FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

sexta-feira, 12 de julho de 2013

a peça teatral

*By Leandro Ribeiro Chaves*

*Conheci Laura no meu trabalho.Na época eu tinha 32 anos e ela 60. Era bem
gorducha e de uma beleza juvenil e cativante. Laura trabalhava com teatro
infantil e sabendo atraves de seu irmão (meu colega de sala) que eu gostava
de fazer edições de audio, ela veio me pedir ajuda para viabilizar um
projeto seu. A empatia entre ambos foi imediata,ambos gostavamos de música,
de arte,apenas teatro era uma novidade para mim, e assim sendo, comecei a
ajuda-la na elaboração do audio de sua nova peça. Eu realmente nada
percebi, porém Laura nutria outros desejos por mim como vim a confirmar
mais tarde. Eu só podia ajuda-la nas horas vagas e essas não eram muitas,
então um dia ela me convidou para ir na sua casa num sabado, almoçar por lá
e concluirmos as ediçoes programadas. Fiquei com um pouco de receio, pois
Laura era casada com o Sr.Nader e ele não gostava nada daquela estória de
teatro. Seu Nader tinha por volta de 78 anos e paraplégico, vivia preso em
sua cadeira de rodas, constantemente - depois soube - estacionada no canto
esquerdo da sala de estar. Por fim, aceitei o convite e no dia combinado
parti para o apartamento de Laura em Copacabana. Lá chegando, fui recebido
por uma Laura um pouco diferente daquela que sempre recebia no trabalho.
Estava com uma espécie de roupa indiana (daquelas dos hyppies dos anos 70),
meio transparente e que deixava ver de forma tênua suas formas roliças).
Tomei um café e Laura me direcionou a um dos quartos para - segundo ela -
fazermos nosso trabalho sem incomodar o Seu Nader que estava vendo
televisão. Não pude deixar de ouvir quando ele zangou com a Laura "...vai
ficar com essa roupa de puta...Põe uma roupa mais decente...". Ela bem
baixinho mandou ele tomar no cú e foi para a sala onde eu estava em meio a
croquis de palco e fitas/LPs e etc... Sentou-se bem junto a mim e como se
quisesse apanhar algum papel do outro lado de onde estavamos, roçou seu
corpo e seus seios junto a meu rosto. Achei casual e fiquei na minha, então
ela repetiu o gesto, só que dessa vêz deixou sua grande bunda bem em frente
a minha cara e aí foi impossível não perceber que ela não estava de
calcinha. Meio desconfiado pois o marido estava na sala ao lado, levantei
sua saia e enfiei minha lingua em sua buceta carnuda. Ela por sua vêz
começou a rebolar em minha cara e colocando as mãos para traz, puxou meu
rosto mais para dentro de sua bunda grande e muito branca. Aquela xana
estava super atrasada,pois rapidamente ficou enxarcada de seu líquido
viscoso...e como pulsava. Laura virou-se para mim e falou:*

*- Meu cabeludinho gostosão, me fode muito. Do jeito que você quizer.*

*Perguntei:*

*- E seu marido?*

*- O Nader já não me fode a muito tempo, nem banho de lingua aquele
filho-da-puta me da e quer saber hoje eu vou dar a forra nele. Da televisão
na sala se ouvia o som de um programa de auditório e no nosso cantinho,
Laura agarrada com as duas mãos em minha pica, a colocou totalmente na
boca... Pessoal, foi demais. Aquela gorduchina sessentona encostou sua boca
em meus bagos e com satisfação quase infantil enfiava minha piroca no fundo
de sua garganta. Fiquei com receio que Seu Nader ouvisse o esporro que
estavamos fazendo, mas a chupada estava tão maravilhosa que deixei para lá.
Mudamos de posição e passamos para um sessenta e nove - eu por cima, porque
ela era bem pesada - e quando eu estava quase gozando, tirei meu pau de sua
boca e continuei a chupa-la, sendo que Laura ficou a me punhetar
suavemente. Num determinado momento, Laura retirou de uma sacola de mercado
que estava ali ao lado, um pepino e pediu para que eu enfiasse ele em sua
buceta, então ela se posicionou de costas, com a cabeça apoiada contra a
parede em direção oposta a porta do quarto, se pos na posição de frango
assado e me ofereceu seu cú. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição,
mas ela e eu deliravamos... O pepino enterrado (hora sim, hora não) em sua
xoxota e minha vara enterrada naquele cú mastigavam minha caceta até que
não aguentei mais e inundei seu rabo com minha pôrra. No mesmo instante
Laura assumiu o camando do pepino e aumentando a velocidade das introduções
gozou fortemente tendo espasmos musculares como nunca eu tinha visto.
Suando "pra caralho", me levantei e quase morri de susto. Ao virar para
apanhar minha roupa junto a porta, quem vejo...Seu Nader nos olhando, com
um pintinho murcho entre seus dedos. Passado o susto, Laura me disse que
realmente seu marido não "dava mais no couro" e que ele a tinha liberado
para quando estivesse muito "necessitada" procurasse alguém para
fuder...desde que...ele também pudesse ver. Ainda nos encontramos outras
vezes e sempre foi muito bom. Essa foi a estória. Foi a primeira pessoa de
mais idade e gorducha que comi e ainda mais, na frente do marido... e
querem saber gostei para caralho da experiência.*

*Abração Leandro*
*

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência e seu domínio próprio. custa muito menos que você pensa!
para mais informações entre em contato pelo meu e-mail.
nelsonantunnes@gmail.com
visite os meus blogs:
www.supererotico1.blogspot.com
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
entre em meus grupos de troca de e-mails enviando um e-mail sem escrever nada nos campos assunto e mensagem:
super erótico
super_erotico+subscribe@googlegroups.com.
arquivos sonoros
arquivossonoros2+subscribe@googlegroups.com.
cracolandia
cracolandia+subscribe@googlegroups.com.
cegos que fazem
cegos-que-fazem+subscribe@googlegroups.com
caso tenha alguma dificuldade me envie um e-mail.
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário