ATACADO PELA VAMPIRA DE PORRA
SOU NATURAL DE UMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR BAIANO, ONDE VIVI ATÉ OS
16 ANOS, SEM NUNCA TER CONHECIDO OUTRA CULTURA. AÍ É QUE COMEÇA A
MINHA HISTÓRIA, QUANDO RECEBÍ UM CONVITE PARA MORAR NO RIO DE JANEIRO,
FEITO POR UMA PESSOA MUITO AMIGA, QUE FUNCIONAVA COMO UMA IRMÃ, EM
FUNÇÃO DA CONSIDERAÇÃO EXISTENTE ENTRE AS DUAS FAMÍLIAS. A IDEIA ERA
TENTAR INICIAR A VIDA NUM GRANDE CENTRO, ONDE AS OPORTUNIDADES
SUPOSTAMENTE ERAM MAIORES. PARTÍ SEM MEDIR AS CONSEQUENCIAS. LÁ
CHEGANDO, ENCONTREI UMA CULTURA COPLETAMENTE DIFERENTE DA MINHA POBRE,
PACATA E RECATADA CIDADE. ANTES DE CONSEGUIR TRBALHO, COMEÇEI A FAZER
ALGUNS REPAROS NA CASA DA MINHA IRMÃ, TIPO FERRO ELÉTRICO, PONTO DE
LUZ , TORNEIRA , VAZAMENTOS/ENTUPIMENTOS , E OUTRAS COISAS QUE UM
CURIOSO E INQUIETO COMO EU, GOSTA DE FAZER, NEM QUE SEJA PARA PASSAR O
TEMPO. LOGO A VIZINHANÇA TOMOU CONHECIMENTO E EU COMECEI A SER
SOLICITADO POR VÁRIAS VIZINHAS PARA REALIZAR PEQUENOS REPAROS. SEMPRE
ME COMPORTEI COM O MAIOR RESPEITO, POSTURA NATURAL DE UM GAROTO DO
INTERIOR NORDESTINO QUE RECEBEU EDUCAÇÃO RIGOROSA NUMA CULTURA AINDA
NÃO INVADIDA PELO NIVELAMENTO DA TELEVISÃO, ALÉM DO ACANHAMENTO
NATURAL DE ESTAR LIDANDO COM PESSOAS DA CAPITAL (E QUE CAPITAL). COM O
DECORRER DO TEMPO, OBSRVEI QUE UM DAS VIZINHAS, COM IDADE ENTRE 29 E
32 ANOS, CASADA COM UM PORTUGUES APARENTANDO MAIS DE 50 ANOS, DONO DE
UM ARMAZEM, E COM UMA FILHA QUE TINHA QUASE A MESMA IDADE QUE EU,
PASSOU A SOLICITAR SERVIÇOS QUE AVALIEI NA OCASIÃO ESTAR FORA DO LEQUE
DE REPAROS QUE EU ME PROPUNHA A FAZER. COMO NÃO ESTAVA TRABALHANDO,
NÃO PODIA ME DAR AO LUXO DE RECUSAR OCUPAÇÃO. MORMALMENTE APÓS AS
ATIVIDADES D. GLÓRIA MANDAVA EU TOMAR BANHO NUM BANHEIRO QUE TINHA NA
PARTE EXTERNA DA CASA. NA ÉPOCA, COM O TESÃO DA IDADE, QUASE TODO
BANHO ERA NORMAL UMA PUNHETA COM DIREITO ESPORRADA NAS PAREDES, POIS
EU EJACULO COMO UM CAVALO. CERTO DIA, QUANDO SAIA DO BANHO E JÁ ME
PREPARAVA PARA IR EMBORA , OUÇO UM GRITO VINDO DE DENTRO DE CASA, COM
UM PEDIDO DE AJUDA. CORRÍ ASSUSTADO SEM FAZER A MENOR IDÉIA DO QUE
IRIA ENCONTRAR. QUANDO ENTREI NO QUARTO, D. GLORIA ESTAVA COM O ZIPER
DA BERMUDA MEIO ABERTO COM PARTE DOS PELOS PUBIANOS APARECENDO. EM
RESUMO, OS PELOS FICARAM PRESOS POIS ELA NÃO ESTAVA USANDO CALCINHA.
ELA ME OLHOU COM CARA DE DESESPERO SEM LIGAAR PARA O FATO TE ESTAR EM
FRENTE A UM ESTRANHO. FIQUEI MEIO SEM AÇÃO SEM SABER O QUE FAZER. IRIA
EU METER A MÃO NO SEXO DE UMA MULHER CASADA? E PARA PIORAR A SITUAÇÃO,
TINHA IDADE SIFICIENTE PARA SER MINHA MÃE. ENTÃO ELA GRITOU: - VAI
FICAR AÍ PARADO ? FAÇA ALGUMA COISA. PEGUE UMA TESOURA E CORTE AQUI,
RÁPIDO! VAMOS! PEGUEI A TESOURA NO LOCAL INDICAADO E ME APROXIMEI COM
CERTO RECEIO. - ABAIXE-SE E COTE OS PELOS COM CUIDADO. ENTÀO, PEGUEI
UM LADO DA BRAGUILHA E COMECEI A EXAMINAR O LOCAL . OS PELOS FORAM
REALMENTE APRISIONADOS BEM PERTO DA BASE PELO ZIPER E A CADA MECHIDA
QUE EU DAVA ELA SE QUIEXAVA DE DOR. COMECEI A CORTAR QUASE FIO A FIO,
COM MEDO DE CORTAR A PELE. Ã MEDIDA QIE IA LIBERANDO IA TAMBEM
DESCORTINANDO UM PANORAMA QUE COMEÇOU A IMPACTAR NA MINHA REGIÃO BAIXA
ONDE TENHO UMA PROTUBERANÇA DE MÚSCULO DE 22X6 CM, O QUE CHAMAMOS
POPULARMENTE DE CARALHO. COMECEI A VER BEM DE PERTO O IMÍCIO DA RACHA,
ENTÃO O PAU ENLOQUECEU. NESSA IDADE NIMGUEM CONSEGUE IMPEDIR UMA
EREÇÃO. O CALÇÃO UM POUCO FINO NÃO DEIXAVA ESCONDER O INCHAÇO. ELA
COMEÇOU A MASSAGEAR O PUBIS E MOSTRAR COMO ESTAVA AVERMELHADO, SEM
NENHUM PUDOR. PEDIU PARA EU PASSAR UM ÓLEO. FACE A MINHA CULTURA
PACATA EU NÃO ENTENDIA NADA. NÃO SABIA SE ELA ESTAVA SE ENGRAÇANDO
COMIGO, OU SE ISTO ERA NORMAL E SEM MALDADE NA CULTURA LOCAL. QUANDO
LEVANTEI MEIO SEM JEITO PARA APANHAR O ÓLEO, A COISA QUCOU DIFÍCIL
POIS O PAU ESTAVA NUMA REBELDIA INCONTIDA PELA ROUPA LEVE E FINA. EU
ME MOVIA MEIO DE LADO TENTAND ESCONDER. O SENTIMENTO NA MINHA CABEÇA
ERA CONFUSO. EU NÃO SABIA DEFINIR MUITO BEM E SITUAÇÃO. QUEM É
ORIGINÁRIO DE LOCAIS BEM PACATOS VAI ME ENTENDER CLARAMENTE. QUANDO
COMECEI A PASSAR O ÓLEO, CHEIO DE DEDOS, ELA ENTÃO ESTENDEU A MÃO ATÉ
O MEU CACETE: - QUE PERUZÃO, VOCÊ TEM MENINO.. DEIXA EU VER DE PERTO.
FOI METENDO A MÃO E BAIXANDO O MEU CAUÇÃO. EU, A ESSA ALTURA, NÃO
CABIA EM LUGAR NENHUM. NUNCA HAVIA PASSADO PELA MINHA CABEÇA QUE UMA
MULHER CASADA DAQUELA IDADE FOSSE FAZER ISTO COM UM GAROTO COMO EU.
FIQUEI PETRIFICADO. ELA SE ABAIXOU E COMEÇOU A ADMIRAR A PEÇA. - COMO
PODE UM GAROTO DA SUA IDADE TER UM PERUZÃO TÃO GRANDE? SEM AVISO
PRÉVIO COMEÇOU A CHUPAR A CABEÇA DO PAU. TIROU UM POUCO DA BOCA PARA
OLHAR. NÃO SUPORTEI E ESPORREI DA MESMA FORMA ABRUPTA QUE ELA POS A
BOCA. ACHO QUE FOI UMA EJACULAÇÃO PRECOCE, EM FUNCAO DA CARGA DE
EROTISMO EXAGERADO QUE A SITUAÇÃO ME INDUZIU. MINHA PORRA É SUPER
GROSSA, SAI AOS BOLOS E É LANÇADA A MAIS DE UM METRO DEPENDENDO DA
SITUAÇÃO (QDT DE DIAS SEM EJACULAR, CARGA ERÓTICA). ELA NÃO TEVE TEM
PO DE SE DEFENDER. A PORRA BATEU DIRETO NO ROSTO E ELA TRATOU DE
DIRECIONAR O PAU PARA BAIXO, MAIS AS PRIMEIRAS ESGUICHADAS JÁ TINHAM
FEITO UM ESTRAGO . O RESTO PEGOU NA BLUSA DE MALHA QUE VESTIA. NESSE
MOMENTO SENTÍ A ALMA SAINDO PELO PAU. AS PERNAS FICARAM BAMBAS E EU
ENTREI NUM CERTO TURPOR. Ã MEDIA QUE A CONSCIENCIA IA VOLTANDO FUI ME
DANDO CONTA DA GRAVIDADE DO FATO. PENSEI QUE A ESPORRADA FOSSE CAUSAR
UM DESASTRE. SURPREENDENTEMENTE, A SUPLICANTE COMEÇOU A PASSAR O DEDO
NO ROSTO E ARRASTAR A PORRA PARA A BOCA E SABOREAR COM A MAIOR
SATISFAÇÃO: - QUE GOSTOSO É ADOCICADA. VOU QUERER MAIS. CADA VEZ MAIS
EU ME SURPREENDIA COM OS FATOS. EU ESTAVA PARALISADO. SÓ O PAU PARECIA
NÃO TER NADA A VER COM ISTO. CONTINUAVA DURO. - ESSE PAU NÃO BAIXA?
DISSE ELA PEGANDO O BICHO E PASSANDO NA BLUSA PARA LAMBUZÁ-LO COM A
PORRA ESPALHADA E DEPOIS COLOCÁ-LO NA BOCA NOVAMENTE.. ERA A PRIMEIRA
VEZ QUE ALGUEM CHUPAVA O MEU PAU. EU CONTINUAVA DE PÉ, MEIO ATONITO
COM A CENA, PORÉM COM O TESÃO NO ÚLTOMO DEGRAU. RESULTADO: TRONEI A
GOZAR, AGORA COM O PAU TODO ATOLADO NA BOCA. ELA QUASE ENGASGOU COM O
JORRO DE PORRA QUE ESGUICHEI. ELA RECOLHEU OS RESIDOS DE PORRA COM A
LINGUA, DEIXANDO O PAU LIMPINHO. COMEÇEI A ME RECOMPOR TODO SEM JEITO,
DOIDO PARA DAR O FORA E PODER ORDENAR AS IDÉIAS. ELA ME OLHOU COM UM
SORRISO MEIO AMEAÇADOR E DISSE: VOU EXTRAIR ESSA SUA PORRA GOSTOSA
OUTRAS VEZES. SAÍ APRESSADO E FUI PARA CASA.
SOU NATURAL DE UMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR BAIANO, ONDE VIVI ATÉ OS
16 ANOS, SEM NUNCA TER CONHECIDO OUTRA CULTURA. AÍ É QUE COMEÇA A
MINHA HISTÓRIA, QUANDO RECEBÍ UM CONVITE PARA MORAR NO RIO DE JANEIRO,
FEITO POR UMA PESSOA MUITO AMIGA, QUE FUNCIONAVA COMO UMA IRMÃ, EM
FUNÇÃO DA CONSIDERAÇÃO EXISTENTE ENTRE AS DUAS FAMÍLIAS. A IDEIA ERA
TENTAR INICIAR A VIDA NUM GRANDE CENTRO, ONDE AS OPORTUNIDADES
SUPOSTAMENTE ERAM MAIORES. PARTÍ SEM MEDIR AS CONSEQUENCIAS. LÁ
CHEGANDO, ENCONTREI UMA CULTURA COPLETAMENTE DIFERENTE DA MINHA POBRE,
PACATA E RECATADA CIDADE. ANTES DE CONSEGUIR TRBALHO, COMEÇEI A FAZER
ALGUNS REPAROS NA CASA DA MINHA IRMÃ, TIPO FERRO ELÉTRICO, PONTO DE
LUZ , TORNEIRA , VAZAMENTOS/ENTUPIMENTOS , E OUTRAS COISAS QUE UM
CURIOSO E INQUIETO COMO EU, GOSTA DE FAZER, NEM QUE SEJA PARA PASSAR O
TEMPO. LOGO A VIZINHANÇA TOMOU CONHECIMENTO E EU COMECEI A SER
SOLICITADO POR VÁRIAS VIZINHAS PARA REALIZAR PEQUENOS REPAROS. SEMPRE
ME COMPORTEI COM O MAIOR RESPEITO, POSTURA NATURAL DE UM GAROTO DO
INTERIOR NORDESTINO QUE RECEBEU EDUCAÇÃO RIGOROSA NUMA CULTURA AINDA
NÃO INVADIDA PELO NIVELAMENTO DA TELEVISÃO, ALÉM DO ACANHAMENTO
NATURAL DE ESTAR LIDANDO COM PESSOAS DA CAPITAL (E QUE CAPITAL). COM O
DECORRER DO TEMPO, OBSRVEI QUE UM DAS VIZINHAS, COM IDADE ENTRE 29 E
32 ANOS, CASADA COM UM PORTUGUES APARENTANDO MAIS DE 50 ANOS, DONO DE
UM ARMAZEM, E COM UMA FILHA QUE TINHA QUASE A MESMA IDADE QUE EU,
PASSOU A SOLICITAR SERVIÇOS QUE AVALIEI NA OCASIÃO ESTAR FORA DO LEQUE
DE REPAROS QUE EU ME PROPUNHA A FAZER. COMO NÃO ESTAVA TRABALHANDO,
NÃO PODIA ME DAR AO LUXO DE RECUSAR OCUPAÇÃO. MORMALMENTE APÓS AS
ATIVIDADES D. GLÓRIA MANDAVA EU TOMAR BANHO NUM BANHEIRO QUE TINHA NA
PARTE EXTERNA DA CASA. NA ÉPOCA, COM O TESÃO DA IDADE, QUASE TODO
BANHO ERA NORMAL UMA PUNHETA COM DIREITO ESPORRADA NAS PAREDES, POIS
EU EJACULO COMO UM CAVALO. CERTO DIA, QUANDO SAIA DO BANHO E JÁ ME
PREPARAVA PARA IR EMBORA , OUÇO UM GRITO VINDO DE DENTRO DE CASA, COM
UM PEDIDO DE AJUDA. CORRÍ ASSUSTADO SEM FAZER A MENOR IDÉIA DO QUE
IRIA ENCONTRAR. QUANDO ENTREI NO QUARTO, D. GLORIA ESTAVA COM O ZIPER
DA BERMUDA MEIO ABERTO COM PARTE DOS PELOS PUBIANOS APARECENDO. EM
RESUMO, OS PELOS FICARAM PRESOS POIS ELA NÃO ESTAVA USANDO CALCINHA.
ELA ME OLHOU COM CARA DE DESESPERO SEM LIGAAR PARA O FATO TE ESTAR EM
FRENTE A UM ESTRANHO. FIQUEI MEIO SEM AÇÃO SEM SABER O QUE FAZER. IRIA
EU METER A MÃO NO SEXO DE UMA MULHER CASADA? E PARA PIORAR A SITUAÇÃO,
TINHA IDADE SIFICIENTE PARA SER MINHA MÃE. ENTÃO ELA GRITOU: - VAI
FICAR AÍ PARADO ? FAÇA ALGUMA COISA. PEGUE UMA TESOURA E CORTE AQUI,
RÁPIDO! VAMOS! PEGUEI A TESOURA NO LOCAL INDICAADO E ME APROXIMEI COM
CERTO RECEIO. - ABAIXE-SE E COTE OS PELOS COM CUIDADO. ENTÀO, PEGUEI
UM LADO DA BRAGUILHA E COMECEI A EXAMINAR O LOCAL . OS PELOS FORAM
REALMENTE APRISIONADOS BEM PERTO DA BASE PELO ZIPER E A CADA MECHIDA
QUE EU DAVA ELA SE QUIEXAVA DE DOR. COMECEI A CORTAR QUASE FIO A FIO,
COM MEDO DE CORTAR A PELE. Ã MEDIDA QIE IA LIBERANDO IA TAMBEM
DESCORTINANDO UM PANORAMA QUE COMEÇOU A IMPACTAR NA MINHA REGIÃO BAIXA
ONDE TENHO UMA PROTUBERANÇA DE MÚSCULO DE 22X6 CM, O QUE CHAMAMOS
POPULARMENTE DE CARALHO. COMECEI A VER BEM DE PERTO O IMÍCIO DA RACHA,
ENTÃO O PAU ENLOQUECEU. NESSA IDADE NIMGUEM CONSEGUE IMPEDIR UMA
EREÇÃO. O CALÇÃO UM POUCO FINO NÃO DEIXAVA ESCONDER O INCHAÇO. ELA
COMEÇOU A MASSAGEAR O PUBIS E MOSTRAR COMO ESTAVA AVERMELHADO, SEM
NENHUM PUDOR. PEDIU PARA EU PASSAR UM ÓLEO. FACE A MINHA CULTURA
PACATA EU NÃO ENTENDIA NADA. NÃO SABIA SE ELA ESTAVA SE ENGRAÇANDO
COMIGO, OU SE ISTO ERA NORMAL E SEM MALDADE NA CULTURA LOCAL. QUANDO
LEVANTEI MEIO SEM JEITO PARA APANHAR O ÓLEO, A COISA QUCOU DIFÍCIL
POIS O PAU ESTAVA NUMA REBELDIA INCONTIDA PELA ROUPA LEVE E FINA. EU
ME MOVIA MEIO DE LADO TENTAND ESCONDER. O SENTIMENTO NA MINHA CABEÇA
ERA CONFUSO. EU NÃO SABIA DEFINIR MUITO BEM E SITUAÇÃO. QUEM É
ORIGINÁRIO DE LOCAIS BEM PACATOS VAI ME ENTENDER CLARAMENTE. QUANDO
COMECEI A PASSAR O ÓLEO, CHEIO DE DEDOS, ELA ENTÃO ESTENDEU A MÃO ATÉ
O MEU CACETE: - QUE PERUZÃO, VOCÊ TEM MENINO.. DEIXA EU VER DE PERTO.
FOI METENDO A MÃO E BAIXANDO O MEU CAUÇÃO. EU, A ESSA ALTURA, NÃO
CABIA EM LUGAR NENHUM. NUNCA HAVIA PASSADO PELA MINHA CABEÇA QUE UMA
MULHER CASADA DAQUELA IDADE FOSSE FAZER ISTO COM UM GAROTO COMO EU.
FIQUEI PETRIFICADO. ELA SE ABAIXOU E COMEÇOU A ADMIRAR A PEÇA. - COMO
PODE UM GAROTO DA SUA IDADE TER UM PERUZÃO TÃO GRANDE? SEM AVISO
PRÉVIO COMEÇOU A CHUPAR A CABEÇA DO PAU. TIROU UM POUCO DA BOCA PARA
OLHAR. NÃO SUPORTEI E ESPORREI DA MESMA FORMA ABRUPTA QUE ELA POS A
BOCA. ACHO QUE FOI UMA EJACULAÇÃO PRECOCE, EM FUNCAO DA CARGA DE
EROTISMO EXAGERADO QUE A SITUAÇÃO ME INDUZIU. MINHA PORRA É SUPER
GROSSA, SAI AOS BOLOS E É LANÇADA A MAIS DE UM METRO DEPENDENDO DA
SITUAÇÃO (QDT DE DIAS SEM EJACULAR, CARGA ERÓTICA). ELA NÃO TEVE TEM
PO DE SE DEFENDER. A PORRA BATEU DIRETO NO ROSTO E ELA TRATOU DE
DIRECIONAR O PAU PARA BAIXO, MAIS AS PRIMEIRAS ESGUICHADAS JÁ TINHAM
FEITO UM ESTRAGO . O RESTO PEGOU NA BLUSA DE MALHA QUE VESTIA. NESSE
MOMENTO SENTÍ A ALMA SAINDO PELO PAU. AS PERNAS FICARAM BAMBAS E EU
ENTREI NUM CERTO TURPOR. Ã MEDIA QUE A CONSCIENCIA IA VOLTANDO FUI ME
DANDO CONTA DA GRAVIDADE DO FATO. PENSEI QUE A ESPORRADA FOSSE CAUSAR
UM DESASTRE. SURPREENDENTEMENTE, A SUPLICANTE COMEÇOU A PASSAR O DEDO
NO ROSTO E ARRASTAR A PORRA PARA A BOCA E SABOREAR COM A MAIOR
SATISFAÇÃO: - QUE GOSTOSO É ADOCICADA. VOU QUERER MAIS. CADA VEZ MAIS
EU ME SURPREENDIA COM OS FATOS. EU ESTAVA PARALISADO. SÓ O PAU PARECIA
NÃO TER NADA A VER COM ISTO. CONTINUAVA DURO. - ESSE PAU NÃO BAIXA?
DISSE ELA PEGANDO O BICHO E PASSANDO NA BLUSA PARA LAMBUZÁ-LO COM A
PORRA ESPALHADA E DEPOIS COLOCÁ-LO NA BOCA NOVAMENTE.. ERA A PRIMEIRA
VEZ QUE ALGUEM CHUPAVA O MEU PAU. EU CONTINUAVA DE PÉ, MEIO ATONITO
COM A CENA, PORÉM COM O TESÃO NO ÚLTOMO DEGRAU. RESULTADO: TRONEI A
GOZAR, AGORA COM O PAU TODO ATOLADO NA BOCA. ELA QUASE ENGASGOU COM O
JORRO DE PORRA QUE ESGUICHEI. ELA RECOLHEU OS RESIDOS DE PORRA COM A
LINGUA, DEIXANDO O PAU LIMPINHO. COMEÇEI A ME RECOMPOR TODO SEM JEITO,
DOIDO PARA DAR O FORA E PODER ORDENAR AS IDÉIAS. ELA ME OLHOU COM UM
SORRISO MEIO AMEAÇADOR E DISSE: VOU EXTRAIR ESSA SUA PORRA GOSTOSA
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obrigado.
nelson antunes
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