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sábado, 13 de julho de 2013

putinha deliciosa desde a primeira vez

Meu nome eh Larissa, sou gaucha, loirinha, com olhos bem azuis, tenho 19
anos, 1,70m, 55 quilos, tendo sido criada pelos meus avós numa pequena
cidade do RS, educação muito conservadora...ainda era virgem e praticamente
não tinha contato com pessoas do sexo masculino. Minha experiência sexual
era restrita a transas com minhas colegas do colegio. Especializei-me em
teologia e para fazer um seminario de extensão nos meus estudos no Rio de
Janeiro, tive que ficar hospedada na casa de uma prima que morava no Rio ha
bastante tempo Minha prima Isabel, tinha 30 anos, estudava artes cenicas e
era uma mulher independente desde muito jovem. Quando cheguei na casa da
Isabel, logo impressionei pela minha beleza e jeitinho angelical, e passei
a ser o comentario principal entre os vizinhos da Isabel...na verdade sou o
que chamam de falsa magra, pois sou relativamente alta, mas com seios
fartos e bundinha bem saliente. Quando cheguei, ela logo me avisou que
levava uma vida bem liberal e tinha relacionamento aberto com seus amigos e
que não iria mudar seus habitos por minha causa. Assim me colocou em um dos
quartos, mas recomendou que eu não atrapalhasse sua rotina normal de vida.
Jah no primeiro dia fiquei impressionada com a Isabel, pois ela passou a
noite inteira fodendo com dois de seus amigos, Marcio e Vitor, numa
fantastica sessão de sexo, onde minha prima, engolia pica por todos os
buracos, principalmente no cú, onde foi comida a maior parte do tempo. Não
havia como não acompanhar tudo do meu quarto, e logo entrei no clima deles,
me masturbando durante todo o tempo. Lamentei muito ainda ser virgem, pois
senão teria invadido o quarto da Isabel e participaria daquela suruba,
fodendo com eles. Vitor era o mais bonito deles, 1,90m, 80 quilos, moreno,
olhos verdes e eu tinha certeza que ele tinha ficado babando por mim. No
dia seguinte a tarde, vibrei quando ele me ligou pedindo que desse uma
passada no seu apartamento, que ficava no edifício ao lado, pois ele
precisava muito falar comigo, sem a presença da Isabel. Ao mesmo tempo em
que fiquei com algum receio, tambem fiquei imaginando euforica que poderia
ser uma boa oportunidade de ficar a sós com ele. Chegando lá, ao abrir a
porta levei um choque, pois Vitor estava pelado e ouvindo uma música em
volume alto, pensando logo que estava com alguem, mas para minha surpresa
não havia ninguém em sua companhia e estávamos apenas eu e ele. Ele agiu
como se nada estivesse acontecendo e perguntou se eu me importaria dele
continuar a vontade. Respondi que apesar de eu não estar acostumada com
aquelas modernidades, eu não me importaria. Eu que nunca tinha visto um
caralho, tive que me controlar, mas fiquei vidrada olhando ele meio ereto e
jah revelando que era bem grande. Perguntei qual era o motivo de tanta
pressa em me ver e ele se levantou e foi até o bar. Ele ali pelado daquele
jeito, andando naturalmente, a pica balançando entre suas coxas grossas e
peludas me deixaram perturbadissima. Sentou-se ao meu lado e disse que
tinha me visto me masturbando repetidas vezes na noite passada e curto e
grosso foi falando, mas eu só prestava atenção no caralho crescer...e sem
muita cerimônia ele virou para mim entre um gole de cerveja e perguntou se
eu tinha vontade de curtir um pausão. Ele não me deixou nem responder e já
foi dizendo que aquela função de masturbação tinha sido alucinante para ele
e que havia me chamado ali para poder me experimentar sem pressa. Disse-me
sem pudor nenhum que adorava boca, boceta e bunda de mulher. Como percebeu
que eu era inexperiente, não gostaria de forçar a barra, mas que tinha
passado a noite inteira pensando em me foder. Eu não conseguia falar nada,
apenas olhar para ele e notar sua pica já dura feito uma barra de
ferro...aí ele sorriu sacanamente e pediu para eu tirar a roupa e chupar
seu pau sem pressa. Pensei comigo que, era a oportunidade de conhecer a
fundo um corpo de homem, cheira-lo, chupa-lo e sentir novas sensações
proporcionadas por um macho. Como eu realmente achava que precisava
desencantar, decidi que tinha chegado a hora e tirei a roupa começando por
chupar aquele pau duro...ele só disse que tinha sido uma boa decisão e que
ele ia fazer nascer uma nova putinha. Ele alisava minha cabeça e fazia a
pica sumir em minha boca. No inicio senti dificuldade para engolir a pica,
que não entrava nem a metade em minha boca. Ele rindo disse-me que até a
hora de eu ir embora, ele ia entrar inteiro em minha boca e na minha
bocetinha. Dando um tapa em minha bunda me chamou para um banho em sua
companhia, fui pega no colo por aquele homem forte e viril, com a bunda no
ar e jah me senti totalmente dominada. Tomamos um banho de ducha, onde nos
esfregamos e nos beijamos, nunca havia beijado um homem na boca, senti sua
língua invadindo minha boca, sua barba arranhando meu rosto e fui enlaçada
entre seus braços fortes. Suas mãos alisavam minha bunda, separavam minhas
polpas e passava o dedo no meu cuzinho, me lambia o pescoço e me dava leves
tapas na bunda. Comecei a chupar seu peito e ele fechou os olhos e pediu
que chupasse seus mamilos, o que fiz prontamente, mordendo devagar e
arrancando suspiros daquele macho. Ele continuava a alisar minha bunda e
brincar com meu cuzinho e acariciar minha bocetinha que nestas alturas já
estava toda arreganhada e encharcada. Aos poucos fui descendo com a língua
pela barriga bem definida de Vitor, ele suspirava forte e então passou a
apertar meus seios. De forma natural deslizei em seu corpo me ajoelhando na
frente daquele macho, com sua pica dura de mais de 20 cm de carne e músculo
à minha frente. Olhei para ele, que estava encostado na parede, de olhos
fechados me dizendo que chupasse sem pressa, pois queria sentir minha
linguinha em todo o pau, no saco, no cu, que era para lambe-lo e faze-lo
gozar. Que eu bebesse sua porra todinha e deixasse seu pau limpinho, para
depois irmos para a cama, onde me faria gozar muito. Aquilo me deixou
alucinada, e iniciei uma chupeta como sempre sonhei em fazer. Já que ia dar
prazer a um homem, queria que fosse inesquecível e comecei a chupar a
cabeça daquele caralhão duro e vermelho. A pica entrava até a metade de
minha boca e por precipitação minha queria abocanhar ele inteiro, mas não
conseguia. Então ia para as bolas e mamava gostoso, ele gemia alto e não
parava de falar coisas sem nexo e palavras desconexas. A única coisa que eu
entendia era putinha gulosa, o que me deixava louca. Olhava para ele se
contorcendo na parede com os olhos fechados e caprichava mais e mais para
engolir cada pedaço daquele caralho. Mamei de forma deliciosa, deixava a
boca frouxa e molhava todo o caralho, ele gemia alto e forçava minha cabeça
contra seu pausão. Segurava sua bunda e a pica não saia de meus lábios,
chupei aquele macho desta maneira por um longo tempo, até que ele disse
para terminarmos na cama. Nos enxugamos rapidamente, ele novamente me pegou
no colo, eu tentei protestar, mas ele disse que ficasse quieta, que ele era
o macho e eu devia obedecer. Fui levada no colo para o quarto onde ele
dizia que eu ia foder e beber muita porra de macho. Chegando na cama ele
pediu que eu sentasse na beira da cama que ele ia foder a minha boca
primeiro, pois estava muito excitado e ia gozar fartamente na minha boca.
Na primeira gozada certamente ia jorrar mais porra e ele queria poder ve-la
jorrando em minha boca. Sentei-me na cama conforme ele pediu, apertando
meus seios e iniciou a penetração. Pediu que ficasse com a boca mole e semi
aberta, para o caralho entrar fundo e ao mesmo tempo fazer a fricção
desejada para excitar o pau na penetração. Enquanto a pica deslizava em
meus lábios, ele ia falando que adorava possuir ninfetinhas como eu,
feminina, angelical, mamando uma picona de um macho, como uma puta.
Apertando meus seios disse para ficar olhando para ele, e que deixasse os
movimentos que ele ia cadenciando dentro de minha boca, relaxei tanto
olhando para aquele rosto de macho, que quando dei por mim via o caralhão
de 28 cm entrar e deslizar até minha garganta. Não conseguia acreditar que
conseguia engolir tudo, mas foi só prestar atenção neste detalhe para
engasgar com a pica na garganta, ele tirou rapidamente e eu comecei a
tossir engasgada. Para satisfação dele que mantinha a pica dura punhetando,
disse-me para relaxar e tossir bastante até ficar boa, que era muito legal
me ver engasgar com sua picona. Afinal nenhuma mulher havia conseguido
chupar tudo sem dar uma engasgadinha, e poucas conseguiam engolir como eu
estava engolindo. Logo voltei a sentir aquela vara dentro de minha boca
novamente, me pediu para relaxar e deixar a boca frouxa de novo, pois ia
começar a bombar, como se estivesse fodendo uma boceta. Logo comecei a
sentir seu saco batendo em meu queixo novamente, e ele dizendo para eu
engolir e chupar gostoso, que ia dar leitinho na boquinha da putinha. Que
adorava ver uma boca de femea mamando o pausão, chupando safada...eu
fechava os olhos e ele me pedia para olhar para ele, pois queria olhar nos
olhos da femea que fodia. Novamente o cacete tocava minhas amígdalas, ia
fundo, curtia engolir tudo, estava me realizando em conseguir engolir
aquele macho inteiro. Ele alisava meu rosto, passava a mão pelas minhas
bochechas, batia o saco no meu queixo e eu sentia o pulsar da pica dentro
de minha boca...ouvia-se apenas o estalar melado da minha chupada, comigo
ali ajoelhada no chão com a boca cheia de carne. Ele então começou a foder
mais forte, me chamava de putinha e mandava engolir a pica dura, me
incentivando a abrir mais a boca, dizendo para abrir minha boquinha de
femea para engolir a picona do seu homem. Puxava meus cabelos com força e
enfiava o cacete duro até o talo...o caralhão de Vitor deslizava em meus
lábios, sentia a força de seus braços em meu rosto e suas mão já puxavam
meus cabelos de forma a me dominar por completo. Eu engolia a picona e não
oferecia a menor resistência, que entrava e saia com facilidade jah
sentindo ela meio inchada. Ele não parava de meter, disse que ia tirar um
pouco antes de gozar e que eu ficasse de boca aberta pois ele queria que eu
engolisse todo o leite de macho que iria sair dele. Ainda de joelhos e
sentada em cima de minhas própria pernas não fazia movimento algum, deixava
o controle para Vitor que explorava cada pedaço de minha boca. Eu fechava
lentamente a boca para que a rola deslizasse em meus lábios e aquilo foi
fazendo uma pressão na pica de Vitor, que logo tirou a pica de minha boca e
iniciou uma punheta forte e se posicionou bem próximo de minha boca. Me
afastei o suficiente para poder ver o jato, pois tinha o tesão de ver a
porra sair da cabeça e esguichar. Me chamando de gostosa e fechando os
olhos veio o primeiro jato de porra de um creme denso e viscoso, que foi
direto dentro de minha boca. Nem mesmo havia chegado em minha língua e o
segundo jato esguichou maior ainda e mais forte foi no céu de minha boca.
Ele gritava e o terceiro e quarto jato já me deixaram de boca cheia e ele
pedia para não engolir ainda. Segurando meu queixo e ajeitando a picona nos
meus lábios soltou mais um jato de porra, ainda com bastante porra e
apertava o pau dizendo para segurar firme, pois queria que eu engolisse
tudo de uma vez. Com o caralhão já no interior de minha boca, gozava o
restinho de porra em meus lábios, apertava cabeça e ainda saia umas gotinha
que eu lambia para delírio dele. Aquele homem de 1.90m de altura ficava
ainda maior se olhando de joelhos...suspirava e carinhosamente percorria
com os dedos meu rosto recolhendo as gotas de porra que haviam escorrido
nos primeiros jatos, recolhia e com o próprio dedo colocava a porra em
minha boca. Então ele pediu para eu mostrar a porra toda dentro da boca e
mandou que eu a engolisse, dizendo que a partir de hoje eu beberia muita
porra do caralho dele. E disse que ia dividir sua pica entre minha boquinha
e minha bocetinha. Aquilo me deixou maluca, engoli tudo, aquela porra
viscosa e salgada e comecei a alisar o pinto, mas ele tirou minha mão da
pica e disse que agora ele ia me foder de verdade. Fomos nos lavar
novamente em outra ducha e ele pediu para chupar sua pica de novo, pois ao
voltar para cama ia comer minha bocetinha. Abaixei e comecei a chupar meu
homem de novo, logo a pica já estava dura feito ferro de novo, levantei-me
nos beijamos deliciosamente e ele enfiou a língua com gosto dentro de minha
boca, me dando um tapa na bundinha e dizendo para irmos para a cama.
Sentamos na cama com ele me olhando nos olhos dizendo que quando tinha me
visto linda e maravilhosa e inocentinha me masturbando, logo sacou que eu
estava no ponto e que teria que me iniciar. Falou que eu jah tinha bebido a
porra e que agora ia dar a bocetinha...me dizendo para ficar relaxada e que
se tivesse vontade de gritar, gritasse, pois ia colocar uma música alta.
Iam ser mais de 20 cm de penetração até que eu entregasse o cabacinho para
ele, queria que eu ficasse treinadinha, pois eu ainda ia chupar muita porra
e dar a bundinha na frente de muitos outros...que daí para frente ele seria
meu homem. A minha boceta já estava pegando fogo e nos colocamos na posição
de meia nove e iniciamos uma chupeta um no outro. Ele tambem se mostrava
hábil na arte de mamar uma bocetinha e eu engolindo novamente os mais de 20
cm de pica, deixando minha bocetinha pingando. Logo ele passou a lamber
tambem o meu cuzinho...com a língua no cu, fiquei mais louca de tesão ainda
e ele lambia tudo, molhando meu grelhinho, chupando com vontade. Minha
bocetinha já estava mais que pronta, pois estava alucinada para ser
penetrada...implorei que ele me penetrasse e começasse a meter e que
deixasse eu me acostumar logo com a pica. Depois queria que ele metesse
mais forte do que meteu em Isabel, queria uma primeira vez em grande
estilo, queria alucina-lo...jah que estava fodendo, queria que fosse de
forma selvagem e minha bocetinha já implorava por pica. Quando a pica
começou a deslizar em minha entradinha, pensei comigo, que toda minha
educação conservadora estava indo embora com meu cabaço, que finalmente eu
ia gozar numa pica e deixei a bunda bem empinada. De quatro e olhando o
rosto do macho que me penetrava, que segurava forte minha bunda, que me deu
um tapa e disse que agora eu ia saber o que era um macho fodendo uma femea.
Com isso a pica foi entrando, senti um pouco de ardencia, mas não queria
mostrar fraqueza...percebendo ele segurou minha bunda e pediu para morder a
fronha do travesseiro. Perguntei para que aquilo e ele disse para morder
logo...mordi, mas não deu tempo para olhar para traz e dei um grito
descomunal pensando que estava sendo partida ao meio. Vitor enfiou a pica
com força e me segurou...pulei feito uma vaca para escapar daquela
estocada, mas ele não deixava eu me afastar dele. Quanto mais eu mexia e
pulava mais a pica entrava dentro da minha vagina...ele ria e dizia para eu
pular para o seu macho me remechendo para a dor passar. Tentava escapar,
mas sentia a pica entrando cada vez mais dentro de mim, até sentir os
pentelhos dele tocarem na minha bundinha. A dor ainda era grande, mas a
pica já tinha entrado toda...aí ele jogou o peso do corpo em cima de mim e
ficou completamente dentro de mim, dizendo que ele tinha forçado porque
minha bocetinha era muito apertadinha. Disse ainda que minha boceta ia
ficar em chamas...que depois eu ia ficar viciada em gozar e que nunca mais
eu ia querer parar de foder. Enquanto ele falava eu fui me acostumando com
aquele volume dentro de mim, e minha boceta foi acomodando aquele pau,
sentindo uma boa sensação de estar totalmente preenchida. Aí ele disse que
ia começar a se mexer e que a partir de agora eu ia me sentir uma fêmea e
que curtisse bastante aquele momento...e que ia fazer com que eu gozasse
logo, começando a bombar em minha bocetinha. Parecia um sonho...eu com um
cara de 32 anos moreno claro 1.90m, 20 cm de pau duro completamente
enterrado na minha bocetinha e sendo possuída de forma selvagem. Apoiei as
mão na cama e empinei mais a bunda e ele dizia para relaxar e dar a
bocetinha para o seu macho, que queria foder muito minha bocetinha
deliciosa. A pica ia fundo em mim, eu quase já perdia as forças quando
olhei entre as pernas e vi minha bocetinha completamente arrombada...fiquei
com mais tesão ainda, pois neste momento vi que estava sendo penetrada de
verdade. Seus tapas na minha bunda intercalavam as estocadas na minha
boceta que já estava vermelha...comecei a gemer de forma incontrolavel,
pois a pica me rasgava no meio e meu cabaço já era. Eu estava em êxtase
sentindo uma grande euforia em ser penetrada pela primeira vez...era um
prazer de outra dimensão, com uma tesão enorme, muito diferente de quando
me masturbava. Gozar com um pau era muito mais intenso, com varios
orgasmos, proporcionando um prazer muito mais intenso. Ele não parava de
bombar, pois ele era um macho viril e forte e socava a pica no fundo da
minha vagina, sempre me chamando putinha. Eu encostei a cabeça no
travesseiro e avisei que meu grande orgasmo estava chegando, então ele
aumentou as estocadas e pediu para gritar seu nome e pedir para enfiar mais
fundo. Eu ficava louca com a forma sacana com que ele estava me
fodendo...sentiu que ia gozar e ele pediu para não fechar os olhos e gritar
seu nome, eu o chamava de meu macho e gritava para ele foder sua femea, que
metesse tudo. Foi quando senti aquele caminho sem volta, como se estivesse
caindo de um penhasco e ele continuou, com toda a força até fazer eu quase
perder os sentidos, caindo na cama com as pernas molhadas de porra. Fiquei
numa alegria incontrolavel me aconchegando no corpanzil de Vitor...e ele
punhetando a pica direcionou em minha boca e disse para engolir tudo. Foi
aí que vi Isabel, que tinha assistido a tudo e ainda sem entender o que de
fato acontecia recebi jatos de porra na boca...ele gozou fartamente
novamente e quando me dei conta, Isabel tinha se pelado e deitado junto, me
beijando ardentemente. Vitor saiu e foi se lavar e eu e Isabel ficamos ali
nos beijando, eu de olhos fechados para não encara-la, mas ela logo quebrou
o gelo dizendo que sempre achou que eu precisava de uma boa iniciação, e
que ela achava aquilo normal. Disse ainda que incentivou Vitor a me comer
logo para eu poder curtir um sexo mais liberado e jah começar a participar
das suas orgias. E avisou que não via a hora de ver eu dando a cuzinho, a
bocetinha e chupando pica ao mesmo tempo...e que depois desta iniciação, eu
sempre iria beber a porra dos nossos machos. Diante de tanta sacanagem
perdi a vergonha e a beijei sacanamente. Ela então disse que dali frente eu
não ia mais deixar de dar, pois aquilo vicia e que era fantastico gozar ate
quando se quizesse. Fui tomar um banho e deixei Isabel no quarto, enquanto
isso Vitor voltava pelado e pronto para comer o cuzinho de Isabel,que pedia
para eu voltar logo, pois ela queria nós dois com ela. E assim foi mais uma
noite de sexo selvagem e quente, pois Marcio tambem chegou e eu e Isabel
fomos fodidas varias vezes comigo sempre bebendo a porra que Vitor gozava.
Terminamos a noite em grande estilo, comigo chupando a boceta de Isabel e
eu tomando no cuzinho e na bocetinha, numa dupla penetração. Depois desta
iniciação maravilhosa, virei uma deliciosa putinha.

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obrigado.
nelson antunes

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