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sábado, 13 de julho de 2013

sexo selvagem no elevador

Há uns anos atrás, fiquei desempregada. Ao ver os anúncios no jornal, vi
que pediam uma pessoa para auxiliar de secretária numa multinacional
bastante
conhecida. O emprego seria temporário, apenas durante as férias de
Verão, e o ordenado era bom, então decidi tentar. Fui à entrevista e com
muita sorte
consegui o emprego. Ao fim de uma semana, já tinha entrado no ritmo do
trabalho e a rapariga que eu auxiliava, a Carla, era fantástica.
Tínhamos idades
próximas e ficámos amigas. Só faltava conhecer o chefe do meu
departamento, que estava em viagem.
No dia previsto para a chegada dele, vesti um conjunto de calça e casaco
elegante, calcei uns sapatos de salto, apanhei os cabelos atrás, como
sempre fazia
para ir trabalhar, e segui para o serviço, imaginando como seria o meu
novo chefe. Eu imaginava-o cinquentão, com barriga, meio careca e
arrogante e fui
sorrindo pelo caminho. Entrei no edifício e corri para apanhar o
elevador, que já ia arrancar. Uma mão segurou a porta e eu entrei,
apressada. Virei-me
para agradecer e fiquei sem palavras. Diante de mim estava um homem
magnífico. Perto de um metro e noventa de altura, ombros largos dentro
do fato de bom
corte, com um corpo que se adivinhava musculoso, cabelo castanho meio
revolto, olhos verdes penetrantes e um sorriso que me desarmou
completamente, fazendo-me
gaguejar:

– Ahhh... obrigado... por ter segurado a porta.
– Foi um prazer. O meu nome é Paulo, e o seu?

Agarrei a mão que ele me estendeu, apertei-a e senti uma descarga
eléctrica percorrer-me toda, deixando-me o corpo mole e as pernas
bambas. Consegui ir
buscar um fio de voz para responder à pergunta, mas com aqueles olhos
verdes fixos nos meus não foi fácil.

– Ana. O meu nome é Ana.

O elevador chegou ao destino e saí apressada para o meu posto de
trabalho. Deixei-me cair com força na cadeira, fechando os olhos. A
Carla veio ao pé de
mim e perguntou se eu estava me sentindo bem, já que estava um pouco
vermelha e ofegante. Eu disse que estava tudo bem e comecei o meu
trabalho, disfarçando
o meu estado. Ao fim de umas horas, ela chamou-me:

– Vem, Ana, o chefe quer conhecer-te.

Eu levantei-me sem vontade e segui-a até ao gabinete dele, que ficava
perto do nosso, mas separado por uma divisória. Por isso, não o vi
chegar. Ela abriu
a porta e disse:

– Dr. Paulo, esta é a pessoa que me está a ajudar a organizar os
ficheiros no computador. Chama-se Ana.

Eu olhei em frente, com o meu melhor sorriso, até que ele levantou a
cabeça dos papéis que estava a examinar e vi quem era. Eu não acreditei
no que os
meus olhos viam, o meu chefe era o mesmo homem que conheci no elevador.
Fiquei sem reacção, estática, como que pregada ao chão, enquanto os seus
olhos
me examinavam toda.

– Olá, Ana, tudo bem? Nós já nos conhecemos no elevador, não foi? Só não
sabia que era a assistente da Carla.
– É. É verdade... coincidência... não fazia ideia que o senhor era o meu
chefe, desculpe.

As minhas pernas tremiam todas. A atracção que aquele homem exercia em
mim era inexplicável. Tinha de me controlar, pois ia trabalhar dois
meses perto
dele. Sentia o seu olhar percorrer o meu corpo, quase me despindo com o
seu olhar, o que não ajudava nada à situação. Voltei para o meu serviço,
completamente
desorientada.
Todos os dias eu tinha de trabalhar ali, próxima daquele pedaço de mau
caminho. Quando ele vinha ao pé de mim e sorria-me com aquela boca
linda, que convidava
ao pecado, o cheiro do seu perfume invadia as minhas narinas e eu ficava
completamente excitada, sem conseguir evitar a humidade entre as pernas
ou o endurecimento
dos meus biquinhos. Acho que ele percebia o meu estado, pois sorria para
mim e deixava o seu olhar percorrer todas as minhas curvas, sem
disfarçar que
gostava do que via.
Um dia, chamou-me ao gabinete para tirar umas anotações. Eu tinha um
conjunto preto de casaquinho e saia pelo joelho e, assim que entrei,
senti o seu olhar
percorrer as minhas pernas. Ele mandou-me sentar num cadeirão um
bocadinho distante da sua secretária e aproximou-se de mim. A minha saia
subiu mais para
cima, deixando-me um bom pedaço das coxas de fora. Os meus seios, como
sempre que estava na presença daquele homem, endureceram, querendo
saltar fora do
decote, deixando antever um bocadinho da renda preta do soutien que
tinha vestido. Enquanto ele ia ditando, andava à volta de mim,
deitando-me olhares
lânguidos e espreitando para o meu decote. Eu sentia o suor escorrer
pelo meu corpo e a minha ratinha toda ensopada.
Quando acabámos, ele veio por trás de mim e encostando a boca ao meu
ouvido falou:

– A vista daqui de cima é maravilhosa, não achas?

O olhar dele foi dos meus seios para a ampla janela do décimo andar onde
estávamos, como se estivesse a falar daquela vista. Ele riu-se com o meu
desconforto
e disse que eu podia sair.
Passaram-se umas duas semanas e ele continuava a mandar pequenas
indirectas sempre que tinha oportunidade e quando eu o encontrava no
elevador ele nem
tentava disfarçar o desejo. Aquela viagem até ao nosso andar era uma
verdadeira tortura. Eu masturbava-me todos os dias a pensar naquele
homem, mas não
ficava completamente satisfeita, o meu corpo pedia mais. Eu queria
desesperadamente aquele homem!
Um dia, o computador avariou, atrasando todo o meu trabalho. O técnico
passou o dia lá, acabando o arranjo ao final do dia. Tive de ficar a
fazer serão
para recuperar o tempo perdido. Estava tão concentrada no trabalho que
nem dei pelo tempo passar, até ouvir uma voz:

– Ana, és tu? Ainda estás aqui? Acaba com isso, são onze horas da noite.

Eu olhei admirada para o meu chefe, que surgiu não sei de onde. Com o
seu corpo imponente tapava a entrada do meu cantinho de trabalho,
fazendo-me sentir
a sua presença em cada poro do meu corpo.

– Já foram todos embora. Eu saí agora de uma reunião com a presidência e
vi luz aqui, vim ver o que se passava. Vamos, que é tarde, amanhã acabas
isso.

Desliguei o computador e segui-o para o elevador. O edifício estava às
escuras, realmente não se via ninguém, só nós os dois circulávamos por
ali. A porta
fechou-se atrás de nós e como sempre acontecia, quando estava na sua
presença, senti o desejo a apoderar-se de mim como um vulcão prestes a
explodir. O
elevador desceu um pouco, deu um safanão brusco e estancou, apagando-se
as luzes. Por um momento ficámos às escuras, até se acender uma pequena
luz de
presença, que dava uma claridade fraca ao ambiente. Eu fiquei em pânico:

– O que foi isto? O elevador avariou?
– Calma, não te enerves, tudo se vai resolver, vais ver.

Tocámos à campainha de emergência, gritamos por ajuda e nada! Os
telemóveis, dentro da parede espessa do elevador, não tinham rede e ao
fim de um bocado
desistimos de tentar contactar alguém. Ele olhou para mim e com um
sorriso satisfeito e sedutor disse.

– Parece que vamos ter de ficar aqui fechados até amanhã, até o
segurança vir fazer a ronda da manhã. O melhor é aproveitarmos o tempo.

Os nossos olhos encontraram-se e já não consegui desviar os meus, eu
estava completamente hipnotizada. Naquele pequeno espaço, sentia a sua
presença por
todo o lado e o cheiro do seu perfume másculo invadia-me as narinas,
deixando-me tonta. Não podia acreditar que aquele homem lindo me
desejava a mim, mas
o seu olhar de desejo dava-me essa certeza. Não sei quem deu o primeiro
passo, mas quando dei por mim estávamos abraçados, no meio do elevador,
com as
nossas bocas coladas. Eu gemi alto e agarrei-o pela nuca, enlaçando os
seus cabelos rebeldes com os meus dedos. Ele puxou-me mais contra o seu
corpo e
aprofundou o beijo, ao mesmo tempo que me encostava contra a parede. A
sua língua invadiu a minha boca, começando uma dança louca. Já nem sei
de quem eram
os gemidos que se ouviam no elevador, se meus, se dele. Ele percorreu
cada canto da minha boca com a língua, com loucura, nem me deixando
respirar. Tinha
um sabor irresistível. Os seus dedos foram tirando os ganchos que
prendiam o meu volumoso cabelo, deixando os meus caracóis (cachos)
caírem em cascata
sobre os ombros. Ele afastou-se um pouco e olhou para mim, com a
respiração entrecortada:

– Meu Deus, desejo-te tanto! Nem sei como vou aguentar!

A sua boca invadiu novamente a minha, num beijo alucinado. A sua língua
chupou a minha com desespero, como se fosse o melhor néctar do mundo.
Mordeu o
meu lábio inferior, enquanto respirava entrecortadamente. As suas mãos
atiraram o meu blazer para o chão e começaram a desabotoar os botões da
blusa vermelha
de seda que eu trazia vestida. A blusa seguiu o mesmo caminho do casaco.
As minhas mãos tentavam arrancar-lhe a gravata, mas os meus dedos
tremiam tanto
que não consegui. Ele atirou o casaco e a gravata para o chão e olhou
para mim, enquanto desapertava a camisa, deixando-me ver aquele peito
musculoso e
coberto de pelinhos castanhos. Eu estava encostada à parede, ofegante,
só com a saia vestida e um soutien vermelho de rendas, com os meus seios
volumosos
a quererem saltar para fora, de tão duros que estavam.

– És linda! Pensar que escondias um tesouro desses debaixo da roupa. Mas
hoje vais ser minha! Vou-te fazer gritar de prazer, prometo.

Ele atirou a camisa fora e encostou o seu corpo contra o meu. A sua boca
caiu no meu pescoço, com beijos húmidos, que me deixavam as pernas
bambas. Deslizou
para o meu ombro e ficou mordendo cada pedacinho de pele. Eu gemia sem
parar, pois ele tinha encontrado o meu ponto fraco. Quando me tocam nos
ombros,
fico louca! A minha saia caiu no chão, sem eu dar por isso. Fiquei só de
roupa interior, com um dos conjuntos mais escandalosos que tinha,
parecia de propósito.
O fio dental vermelho rendado não tapava quase nada e o cinto de ligas
vermelho, agarrado às meias pretas transparentes, davam-me um ar de puta.
Ele olhou para mim e mordeu os lábios. O volume dentro das suas calças
esticava o tecido ao máximo, deixando-me com água na boca. A sua voz
soou rouca:

– Que visão! Tu matas-me de tesão! Eu queria ir com calma, mas acho que
não vou conseguir! Estou a morrer de vontade de te possuir!
– Vem assim mesmo, que eu não me importo! Faz-me tua!

Ele descalçou os sapatos e as meias, arrancou as calças e as cuecas com
uma velocidade estonteante e ficou nu, com aquele corpo magnífico à
minha frente.
Ele era melhor ainda do que eu imaginava: peito musculado, moreno e com
um rasto de pêlos que descia pela barriga até chegar a um pénis
impressionante.
O seu pénis era enorme, com uma cabeça rosada e um ar apetitoso, que só
apetecia trincar. Nem tive tempo de fazer um gesto, ele veio na minha
direcção
e com um puxão forte rasgou as minhas cuecas, atirando-as fora. Foi
quando olhei para o seu rosto e vi um pequeno pacotinho na boca. Ele
rasgou a embalagem
do preservativo e cobriu o seu pénis, que parecia estourar de tão duro.
Olhou para mim, com um ar sofredor:

– Prometo que depois te compenso! Agarra-te ao varão!

Mal me segurei ao varão atrás de mim, senti-o agarrar-me pelas coxas,
elevar-me e encaixar o seu membro na entrada da minha grutinha, que
escorria mel
pelas pernas abaixo. Foi entrando lentamente dentro de mim, passo a
passo, até ficar alojado, preenchendo-me toda. Deixou-o lá um pouco até
eu me acostumar
e começou com as investidas, deixando-me alucinada:

– Aiiiiiii... põe mais, por favor... não pares, por favor... dá-me tudo!

Os nossos gemidos faziam eco nas paredes do elevador, enquanto os nossos
corpos se movimentavam numa fúria louca. A sua boca caiu nos meus seios
volumosos
e afastou a renda vermelha para o lado, até encontrar os bicos inchados
de tesão. Colocou-os na boca e chupou-os e mordeu-os até me fazer gritar.

– Aiiiii... que bom... adorooooo isto... dá-me mais... aiiiii... assim,
assim... mais...

Senti os seus movimentos mais fortes dentro de mim. O suor escorria
pelos nossos corpos colados e parecíamos alucinados. Senti um estremeção
mais forte
percorrer o meu corpo e os espasmos invadiram os meus músculos vaginais,
apertando ainda mais o seu pénis, como se não o fosse largar nunca.
Gritei alto,
sem conseguir controlar-me:

– Ai, querido... aiiiiiii... vem-te comigo, vem... aiiiiiii... que
bom... que loucura!

Ele apertou as minhas nádegas contra ele, lançou um grito rouco e gozou
dentro de mim, fazendo-me sentir o calor do seu esperma e deitando a
cabeça no
meu peito, onde o meu coração batia acelerado. Deixámo-nos cair para o
chão atapetado do elevador, desfalecidos, e deixámo-nos ficar abraçados
um bocado,
esperando a nossa respiração voltar ao normal. Olhei para ele e vi um
olhar risonho no seu rosto:

– Meu Deus, que loucura! Desculpa ter sido tão rápido, não sei o que me deu.

Inclinei-me para ele e beijei-lhe as pálpebras, suavemente:

– Não te preocupes, adorei cada momento. E ainda temos uma noite inteira
à nossa frente.

Ele arrancou o preservativo e deitou-se em cima de mim, com aqueles
olhos verdes invadindo-me a alma com profundidade. Acariciou-me os
cabelos e beijou
o meu rosto todo, a testa, as pálpebras, a face, o queixo... até chegar
aos meus lábios inchados. A sua língua percorreu o contorno da minha
boca, devagar,
sem pressas, deu-me pequenos beijinhos, pequenas lambidelas... Confesso
que não estava à espera daquilo, depois da sua fúria anterior, mas era
igualmente
bom e o meu corpo foi despertando novamente com aqueles carinhos. Desceu
os seus lábios pela curva do meu pescoço, dando-me pequenas lambidelas,
passou
para os ombros, provocando-me arrepios intensos e fazendo-me gemer. As
suas mãos encontraram o fecho do meu soutien e desapertaram-no, deixando
os meus
seios soltos à sua disposição. Ele acariciou-os com movimentos
circulares e lentos... passou um dedo em volta da auréola, fazendo a
pele contrair-se, arrepiada...
colocou o polegar sobre o mamilo duro e foi rodando, rodando, deixando-o
cada vez mais empinado. A sua boca desceu dos meus ombros e caiu sobre
um mamilo,
cobrindo-o de pequenas lambidelas. Eu estava a ficar louca com aqueles
carinhos e apertei a sua cabeça contra mim, pedindo mais:

– Chupa o meu biquinho, chupa... chupa com força!

Ele fez-me a vontade, chupando com gosto e dando pequenas dentadas, que
me provocavam choques eléctricos pelo corpo todo. Ao fim de um bocado,
deslizou
a boca pela minha barriga, mordiscando-a, enquanto descia cada vez mais.
Desapertou-me o cinto de ligas, atirando-o para o chão, e mordeu as
minhas virilhas,
uma de cada vez. A minha humidade escorria sem parar, a ratinha
palpitante esperava a sua boca. Mas ele não me fez a vontade. Foi
enrolando uma das minhas
meias, enquanto beijava cada pedaço de pele exposta. Tirou aquela meia e
fez o mesmo com outra, deixando-me completamente nua e entregue aos seus
carinhos.
O meu corpo estava tão sensível que tremia todo. A sua boca subiu-me
pelas pernas e pelas coxas, palmo a palmo, até chegar perto do meu sexo.
Eu sentia
a sua respiração suave e contorcia-me toda. Finalmente a sua boca
encostou na minha rachinha, dando pequenos beijos. A sua língua
percorreu-a de cima a
baixo, em movimentos lentos, saboreando-a. Os meus gemidos saíam do
fundo da garganta, sem eu dar por isso:

– Aiiiiii... não me tortures mais, por favor... chupa-a toda, chupa...
aiiiiii... assim!

A sua boca abocanhava a minha coninha toda, esfregando-a para um lado e
para o outro, enlouquecendo-me. A sua língua entrou no meu buraquinho e
penetrou-me,
fazendo movimentos rotativos. O meu corpo já não me pertencia, rebolava
contra ele, sem parar. Ouvi a sua voz rouca:

– Aiiiii, sabes tão bem, querida! Não me vou cansar do teu sabor! Vou-te
comer toda até te vires na minha boca. Quero chupar o teu mel todo!

A sua boca agarrou no meu clítoris saliente e apertou-o, esfregando-o em
movimentos ritmados. Ao mesmo tempo enfiou dois dedos dentro de mim,
penetrando-me
em movimentos certeiros. Eu não conseguia conter mais o meu orgasmo. Com
um grito enlouquecido, explodi na sua boca, com convulsões fortes,
sentindo o
meu líquido escorrer na sua boca. Ele lambeu tudo, como se fosse o
melhor néctar do mundo.
O corpo dele subiu para cima e as nossas bocas encontraram-se num beijo
intenso. Eu provei o meu sabor na sua boca e devorei-lhe a língua com a
minha,
chupando-a. Empurrei-o de costas, subindo para cima dele e assumindo o
comando sobre o seu corpo. Senti o seu gemido de reclamação e falei no
seu ouvido:

– Shiuuuuu... agora é a minha vez... fica quietinho, que quem manda
agora sou eu!

Mordi o seu lábio inferior, arrancando-lhe um gemido, e desci os lábios
pela parte lateral do pescoço, dando dentadinhas por onde passava.
Sentia o seu
sexo pulsante contra as minhas coxas, quente e duro, completamente
pronto para mais acção. Deixei lambidelas em cada pedaço do seu pescoço
e desci até
aos pequenos mamilos, durinhos. Lambia cada um deles, mordendo-os
suavemente, ao mesmo tempo que esfregava lentamente o seu pau durinho
com a minha perna.
Ele gemia, de olhos fechados e com a respiração entrecortada. A minha
boca continuou pelos músculos duros da sua barriga, mordendo cada
pedacinho de carne.
Enfiei a língua no seu umbigo e fui descendo até à virilha. Sentia a sua
dureza contra a minha face e esfreguei lentamente o meu rosto contra
ele. As suas
mãos já estavam enredadas nos meus caracóis, tentando empurrar o meu
rosto para onde ele mais queria, mas não lhe fiz a vontade, ainda não!
Abri as suas
pernas e lambi a sua virilha, devagar... desci para o seu saco e
coloquei-o na boca, chupando as bolinhas à vez. Estavam depiladas, como
eu gosto, e suguei-as
até ficarem bem cheias de esperma. Só de imaginar aquele leitinho, já
ficava com água na boca. Finalmente, acabei com a sua tortura,
deslizando a minha
língua pelo seu mastro, até chegar à cabeçorra inchada. Coloquei-a na
boca, chupando-a com força, várias vezes, fazendo uma sucção que o
deixava louco,
ao mesmo tempo que enfiava a língua no seu buraquinho. Enfiei o seu
membro o mais que pude até bater na minha garganta, mas não cabia todo.
Fui movimentando
a minha boca lentamente ao longo daquela delícia, absorvendo o seu sabor
de macho, enquanto ele se contorcia:

– Ai que boca, querida... aiiiiii... faz mais assim... aiiiii... chupa-a
toda, chupa... aiiiiii...

Fui acelerando os movimentos. Enquanto fazia movimentos de sucção,
retirava-o quase todo da boca, até ele pulsar dos meus lábios e depois
enfiava-o outra
vez, fazendo-o deslizar pelo céu da minha boca, até ao fundo. Ele já
delirava, enchendo o elevador com os seus gritos roucos. Se há coisa que
eu adoro
é ouvir um homem gritar de tesão quando estou a mamá-lo. Faz-me sentir
um poder tremendo.

– Aiiiiiiii... querida, não aguento mais... aiiiiii... essa boca leva-me
ao delírio... aiiiiii... vou-me vir todo, vou-te encher a boquinha de
leite...
aiiiiii... prepara-te!

Eu acelerei o movimento, massajando os seus testículos ao mesmo tempo e
senti a primeira golfada de esperma invadir a minha boca. Engoli com
gosto, enquanto
ele mandava mais e mais, enchendo-me a boca com o seu gosto. Engoli
tudo, espremendo-o até à ultima gota, deixando-o trémulo e sem forças.
Deitei-me ao seu lado, abraçando-o, e ficámos assim juntos até
adormecermos, dando beijinhos suaves.
Ao fim de um tempo, acordei com a sua boca beijando o meu pescoço. Abri
os olhos, sorrindo para ele, e as nossas bocas encontraram-se novamente
para mais
um beijo intenso, que me despertou o desejo na hora. As suas mãos
percorriam os meus seios, apertando os biquinhos, endurecendo-os. A sua
boca desceu e
ocupou o lugar das mãos, esfomeada, sugando cada seio até deixá-los bem
vermelhos, com a sua barba, que já apontava, áspera. A sua mão
acariciava a minha
coninha ensopada, vendo se eu estava preparada. O seu dedo deslizou até
ao buraquinho do meu rabo e começou a fazer movimentos circulares, que o
faziam
piscar.

– Desde o dia que eu vi este rabo volumoso bambolear-se à minha frente,
que sonho em comê-lo todo. Deixa-me comê-lo, deixa.
– É todo teu, meu querido. Mas vai com calma, por favor, senão eu não
aguento.
– Não te preocupes, que eu vou fazer tudo direitinho.

Senti a cabeça do seu pénis na entrada da minha ratinha, esfregando-a
suavemente, deixando-a bem lubrificada. Ele entrou dentro de mim com um
movimento
certeiro, fazendo-me gritar e esfregar-me contra ele. Mandou-me umas
estocadas bem fortes, retirando de seguindo o seu pau, a escorrer com os
meus líquidos.
Enfiou um dedo dentro de mim, molhando-o bem e enfiando no meu cuzinho,
rodando-o para preparar a entrada. Molhou um dedo da outra mão e
juntou-o àquele,
abrindo aos poucos a entrada. Senti a cabeça do seu pau furar as minhas
pregas, provocando-me um ardor suave. A cabeça entrou com um pouco de
dificuldade,
alojando-se dentro de mim. O pior já estava, mas não ia ser fácil
engolir um pau daquele tamanho. Eu enfiei os dedos dentro de mim,
trazendo mais um pouco
de líquido, que esfreguei na entrada do meu cu e no corpo do seu pénis.
Aos poucos, ele ia ganhando terreno dentro de mim, palmo a palmo, até as
suas bolas
baterem na minha coninha. Sentia um ardor forte no meu cuzinho, mas a
sensação de o ter dentro de mim era tão boa que fui relaxando, enquanto
ele ficava
parado, para eu me habituar ao seu volume.

– Ai, querida, que cuzinho bom... é melhor do que eu esperava...
apertadinho como eu gosto... estás pronta? Posso mexer-me!

– Sim, sou toda tua... fode o meu cuzinho, fode... mas devagar.

Ele começou a movimentar-se dentro de mim, lentamente ao princípio, mas
aumentando de velocidade aos poucos, conforme a penetração ia sendo
facilitada.
Ao fim de um bocado, ele saiu de dentro de mim e colocou-me de joelhos à
sua frente. Enfiou o mastro na minha coninha, lubrificou-o bem e entrou
com tudo
no meu cuzinho. Começou a fazer movimentos de rotação, enquanto me
apertava contra ele. A sua mão apanhou o meu botãozinho de prazer e
começou a acariciá-lo
com movimentos circulares que me aceleravam e me faziam rebolar com
força contra ele. Virou-me de frente para a parede do elevador onde
havia um espelho
e fez-me olhar para os nossos corpos encaixados.

– Olha para nós, fazemos magia juntos... só de ver os teus seios a
balançarem com os movimentos, morro de tesão.

Eu agarrei nos meus seios e massajei-os para ele ver. Senti-o acelerar
os movimentos do pénis e da mão que esfregava o meu clítoris, fazendo-me
delirar
de prazer. Olhei para ele através do espelho, vendo o seu rosto
congestionado de prazer, com os cabelos revoltos e suados em volta dele,
e pedi-lhe:

– Aiiiii, vem-te comigo, vem... eu não aguento mais... vem, querido, que
eu já estou quase... aiiiiii... agora, agora...
– Venho-me todo, querida... aperta o meu pau com o teu cuzinho, aperta,
que vais ficar cheia de leitinho... aiiiiiii... aperta assim, assim...
aiiiiii...

Apertei o seu mastro com os músculos do meu cuzinho, espremendo-o todo,
enquanto sentia as golfadas de esporra saírem com força, ao mesmo tempo
que eu
me derretia toda na sua mão. O espelho reflectia os nossos rostos em
êxtase e ficámos um bocadinho nessa posição recuperando o fôlego.
Deixámo-nos cair no chão, cansados. Sentia o meu rabo todo dorido,
aquele pedaço de carne tinha feito estragos, que ainda iam demorar a
passar. Ficámos
assim, coladinhos um no outro, e acabámos por adormecer. Ainda fizemos
amor mais uma vez, até a manhã chegar e ouvirmos barulho no exterior.
Vestimo-nos
à pressa, rindo como duas crianças. Ele roubou-me as cuequinhas
rasgadas, levando-as ao nariz e dizendo:

– Estas são minhas, não as devolvo, têm o teu cheiro. Obrigado por esta
noite maravilhosa!

Eu sorri para ele com cumplicidade e com um último beijo e um olhar
profundo despedimo-nos e gritámos pelo segurança...

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caso tenha alguma dificuldade me envie um e-mail.
obrigado.
nelson antunes

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