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sábado, 6 de julho de 2013

A Garota do Restaurante              (Carla Zefira)

Há uns 2-3 anos eu trabalhava como recepcionista num restaurante de
bom nível na Tijuca, RJ. Nessa época eu gostava de usar meu cabelo
com tranças tipo 'Maria Chiquinha' (baixa), que davam um tom mais
jovial aos meus cabelos loiros e lisos. Eu tenho/tinha ainda um
corpinho de menina nova com cinturinha fina e ancas meio larguinhas
com meu bumbum levemente empinado como duas semi-bolas de
futebol de salão... e isso naturalmente aguçava a atenção dos clientes
homens que freqüentavam o restaurante, em especial dois amigos
quarentões que pareciam irmãos..
.
Fred e Jorge eram ambos louros, altos e muito agradáveis de conversar.
Jorge volta e meia aparecia no restaurante com um cachorro basset
salsicha que ele dizia ser da família e até se sentava nas cadeiras
observando tudo que acontecia em volta.
.
Eu notava que os dois me olhavam com muito interesse e jogavam
umas indiretas vez por outra, mas como sou casada, ria sempre das
brincadeiras deles mas não levava a sério. Porém um dia eu estava
muito puta da minha vida por ter descoberto umas escapadelas do meu
marido e apareci meio tristonha no restaurante. Os dois estavam lá e
notaram.
.
Começaram a me perguntar por que eu estava tão séria e eu acabei
contando a verdade. Eles então disseram que iam me alegrar e que um
dêles ia ser meu namorado de reserva para estes casos, i.e. para ir a
forra sempre que quisesse.
.
Começamos a rir da brincadeira deles e eu sem querer deixei escapar
que para escolher um deles como namorado, teria que antes testar os dois.
Pra quê ! Na mesma hora os dois se dispuseram a me levar para o local
do teste, um Motel lindo de frente pro mar no caminho pra Barra.
.
Eu sempre tinha passado por lá, mas jamais tinha entrado naquele
motel e tinha a maior curiosidade. Resultado, juntando a raiva que eu
tava do meu marido, mais a descontração e brincadeira que os dois
me propiciavam, mais a curiosidade em conhecer o motel, e tudo
junto me levou a marcar com eles na manhã seguinte para nos
encontrarmos os três antes do meu horário de trabalho, e dali irmos
direto pro motel. Comecei a ficar nervosa pois isso não era meu estilo
e jamais tinha traído meu marido, mas eles foram gentis e me acalmaram
e sobretudo me fizeram rir um bocado (sabe que rir descontrai ?...)
com as piadas deles.
.
Ao chegarmos ao motel fiquei maravilhada com o quarto enorme com
uma varanda com uma piscina gostosa em 2 estágios e aquele mar
enorme na nossa frente. Pedimos drinks e ligamos a música.
Comecei a dançar com o Fred e logo o Jorge me abraçou por trás
iniciando uma dança gostosa a três, eu sentindo o cacete dos dois
crescendo contra a minha barriga e a minha bunda, e aquilo começou
a me esquentar pra caramba... O Jorge então brincou que se eu
escolhesse o Fred para ser meu namorado então ele Jorge ia ser
meu amante para que eu traísse o Fred com ele. Não parávamos de
rir os 3 com as brincadeiras, daí eu decidi tomar as rédeas e disse que
o teste ia começar com cada um me tirando uma peça de roupa o mais
sexymente que conseguisse.
.
A blusa saiu com vários beijos no meu cangote que me fizeram
eriçar a pele como pele de galinha. O desabotoar da minha calça jeans
foi feito em estágios com mãos circulando pelos espaços abertos e me
explorando os locais 'recônditos'... (simpático ne' ?).
.
Sobrando a calcinha, fiquei de quatro e pedi aos dois que descessem a
mesma devagarzinho pela minha bunda abaixo, no que o fizeram só até
o meio das minhas pernas, aproveitando para me sarrar o interior das
coxas e o rego da minha bunda. Nem preciso dizer que minha xana já
tinha começado a babar antes disso...
.
Naquele momento eu me virei de barriga pra cima na cama e disse:
- Agora é que vai começar a parte séria do teste. Meu namorado tem
que saber chupar bem uma xoxota. Mais ou menos não está nem
em cogitação, portanto tirem par ou impar pra ver quem vai
inaugurar a minha bucetinha com uma língua. Cada um tem 5 minutos
pra mostrar o que sabe fazer.
.
Aí fui à Lua e voltei varias vezes pois os dois eram mais que
experientes na arte do minete (linda esta palavra..), mas cada um
com seu estilo. Jorge era católico apostólico e chupava a minha
racha em cruz, começando pelo buraco do meu rabo e indo até o
grelo em movimentos verticais e depois cruzando na transversal
logo abaixo do grelo. Fred era explorador-atleta, fazia a volta olímpica
começando com lambidas circulares ao redor do meu grelo e
descendo por uma borda da xota até o meio onde perfurarava a
xana explorando seu interior depois ia até meu cuzinho também
lá enfiando aquela língua rápida e então voltando pela outra
borda da xana até o grelo novamente. Gozei numseiquantasvezes
naquelas línguas. Eita coisa gostosa... Mesmo que eles não
tivesse paus eu já tinha me deliciado só com aquilo..
Vão chupar bem assim na chapada da Diamantina..
.
Daí eu me sentei na beira da cama e disse:
- Venham cá meus estagiários em teste... Vamos ver quem tem a
pica mais dura.
.
Difícil decidir entre mármore e ferro... Mesmo assim dei mais gás
nelas mamando uma por uma com direito a carinho no saquinho e
meu dedo médio passeando pela racha do bumbum dos coitadinhos
até o cuzinho de cada um... Ambos gemiam de prazer e me
seguravam pelas Maria Chiquinhas... Adoro isso quando chupo um
cacête...
.
Não deixei que eles gozassem na minha boca, se bem que senti um
gostinho de porra na boca, daí acho que o Jorge pelo menos deixou
escapar um filetinho de gozo na minha boca..., e disse:
- Chegou a hora do terceiro e derradeiro teste. Quero ver como cada
Um de vocês come uma boceta no melhor estilo.
.
Jorge foi o primeiro, esfregando o cacete fino e comprido na minha racha
e me provocando arrepios até eu não agüentar e pedir:
- Enfia logo cara. Tô que não me agüento.
Dito e feito, levei pica xota a dentro em movimentos rápidos, quase
que 'caninos'. (Já viram como cachorro fode rápido ?)
.
Eram estocadas firmes e profundas que me tocavam a base do útero.
Antes que eu gozasse ele tirou e disse para eu experimentar o Fred
pois ainda não queria gozar. O Fred tinha um pirú bem mais grosso e
também bem comprido. Tive mais trabalho para açambarcar aquela
manjuba na minha cona, mas rebolei bastante e ele foi se enfiando com
movimentos circulares da pélvis (como fazia isso bem o cara..) e aí
não me contive e gozei mesmo na vara dele.
.
Pensei que tinha acabado e que ia poder dar o veredicto do teste.
Ledo engano. Os sacanas tinham outra coisa em mente.
- Carla, vamos agora ao teste de pós-graduação.
- Qual ? disse eu indagativa...
- Um enrabamento em série.. disse o Jorge
- Não.. isso não. Bunda ta fora. Não dou o rabo nem pro meu marido.
Dói pra caramba e eu fico com vergonha.
.
Piorou... o que o Fred mais apreciava era comer um cú de uma menina
envergonhada. Não adiantou reclamar. Os dois me levantaram nos
braços fortes e me puseram na posição que Napoleão perdeu a guerra.
Jorge trouxe um tubo de KY e enquanto o Fred de abria as maçãs da
bunda, o Jorge ia besuntando meu ânus regiamente e dizendo que eu
tinha o cú na forma de uma cornetinha bem rosinha e perfeito para
perder o cabaço traseiro. O Fred então disse que queria ir primeiro
mas o Jorge disse:
.
- Que isso cara ! Com êsse piruzão, vai estragar o brinquedo antes
d'eu usar. Negativo. Primeiro vou eu que tenho o pau ideal pra
comer cú... fino e comprido.
.
Eu ali ouvindo aquilo tudo e percebendo que em breve ia sentir
dois cacetes diferentes rompendo algumas pregas minhas, mas a
conversa tava me dando o maior tesão.
.
O Fred então concordou e me abriu de novo as maçãs do rabo e o
Jorge começou a me enrabar lenta.. mas firmemente. Com o
desconforto incial comecei a gritar
.
- Pára, pára, caralho. Tá ardendo. Tira, tira... tiiiiiiiiiira.
.
Ele então tirou e eu acalmei mas pelo espelho vi o Fred piscar o
ôlho pro Jorge e sussurar
.
- Enraba ela de novo...
.
Levei mais pica e aí ouvi o Jorge urrar e encher meu cú de leite.
Pensei que o Fred vinha logo atrás mas o desgraçado tinha outra
Idéia... Queria que eu sentasse de cú na piroca dele.
Com o cú já alargado achei que seria mais fácil.
O Fred então se sentou numa cadeira de pirú duro pra cima
(a chapeleta do caralho tava roxa de tanto tesão) e disse:
- Vira de costa e vem de ré com a bunda aberta até encaixar na
ponta do caralho.
.
O Jorge foi ajudando e em breve lá estava eu a ponto de ser
devidamente empalada por aquele mastro descomunal.
Deixei meu corpo ir arriando sobre o colo dele e senti.. ah como
eu senti.. aquela vara penetrando fuuuuuundo dentro do meu cú,
mas engoli ele inteiro no reto. Aí de repente parece que meu
esfíncter entendeu que não tinha mais jeito e relaxou.
.
Aí sim comecei a sentir o maior calor com a enrabada e deitei minhas
costas no peito do Fred. Minha xota ficou oferecida e aconteceu o que
eu sempre sonhei... Uma penetração dupla.. Gente, que coisa gostosa.
.
De repente os dois me levantaram no ar e me fuderam os dois
buracos o quanto puderam. Eu abraçava o Jorge enterrada com
minha buceta na pica dele, enquanto o Fred queimava minha rosca...
Nunca tinha tido uma sensação daquelas antes e detonei a gozar
e a urrar de prazer até que nós três nos acabamos em pé mesmo.
.
Depois fomos pra piscina esfriar os instrumentos de teste, e eles
perguntaram: Qual vai ser o namorado ? E eu na lata: Os 2 claro.
.
Ainda fui trabalhar nesse dia com a xota inchada e o cú ardido
e de noite meu marido quis fazer as pazes e me comer de novo
mas pedi pra deixar pra outro dia pois estava muito cansada.
.
..É... cansada de levar cacête por tudo quando era buraco...
.
Estes dois ainda aprontaram poucos e boas comigo depois
mas isto é matéria para outro conto...
.

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