, tirei meu
pra fora
e me esfreguei naquela reguinho, sem tirar-lhe a calcinha, virei-a de
frente, comecei a beijar suas pernas e fui subindo, quando eu tava nas
coxas ela
pediu pra parar. Não liguei e continuei subindo, quando ela notou, já
estava sem calcinha e eu lambia aquela buceta inteirinha, enquanto
enfiava o dedo
no cuzinho dela, fui virando aos poucos e ela começou a me acariciar o
pau desajeitadamente, deu uns beijinhos e quando dei por mim ela já me
chupava feito
uma profissional. De repente, ela parou tudo, colocou a calcinha e disse
que tínhamos ido longe demais, que aquilo não era certo, não a deixei
terminar,
beijei-lhe a boca, deitei-a na cama, tirei-lhe a calcinha e comecei a
pincelar meu pau na entrada da buceta, quando vimos meu pau tava
entrando bem justo
naquela bocetinha. A mulher parecia que ia enlouquecer, gritava como uma
louca, me chamava de pintudo, fodedor, que a rasgasse ao meio que seria
todinha
minha. Já todinho dentro dela comecei a acelerar os movimentos, ela se
retesou toda, me apertou e gritou que tava gozando, fiquei até
assustado, me deu
a impressão que todo o hotel viria ao nosso quarto, tamanho o escândalo.
Depois acendi um cigarro (vício que, felizmente, já larguei),
conversamos bastante, ela tava um tanto envergonhada, disse que nunca
fez isso antes, me
pediu desculpar, mas disse que só aceitaria desculpas se ela me desse
aquela bundinha, ela disse não, que nunca havia feito isso na vida e
que, se fosse
fazer, faria com o marido que não tinha o pau tão grande como o meu
(achei um exagero, tenho o pau absolutamente normal), eu argumentei de
tudo quando
é jeito, mas ela não queria deixar mesmo (estranhei muito isso, afinal,
eu sempre insinuava que quereria comer sua bundinha). Pedi pra por na
bucetinha
com ela de costas pra mim, ela concordou, virou-se, eu comecei a
beijar-lhe as costas, desci pela espinha, lambi o reguinho e comecei a
enfiar a língua
no cuzinho, lambia, babava, enfiava um dedo, depois dois, deixei
completamente molhadinho e ela gemia baixinho, quando menos ela
esperava, subi nas suas
costas, abri a bundinha, encaixei o pau na entradinha e empurrei
devagar, ela gritou, pediu pra tirar, ameaçou fazer escândalo, se
debateu (o que só ajudou
a entrar mais), quando tava quase tudo dentro ela aquietou, eu empurrei
o restinho e fiquei quietinho lá no fundo, perguntei no ouvido dela se
tava doendo,
ela disse que não, comecei a entrar e sair, ela dizia que tava ficando
gostoso, e recomeçou os gritos, fui entrando e saindo rápido, ela me
apertava o
pau, toda vez que entrava bem fundo ela dava uma trancada no cuzinho,
isso me deixava cada vez mais louco, numa dessas, bem no fundinho dela,
ela me apertando,
comecei a gozar, ela apertava, parecia que tava ordenhando meu pau,
gozei aos montes, esperei o pau amolecer no cuzinho dela, desde aquela
vez, quando
saíamos, tinha que comer o cuzinho daquela baixinha.
Virou uma obrigação, o que era uma rotina que não me deixava nem um
pouco chateado.
 
 
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RELATO DO CASAL EDSON E ILMA - MEU CHEFE ARROMBOU MINHA ESPOSA

Olá! Meu nome é EDSON, tenho essa história a contar, mais mesmo por
satisfação do que por desabafo. ERA casado há 10 anos com a ILMA, minha
amada esposa,
e de alguns anos para cá vinha tendo uma fantasia na minha cabeça: vê-la
me traindo com um homem super dotado. Durante um bom tempo ela nunca se
manifestou
sobre isso, pois mesmo brincando com ela sobre essa fantasia, sabia que
ela não faria isso jamais....
Foi quando teve uma reviravolta em nossas vidas, ela arrumou um emprego
num hotel 3 estrelas em angra, aqui perto de nossa casa, lá até conhecia
alguns
funcionários, inclusive o gerente - um coroa moreno, muito educado e,
segundo alguns comentários, muito mulherengo e "exterminador" de cu,
alguns amigos
diziam ser ele portador de uma pica de 25 cm, medidos por várias
mulheres. Diziam também que elas eram praticamente arrombadas por ele e
não tinha buceta
que agüentava ele bombando por mais de 20 minutos.
Ficava pensando na minha esposa que é muito bonita de corpo e com uma
simpatia sem igual, ser presa fácil para ele, ainda mais que ela é muito
bonita e
comunicativa, porém tímida pra algumas coisas. Ela uma vez empregada,
não teve problemas na firma, logo ela se enquadrou no serviço e se
dedicou também,
sendo assim a ser promovida a secretária dele. Se não me engano, foi
numa sexta feira, ela chegou em casa muito alegre, tinha feito algumas
compras e disse
que o MELLO, seu patrão, convidara a nós a participar de um churrasco na
casa dele - uma bela mansão. Fiquei feliz em saber desse convite, também
por ele
ser político na minha cidade e ter muitos contatos na socialite.
Nada percebi e não pensava mais nas minhas fantasias, ainda mais por que
o tempo havia apagado. Foi quando chegou o dia, estava fazendo um sol
imenso,
parecia um dia diferente, cheio de alegria, ela estava muito linda,
irradiando uma alegria contagiante e muito amável comigo. Partimos então
para lá e
ao chegar, ele estava na piscina de sunga e tomei um susto, ele tinha um
volume na sunga que parecia uma garrafa pet, minha esposa nada falava e
percebi
ela olhar com muita atenção e discretismo, ela descia os olhos para sua
pica. Em seguida, ela saiu para se trocar e ficamos eu e ele conversando
e tomando
uma cerveja, foi quando minha esposa voltou.
Fiquei boquiaberto! Ela usava um fio dental de cor azul, que comprou e
não tinha me mostrado, calçava também um tamanco salto agulha, estava
sexy, sedutora
e safada. Seu semblante havia mudado, ela estava cheia de tesão e
manhosa com ele. Durante esse tempo, ela ficou falando coisas sacanas e
senti que minha
fantasia estava sendo realizada. Saí da piscina e disse que iria pegar a
máquina fotográfica em casa, esperei uns 40 minutos e voltei sorrateiro
para a
mansão. Eles não estavam mais na piscina, meu coração começou a bater
forte demais, subi a escada que dá acesso à casa e escutei o que eu mais
desejava,
os urros de tesão de minha esposa. Fui devagar e os vi de costas para
mim, em sua cama, ela de quatro e ele bombando na sua buceta, não
agüentei e me escondi,
comecei a bater uma punheta.
Quando ele gozou e ao tirar seu pau de dentro dela, vi com meus próprios
olhos, ela de quatro jorrando de sua boceta uma quantidade imensa de
porra, foi
quando ele me viu e ficou nervoso e com medo de mim, ela ainda não tinha
me visto, e não agüentei, corri para ela que teve um susto. Ficou
nervosa, mas
logo ela se soltou e brincou comigo: "Perdão, meu corninho, não era isso
que você queria?". Disse a ela que sim! Embora fiquei com ciúmes em
vê-la metendo
com ele.
Pedi a ela para ver bem de perto ela trepando de novo. Ele então a
segurou e a beijou, colocou ela deitada e meteu nela na minha frente,
ela me xingava
e gozava, teve momentos que ela chorava de dor e tesão. A pica grande do
patrão era uma coisa feia, saía e entrava na buceta de minha esposa sem
piedade.
Cada estocada fazia um barulho de sucção, que parecia estar arrancando
seu útero. Lembro-me que em seguida, ele pediu para colocar na sua
bundinha, ela
me olhou, sorriu e disse ao patrão: "vem aqui atrás, vem...", colocando
o dedo no cu...
O pau dele era realmente enorme, nunca tinha visto antes nada igual, ela
ficou de quatro e eu de frente com ela olhando seu rosto, foi quando ele
começou
a meter, ela me olhava e com lágrimas escorrendo, chorava, sorria e
sentia tesão. Ficamos ali um bom tempo, mas ela pediu arrego, não
conseguindo continuar
devido a dor, mas ele fez seu papel de macho, deu uma gozada no cu de
minha esposa, enchendo ele de porra. Seu cu parecia um poço, todo aberto
e gozado,
ficou tão largo que a porra escorria pela nádegas com filetes de sangue.
Ficamos um tempo juntos, eu e o mello, acariciavámos minha esposa que
chorava
e dizia coisas para mim.
Depois da foda, limpei ela toda e ao colocar o fio dental, voltamos para
a piscina. Ela estava sentindo dores e sangrando, mas logo parou. Seu cu
estava
tão largo e inchado, que o fio dental não tapava o buraco. A sua boceta
também de tão inchada, pulava fora do biquíni todo instante, ficava se
arrumando,
na frente das visitas que acabaram de chegar, que também eram homens,
deixando-se perceber a buceta inchada e a mostra. Em alguns momentos,
alguns deles
ficavam olhando para ela e outros ficavam rindo de forma sacana de mim.
Se aproximavam pra bater um papo com ela que estava bem solta, pois
havia bebido,
fazendo-me ciúmes e não mais arrumando o fio dental, que por vez, estava
os lábios da sua buceta a mostra, para todos verem.
Sentia-me um verdadeiro corno, mas com uma esposa dessa, quem não deseja
ser? Todos que estavam no churrasco me tratavam tão bem, no entanto, ela
dentro
da piscina, conseqüentemente levou várias roçadas, pois percebia que
eles saiam da piscina com seus membros duros que nem pedra. E minha
esposa, cada vez
mais safada, brincava com eles e o mello, sentando no colo deles e
falando ao pé do ouvido olhando para mim e rindo.
Depois de irmos embora, viemos conversando sobre sua atitude e a
agradeci o presente recebido. Ela me disse que depois que começou a
trabalhar na firma,
levava muitas cantadas do mello e não resistiu e trepou com ele no
escritório. Isso já tinha se passado uns 5 meses e depois disso, trepou
com ele várias
vezes. No entanto ela não tinha coragem de me contar, mas sabia que eu
desejava ser um corno e armou isso com ele e ainda que ela não tinha
feito sexo
anal com ele, aguardando esse momento para fazer na minha presença.
Hoje ela ainda trepa com ele, embora não mais trabalhe no mesmo local,
mas ele está sempre cobrindo minha esposa. Esse fato se deu há um ano e
meio e não
tinha o interesse de divulgar, mas ao conhecer esse site, achei melhor
revelar o que se passou comigo, na "primeira" foda de minha esposa fora
do casamento.
Desse acontecimento tenho duas fotos do dia, mas é uma pena não ter sido
na hora, pois não lembrei de tirar foto na hora. A foto acima foi tirada
alguns
minutos depois da foda de minha esposa.
 
 
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nelson antunes

minha esposa me surpreendeu

Meu nome é Junior e sempre tive um bom relacionamento sexual com Andreia
minha esposa, imaginávamos loucuras, fazíamos de tudo na cama ela é bem
taradianha,
adora mamar meu cacete, dar o cuzinho etc., para apimentar a relação
gostávamos de fantasiar e a fantasia mais comum era ter uma terceira
pessoa em nossas
transas e na maioria das vezes era ter outro homem fudendo ela, mas
ficava só na fantasia, nunca cogitamos a possibilidades de realiza-las
apenas curtíamos
fantasiar.
Um dia recebi um telefonema de um primo distante chamado Marcos que
gostaria de passar uns dias em minha casa para resolver uns problemas na
cidade onde
moro e como um bom parente aceitei e disse que nãohavia problema algum.
Ele se demonstrou um cara descontraido, muito amigo e depois de 2 dias
na minha
casa já tínhamos certas liberdades. Começamos a sair à noite para
curtir, beber, dançar. Baladas, baladas. Daquele dia em diante sabia que
algo poderia
mudar. Três dias se passaram e eu trabalhando o dia todo, enquanto eles
estavam em casa. Chegava em casa e nos arrumávamos para ir a algum
lugar. Antes,
bolinava a Andreia, provocava minha esposa. Ela trocava de roupa na
minha frente e perguntava, esse vestidinho está curto? E essa calcinha,
está minúscula?
E sem sutiã desfilava de um lado para o outro. Ela olhava e percebia o
volume de meu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério. Saíamos,
bebíamos,
dançava, eu, meu primo e a Andreia. Em casa, na cama, ela estava mais
fogosa, mais provocativa, vulgar, a cada dia que passava ela ficava mais
ousada na
cama. Eu estava gostando daquilo. Um dia durante atransa disse a ela:
"Amor você está tão putinha hoje...". Ela dizia – está gostando da sua
Andreia vadia
amor. Respondendo sem pensar disse – é tudo que eu quero. Ela não
respondeu, e com um enorme tesão gozou muito gostoso. Fomos evoluindo e
sacaneando mais
e mais. Até que no dia de sábado, meu primo estava tomando banho e
esqueceu a toalha. Então ele chamou por mim, pedindo uma. Eu estava no
PC, então disse
a Andreia, leve a toalha para o Marcos você. No nosso banheiro, o Box é
jactado, o que não permite a visão de quem está no banho. Imaginei, Sem
problemas.
Feito isso ela voltou diferente. Perguntei o que foi? E ela disse...
Nossa, amor, o Marcos estava fora do Box... E eu o vi todo nu. Fiquei
puto com a postura
do meu primo, mas antes de fazer alguma coisa ela disse, mas ele não
teve culpa era pra você levar a toalha pra ele, ouvindo isso concordei
com ela e me
acalmei.
Andréia sentou na cama e disse: amor senta aqui quero te falar uma
coisa, então sentei ao lado dela, ela falou: amor o Marcos depila o
cassete, eu disse:
verdade, ela respondeu sim, é bem lisinho e outra coisa amor, o pau dele
é enorme e grosso, perguntei, maior que o meu? Ela disse: bem maior,
dizendo isso
com aquela cara de espanto colocando a mão na boca como que tivesse adi
mirada, ouvindo isso meu cassete ficou duro na hora, e ela percebeu que
meu pau
ficou duro, passou a mão nele e perguntou: amor você ficou com tesão de
eu ter visto seu primo pelado?, Respondi: pior é que fiquei, como
Andreia é bem
safadinha ajoelho-se na minha frente abriu meu zíper, pegou no meu
cassete e começou a masturbar olhando pra mim com uma cara de safada e
disse: meu maridinho
gostaria de me ver cavalgando naquela rola enorme, não gostaria?
balancei a cabeça afirmando que sim, aquela situação era nova pra nós,
nunca tínhamos
ido tão longe assim em nossas fantasias, eu estava explodindo de tesão,
Andreia continuava me masturbando e dizendo então imagina eu metendo com
seu primo
pausudo, naquele momento não agüentei mais e jorrei um monte de porra na
mão dela, ela vendo aquilo abocanhou meu pau e sugou o restante da minha
porra
que ia saindo, beijei a boca dela
Na hora do banho, bati uma punheta pensando em tudo aquilo... Foi
loucura, mas... À noite saímos novamente. Bebemos além da conta e ele
voltou dirigindo.
Quando chegamos em casa, minha esposa corre em minha direção e começa a
me provocar... Oi amor... Que bom que chegamos... E foi tirando a roupa,
louca
de tesão. Eu disse cadê o primo... E ela falou, está no quarto dele, por
quê? Quer ele aqui? Ela tirou a roupa e falou baixinho... Vem chupar a
bocetinha
da sua putinha... Vem senão eu chamo o Marcos... Não resisti e caí de
boca... Lambe, lambe... Chupa, chupa... Chupa meu corninho. Estava
adorando aquela
vadiagem... E ela começou a brincar... Ou melhor, a me provocar. Vem
amor quero que você chupe a boceta da sua esposa... Essa é sua
vontade... Ver outro
homem gozando na sua Andreia. Eu não acreditava no que ouvia... Mas
obedecia... E já pensava será que minha esposa quer cornear-me? Não
acreditava... Mas
estava uma delicia vê-la daquele jeito.. Uma vadia... Gozei! Abracei
minha esposa e começamos nos beijar e a se acariciar enquanto ela...
Sorria e dizia...
No meu ouvido... Meu corninho se deliciou?... Eu apenas confirmei...
Adorei. As coisas começaram a tomar um rumo que eu imaginava não ter
volta. Adormeci,
e quando acordei Andreia já havia levantado.
Bom o nosso primo alegre, sorridente e brincalhão, se sentia a vontade
em nossa casa. Era uma ótima companhia sim, apesar dos riscos. Pois bem,
os dias
se passaram e minha Andreia sempre com vestidinhos curtos, calcinhas
minúsculas cavadinhas naquela bunda gostosa. E sempre perto do nosso
primo, ela o
abraçava e brincava com ele, se tocavam e riam muito. No começo ele
disfarçava e me olhava discretamente, mas eu percebia o volume de seu
cacete, nossa
aquilo estava me tirando do sério, nosso primo e a Andreia. Será que ela
já teria dado pra ele na minha ausência? E eu já comentava e provocava a
noite,
no nosso quarto: Amor, você está uma delicia. Você já pensou o perigo
que você correria se saísse com esses vestidinhos na rua? Ela respondeu:
se fosse
só na rua. Pode ser em casa mesmo. Ela percebeu um enorme tesão em mim
falando estas coisas. Na cama, o meu pau estava duríssimo e ela com sua
boceta depiladinha...
Ela veio pra cima de mim... Sentou sua bucetinha no meu cacete e começou
a gritar, vai fode sua puta safada, eu estava estourando de tesão,
quando disse
a ela: imagina você rebolando assim no cassetão do Marcos meu amor, ela
olhou pra mim com cara de safada e perguntou: você quer, quer que eu vá
la no quarto
dele e meta gostoso naquela rola enorme?, Não sei o que deu em mim
naquele momento, acho que a intensidade do tesão tirou minha razão e
respondi: quero
sim minha putinha, vai lá e mete gostoso com ele, ela voltou a
perguntar: você quer mesmo, olha que eu vou heim? Respondi: vai de uma
vez que já não agüento
mais, tem certeza que isso não vai atrapalhar o nosso casamento
perguntou ela? Eu disse: nada vai me fazer separar da minha putinha
deliciosa, então ela
se levantou olhando pra mim e disse: vou realizar sua fantasia e
satisfazer minha vontade de cavalgar naquele cassetão, abriu a porta do
quarto e saiu,
naquele momento senti um frio na barriga, comecei a tremer, perguntava
pra mim mesmo: "será que ela vai ter coragem mesmo", pensei: ela vai
voltar, já,
já, mas não foi o que aconteceu, fiquei deitado na cama imaginando mil
coisas, meu pau tava duro igual a uma rocha. Ela tava demorando, meu
coração estava
a acelerado, batia a mil por hora, depois de uns 40 minutos mais ou
menos, ela entra no quarto e deita na cama de barriga pra cima dizendo:
hai.... Amor
to toda molinha, que cassete gostoso, é enorme, comecei a beijá-la
loucamente, ela ainda meio sem fôlego dizia; "calma amor, deixa eu me
recompor to exausta",
desci minha mão na xaninha depilada dela e senti que estava toda melada,
ela olhou para mim e disse: "agora você é corninho de verdade" continuou
dizendo:
"agora quero que você chupe minha bucetinha lambuzada de porra de seu
primo, assim como você dizia em nossas fantasias", fiquei olhando para
ela e pensando,
ela insistiu dizendo: vai amor você vivia dizendo que queria fazer isso,
pois chegou à hora, seu primo gozou um monte dentro de mim. Sem pensar
mais abri
as pernas dela cheguei bem pertinho e senti aquele cheiro característico
de esperma, comecei a chupar lentamente, ela então começou a fazer umas
contrações
com a bucetinha e um monte de porra começou a escorrer para fora, eu
lambia e engolia toda aquela porra que não acabava mais, Andreia
rebolava dizendo:
vai meu corninho, faça o que você sempre sonhou, chupa a buceta de
mulher toda esporreada de outro homem, ouvindo isso eu não agüentei
mais, coloquei meu
pau na xaninha dela toda lambuzada dei duas ou três bombadas e gozei
como louco dentro dela. Ficamos agarradinhos por vários minutos, ela me
beijou e disse:
que loucura né amor, respondi: nem fala viu. Ficamos em silêncio por um
bom tempo, ela então perguntou: como vamos encarar o Marcos amanhã?
Respondi: vamos
agir normalmente como que nada tivesse acontecido – Perguntei a ela:
você gostou? Foi maravilhoso sentir outro homem dentro de mim respondeu
ela, será
que podemos repetir perguntei? Só depende de você meu corninho, eu
adoraria rebolar naquela rola novamente disse ela, depois desta conversa
transamos mais
três vezes.
Como o dia seguinte era domingo, ficamos até tarde na cama. Estávamos
abraçados, comecei a lembrar do ocorrido e fiquei com o pau duro, ela
passou a mão
nele e perguntou: como você está se sentindo amor? Respondi
imediatamente: um corninho manso, ela riu subiu sobre mim e disse:"meu
corninho manso delicioso"-
ficamos no amasso até começarmos atransar, ela gemendo rebolando no meu
pau perguntava: você vai deixar eu transar com seu primo novamente? To
louquinha
pra sentir aquele pintão novamente, deixa amor, deixa, ele mete tão
gostoso, então eu disse: tudo bem, mais desta vez eu quero assistir ok,
ela respondeu:
sem problema, vai ser legal sabendo que você ta me vendo com ele.
Passei aquele domingo pensando apenas nisso, na minha cabeça não havia
lugar para outra coisa, o fato de ver Andreia fudendo com meu primo tava
me deixando
louco, depois do almoço sempre tiramos uma soneca, mas quem disse que eu
conseguia dormir, estava excitado, queria transar com Andreia, mas ela
disse que
queria se reservar para aquela noite, pois queria transar mais que a
noite anterior, eu falei: amor não estou agüentando de tesão, ela então
começou a
bater uma punheta pra mim, falando da trepada dela com o Marcos eu gozei
como louco.
Saímos a noite para comer uma pizza e tomar umas cervejinhas,
descontraímos bastante, mas eu estava com o pensamento no que iria
acontecer – os olhares
de Marcos para Andreia já não eram mais os mesmos, dava pra notar um ar
de sexo entre os dois, eu me excitava só de pensar nele fudendo minha
esposinha,
eu não via a hora de chegar o momento - voltamos para casa ainda era
cedo, perguntei ao meu primo se ele queria assistir um filme, ele topou
de imediato,
propositalmente escolhi um filme que tinha umas cenas de sexo, não
explícitas mas, bem ousadas.
Ele estava no sofá pequeno, eu e Andreia no sofá maior, apaguei a luz
para o ambiente ficar propício, durante a sena se sexo eu notava que
Marcos ficava
sem jeito e arrumava o pau dentro da calça que já estava duro,
disfarçadamente falei no ouvido dela: Ele ta excitado, ela me apertou e
disse baixinho:
vai ser hoje que me acabo. O filme acabou e resolvemos dormir, Marcos
foi para o quarto e Andreia com desculpa de perguntar se ele precisava
de algo foi
atrás, eu fui para o quarto, ela demorou um pouquinho pra chegar, quando
ela entrou no quarto eu perguntei por que a demora, ela disse que meu
primo aproveitou
oportunidade e agarrou ela lá em seu quarto, ela disse que ele esfregou
o pau em sua bunda dizendo que queria fuder ela novamente, perguntei a
ela: o que
você disse a ele: ela respondeu que assim que eu pegasse no sono ela
iria até seu quarto.
Ficamos conversando até meia noite, nós combinamos que ela deveria
deixar a porta um pouco aberta e a luz do quarto acesa, assim eu poderia
ver o que acontecia
– estávamos excitadíssimo com aquilo tudo, chegando o momento ela veio
até mim me abraçou e disse: bom meu corninho, hoje você vai realizar
outra fantasia,
vai ver sua mulherzinha dando pra outro, ela estava sem calcinha apenas
com um baby-doll curtinho, passei a mão na bucetinha dela e senti que
estava molhadinha,
ela tava louquinha pra dar para o Marcos, meu pau quase não cabia em
minha cueca de tão duro – Eu disse pra ela, vai então meu amor, fode
gostoso, aproveita
bem, depois disso ela saiu do quarto e foi, fiquei apreensivo esperei um
pouco e fui atrás, cheguei na sala e vi a porta do quarto de Marcos
semi-aberta,
ela havia feito exatamente como pedi, bem de vagarzinho fui chegando,
abaixei atrás do sofá e de lá pude ver perfeitamente o que estava
acontecendo, Andreia
agachada com as pernas aberta chupando o cacete de meu primo, ela tinha
razão o pau de Marcos era realmente grande, Andreia sempre foi uma ótima
no sexo
oral, sabe mamar uma rola como nunca tinha visto antes de casar com ela,
mas ela não conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca, ela
colocava
as duas mãos no chão e ficava como uma cadelinha com a aquele bunda
deliciosa empinada pra cima, Marcos pegava em sua cabeça e tentava
enfiar seu pinto
até os grãos mas era impossível, Andreia engasgava e ficava toda babada,
ela lambia toda extensão daquele enorme cacete e chupava como uma
bezerrinha.
Meu primo já não agüentava mais de tanto tesão, Andreia é mestra na
chupeta ele então pegou ela pelos braços levantou e os dois começaram a
se beijar,
meu pau estava muito duro, meu tesão era tanto que eu não consegui nem
se quer bater uma punheta se não gozaria – Marcos virou minha esposinha
de costa
ela entendeu o que ele queria e imediatamente ficou de quatro na beira
da cama, eu estava tremendo, meu coração parecia que ia sair pela boca –
Meu primo
pincelou aquela vara enorme na xaninha de Andreia e começou a
penetrá-la, ela gemia e pedia pra ele colocar de vagar, ele colocava um
pouco e tirava e
assim foi fazendo até toda aquela tora entrar tudo na bucetinha de minha
mulherzinha –
Vendo que a bucetinha dela já estava laceada ele agarrou firme na
cintura dela e começou a socar pra valer – ela gemia feito uma vadia
dizendo pra ele:
me fode, me fome com esse cacetão, fode sua biscatinha – ouvindo a gemer
daquele jeito e falando aquelas palavras eu não agüentei, agarrei meu
pau fiz
dois movimentos e comecei a gozar como nunca. Marcos continuava fudendo
Andreia sem parar, ela gemia feito louca, ele dizia pra ela gemer baixo
pra eu
não escutar, mal sabia ele que eu estava ali perto me acabando na
punheta vendo os dois meter.
Marcos tirou aquela vara de dentro dela, deitou na cama e pediu pra ela
cavalgar um pouco, meu pinto já estava endurecendo novamente. Andreia
encaixou
aquela rola enorme e começou a rebolar no meu primo, ele segurava nos
seios dela enquanto ela subia e descia, eu podia ver perfeitamente o
tamanho do pau
dele quando ela levantava, mas imediatamente ela fazia sumir tudo dentro
dela – sabendo que eu estava observando tudo ela olha na minha direção e
fazia
aquela cara de vagabunda, gemia e cavalgava, de vez enquanto ela parava
e dizia: to morrendo de tesão, quero gozar, Marcos falava: calma
putinha, deixa
eu fuder você um pouco mais. Andreia levantou e disse para ele: quero
que você me faça de sua cadelinha agora, ela ficou de quatro viradas na
minha direção
e disse olhando fixamente para mim: "me fode Marcos me faça gozar agora
eu já não agüento mais" ele obedeceu socou a vara nela e fudeu pra valer
– Eu já
estava de pau duro novamente me acabando na punheta, de repente Andreia
anunciou o gozo, agarrou nos lençóis parou de olhar para mim, colocou o
rosto na
cama e começou a gemer e gritar (esse é o jeito dela gozar, um escândalo
total, mas eu adoro quando ela faz isso), Marcos urrava feito um cavalo
atrás
dela, também estava gozando inundando a bucetinha dela de porra).
Meu primo caiu de lado e ela ficou deitada de barriga, os dois estavam
ofegantes. Ficaram assim por uns 15 minutos até que Marcos perguntou a
ela: será
que ele não acordou? Você fez muito barulho, ela respondeu: Fica
tranqüilo eu dei um calmante pra ele sem ele saber, vai dormir a noite
toda como um corninho
manso, ele sorriu e disse: você é D+ minha prima, pelo jeito vou fuder
muito você até eu ir embora, ela respondeu: com certeza. Marcos
perguntou: Andreia
você traiu meu primo? Traí e não traí, sei lá se foi traição aquilo,
como foi perguntou ele? Eu gelei naquele momento, ela então contou
olhando na minha
direção, certa vez um amigo de trabalho me deu uma carona e já era tarde
da noite, ele parou o carro em uma rua escura e disse que tava doido pra
me fuder,
eu fiquei brava com ele dizendo que não queria, pois era casada e
respeitava meu marido, mas ele insistia e tirou o pinto pra fora e
começou a exibi-lo
pra mim, era um belo cacete, eu fiquei hipnotizada nele, percebendo
minha reação ele disse pra eu pelo menos bater uma punhetinha pra ele,
não resisti
muito tempo peguei naquele belo cacete e comecei a masturbá-lo, como eu
sempre gostei de mamar num cacete, caí de boca e chupei até ele gozar.
Mas você
engoliu a porra dele? Perguntou meu primo, ela disse: adoro um leitinho
quente, claro que bebi tudo, foi isso, concluiu ela.
Ouvindo aquilo meu primo já estava com o pau duro novamente, ele então
disse: já que minha priminha gosta tanto de chupar, vem aqui que vou dar
bastante
leite quente pra você. Ela levantou da cama e chamou ele dizendo: vem
aqui quero te mamar ajoelhada, mas ela fez isso para ficar bem visível
pra mim. Ele
levantou, posicionou em frente ela e então o espetáculo começou. Andreia
mamava como uma doida tirava o pau dele da boca punhetava e voltava a
chupar,
Marcos pedia pra ela abrir a boca bastante segurava nos cabelos dela de
metia o máximo que podia na garganta dela, os olhos dela começou a
lacrimejar de
tanto ele socar na boca dela, minha esposa estava se portando como uma
verdadeira puta, ela olhava em minha direção e sorria, Marcos já estava
gemendo
mais alto, quando de repente ele anunciou que ia gozar, Andreia tirou o
pau dele da boca, continuou punhetando com aboca aberta e a língua pra
fora, Marcos
urrou e uma quantidade enorme de porra começou a esguichar daquele
cacete enorme, conforme ia caindo dentro da boca dela, ela ia jogando
pra fora, a porra
escorria pelo queixo caindo nos seios, foram pelo menos umas seis
esguichadas até acabar, ela então ficou chupando, lambendo até o pau
dele amolecer, ela
então levantou pegou seu baby-doll e disse: amanhã você vai comer o meu
cuzinho.
Eu já estava no quarto quando ela chegou, veio toda lambuzada de porra
me abraçou e sem pudor nenhum começou a me beijar, ela ainda tinha porra
na boca,
meu tesão era tanto que nem importava, ela dizia, me beija corninho,
lambe toda essa porra de mim, eu a deitei na cama e passei lambe-la
todinha, só parei
quando toda porra havia saído, ela me abraçou toda sorridente dizendo:
você é o melhor marido do mundo, eu ti amo muito e vou te fazer muito
feliz. Perguntei
a ela: amor, como você vai agüentar aquele cacete enorme no seu cuzinho?
Ela respondeu: com jeitinho eu consigo você vai ver, eu quero aquele pau
no meu
cú de qualquer jeito. Ouvindo isso caímos na cama e eu coloquei meu pau
naquela xaninha ensopada e gozei maravilhosamente, sentindo aquele
cheiro do esperma
de Marcos por todo seu corpo.
Meu nome é Junior e sempre tive um bom relacionamento sexual com Andreia
minha esposa, imaginávamos loucuras, fazíamos de tudo na cama ela é bem
taradianha,
adora mamar meu cacete, dar o cuzinho etc., para apimentar a relação
gostávamos de fantasiar e a fantasia mais comum era ter uma terceira
pessoa em nossas
transas e na maioria das vezes era ter outro homem fudendo ela, mas
ficava só na fantasia, nunca cogitamos a possibilidades de realiza-las
apenas curtíamos
fantasiar.
Um dia recebi um telefonema de um primo distante chamado Marcos que
gostaria de passar uns dias em minha casa para resolver uns problemas na
cidade onde
moro e como um bom parente aceitei e disse que nãohavia problema algum.
Ele se demonstrou um cara descontraido, muito amigo e depois de 2 dias
na minha
casa já tínhamos certas liberdades. Começamos a sair à noite para
curtir, beber, dançar. Baladas, baladas. Daquele dia em diante sabia que
algo poderia
mudar. Três dias se passaram e eu trabalhando o dia todo, enquanto eles
estavam em casa. Chegava em casa e nos arrumávamos para ir a algum
lugar. Antes,
bolinava a Andreia, provocava minha esposa. Ela trocava de roupa na
minha frente e perguntava, esse vestidinho está curto? E essa calcinha,
está minúscula?
E sem sutiã desfilava de um lado para o outro. Ela olhava e percebia o
volume de meu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério. Saíamos,
bebíamos,
dançava, eu, meu primo e a Andreia. Em casa, na cama, ela estava mais
fogosa, mais provocativa, vulgar, a cada dia que passava ela ficava mais
ousada na
cama. Eu estava gostando daquilo. Um dia durante atransa disse a ela:
"Amor você está tão putinha hoje...". Ela dizia – está gostando da sua
Andreia vadia
amor. Respondendo sem pensar disse – é tudo que eu quero. Ela não
respondeu, e com um enorme tesão gozou muito gostoso. Fomos evoluindo e
sacaneando mais
e mais. Até que no dia de sábado, meu primo estava tomando banho e
esqueceu a toalha. Então ele chamou por mim, pedindo uma. Eu estava no
PC, então disse
a Andreia, leve a toalha para o Marcos você. No nosso banheiro, o Box é
jactado, o que não permite a visão de quem está no banho. Imaginei, Sem
problemas.
Feito isso ela voltou diferente. Perguntei o que foi? E ela disse...
Nossa, amor, o Marcos estava fora do Box... E eu o vi todo nu. Fiquei
puto com a postura
do meu primo, mas antes de fazer alguma coisa ela disse, mas ele não
teve culpa era pra você levar a toalha pra ele, ouvindo isso concordei
com ela e me
acalmei.
Andréia sentou na cama e disse: amor senta aqui quero te falar uma
coisa, então sentei ao lado dela, ela falou: amor o Marcos depila o
cassete, eu disse:
verdade, ela respondeu sim, é bem lisinho e outra coisa amor, o pau dele
é enorme e grosso, perguntei, maior que o meu? Ela disse: bem maior,
dizendo isso
com aquela cara de espanto colocando a mão na boca como que tivesse adi
mirada, ouvindo isso meu cassete ficou duro na hora, e ela percebeu que
meu pau
ficou duro, passou a mão nele e perguntou: amor você ficou com tesão de
eu ter visto seu primo pelado?, Respondi: pior é que fiquei, como
Andreia é bem
safadinha ajoelho-se na minha frente abriu meu zíper, pegou no meu
cassete e começou a masturbar olhando pra mim com uma cara de safada e
disse: meu maridinho
gostaria de me ver cavalgando naquela rola enorme, não gostaria?
balancei a cabeça afirmando que sim, aquela situação era nova pra nós,
nunca tínhamos
ido tão longe assim em nossas fantasias, eu estava explodindo de tesão,
Andreia continuava me masturbando e dizendo então imagina eu metendo com
seu primo
pausudo, naquele momento não agüentei mais e jorrei um monte de porra na
mão dela, ela vendo aquilo abocanhou meu pau e sugou o restante da minha
porra
que ia saindo, beijei a boca dela
Na hora do banho, bati uma punheta pensando em tudo aquilo... Foi
loucura, mas... À noite saímos novamente. Bebemos além da conta e ele
voltou dirigindo.
Quando chegamos em casa, minha esposa corre em minha direção e começa a
me provocar... Oi amor... Que bom que chegamos... E foi tirando a roupa,
louca
de tesão. Eu disse cadê o primo... E ela falou, está no quarto dele, por
quê? Quer ele aqui? Ela tirou a roupa e falou baixinho... Vem chupar a
bocetinha
da sua putinha... Vem senão eu chamo o Marcos... Não resisti e caí de
boca... Lambe, lambe... Chupa, chupa... Chupa meu corninho. Estava
adorando aquela
vadiagem... E ela começou a brincar... Ou melhor, a me provocar. Vem
amor quero que você chupe a boceta da sua esposa... Essa é sua
vontade... Ver outro
homem gozando na sua Andreia. Eu não acreditava no que ouvia... Mas
obedecia... E já pensava será que minha esposa quer cornear-me? Não
acreditava... Mas
estava uma delicia vê-la daquele jeito.. Uma vadia... Gozei! Abracei
minha esposa e começamos nos beijar e a se acariciar enquanto ela...
Sorria e dizia...
No meu ouvido... Meu corninho se deliciou?... Eu apenas confirmei...
Adorei. As coisas começaram a tomar um rumo que eu imaginava não ter
volta. Adormeci,
e quando acordei Andreia já havia levantado.
Bom o nosso primo alegre, sorridente e brincalhão, se sentia a vontade
em nossa casa. Era uma ótima companhia sim, apesar dos riscos. Pois bem,
os dias
se passaram e minha Andreia sempre com vestidinhos curtos, calcinhas
minúsculas cavadinhas naquela bunda gostosa. E sempre perto do nosso
primo, ela o
abraçava e brincava com ele, se tocavam e riam muito. No começo ele
disfarçava e me olhava discretamente, mas eu percebia o volume de seu
cacete, nossa
aquilo estava me tirando do sério, nosso primo e a Andreia. Será que ela
já teria dado pra ele na minha ausência? E eu já comentava e provocava a
noite,
no nosso quarto: Amor, você está uma delicia. Você já pensou o perigo
que você correria se saísse com esses vestidinhos na rua? Ela respondeu:
se fosse
só na rua. Pode ser em casa mesmo. Ela percebeu um enorme tesão em mim
falando estas coisas. Na cama, o meu pau estava duríssimo e ela com sua
boceta depiladinha...
Ela veio pra cima de mim... Sentou sua bucetinha no meu cacete e começou
a gritar, vai fode sua puta safada, eu estava estourando de tesão,
quando disse
a ela: imagina você rebolando assim no cassetão do Marcos meu amor, ela
olhou pra mim com cara de safada e perguntou: você quer, quer que eu vá
la no quarto
dele e meta gostoso naquela rola enorme?, Não sei o que deu em mim
naquele momento, acho que a intensidade do tesão tirou minha razão e
respondi: quero
sim minha putinha, vai lá e mete gostoso com ele, ela voltou a
perguntar: você quer mesmo, olha que eu vou heim? Respondi: vai de uma
vez que já não agüento
mais, tem certeza que isso não vai atrapalhar o nosso casamento
perguntou ela? Eu disse: nada vai me fazer separar da minha putinha
deliciosa, então ela
se levantou olhando pra mim e disse: vou realizar sua fantasia e
satisfazer minha vontade de cavalgar naquele cassetão, abriu a porta do
quarto e saiu,
naquele momento senti um frio na barriga, comecei a tremer, perguntava
pra mim mesmo: "será que ela vai ter coragem mesmo", pensei: ela vai
voltar, já,
já, mas não foi o que aconteceu, fiquei deitado na cama imaginando mil
coisas, meu pau tava duro igual a uma rocha. Ela tava demorando, meu
coração estava
a acelerado, batia a mil por hora, depois de uns 40 minutos mais ou
menos, ela entra no quarto e deita na cama de barriga pra cima dizendo:
hai.... Amor
to toda molinha, que cassete gostoso, é enorme, comecei a beijá-la
loucamente, ela ainda meio sem fôlego dizia; "calma amor, deixa eu me
recompor to exausta",
desci minha mão na xaninha depilada dela e senti que estava toda melada,
ela olhou para mim e disse: "agora você é corninho de verdade" continuou
dizendo:
"agora quero que você chupe minha bucetinha lambuzada de porra de seu
primo, assim como você dizia em nossas fantasias", fiquei olhando para
ela e pensando,
ela insistiu dizendo: vai amor você vivia dizendo que queria fazer isso,
pois chegou à hora, seu primo gozou um monte dentro de mim. Sem pensar
mais abri
as pernas dela cheguei bem pertinho e senti aquele cheiro característico
de esperma, comecei a chupar lentamente, ela então começou a fazer umas
contrações
com a bucetinha e um monte de porra começou a escorrer para fora, eu
lambia e engolia toda aquela porra que não acabava mais, Andreia
rebolava dizendo:
vai meu corninho, faça o que você sempre sonhou, chupa a buceta de
mulher toda esporreada de outro homem, ouvindo isso eu não agüentei
mais, coloquei meu
pau na xaninha dela toda lambuzada dei duas ou três bombadas e gozei
como louco dentro dela. Ficamos agarradinhos por vários minutos, ela me
beijou e disse:
que loucura né amor, respondi: nem fala viu. Ficamos em silêncio por um
bom tempo, ela então perguntou: como vamos encarar o Marcos amanhã?
Respondi: vamos
agir normalmente como que nada tivesse acontecido – Perguntei a ela:
você gostou? Foi maravilhoso sentir outro homem dentro de mim respondeu
ela, será
que podemos repetir perguntei? Só depende de você meu corninho, eu
adoraria rebolar naquela rola novamente disse ela, depois desta conversa
transamos mais
três vezes.
Como o dia seguinte era domingo, ficamos até tarde na cama. Estávamos
abraçados, comecei a lembrar do ocorrido e fiquei com o pau duro, ela
passou a mão
nele e perguntou: como você está se sentindo amor? Respondi
imediatamente: um corninho manso, ela riu subiu sobre mim e disse:"meu
corninho manso delicioso"-
ficamos no amasso até começarmos atransar, ela gemendo rebolando no meu
pau perguntava: você vai deixar eu transar com seu primo novamente? To
louquinha
pra sentir aquele pintão novamente, deixa amor, deixa, ele mete tão
gostoso, então eu disse: tudo bem, mais desta vez eu quero assistir ok,
ela respondeu:
sem problema, vai ser legal sabendo que você ta me vendo com ele.
Passei aquele domingo pensando apenas nisso, na minha cabeça não havia
lugar para outra coisa, o fato de ver Andreia fudendo com meu primo tava
me deixando
louco, depois do almoço sempre tiramos uma soneca, mas quem disse que eu
conseguia dormir, estava excitado, queria transar com Andreia, mas ela
disse que
queria se reservar para aquela noite, pois queria transar mais que a
noite anterior, eu falei: amor não estou agüentando de tesão, ela então
começou a
bater uma punheta pra mim, falando da trepada dela com o Marcos eu gozei
como louco.
Saímos a noite para comer uma pizza e tomar umas cervejinhas,
descontraímos bastante, mas eu estava com o pensamento no que iria
acontecer – os olhares
de Marcos para Andreia já não eram mais os mesmos, dava pra notar um ar
de sexo entre os dois, eu me excitava só de pensar nele fudendo minha
esposinha,
eu não via a hora de chegar o momento - voltamos para casa ainda era
cedo, perguntei ao meu primo se ele queria assistir um filme, ele topou
de imediato,
propositalmente escolhi um filme que tinha umas cenas de sexo, não
explícitas mas, bem ousadas.
Ele estava no sofá pequeno, eu e Andreia no sofá maior, apaguei a luz
para o ambiente ficar propício, durante a sena se sexo eu notava que
Marcos ficava
sem jeito e arrumava o pau dentro da calça que já estava duro,
disfarçadamente falei no ouvido dela: Ele ta excitado, ela me apertou e
disse baixinho:
vai ser hoje que me acabo. O filme acabou e resolvemos dormir, Marcos
foi para o quarto e Andreia com desculpa de perguntar se ele precisava
de algo foi
atrás, eu fui para o quarto, ela demorou um pouquinho pra chegar, quando
ela entrou no quarto eu perguntei por que a demora, ela disse que meu
primo aproveitou
oportunidade e agarrou ela lá em seu quarto, ela disse que ele esfregou
o pau em sua bunda dizendo que queria fuder ela novamente, perguntei a
ela: o que
você disse a ele: ela respondeu que assim que eu pegasse no sono ela
iria até seu quarto.
Ficamos conversando até meia noite, nós combinamos que ela deveria
deixar a porta um pouco aberta e a luz do quarto acesa, assim eu poderia
ver o que acontecia
– estávamos excitadíssimo com aquilo tudo, chegando o momento ela veio
até mim me abraçou e disse: bom meu corninho, hoje você vai realizar
outra fantasia,
vai ver sua mulherzinha dando pra outro, ela estava sem calcinha apenas
com um baby-doll curtinho, passei a mão na bucetinha dela e senti que
estava molhadinha,
ela tava louquinha pra dar para o Marcos, meu pau quase não cabia em
minha cueca de tão duro – Eu disse pra ela, vai então meu amor, fode
gostoso, aproveita
bem, depois disso ela saiu do quarto e foi, fiquei apreensivo esperei um
pouco e fui atrás, cheguei na sala e vi a porta do quarto de Marcos
semi-aberta,
ela havia feito exatamente como pedi, bem de vagarzinho fui chegando,
abaixei atrás do sofá e de lá pude ver perfeitamente o que estava
acontecendo, Andreia
agachada com as pernas aberta chupando o cacete de meu primo, ela tinha
razão o pau de Marcos era realmente grande, Andreia sempre foi uma ótima
no sexo
oral, sabe mamar uma rola como nunca tinha visto antes de casar com ela,
mas ela não conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca, ela
colocava
as duas mãos no chão e ficava como uma cadelinha com a aquele bunda
deliciosa empinada pra cima, Marcos pegava em sua cabeça e tentava
enfiar seu pinto
até os grãos mas era impossível, Andreia engasgava e ficava toda babada,
ela lambia toda extensão daquele enorme cacete e chupava como uma
bezerrinha.
Meu primo já não agüentava mais de tanto tesão, Andreia é mestra na
chupeta ele então pegou ela pelos braços levantou e os dois começaram a
se beijar,
meu pau estava muito duro, meu tesão era tanto que eu não consegui nem
se quer bater uma punheta se não gozaria – Marcos virou minha esposinha
de costa
ela entendeu o que ele queria e imediatamente ficou de quatro na beira
da cama, eu estava tremendo, meu coração parecia que ia sair pela boca –
Meu primo
pincelou aquela vara enorme na xaninha de Andreia e começou a
penetrá-la, ela gemia e pedia pra ele colocar de vagar, ele colocava um
pouco e tirava e
assim foi fazendo até toda aquela tora entrar tudo na bucetinha de minha
mulherzinha –
Vendo que a bucetinha dela já estava laceada ele agarrou firme na
cintura dela e começou a socar pra valer – ela gemia feito uma vadia
dizendo pra ele:
me fode, me fome com esse cacetão, fode sua biscatinha – ouvindo a gemer
daquele jeito e falando aquelas palavras eu não agüentei, agarrei meu
pau fiz
dois movimentos e comecei a gozar como nunca. Marcos continuava fudendo
Andreia sem parar, ela gemia feito louca, ele dizia pra ela gemer baixo
pra eu
não escutar, mal sabia ele que eu estava ali perto me acabando na
punheta vendo os dois meter.
Marcos tirou aquela vara de dentro dela, deitou na cama e pediu pra ela
cavalgar um pouco, meu pinto já estava endurecendo novamente. Andreia
encaixou
aquela rola enorme e começou a rebolar no meu primo, ele segurava nos
seios dela enquanto ela subia e descia, eu podia ver perfeitamente o
tamanho do pau
dele quando ela levantava, mas imediatamente ela fazia sumir tudo dentro
dela – sabendo que eu estava observando tudo ela olha na minha direção e
fazia
aquela cara de vagabunda, gemia e cavalgava, de vez enquanto ela parava
e dizia: to morrendo de tesão, quero gozar, Marcos falava: calma
putinha, deixa
eu fuder você um pouco mais. Andreia levantou e disse para ele: quero
que você me faça de sua cadelinha agora, ela ficou de quatro viradas na
minha direção
e disse olhando fixamente para mim: "me fode Marcos me faça gozar agora
eu já não agüento mais" ele obedeceu socou a vara nela e fudeu pra valer
– Eu já
estava de pau duro novamente me acabando na punheta, de repente Andreia
anunciou o gozo, agarrou nos lençóis parou de olhar para mim, colocou o
rosto na
cama e começou a gemer e gritar (esse é o jeito dela gozar, um escândalo
total, mas eu adoro quando ela faz isso), Marcos urrava feito um cavalo
atrás
dela, também estava gozando inundando a bucetinha dela de porra).
Meu primo caiu de lado e ela ficou deitada de barriga, os dois estavam
ofegantes. Ficaram assim por uns 15 minutos até que Marcos perguntou a
ela: será
que ele não acordou? Você fez muito barulho, ela respondeu: Fica
tranqüilo eu dei um calmante pra ele sem ele saber, vai dormir a noite
toda como um corninho
manso, ele sorriu e disse: você é D+ minha prima, pelo jeito vou fuder
muito você até eu ir embora, ela respondeu: com certeza. Marcos
perguntou: Andreia
você traiu meu primo? Traí e não traí, sei lá se foi traição aquilo,
como foi perguntou ele? Eu gelei naquele momento, ela então contou
olhando na minha
direção, certa vez um amigo de trabalho me deu uma carona e já era tarde
da noite, ele parou o carro em uma rua escura e disse que tava doido pra
me fuder,
eu fiquei brava com ele dizendo que não queria, pois era casada e
respeitava meu marido, mas ele insistia e tirou o pinto pra fora e
começou a exibi-lo
pra mim, era um belo cacete, eu fiquei hipnotizada nele, percebendo
minha reação ele disse pra eu pelo menos bater uma punhetinha pra ele,
não resisti
muito tempo peguei naquele belo cacete e comecei a masturbá-lo, como eu
sempre gostei de mamar num cacete, caí de boca e chupei até ele gozar.
Mas você
engoliu a porra dele? Perguntou meu primo, ela disse: adoro um leitinho
quente, claro que bebi tudo, foi isso, concluiu ela.
Ouvindo aquilo meu primo já estava com o pau duro novamente, ele então
disse: já que minha priminha gosta tanto de chupar, vem aqui que vou dar
bastante
leite quente pra você. Ela levantou da cama e chamou ele dizendo: vem
aqui quero te mamar ajoelhada, mas ela fez isso para ficar bem visível
pra mim. Ele
levantou, posicionou em frente ela e então o espetáculo começou. Andreia
mamava como uma doida tirava o pau dele da boca punhetava e voltava a
chupar,
Marcos pedia pra ela abrir a boca bastante segurava nos cabelos dela de
metia o máximo que podia na garganta dela, os olhos dela começou a
lacrimejar de
tanto ele socar na boca dela, minha esposa estava se portando como uma
verdadeira puta, ela olhava em minha direção e sorria, Marcos já estava
gemendo
mais alto, quando de repente ele anunciou que ia gozar, Andreia tirou o
pau dele da boca, continuou punhetando com aboca aberta e a língua pra
fora, Marcos
urrou e uma quantidade enorme de porra começou a esguichar daquele
cacete enorme, conforme ia caindo dentro da boca dela, ela ia jogando
pra fora, a porra
escorria pelo queixo caindo nos seios, foram pelo menos umas seis
esguichadas até acabar, ela então ficou chupando, lambendo até o pau
dele amolecer, ela
então levantou pegou seu baby-doll e disse: amanhã você vai comer o meu
cuzinho.
Eu já estava no quarto quando ela chegou, veio toda lambuzada de porra
me abraçou e sem pudor nenhum começou a me beijar, ela ainda tinha porra
na boca,
meu tesão era tanto que nem importava, ela dizia, me beija corninho,
lambe toda essa porra de mim, eu a deitei na cama e passei lambe-la
todinha, só parei
quando toda porra havia saído, ela me abraçou toda sorridente dizendo:
você é o melhor marido do mundo, eu ti amo muito e vou te fazer muito
feliz. Perguntei
a ela: amor, como você vai agüentar aquele cacete enorme no seu cuzinho?
Ela respondeu: com jeitinho eu consigo você vai ver, eu quero aquele pau
no meu
cú de qualquer jeito. Ouvindo isso caímos na cama e eu coloquei meu pau
naquela xaninha ensopada e gozei maravilhosamente, sentindo aquele
cheiro do esperma
de Marcos por todo seu corpo.
 
 
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nelson antunes