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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Um Bom marido, um ótimo corno

Após ler alguns contos, decidi contar um fato que tem acontecido em
minha vida. Sou um funcionário público de uma cidade do litoral
paulista. Minha esposa
trabalha em uma área comercial de uma cidade vizinha a que moramos. Ela
é uma mulher maravilhosa, com pele bronzeada, cabelo liso e com luzes,
cintura
modelada e com uma bundinha que chama atenção de qualquer homem. Uma
verdadeira gatinha. Para resguardar meu relacionamento, vou manter nomes
fictícios.
A partir de agora sou Paulo e minha esposa Cris.
Essa história não vai ser ficção e sim realidade, pois o fato é recente
e realmente aconteceu. Somos um casal de ótimo relacionamento,
verdadeiros e que
não escondemos nada. Sempre que alguém me canta ou a minha esposa,
contamos um para o outro. Essa realidade não gera ciúmes e sim um
sentimento de cobiça,
que faz bem ao nosso ego. Foi assim que começou a história. Minha esposa
me contou que no seu serviço, estava sendo cantada por um guarda, que
chamava
Roberto (nome fictício). Ele era um moreno, corpo atlético e com 30 anos
de idade. No início ela não deu importância, não dando bola a Roberto.
Entretanto,
ela com o passar dos dias me falava, que Roberto não desistia e que a
cada dia aumentava a intensidade das cantadas. Foi aí que perguntei o
que ela achava
dele. Respondeu-me que era uma pessoa simpática, educada e que
esteticamente lhe agradava. Todo dia ao chegar em casa pergunta a Cris
se tinha alguma novidade.
Minha esposa sempre respondia que havia, e assim me contava as novas
cantadas de Roberto. Um desses dias me falou que ao passar próximo a
Roberto, ele
colocou a mão na sua cintura e discretamente deslizou até sua bundinha.
Desse momento em diante, passei a sentir um enorme tesão, e a ter
imaginações diferentes
ao modo que retratava meu casamento. Perguntei a Cris se ela sentiu
tesão de tal situação. E timidamente respondeu que sim. Então começamos
a criar fantasias
em nossas transas, sempre colocando uma terceira pessoa, o qual fazia
minha esposa delirar de tesão.
Minha esposa percebeu que eu não tinha ou pelo menos demonstrava ciúmes,
então diminuiu a timidez no serviço, em especial com Roberto. Passou a
cumprimentar
Roberto com beijos no rosto, o que antes não fazia. Certa vez ao chegar
em casa notei que ela estava contente, e logo me contou: o Roberto virou
o rosto
e acertou um selinho na minha boca. Perguntei a ela se gostou,
respondendo: dê uma olhada na minha calcinha.
Estava molhadinha de tesão. Nessa noite, ao iniciar nossa transa, quando
minha esposa fazia uma deliciosa chupetinha, perguntei se gostaria de
transar
com Roberto, e ela me respondeu nessas palavras "estou morrendo de
vontade de meter com ele". Respondi a ela, se for discretamente tudo
bem. Assim a Cris
falou que esperaria a oportunidade certa, mais que iria provocar
Roberto. Para o trabalho, Cris começou a ir com roupas marcantes em seu
delicioso corpo,
em especial com calçinhas minúsculas de fácil percepção em suas roupas
coladas, chamando atenção de inúmeros funcionários, mais o alvo era o
Roberto. Mais
uma vez percebi minha esposa contente e perguntei o que foi dessa vez.
Respondeu: não consegui segurar a vontade, e se beijar é cornear, então
meu amor
você hoje foi corninho, pois o Roberto me beijou com vontade e
intensidade na boca, e ainda apertou minha bundinha me fazendo gozar
todinha. Peguei a Cris,
joguei na cama e comecei a penetrar aquela bucetinha molhadinha. E
quando transávamos me contou o restante dos detalhes, falando que sentiu
um volume enorme
da pica de Roberto, mais que somente passou a mão por fora. Em uma sexta
feira minha esposa estava demorando a chegar. Então liguei. Ela com uma
voz cansada
falou que estava trabalhando. Estranhei, pois nunca trabalhou até mais
tarde. Ao chegar logo veio me dar um beijo, daqueles de língua, e
afirmando que
me amava. Notei um gosto estranho em sua boca. Percebi que estava com a
face vermelha, e fui fazendo carinho. Levei-a para a cama, tirei sua
calça social
e logo percebi o que tinha acontecido. Sua calcinha estava toda gozada,
e com certeza era esperma de outro homem. Senti no momento ciúme, mais o
meu tesão
consumiu o ciúme. E a Cris me perguntou, vai querer lavar ou meter assim
mesmo. Eu com pau duro peguei a Cris pelos cabelos, e falei; faz logo um
chupeta.
Ela respondeu, sem problemas, pois não vai ser a primeira do dia. Então
começou a me contar: "O Roberto me ofereceu uma carona e aceitei. No
carro ele
me beijou e passou a mão por todo meu corpo, até chegar a bucetinha que
estava molhadinha de tesão. Então retribuí, tirei sua pica para fora,
estava dura
igual uma pedra. Olhei para ele e notei o que queria...chupei até ele
dizer chega. Diante do ato, Roberto me levou para o motel. Ainda na
garagem, tirou
minha calça e assim subi a escadaria só de micro calcinha na sua frente.
No quarto, ele me chupou todinha e fiz novamente outra chupetinha. Foi
quando
ele não agüentou mais e meteu sua pica grande e grossa na minha
bucetinha, me arrombando e me chamando de putinha. Eu adorei. Logo me
colocou de quatro,
me fudendo como ninguém. Foi aí que você amor; ligou. O Roberto bem
baixinho perguntou quem era, e eu mostrei a aliança para ele. Ele
entendeu que era
você. Em vez de parar, tirou a pica da minha bucetinha e colocou no meu
cuzinho. Foi por isso que desliguei logo o telefone, notou. Senti uma
sensação
de dor e tesão, mais na realidade gostei. Voltei a chupar novamente a
pica dele e ele me dava tapa na cara e me chamava de puta, vadia.
Perguntou para
mim: seu marido em casa e você aqui metendo sua vaca. Na seqüência ele
voltou a enfiar sua pica na bucetinha. Ele amor nem perguntou para mim
se poderia
gozar dentro, só deu a entender que não estava agüentando mais e me
gozou uma quantidade de porra incalculável. Para terminar a transa,
chupei sua pica
toda gozada. Por sinal ainda estou sentindo o gosta da porra do Roberto
na minha boca. Bem amor, foi essa a aventura que fiz hoje, não fique com
raiva,
pois meti com ele por tesão e afinal o nosso casamento é firme e sólido.
Notei que minha esposa estava feliz, e comi sua bucetinha, cuzinho e
gozei na
sua cara. A Cris falou que nunca na sua vida havia transado com dois
homens em um único dia. Falei a ela que iria melhorar, pois bolaria algo
para ela
fuder com dois homens ao mesmo tempo. Assim passei de um marido
tradicional para um corninho alegre e com muito mais tesão. Minha esposa
não imagina que
escrevi esse relato, pois sou discreto. Bom, um abraço a todos que leram
e gostaram de meu relato.

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