FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, 2

Já metidos no quarto, o Rui, esquecido da humilhação que sofrera,
procurava evidenciar agora perante mim a sua pilinha tesa, ainda
convencido de que seria
com ela que eu iria coçar o meu grelo. Em todo o caso deixei-o acreditar
nisso pois essa seria uma maneira de me aquecer ainda mais. E de facto o
Rui sabia-me
aquecer. Beijámo-nos na boca, demos as nossas línguas uma à outra,
tacteou-me e lambeu-me os seios, deixando-me os bicos empinados,
esfregou-me o clítoris
e até me fez um minete quando me sentei numa cadeira e lhe abri as
pernas. Pediu-me que lhe massajasse as bolas e o caralhito com os pés
mas eu já completamente
aquecida com os seus preliminares e vendo-o completamente humedecido já
só pensava em entregar-me ao Paulo e ao Luís no quarto ao lado e poder
finalmente
pôr os cornos ao meia-pila.
– Já começas a pingar e ainda vais deixar cair esporra ao chão –
disse-lhe. – Vai lavar a pila primeiro e traz papel higiénico para nos
limparmos no final.
O Rui, sem objectar, dirigiu-se de imediato à casa de banho para passar
a pila por água. Eu, toda nua, aproveitei a ocasião e encaminhei-me para
a sala
onde, sacudindo o Paulo por uma perna, disse-lhe que se ele quisesse
aproveitar-se de mim que viesse e ambos fomos então até ao quarto do
Luís, que mal
nos viu entrar comentou que eu tinha demorado tanto que chegara a pensar
ter eu mudado de ideias e afinal sempre resolvera foder o com sete
centímetros
de piça. Este, entretanto, chegara ao quarto e o «Oooh!...» de espanto
que o ouvimos soltar por não me ver revelava todo o seu desalento e
frustração por
ter ficado sem mulher na cama. Adoro achincalhá-lo em alturas destas e
adoraria ter visto a cara dele.
– Afinal, és tu quem vais dormir sozinho, corninho – gritei-lhe. – Já
sabes desde há muito que nunca resisti a um caralho bem abonado, em
especial quando
ele dá dois do teu. E se não resisto a um, ainda menos consigo resistir
a dois como estes que aqui tenho.
– Contenta-te com a tua sorte e toca à punheta, como pensavas que o
íamos fazer nós – atirou-lhe então o Paulo – já que com o bocadinho de
piça com que
nasceste não podes aspirar a mais.
Mais gargalhadas. Os vizinhos do andar de baixo deviam estar a ouvir
aquilo e eu achava delicioso. O Rui, já habituado a ficar tocando ao
bicho enquanto
a sua puta dava para outros, encostou a porta do quarto para nos poder
ouvir e nós, entrando no jogo dele, deixámos a do nosso igualmente
aberta já que,
afinal, algum prazer lhe iríamos consentir tirar da nossa farra. O Luís
deitara-se nu, pelo que não foi preciso despi-lo, apenas tirei as cuecas
ao Paulo
e de joelhos no meio dos dois comecei a punheteá-los e a mamar-lhes nos
cacetes que estavam duros como o tronco de uma árvore.
– Oh, sim – ia eu dizendo – isto é que são verdadeiros cacetes de macho!
Nada que se compare ao do Rui, tão pequenino e fino que uma mulher tem
de apertar
bem as coxas quando está a apanhar dele para o poder sentir a coçar-lhe
as bordas.
– Então aproveita-os bem, Sandra – respondia-me o Luís. – E quando
andares desconsolada do piça-curta podes vir consolar-te neles, que não
nos importamos
nada. Se só apanhasses do teu namorado a tua cona estaria ainda tão
fechada como a de uma virgem.
E eu chupando numa e noutra piroca como num sorvete, que ia metendo e
tirando da boca de modo a melhor sentir o salgadinho da langonha que
delas ia extraindo,
e toda roída pelo tesão que só o contacto das minhas mãos com o músculo
do caralho deles me causava, soltei um brado que levou de certo os
vizinhos de
baixo a pensarem que eu ainda era mais puta do que imaginavam:
– Tenho a cona aberta desde os 14 anos e não seria uma piça como a do
Rui que ma deixaria assim tão larga. Está na hora de provarem a minha
cona aberta,
um de cada vez.
Alvitrei que se tirasse à sorte para ver quem seria o primeiro a
comer-me, mas o Luís, dizendo que esse era o privilégio do dono da casa,
quis que fosse
o cacete dele o primeiro a perfurar-me e o Paulo, estando ali por
acréscimo, conformou-se em ser o segundo. Em meados dos anos 80 a SIDA
ainda não era
uma grande preocupação na sociedade portuguesa, mas o Luís, que era um
tipo previdente e como me sabia a fazer umas biscatadas na rua, sugeriu
que usássemos
preservativos, que eu mesma lhes enfiei.
– Além disso – disse ele – apesar de estar a pôr os cornos ao teu
namorado não quero, ainda por cima, torná-lo pai de um filho nosso.
Ainda que esse seja
um risco que corra todo o namorado cornudo.
A primeira foda foi então dada com o Luís sentado na beira da cama e eu
entrelaçada na sua cintura. Ahhhh, que bom pau aquele e que bem o seu
dono o sabia
usar, fazendo-me senti-lo todo dentro de mim! Na verdade, a fama de
fodilhão do Luís era justa e merecida. O Paulo, entretanto, pusera-se em
pé em cima
da cama, por detrás das costas do Luís, e ia brincando à mão com a sua
tora, mas não queria ficar apenas aguardando a sua vez.
– Chupa-me os colhões, boazona – pedia-me, chegando-os à minha boca. –
Chupa-mos, que eles estão cheios de leitinho para dar à minha vaca gordinha.
Chupei-lhe os colhões esponjosos e o seu caralho cada vez mais teso
esfregava-se todo na minha face, deixando nela algumas marcas líquidas
do seu gozo.
As coxas do Luís, onde eu estava sendo cavalgada, encontravam-se também
húmidas do meu tesão vaginal e apetecia-me mudar de caralho. Além disso,
a noite
estava por nossa conta.
– Não queres acabar já, pois não, Luís? – perguntei-lhe. – Então, se não
queres, guarda ainda o leitinho nos tomates e muda de posição com o Paulo.
Mas o Paulo queria dar-me de gatas. Saltei então para o tapete do quarto
e ele meteu-me no grelo por trás, enquanto que, com o Luís na minha
frente, ia-lhe
eu lambendo, agora a ele, o saco bem suadinho.
– Ohhhh!... Vocês sim, são uns homens a sério! Nem sei dizer qual dos
caralhos é o melhor, ainda que se estivéssemos a foder com o Rui não
hesitaria em
dizer que o dele era o pior.
Admirava-me de os vizinhos ainda não nos terem mandado calar, mas estes
eram um casal jovem e deviam gostar do que estavam a ouvir. Quem também
devia estar
a gostar era o corno, pois levantou-se da cama e pressentimo-lo a
dirigir-se à casa de banho. Adivinhámos o que pretendia fazer e o Luís
gritou-lhe:
– Quando acabares de tocar à punheta, ó meia-piça, vê se não deixas o
chão sujo de esporra.
O Rui argumentou que ia apenas mijar, não fazer à mão, mas envergonhado
por se ver descoberto voltou para o quarto, ainda que os ruídos que
continuássemos
a ouvir vindos do seu colchão não nos deixassem dúvidas de que ele
estava a tocar uma segóvia na cama.
– O pilinhas ainda vai sujar o colchão – sussurrei. – Luís, chega-me uma
camisa-de-vénus.
Interrompemos a queca e quando o Luís me entregou a camisinha
encaminhei-me com ela para o quarto ao lado. Os dois vieram atrás de
mim. Entrámos no quarto
e acendi a luz. O Rui, deitado todo nu, estava a tocar ao bicho em cima
dos cobertores e o seu pirilau apresentava-se bem mais comprido e grosso
do que
quando fizera o strip.
– Eu já sabia – comentei, desdenhosa. – Não podes ouvir ninguém a foder
que tens de fazer como os cachopos e pores-te logo a dar ao badalo com a
mão. Cobre
ao menos a pila com um preservativo senão ainda sujas a cama como um
adolescente que não tem com quem despejar os tomates.
– E não tenho mesmo, ao que parece, apesar de andar com uma moça que
aluga o corpo na rua – volveu o Rui, vendo que tanto o Paulo como o Luís
não paravam
de se rir dele mas aceitando o preservativo que eu lhe estendia. – Não
admira que tenha de me desenrascar de algum modo já que, afinal, só
tenho mulher
para a ver foder com outros. E além disso eu não estava a tocar punheta,
estava só a curtir o meu tesão.
Deixámo-lo a curtir o seu tesão solitariamente sem o risco de sujar nada
e voltámos para o quarto do Luís, que reclamou o seu direito de me
voltar a comer.
Deitou-me em cima da cama de pernas para o alto, sempre evidenciando em
alta voz as suas intenções para que o Rui tomasse consciência das
posições a que
me sujeitava, e deu-me outra vez na pássara.
– Não entendo como uma das conas mais abertas de Coimbra se pode
contentar com a piça mais minguada que já vi – comentou, ao que respondi
de imediato:
– Não se contenta. Por isso é que gosta de arranjar umas mais abonadas
por fora, como é este o caso.
O Paulo, dizendo que tendo mulher disponível não apreciava ficar só no
trabalho de mãos, sentou o seu rabo sobre o meu rosto de modo a que eu
de língua
estendida lhe lambesse agora os bagos e estirando o seu corpo para a
frente cutucava com a ponta do caralho encamisado os meus mamilos e o
rego das mamas
em jeito de espanhola.
– Oh, que duras mamocas tens, Sandra – gemia ele de prazer. – E que bela
espanhola me estão elas a tocar na piça! E a tua língua? Ohhh, nem
queiras saber
o prazer que ela me dá lambendo-me os colhões!
Eu ia ficando ainda mais excitada sabendo do tesão que estávamos a
provocar no Rui. O Luís, sempre metendo forte, expressou a vontade de me
ir ao cu e
eu, com a rata aos pulos, apetecia-me sentir o cacete dos dois ao mesmo
tempo dentro de mim.
– Quero uma dupla penetração – gritei. – Quero sentir os vossos dois
paus. Quero que me cocem toda, como o meu meia-piça não é capaz de fazer.
Mamei-os mais um bocado após o que Paulo se deitou na cama de barriga
para cima e eu deitei-me sobre ele, deixando que me penetrasse. O Luís
veio por trás
e enrabou-me, depois de ter mudado o preservativo. É claro que aquilo
doía um pouco e os meus gemidos puseram o corno ainda mais fora de si.
– Vão-se foder – disse ele, irrompendo do quarto contíguo com a picinha
na mão sem se incomodar pela primeira vez que os vizinhos o ouvissem. –
Já que
sou o único que trouxe mulher e não tenho direito a meter nela, ao menos
consolo a vista enquanto vou dando à mão.
Mas eu, mais uma vez, estava numa de o contrariar, não lhe concedendo o
que tanto queria:
– Nem penses em punhetear-te, meu boizinho com meio palmo de pau. Apesar
de teres os tomates pequeninos, mostra aos teus amigos que és homem o
suficiente
para aguentares a esporra dentro deles, até eu ficar disponível para tos
aliviar. Volta para o quarto, piça-curta.
– Vê se te despachas então, Sandrinha querida – pediu-me, colocando um
olhar de cão abandonado a que acho tanta piada. – Não vou conseguir
adormecer com
a tomatada tão cheia.
– Problema teu, corninho. Em vez de te lamuriares, devias-me era
agradecer por te pôr os cornos já que gostas tanto que tos ponha como de
me montares.
Por isso, se quiseres que te satisfaça no final, aguenta-te. De outro
modo juro que não te volto a conceder favores sexuais tão cedo. Como
vês, a mim piças
bem mais satisfatórias do que a tua não me faltam. Basta querer – e ele,
muito cabisbaixo mas sempre acariciando a pila com as mãos, lá voltou
para donde
viera sem ter feito o que pretendia. E eu, continuando a entregar-me
àqueles dois, não parava de amesquinhar os pendentes do Rui: – Isto sim,
é que são
pichas de macho! Se o cornudo do meu namorado tivesse uma assim grande
como as vossas, eu não o deixaria tocar tanta punheta.
O ranger das molas do colchão no andar de baixo indicara-nos que o
casal, provavelmente cansado de nos ouvir e estimulado com a nossa
actividade, se começara
a entreter da mesma forma. O Paulo quis também provar do meu cu e depois
de ter mudado a camisinha trocou com o Luís, que prontamente meteu no
meu buraco
da frente mal o viu vago. Fiquei ali apanhando deles, sempre
gabando-lhes muito os seus pirilaus, e foi então que me lembrei de outra
coisa. Mandando-os
parar e explicando-lhes em voz alta o que pretendia deles, mandei o Luís
sentar-se no maple do quarto o mais estirado possível. Depois, apoiando
a minha
barriga na dele, dei-lhe o meu grelo a comer enquanto pedia ao Paulo que
me metesse o seu mastro no cu.
– Quero sentir os vossos caralhos compridos à vez nas minhas duas
gretas, alternando de buraco. Quero que me comam com força, que o meu
namorado é um piça-curta.
Cavalguei como uma louca naqueles dois bacamartes completamente prensada
por aquele par de soberbos machos que me davam sem dó nas duas entradas,
até que
o Luís o tirou da pássara e o começou a pincelar na entrada do meu cu. O
Paulo, vendo isso, tirou o seu da entrada traseira, que recebeu logo o
do Luís,
enquanto no meu buraco de fazer meninos entrava agora o cacete do Paulo.
E que bom que foi receber nas minhas duas fendas, alternadamente e
durante muito
tempo, o soardo de cada um deles! Foi o Luís, que me estava a enrabar, o
primeiro a dar parte de fraco. Disse-nos que queria esporrar-se, mas não
o queria
fazer ali. Como já me viera uma infinidade de vezes, pedi então ao Paulo
que se preparasse para despejar igualmente e este pediu-me para mudar de
posição.
Deitou-se no chão, eu sentei-me sobre ele com o pirilau enfiado na rata.
O Luís, apertando-me as mamas com as mãos e tendo já tirado a
camisa-de-vénus,
enfiou-me o caralho e os colhões no meio delas, dando-lhes não apenas
uma valente espanholada como um bom banho de esporra no final, o mesmo
banho que
levaria por baixo se a pila do Paulo que estava a ejacular não estivesse
coberta pela camisa-de-vénus, mas que mesmo assim me levou às nuvens.
No dia seguinte, ficámos até tarde na cama e eu dormi no meio de ambos,
sem me preocupar em cumprir logo a promessa que fizera ao Rui de lhe
aliviar os
tomates. Mas no domingo fui a primeira a acordar e depois de ter feito o
meu xixi matinal dirigi-me ao quarto onde o Rui passara a noite sem a
minha companhia.
Este achava-se ainda acordado, com aspecto de não ter dormido e com o
vulto da bilharda erguida por baixo dos cobertores da cama.
– Javarda – xingou-me, quando me viu entrar. – És uma puta que não pode
ver um bacamarte avantajado sem lhe dar o pito.
– Pi-ça de pa-li-to! Sete centímetros de pila! Pi-ça de pa-li-to! Sete
centímetros de pila! – retorqui-lhe cantarolando aquele estribilho em
altos gritos
e acordando toda a gente da casa.
O Rui atirou-me com a almofada mas não me atingiu pois eu desviei-me
rapidamente. Mas o meu corninho querido de pila pequenina e colhões a
condizer não
estava zangado comigo. E que estivesse! A punheta que lhe toquei de
seguida no vaso da sanita foi o suficiente para o levar a fazer as pazes
comigo.

ESCLARECIMENTO – Para não ferir as susceptibilidades de ninguém,
esclareço que não é minha intenção com estas minhas confissões
verdadeiras escarnecer
dos homens de pila pequena como o meu marido. Sexo não é só meter. E se
para deixar meter me consolam mais as pichas grandes e se acho mais
piada encornar
o meu marido porque ele é mal abonado de ferramenta, isso não significa
que o ame menos nem que as pilas pequenas como a dele não tenham lugar
no capítulo
dos prazeres eróticos. E a humilhação genital de um homem orgulhosamente
corno como o Rui, é para mim, para o meu actual amante, Renato, e desde
há muito
também para o Rui e para o meu filho mais velho, tão curto de pau como o
pai, uma das fantasias sexuais mais saborosas e das que mais gosto de
praticar.
Se os meias-piças (sem ofensa) não existissem, as histórias sexuais que
eu e os meus parceiros gostamos de curtir não teriam tanta piada. Por
isso, envio
daqui um caloroso beijo para todos os pilas-curtas de Portugal, com os
votos de que as conservem saudáveis e vivas por muitos e bons anos, e
que elas possam
divertir os seus donos e divertir igualmente as Sandras de aquém e além
Atlântico. Beijos.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência e seu domínio próprio. custa muito menos que você pensa!
para mais informações entre em contato pelo meu e-mail.
nelsonantunnes@gmail.com
visite os meus blogs:
www.supererotico1.blogspot.com
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
entre em meus grupos de troca de e-mails enviando um e-mail sem escrever nada nos campos assunto e mensagem:
super erótico
super_erotico+subscribe@googlegroups.com.
arquivos sonoros
arquivossonoros2+subscribe@googlegroups.com.
cracolandia
cracolandia+subscribe@googlegroups.com.
cegos que fazem
cegos-que-fazem+subscribe@googlegroups.com
caso tenha alguma dificuldade me envie um e-mail.
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário