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sexta-feira, 19 de julho de 2013

rainha da punheta

Rainha da Punheta
Eu e minhas idéias de contar tudo ao meu Dono. Um dia, após masturbá-lo no trânsito, voltando para casa, ele me perguntou onde eu tinha aprendido a bater
punheta tão bem. E o que eu fiz? Contei.
Quando eu era mais nova, ainda me descobrindo nos prazeres do sexo, tinha muito medo de transar. Saía com os rapazes, mas não transava. Só que o cerco começou
a fechar. Todos queriam me comer. E como fugir disso? Uma amiga me ensinou:
- Toca uma pra eles... Depois que eles gozam, perdem a força, o raciocínio...
E foi o que passei a fazer. Saía, beijava, arretava, e depois batia uma punheta pra eles. Ficavam extasiados e não me pressionavam para transar.
Logo eu havia me transformado na punheteira oficial da turma. Punhetava todos eles, passei a gostar da coisa. Minha fama cresceu, e cada vez mais os garotos
me procuravam... E eu ali, poderosa, desejada, adorando aquilo tudo. Batia até pros mais velhos, pra irmãos gêmeos, professores, irmãos das minhas amigas
e até pro pai de uma delas.
Contei tudo, sem pensar. E ele ficou só me olhando com aquela cara de reprovação.
 
Mas o tempo passou, e nenhum de nós dois tocou mais no assunto. Até a sexta-feira passada...
Saímos do cinema e achei que iríamos para a casa dele, mas comecei a estranhar o caminho. Ele não dizia uma palavra, e o que mais me enche de medo é o seu
silêncio. Estacionamos numa rua escura, no centro da cidade e ele mandou que eu descesse do carro. Desceu logo após, me apontando uma porta caindo aos
pedaços, de um prédio idem. Lá dentro uma escadaria de madeira velha levava ao andar superior. Ele subiu na frente, decidido, e só me restou seguí-lo.
Chagando lá em cima, vi que se tratava de uma dessas locadoras de filmes pornô, com cabines para quem quiser assistir aos vídeos. Ele falou rapidamente
com o atendente, que nos indicou o corredor que levava às cabines. Na entrada do corredor ele sem ao menos se virar para mim, falou:
- Já que você é a Rainha da Punheta, hoje tem bastante serviço pra ti.
O tempo já me ensinara que o melhor era ficar quieta e não questionar. Ele bateu na porta da primeira cabine, e um rapaz recém saído da adolescência abriu
a porta. Olhou espantado para ele, e depois para mim.
- Quer uma ajuda aí, companheiro? A cadela ali pode te dar uma força.
Os olhos do menino brilharam. Os dele me fuzilaram. Eu já sabia o que fazer.
Entrei apertada no cubículo, me colocando de joelhos ao lado do menino.
- Não pode tocar nela, só ela em ti, ok?
Nem sei se o garoto escutou. Ele era só sorrisos. Baixou as calças e as cuecas, e o pau a meia bomba ficou ali, caído para o lado. Tomei-o com a mão direita
e comecei leves movimentos de vai e vêm. Senti-o endurecendo na minha mão, e a respiração do garoto ofegante. Não demorou nem um minuto, e a porra grossa
do menino sujou a minha mão. Meu Dono levantou-me pelos cabelos.
- A segunda cabine agora.
Meu Deus. Quantas cabines será que existiam nesse lugar?
Na segunda cabine estava um senhor de aproximadamente 60 anos, e dessa vez o trabalho foi mais difícil. Mas eu consegui. Demorou bem mais tempo, mas acabei
com a porra do velho na minha mão.
Na terceira cabine era um negro, na quarta dois garotos batendo punheta um para o outro. Bati pros dois. E assim foi... A locadora tinha 18 cabines, e eu
estive em todas elas.
Voltamos para o carro. Sem dizer uma palavra, ele deu a partida seguindo por outro caminho que eu desconhecia. Paramos em frente a um buteco, onde estavam
uns 5 ou 6 peões de obra gastando o dinheiro da semana com pinga. Quando entramos, senti todos eles me comendo com os olhos. Meu Dono foi até lá, falou
com eles e logo me chamou. Mandou que eu fosse para trás do balcão, com um de cada vez. Punhetei todos eles, inclusive o dono do buteco. Saí ovacionada
do bar, todos eles me pedindo para voltar mais vezes ao local. Minha face queimava de vergonha, mas sentia minha calcinha molhada.
Ele me empurrou para dentro do carro, e logo estávamos em movimento de novo. Desta vez fomos para uma rua onde os travestis faziam ponto. Ele não poderia
ser mais cruel comigo. Passamos devagar com o carro, e todos se exibiam para a gente. Ele escolheu um, que veio na minha janela.
- Olá! – disse meu Dono – Estou aqui com a Rainha da Punheta, e ela quer tocar uma pra ti.
O travesti ficou desconfiado, mas após o pagamento topou. Paramos na rua ao lado, e ali na calçada mesmo ele tirou o pau imenso que não sei como estava
escondido naquela calcinha fio dental. Peguei o pau mole, e o travesti me disse:
- Não sei se você consegue, querida... Eu gosto é de homem.
Cheia de confiança, falei:
- Ele não disse que eu era a Rainha da Punheta? Eu consigo.
A sorte que meu Dono, dentro do carro, não me ouvia.
Comecei a punhetar o travesti, que foi ficando de pau duro. Logo gemia, balançando aqueles seios de silicone perto do meu rosto. Não deu outra: porra do
travesti na minha mão.
Deixei-o ali, ainda se recompondo e voltei pro carro. Meu Dono colocou a mão entre as minhas pernas, constatando minha excitação, e virou uma bofetada no
meu rosto.
- Cadela.
E saímos dali.
Entramos em um bairro residencial, e logo paramos junto à guarita de um desses guardas de rua. Ele se aproximou cauteloso, temendo ser um assalto, mas logo
estávamos os dois dentro da guarita, eu com o pau dele na mão, acabando com a segurança do bairro. A parede da pequena guarita ficou toda suja de porra...
De volta ao carro, levei dois tapas no rosto. Eu merecia. Meus dias de punheteira estavam de volta.
Já em uma zona mais comercial, vi quando meu dono foi encostando o carro no meio fio. Um grupo de quatro sem teto dormiam embaixo de uma marquise.
- Vai lá. – ele ordenou.
Desci do carro e me aproximei cautelosa, com medo. O cheiro não era nada agradável, e a sujeira tomava conta do lugar. Acordei um deles, que também se assustou
com a minha presença.
- Fica calmo, só quero bater uma punhetinha pra você, falei.
Ele não deve ter acreditado, mas foi logo baixando as calças. Punhetei aquele pau sujo, que logo cresceu na minha mão. Os outros foram acordando e me cercando.
Expliquei que iria fazer para todos, e que eles não podiam tocar em mim. Dois aceitaram numa boa, mas o outro, o mais novo, fazia de tudo para tocar nos
meus seios. Eu estava excitada mesmo, e acabei deixando. Sentia aquela mão áspera e suja na minha pele, me arrepiando ainda mais. Não queria nem pensar
quando voltasse pro carro o que me aconteceria. Logo o garoto chupava meus seios, enquanto eu punhetava outros dois, e o quarto não agüentava esperar e
ele próprio se masturbava.
Depois de os quatro gozarem e conseguir me desvencilhar dali, corri pro carro. Meu Dono nem olhou na minha cara. Eu estava ferrada. Fiquei muda.
O carro saiu em alta velocidade, enquanto ele me xingava de todos os palavrões possíveis. Puta, rampeira, xexelenta, e por aí a fora. Ameaçou me largar
na esquina seguinte, por ter deixado o garoto me tocar. E disse que, por eu ser tão vadia, não faria isso pois eu iria gostar. Os xingamentos e tudo mais
que ele dizia, me excitavam ainda mais.
Propus:
- Me deixa bater pra você, é do seu pau que eu gosto...
Ele parou o carro de repente, pegando meu rosto com força, e me falou olhando diretamente nos olhos:
- Você acha mesmo que vou querer essa mão imunda no meu pau, sua puta?
Me arrependi. Achei que tinha colocado tudo a perder.
Mas meu tormento ainda estava longe de terminar. O carro estava parado em frente a um quartel. Dois rapazes faziam a segurança do local. Ouvi o barulho
das portas do carro sendo destrancadas.
- Vai lá. – Foi a ordem que recebi.
Os dois milicos permaneceram imóveis com a minha chegada. Apenas perguntaram no que poderiam ser úteis. Sorri por dentro.
Fui logo entrando, e um deles protestou:
- Você não pode entrar aqui...
Mas fui logo apalpando o pau dele sobre as calças, e falando:
- Relaxa, só quero bater uma punheta pra vocês.
Sob os olhares incrédulos, fui abrindo as calças do primeiro, e tirando o pau dele pra fora. Comecei punhetando devagar, e o outro veio por trás mexendo
na minha bunda. Deixei as regras claras para eles, dizendo que não poderiam me tocar, mesmo estando louca para que me tocassem de todas as formas. Fiz
o primeiro gozar, e quando o segundo estava quase, apareceram mais dois. Me explicaram que era a hora da troca de turno, e tive que punhetar os outros
dois também.
Saí dali com o braço dolorido, e o cheiro de porra parecia que fazia parte de mim. Entrei no carro, e meu dono mandou que colocasse os braços para trás.
Algemou meus pulsos e deu partida.
Rumamos para sua casa.
Quando chegamos, me arrancou do carro pelos cabelos, e já na sala me jogou no chão. Rasgou minhas roupas e me mandou ficar de joelhos, com a cabeça junto
ao chão. Baixou as calças e mijou nas minhas mãos algemadas e na minha bunda. "Para limpar", ele disse. Depois pegou um cane, e pude prever meu castigo.
Intercalava as batidas na minha bunda e nas minhas mãos, enquanto eu prometia que jamais bateria punheta pra mais ninguém. Ele só ria, e dizia:
- Penélope, aprende: não existe ex-puta. Você vai ser vadia para sempre. E sempre vai pagar por isso.
Nem eu mesma acreditei, mas me enchi de orgulho por isso. E feliz, apanhei até o amanhecer.

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