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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Submetida e submissa

Oi meu nome é Julia, tenho 24 anos, e já relatei aqui como conheci Paulo,
um rapaz de 26 anos, que fez revelar a puta e a safada que havia dentro de
mim. O Paulo me levava pra cama, me chamava de puta, de vadia e tudo quanto
é nome sórdido que existia, e eu descobri que gostava. Gostava das
obscenidades, gostava da dominação, ele não pedia, ele mandava e o pior: eu
obedecia, e sempre agradecida, porque eu sabia que tudo que ele fazia era
muito prazeroso, eu tinha muitos orgasmos, e ele curtia me ver gozando como
louca. Um dia ele ligou pra mim dizendo que queria me comer de uma forma
especial, que eu me arrumasse porque ele passaria na minha casa pra me
pegar. Eu disse que não podia e ele falou  Putinha, se arrume que quero te
comer hoje! Anda! . E desligou. Fiquei atordoada, quando ele me trata assim
fico chocada, e por incrível que pareça, muito excitada. Molho minha
calcinha na hora. E ele sabe disso. Ele me buscou 40 minutos depois. Saí na
rua e entrei no carro. Ele olhou pra mim e puxou minha cabeça pra me dar um
beijo na boca. Tentei me soltar, mas ele me segurava com força Eu gosto
desse joguinho de negar beijo e ele me pegar à força. Ele ligou o carro e
partiu, foi então que notei que ele estava de pau duro, ele viu que eu
notara e falou  Eu te falei, tô louco pra te comer hoje, vou te comer bem
gostoso do jeito que ninguém te comeu antes . O Paulo era sempre uma
surpresa pra mim, na primeira noite que a gente saiu ele foi rude, me pôs
de quatro e meteu com força, e de repente comeu meu cu sem eu deixar, meteu
com força. O meu cuzinho que eu nunca tinha dado pra ninguém, ele tomou a
força e meteu, e nesse dia eu gozei muito. E então o Paulo é desse jeito,
ele socialmente é um cavalheiro, um advogado de renome, um ótimo amigo,
engraçado, simpático, mas só eu sei como ele é na cama, como ele domina e
tem essa capacidade de conseguir tudo o que quer. Ele é gostoso, desses
homens que sabem fazer uma mulher gozar como louca, que nos trata como
vadias e mesmo assim nos entregamos sem pestanejar. Ele é bom, muito bom. E
então o carro entrou num motel, ele pediu uma suíte especial e ele
estacionou o carro na garagem. Ele saiu do carro, abaixou a porta da
garagem, e veio para o meu lado, e abriu a porta do carro, porque até então
eu não tinha saído, já conhecia ele, e ele era cavalheiro a ponto de sempre
abrir a porta pra mim. Pegou minha mão e me tirou do carro, fechei a porta
e ele com uma rapidez que nem notei me virou contra o carro, ali mesmo,
imprensada na porta. Ele colocou meu cabelo para o lado e começou a beijar
e mordiscar minha nuca, enquanto com suas mãos, entrava por dentro de minha
blusa e começava a apertar meus seios.... Eu soltava pequenos gemidos e ele
apertava com força meus seios, ao mesmo tempo que roçava seu corpo e seu
membro rijo em minha bunda. Ele então abriu minha calça e a abaixou,
juntamente com minha calcinha, ele desceu e começou a lamber o meu cuzinho
e nessa hora eu gozei, foi rápido pq eu não esperava aquela lingüinha ali,
e então enquanto meu gozo escorria ele meteu a cabeça por entre minhas
pernas e chupou, bebendo tudo. Ele então levantou soltou a gravata, e a
colocou no meu pescoço, de forma que ele puxava com força e minha cabeça ia
para trás. Ele a apertava e eu sentia falta de ar, pedi pra ele tirar ela
porque estava me sufocando e ele disse   cadelinha, fica quietinha que essa
é sua coleirinha, se você se mexer muito vai te machucar, então fica
quietinha cachorrinha que quero te comer assim.  Tentei com minhas mãos
saltá-las, mas ele a apertava com força, e isso só usando uma mão. Com a
outra ele abria a calça e abaixava sua cueca. Então ele mandou  empina seu
rabo! Porque quero comer ele.... Você sabe que voce sempre terá que dar ele
pra mim não sabe? .. Eu disse  sim...  com a voz arrastada, fraca, talvez
fosse o tesão, talvez fosse pela gravata que me cortava o ar...Eu falei
para ele que tinha KY na minha bolsa, e de repente ele puxou com tanta
força a gravata que minha cabeça foi com força para trás, e eu senti toda a
pressão e a falta de ar. Ele puxava com força e falava   sua puta! Quem
disse que eu preciso de ky? Vou meter em você assim, e você vai gostar. Vai
gemer muito! Anda! Empina esse rabo! . E em segundos ele meteu o pau no meu
cuzinho, ele sabe que meter assim rápido me machuca, sabe que dói, mas
parece que ele curte, curte o meu grito alto de dor. Eu estava ali, na
garagem do motel gritando, e ele metendo em mim com força, me fazendo
gemer, gritar, como se nem se importasse com o ecos que estava fazendo
ali... Todo mundo ouvindo... mas eu nesse instante não estava tão
preocupada com o que o povo ouviria, estava perdida em meio a dor e o tesão
que ele me proporcionava. Ele com aquele pau duro, ia metendo com força,
bombando no fundo, ao mesmo tempo que me enforcava com a gravata, me
chamava de puta, vadia, e dizia que meu rabo era muito gostoso, que eu
tinha um cuzinho quentinho e apertado. Ele sabia como me excitar, e assim
apenas metendo no meu cu, eu gozei como louca, e ele depois de um bom
tempo, gozou, esporrou tudo tem mim... O gozo era tanto que preencheu meu
cuzinho e ainda saiu um pouco, escorrendo pra minha buceta e pra minha
perna. Aquela porra quentinha descendo em mim era muito, mas muito,
excitante e por incrível que pareça eu gozei mais uma vez depois disso,
gozei sem ele estar penetrando em mim. Ele soltou a gravata, e encostou em
minhas costas, arfando, a respiração cortada, eu também estava cansada, e
ficamos ali em pé por uns minutos. Até que ele levantou as calças e falou 
vista-se que vamos subir que eu quero brincar com você". Eu subi minhas
calças, e fomos entrar no quarto no motel. Havia uma escada com carpete,
que nos levou a uma suíte grande e bem decorada, tudo era bonito e muito
limpo. Eu me aproximei da cama e deixei minha bolsa ao lado. Enquanto isso
ele foi para o frigobar e pegou um garrafa de água, gritou para mim
perguntando o que eu queria e eu pedi um redbul, ele apareceu com minha
latinha e bebemos sentados na cama. Eu me levantei e fui para o canto
esquerdo da cama onde havia o painel, eu liguei a televisão e coloquei num
canal em que havia um moreno metendo numa loira, parei e fiquei olhando. E
então Paulo falou:   Gosta de ver putaria? . Eu virei para ele e disse
 não , na verdade eu gosto de ter algum som no quarto, e televisão é legal,
eu não ligo muito para esses filmes não. Mas Paulo me olhou com um olhar
estranho e falou  Tire sua roupa . Foi assim, rápido, uma ordem. Eu fiquei
olhando parada. Eu gosto de beijos, abraços, ele me provocando, ele tirando
minha roupa. E não eu tirando tudo sozinha. Mas ele insistiu  anda sua
puta! Tire essa roupa!  E naquela rudeza, eu o fiz, tirei minha calça,
minha blusa e meu sultien.  Eu disse TO-DA!!! Tira essa porra de
calcinha! . Ele foi tão grosso que eu nada fiz, foi então que ele se
levantou da cama, veio até mim e me deu um puta de tapa no meu rosto,
deixando minha face queimando.  Anda! Tira! . Eu fui tirando minha
calcinha, ao mesmo tempo que pensava se aquele tapa ficaria marcado no meu
rosto, o que diria meus pais quando me visse assim, como eu andaria na rua?
Depois de totalmente despida ele me pôs na cama e começou a chupar meus
seios, pescoço, beijava minha boca, me excitava de tal forma que eu estava
toda molhada, ele então desceu a cabeça até minha xana e começou a me
chupar com vontade. Ele lambia com vontade, chupava meu grelho, e sugava
ele as vezes, ao mesmo tempo em que eu arqueava meu quadril e gozava, e
então ele abaixava a cabeça e bebia meu gozo. Ele então parou se levantou e
foi se despir. Tirou toda a roupa mas ficou a segurar a gravata. Então
olhou pra mim com uma cara de safado e se aproximou, pegando minhas duas
mãos e amarrando, eu deixei, mas então ele pegou a gravata e passou pelo
meus pescoço, e assim fiquei amarrada as duas mãos ao pescoço, de tal forma
que se eu tentasse soltar minhas mãos, mas força fazia, mais a gravata me
enforcava. Fiquei com um pouco de medo. Paulo então voltou pra minha xana,
meteu um dedo e continuou a me chupar gostoso... Foi metendo dois....Meteu
três... Eu não vi que ele estava colocando mais dedos, mas comecei a notar
que estava começando a me machucar, falei então pra ele só colocar um dedo,
ele se levantou, me deu mais um tapa na cara e falou  Cala a boca! Que eu
vou meter minha mão na tua buceta. Eu acordei com esse puta tesão, e quero
ver ela dentro de você . Nesse momento olhei assustada e tentei soltar
minhas mãos, mas elas estavam muito bem presas e cada esforço que fazia,
mas me enforcava a gravata. Ele então meteu de novo o dedo lá e numa forma
torturosa, olhando nos meus olhos foi falando   um dedo....dois
dedos...três dedos , fazia isso enquanto realmente ia colocando os dedos um
a um.  quatro dedos....(nisso soltei um gemidinho de dor, mas ele
continuou) cinco dedos.... . E começou a empurrar a mão dentro de mim.
Doía. E ele olhava pra mim com tesão. Foi empurrando com mais força e eu
fui gemendo, até que soltei um grito agudo quando ele empurrou mais pra
dentro, ele olhou pra mim com cara de ferocidade e falou  isso, minha
putinha, grita pra mim...grita que eu vou meter minha mão todinha em você .
Eu dizia para ele parar, que estava me machucando e ele parecia não me
ouvir, quanto mais eu falava mas ele tentava por ela adentro com mais
força. E assim foi empurrando, empurrando, empurrado.... Doía, doía
muito....Então ele começou a socar minha buceta, eu via o braço dele indo e
vindo e pelo espelho do teto eu podia ver a mão dele dentro de mim. De
repente com mais força ele empurrou mais e eu soltei um grito de dor, 
isso puta safada! Engole minha mão até meu pulso . Eu olhei pra o espelho
do teto e vi a mao dele toda dentro, e realmente só estava o pulso. Doía,
mas ao mesmo tempo não pude me conter e jorrei um gozo, minha vagina
contraia e gozava, e ele não parava de socar minha buceta, dizia que estava
uma delicia sentindo meu gozo, me mandava gemer, e quando não fazia ele
empurrava com mais força a mão, até eu gritar.... Ele se deleitava com meus
gritos, com minha dor, e com o meu prazer.... Socou muito minha boceta e
depois que muito gozei ele tirou de lá, e deitou do meu lado e disse que
ele também gozou só metendo a mão dele em mim. Eu gostei de ouvir aquilo,
mas minha boceta ardia, e parecia, mesmo depois de ele ter tirado a mão de
dentro, que ainda havia algo dentro.... Conversamos muito e ele disse que o
nome disso era Fisting, e que ele nunca fizera isso numa mulher mas sempre
quisera fazer. Eu perguntei como ele sabia que minha buceta cabia a mão
dele. E ele respondeu:  Não sabia. Mas eu queria meter em você hoje assim e
você sabe minha putinha.... Quando eu quero, do jeito que quero, e na hora
que quero, você tem que me dar.

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