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sábado, 20 de julho de 2013

Numa casa de swing - Nossa primeira vez

Numa casa de swing - Nossa primeira vez

Sou casado faz 4 anos e minha esposa não aceita, de maneira alguma,
nenhuma variação no sexo. Eu a amo mas minhas necessidades de variar
são muito fortes.
Isso me fez procurar uma antiga namorada e, entre uma conversa e
outra, lhe propus conhecer uma casa de Swing aqui em Porto Alegre.

Nós dois não tínhamos a menor idéia de como reagiríamos a tal
aventura, mas estávamos dispostos a enfrentar o desafio. Eu já havia
me informado sobre os
acontecimentos dentro desta casa e oque mais me chamou a atenção é o
FATO de que tudo pode acontecer, desde que o outro autorize, nos dando
maior segurança.

Marcamos data e hora para o grande evento e, chegando lá, fomos MUITO
BEM RECEBIDOS por uma mulher linda, que fez questão de nos mostrar o
local e nos
deixar muito à vontade, mostrando-nos o local e o modo de
funcionamento de cada recinto, público ou reservado.

Passada a apresentação, ficamos em uma mesa observando e trocando
idéias sobre as pessoas e o local. Nisso, minha amante me disse:

- Eu estou com tesão.

Embora eu quisesse que isso acontecesse, confesso que fui pego de surpresa.

- E como vamos resolver isso?

Perguntei na intenção de que ela manifestasse o seu desejo.

- Vamos naquela sala que todos podem nos ver e entrar se convidados.

- Vamos.

Me levantei, pegando-a pela mão como se eu houvesse determinado tal
coisa e fomos.

No caminho, passamos por alguns homens e rapazes, a maioria de olho
nos nossos movimentos, querendo saber oque iríamos fazer e esperando
um convite direto.
Minha amante, por sua vez, sendo quase puxada por mim, olhou
diretamente nos olhos de quem a interessou. Claro que todos sorriram
em aprovação quando entramos
na sala escolhida, pois ela é muito gostosa. Eu diria que a bunda
chama mais a atenção dos homens, mas a sua cinturinha de pilão, deixa
qualquer um com
vontade de tê-la de quatro na sua frente. Ela tem 1,55m de altura,
muito bundudinha, de peitinhos pequenos, bronzeado leve o suficiente
para ter marquinhas
e uma boca... Ah! Que boca... com um sorriso convidativo, tentador.

Entramos na sala, com uma cama enorme, e começamos a nos beijar. Meu
pau já começou a levantar e ela só faltava gozar. Se contorcia toda.
Girava a cabeça
como se estivesse em transe. Revirava os olhos em êxtase. Gemia alto
para que todos ouvissem.

Fui tirando sua roupa, deixando-a somente de calcinha e soutien.
Larguei-a sobre a cama e ela mesma tirou o resto. Não queria nada
sobre seu corpo. Queria
que todos a vissem. Gemia e pedia para eu come-la logo.

- Vem, entra em mim agora.

Ela estava deliciosamente fora de controle. Nunca tive este prazer com
ela antes desse dia. Ela gemia, pedia para come-la e não parava de
contorcer o próprio
corpo.

Tirei a minha roupa e, ao largar a roupa de lado, vi quatro vultos do
lado de fora da sala nos espiando. Olhei novamente para minha amante e
descobri,
naquele instante, que ela merecia muito mais que um homem que ela já
conhecia. Descobri que ela merecia TUDO que pudesse agüentar. Olhei
novamente para
trás e fiz um gesto para que entrassem. Quando entraram, apontei para
a parede na intenção de que ficassem ali, encostados, nos vendo e se
masturbando.

E foi oque aconteceu. Entraram e, comportadamente, encostaram-se para
se masturbar. Minha amante estava paralisada. Deitada de costas,
apoiada nos cotovelos,
ficou admirando os paus, de todos os tamanhos e formas, se mostrando
para ela. Somente para ela. Todos a queriam, mas eu tinha receio de
que o medo de
uma principiante não a permitisse tê-los.

Ledo engano.

Ela me puxou pelo braço, me fazendo cair sobre ela. Pegou meu pau duro
e encaixou dentro do seu sexo enquanto me beijava. Seu grito abafado
me fez quase
gozar naquela hora. Ela me prendeu com as pernas dentro de si e, sem
poder me movimentar, a vi amolecer o corpo depois de um gozo incrível.
Ela caiu. Largou
seu corpo sobre a cama em êxtase. Foi um gozo magistral, incrível. Sua
excitação era tanta que ao me receber dentro de si, gozou. Forte,
intenso. Me deitei
ao seu lado, ainda encaixado nela e lhe dei um beijinho no rosto em
forma de aprovação. Ela sorriu, feliz. Me olhou nos olhos e me
cochichou:

- eu quero todos.

Enquanto lhe perguntava se ela tinha certeza, com a mão já fazia sinal
para que todos se aproximassem. Eu sabia que ela queria MESMO. Quando
ela ia me
confirmar a resposta já conhecida, sentiu o movimento da cama e olhou.
Não olhou para o rosto, olhou para o pau e pegou. Rápida. Ágil.
Sedenta. Sai de
perto dela, dando mais espaço aos que se achegavam e passei a
observar. Troquei de lugar. Agora eram eles três que a usavam e eu que
iria observar.

Rápido... um pensamento... eram quatro!... o outro?

Uma mão passou pela minha cintura, vinda das minhas costas, e se
encaixou perfeitamente no meu sexo. Agarrou meu pau com tanta
delicadeza que meu machismo
e homofobia se acabaram ali. A sua outra mão, também delicada, passou
a deslizar sobre as minhas nádegas. Não podia acreditar naquilo, mas
virei meu pescoço
para trás e nossas bocas se procuraram instintivamente. Girei meu
corpo para que minhas mãos se deliciassem com o corpo do outro e
abraça-lo, sem pudores.
Apertar seu corpo contra o meu pau teso, sentir o seu corpo no meu, inteiro.

Ela, sentada sobre os calcanhares, tinha um pau na sua frente sendo
lambido, chupado, e os outros dois nas suas mãos. Revezava. Chupava
um. Beijava o outro.
Lambia o terceiro. Ela não sabia qual era o mais gostoso. Queria todos
dentro da sua boca e não podia. Não cabia. Um deles, o mais alto, saiu
da posição
que estava e foi se deitar atrás dela. Conseguiu, com a ajuda dela,
enfiar o rosto na sua bucetinha para lambe-la inteira. Ela sentava na
cara dele. Quase
o sufocava. Se esfregava e gemia, sempre com a boca cheia com um dos
outros dois.

Eu abri os olhos. Na penumbra era um rosto meigo. Achei que fosse um
afeminado, e não um homem viril. Seu pau não me cutucava, não me
espetava, mas eu
queria senti-lo nas mãos. Desci uma das mão e... linda... esguia,
alta, magra, seios pequenos, quase imperceptíveis como os de uma
menininha. Buceta totalmente
lisa, sem pelo algum. O corpo firme, macio. Nosso beijo continuou, mas
a peguei no colo. Um sonho de prazer nos meus braços. Sem parar de nos
beijar a
levei para a cama. Deixei, languidamente seu corpo sobre a cama e
comecei a beija-lo. Passava a língua por toda a sua extenção. Da
virilha até o seio.
Do seio até o pescoço. Na boca um novo beijo. Nossos corpos eram
calmos, contrastando com os vizinhos da mesma cama.

Eles não paravam em posição alguma. Mudavam a toda hora. Era incrível
ver como minha amante era ?elástica?. Rápida, virou seu corpo, ficando
de quatro
e encaixando sua buceta no pau daquele alto que estava deitado. Um
outro foi atrás dela e cutucou seu pau duro no furinho dela. Ela só
fez empinar o rabo
para facilitar a entrada. Ele colocou. Nunca entrou tão fácil. Ele
forçou um pouco e entrou todo, até o fim, até o talo. Ela, por sua
vez, só fez jogar
a cabeça para trás e gemer alto. Um som gutural, vindo dos mais
profundos devaneios. Um som que ecoou pela sala e fez o terceiro
jorrar no seu rosto.

Eu... não sei... não sei explicar. Nosso entrosamento era tanto que
parecíamos estar namorando. Não éramos só sexo. Éramos paixão, ardor.
Um encaixe perfeito.
Seu sexo recebeu o meu, justo. Sem tensão, com tesão. Sem força, mas
sob pressão. Seu pouco líquido facilitava, mas nos deixava justos. Sem
pressa. Perfeito
entrosamento. Perfeito encaixe. Nunca tinha provado um corpo tão justo
ao meu. Os movimentos eram lentos e profundos. Meu corpo avançava
dentro do dela.
O corpo dela se contraia. Ela conseguia apertar meu pau com tanta
delicadeza e força, que meu menor movimento nos causava um prazer
imenso.

Minha amante, com dois dentro dela, tentando lamber a porra do rosto,
em pouco tempo não cordevava mais os seu movimentos. Dentro do seu
anus, o homem
bombava com tanta força que seu corpo se movia para frente com o
impacto. E o homem alto, enquanto isso, a fazia voltar a posição
anterior. Esse vai e
vem intenso a fizeram chegar novamente a um orgasmo espalhafatoso. Ela
não se controlava mais. Sua primeira dupla-penetração. Perfeita, disse
ela depois.
Quase escravisada e com certeza dominada por dois homens dentro de si
ela desfaleceu. E não estou brincando quando digo isso. Ela
desfaleceu. Seu corpo
caiu inconsciente sobre o homem alto. Este percebeu mas não impediu o
outro que continuava a bombear com força porque isso também o
excitava. Sei que os
dois gozaram. Sei que os dois se acabaram nela. Sei que os dois se serviram.

Eu me controlava. Ou tentava me controlar. Não queria que aquele
momento terminasse nunca mais. Queria que meu gozo nunca mais viesse.
Queria que ela tivesse
mil orgasmos mas... É impossível controlar o prazer. Quando meu rosto
se contraiu ela me falou baixinho e sedutoramente ao ouvido:

- vem... goza dentro de mim.

Não me segurei mais. Gozei. Rios de porra. Uma eternidade de jatos.
Uma eternidade de tremores pelo meu corpo retesado. Caindo, tentei não
colocar todo
o peso do meu corpo sobre o dela mas ela não deixou. Puxou-me sobre
ela, colocou minha mãos ao longo do seu corpo e me apertou contra o
seu.

- fica assim. Ela disse.

- o meu peso... ? tentando agumentar.

- fica assim.

Não discuti. Soltei o peso sobre seu corpo e ela sorriu. Linda.

Tanto eu, como minha amante, estávamos felizes, satisfeitos. Nunca
pensamos, embora quiséssemos, que algo parecido acontecesse. Nos
vestimos e fomos embora.
Confesso que não sabíamos direito para onde olhar ao passar pelo salão
principal (e bar/restaurante), mas fomos em direção a saída
vitoriosos. A mesma
mulher linda que nos recebeu interrompeu delicadamente o nosso trajeto
e eu, rapidamente e num susto:

- bah! Não paguei.

Ela, educadíssima, sorriu e disse:

Não é só isso. Aquele casal gostaria de conversar com vocês. Apontando
para uma das mesas onde uma morena de cabelos curtos e um homem negro
nos olhavam
com um sorriso. Fiquei sem ação e resolvi acompanhar nossa anfitriã
para pagar a conta. O casal, via-se agora mais claramente, era muito
bonito e com o
corpo em forma. Já deviam ter seus 40 anos, mas muito sensuais.

Enquanto pagava a conta, olhava-os esporadicamente e vi que a mulher
se levantou e se dirigiu a nós. Fiquei nervoso, confesso, mas já que
estava na chuva...
!!!

Ela chegou, cumprimentou minha amante com um beijo no rosto e, ao me
dar o mesmo beijo, disse ao meu ouvido:

- fica assim...

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