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sábado, 27 de julho de 2013

COMO CONHECI A MULHER DA MINHA VIDA

COMO CONHECI A MULHER DA MINHA VIDA.
 
Meu nome é Luís e tenho 27 anos sou casado com Patrícia, 21 anos, há quatro meses e resolvi contar a experiência mais excitante e apaixonante de minha vida.
Quando conheci minha esposa tinha vinte e seis anos e ela 20 aninhos. Desde os meus 22 anos costumava a participar de surubas e era louco por sexo grupal
desde os 16 quando perdi minha virgindade com uma ex namorada, Patrícia começou a participar de surubas desde seus 19 aninhos com colegas de faculdade.
No ano em que nos conhecemos eu havia acabado de me formar em direito e passei a advogar, Patinha(como chamo minha mulher) estava estudando administração.
Embora já houve-se participado de algumas surubas no meu segundo ano de faculdade conheci um professor(Jorge- nome fictício) que se tornou muito amigo
e sem que ele soube-se de minhas aventuras me convidou a participar de surubas que promovia em sua casa com sua esposa e alguns amigos, passei a freqüentar
quase todas as festas que ele promovia e algumas vezes encontrava algumas ex alunas e colegas minhas nas festas, adorava aquilo e só por motivos muito
sérios deixava de ir a essas festas. Patinha por coincidência no segundo período da faculdade teve aula de introdução a direito justamente com meu amigo
que lecionava para os dois cursos, minha mulher embora aparente ser tímida sempre foi muito safadinha e gostava de brincar com os seus colegas na faculdade,
certo dia meu amigo professor ao entrar no banheiro pegou Patinha e um casal de amigos brincando no banheiro masculino, eles ficaram morrendo de vergonha
mas o professor disse que não havia problema nenhum e convidou-a para sua festa que estaria acontecendo no Sábado em sua casa ela aceitou. Havíamos combinado
de chegar as 10 horas da manhã mas só pude chegar por volta de 11 horas, quando cheguei fui apresentado a ela(j[a conhecia o restante do pessoal, 3 casais
amigos que sempre se reuniam) éramos os únicos solteiros e fiquei maravilhado de como ela era linda(loirinha de olhos verdes, com um corpo maravilhoso
e um sorrisinho lindo no rosto) estávamos todos conversando quando de repente Lúcia(esposa do professor-nome fictício) sentou do meu lado e passou a me
beijar comecei a ficar excitado e meu pinto logo subiu, Lúcia deu um sorrisinho sacana e começou a abrir minha calca enquanto levava a sua cabeça de encontro
ao meu pinto, e começou a me chupar muito gostoso, Patinha que estava do meu lado me perguntou: está gostoso? Eu respondi: delicioso. Para minha surpresa
ela me pediu: posso provar? Na mesma hora respondi: claro , vc gosta de chupar , é? Ela então me disse: adoro mas nunca provei um tão grande. Puxei sua
cabeça e beijei sua boca que estava deliciosa, ela fechou os olhinhos lambeu os lábios e abaixou a cabeça até minha pica, Lúcia cedeu o lugar a nova amiga
e foi masturbar o maridão que já estava com a pica para fora, Patinha começou a lamber minha cabeça e depois a chupar minha pica , estava muito gostoso
ela chupava muito bem , de repente ela olhou no meus olhos e disse: seu pinto é uma delícia, quer ver como eu estou gostando dele? Respondi: claro. Ela
então sentou ao meu lado e começou a tirar a calcinha que estava vestindo por baixo da saia, levantou a saia e abrindo os grandes lábios me mostrou a bucetinha
mas linda que eu já havia visto em toda minha vida, rosadinha com pelinhos aparadinhos e completamente molhada, não resisti e comecei a chupá-la o gostinho
dela era incrivel e o cheiro estava me deixando louco, olhei rapidamente para trás e vi que todos estavam olhando para nós e se masturbando, meu tesão
subiu ainda mais quando Patinha segurou meu pinto e o levou aquela bucetinha que embora experiente era muito apertadinha, fui colocando e pude ver que
ela estava gozando a bucetinha dela me apertava ainda mais e quando vi a carinha dela enquanto gozava me apaixonei, que mulher não estava acreditando ela
era linda, meiga e não tinha vergonha do prazer que estava sentindo, enfiei tudo até bater com a cabeca no útero dela , ela não parava de gozar(depois
descobri que ela era multiorgásmica) enquanto eu a penetrava e beijava sua boquinha sem que eu pudesse dizer não ela segurou minha cabeça e falou no meu
ouvido: goza dentro de mim, por favor. Continuei penetrando e em pouco tempo gozei dentro dela, não tirei meu pinto dela a beijei e nos abraçamos nos beijando
muito no sofá de nossos amigos , de repente ouvimos o som de palmas e lembramos de nossos amigos, ela ficou vermelhinha de vergonha e escondeu a cara no
meu ombro, segurei sua cabeça lhe dei um beijinho e disse para ela não se preocupar estávamos entre amigos e havíamos nos amado gostoso, ela continuou
abracadinha comigo até que Lúcia segurou a mão dela levantou e começou a beijá-la enquanto Márcia (esposa de Carlos) abriu suas pernas e começou a chupá-la
sentindo o gostinho da minha porra que começava a escorrer, Jorge me chamou e me perguntou : Posso brincar com ela também? Não entendi bem o porque da
pergunta (depois ele me falou que percebera que havia rolado algo mais que sexo entre nós e que eu poderia Ter ciúmes) mas respondi: claro . Ele que já
estava duro olhou para ela e começou a penetrá-la em pé enquanto Paula fazia uma DP com o maridão(Pedro) e Carlos, e Lúcia e Márcia alternavam-se em chupar
o cuzinho e os peitinhos dela, ela não estava mais aguentando então Jorge levou para o chão acelerando a penetração ela estava gozando de novo quando beijei
sua boca e vi Lúcia segurando minha pica levando até sua bucetinha ficamos um bom tempo trepando gostoso quando anunciei que ia gozar, Patinha ouviu e
pediu: Goza na minha boca , eu quero sentir seu gosto, olhei para Lúcia que já chamava o marido para tomar o meu lugar e fui até Patinha ela colocou minha
pica na boca e dando algumas chupadas me fez gozar na sua boca deixando só um pouquinho de porra escapar no canto da boca engolindo todo o resto, segurei
sua mão e levei a para o banho que tive o prazer de dar enquanto não parávamos de nos beijar. Voltamos para a sala para nos vestir e encontramos Paula
toda coberta de porra beijando Márcia e Lúcia. Nos despedimos de todos e fui leva-la em casa, nos beijamos e marcamos de nos encontrar novamente mas desta
vez sozinhos, começamos a namorar e assim que ela fez vinte e um casamos. Hoje estamos dando um tempo de nossas aventuras(combinamos 6 meses, faltam dois)
para passarmos nossa lua de mel só nós dois e tem sido cada vez melhor, encontrei a mulher da minha vida e segundo ela eu também sou o homem da vida dela.
 
MINHA ESPOSA NO CINEMA
 
Talvez muitos não entendam como é que nós maridos, oferecemos nossas esposas para outros homens e ficamos se deliciando, vendo nossa putinha gozando bem
gostoso, também tenho certeza que muitos aprovam este tipo de fantasia.... Somos casados, jovens, boa aparência. Melissa é super gostosa, bonita, adora
sexo total, DP, e tem uma boca muito gulosa (sua especialidade é chupar um cacete). Já realizamos alguns swings, pois Henrique não dispensa uma bucetinha
e também 2 ménages masculinos, onde Melissa se deliciou com estes machos, enquanto fotografei estes momentos deliciosos... Ultimamente estamos com algumas
fantasias, sendo uma delas, vamos tentar descrevê-las, como se realmente tivesse acontecido. Neste final de semana decidimos realizar uma de nossas fantasias.
Desde cedo, Melissa já estava radiante e excitada. Fez um um tratamento em seu delicioso corpo: Pintou as unhas de vermelho, depilou a bucetinha, deixando
apenas uma pequena penugem aciama da xoxota. Quanto à sua roupinha, ajudei a escolher uma bem sexy e provocante. Escolhemos uma micro-saia de couro, bem
justa e como estava muito calor, um bustiê també de couto. Falei para ela vestir uma tanguinha vermelha bem cavada e para completar, sapatos de salto-alto,
deixando assim sua bunda mais empinada. Para completar todo aquele visual, um batom vermelho que combinou perfeitamente com suas unhas. Vendo Melissa em
pé, na minha frente, fiquei com um tesão danado, imaginando como ela iria chamar atenção por onde passasse. Chegamos ao cinema por volta da 20:00 horas
e já na ante-sala, ela causava desejo aos homens que ali estavam. Entramos já com a sala escura e setamos no corredor lateral, deixando uma poltrona vaga.
Notamos uma movimentação de alguns homens, mas nenhum, até o momento, teve coragem de sentar ao lado de minha putinha. De repente, sentou-se um negro,
que pelo tamanho, parecia Ter uns 2 metros e bem forte, de camiseta bem justa. Minha esposa ficou um pouco assustada e encostando em meu ombro, perguntou
o que ela devia fazer. Sem dar tempo para minha resposta, o negro já estava com sua mão em suas coxas, ela suspirou e eu disse para ela que agora não tinha
volta e que era para ela aproveitar o máximo possível, aquela deliciosa situação. O negro já estava esfregando a mão sobre sua minúscula tanguinha e neste
momento ela sorriu para mim, com uma carinha que já conheço, estava curtindo aquele momento. Comecei a notar mais 3 homens sentando bem próximos de nós.
O negro estava com seu cacete para fora e minha esposa começou a punhetá-lo, nisso comecei a sentir um tesão danado e também comecei a me masturbar, vendo
minha putinha se deliciando com aquele enorme e grosso cacete preto, tendo certeza que ela nunca sentiu algo parecido. Imediantamente minha esposa abaixou-se
sobre o colo daquele negro e começou a fazer o que mais gosta, que é chupar um cacete.Ela tem uma maneira especial de chupar, gosta de deixar todo o cacete
melado e adora passar a língua no saco enquanto está com o pau atolado na boca, só que ela não conseguia fazer isto com aquele negro, pois seu cacete era
muito grande. Passei a mão na bucetinha dela e estava pingando de tesão, demonstrando o quanto ela estava adorando aquela situação. Minha esposa intensificou
as chupadas, estava certo que o negro não aguentaria por muito tempo, pois sei como ela sabe chupar um cacete. Quando ela percebeu que ele iria gozar,
imediatamente começou a esfregar aquele cacete negro pelo rosto e seios, levando assim esguichadas de porra no rosto e pelos belos seios. Eu já não aguentava
mais de tesão em ver minha esposinha nesta situação, ela ainda continuou a punhetar o negro e limpava as mãos em seus seios já todos lambuzados de porra.
Satisfeito pelo prazer obtido, o negrão se levantou e foi embora, mas ainda tinha mais três homens esperando sua vez. Melissa me olhou e disse se poderia
continuar com aquelas deliciosas brincadeiras, respondi que ela é que decidiria, já sabendo que ela estava super excitada e no fundo iria querer continuar...e
foi o que aconteceu. Lá estava minha gata, só que desta vez os três homens estavam um do lado do outro com seus cacetes duros. Melissa começou a sua seção
de boquete, cada hora em um e ao mesmo tempo me olhava com a carinha toda melada e sorria. Que lindo ver minha esposinha feliz chupando cacetes. Só que
ela não quis ficar só na chupação. Me pediu 3 camisinhas, encapou aqueles cacetes e começou a sentar em todos eles, se revezando...ela começou a gozar
bem gostoso e pediu que eu não gozasse e esperasse mais um pouco. Percebendo que aqueles homens também estavam prestes a gozar, foi para o chão de quatro
e começou a chupá-los novamente com muito tesão, pediu que eles ejaculassem em seus seios (ela adora), e assim foi feito, Melissa tomou um banho quente
de porra, logo depois veio até mim, me beijou na boca e me pediu para gozar dentro de sua boca para engolir minha porra, o que ela não pode fazer com os
outros por questões de segurança. Claro que não recusei, pois já conheço como ela gosta disto. Dei uma esporrada gostosa e ela saboreiou tudo e voltou
a me beijar e dizer que me amava. Terminada aquela festa, ela se recompôs, vestiu sua minúscula tanguinha. Perguntei se ela não iria ao banheiro para lavar-se,
mas ela recusou-se, disse que gostaria de ir para casa com cheiro de porra de outros homens e assim foi feito. Estamos planejando realizar esta fantasia
ou algo parecido, pois Melissa adoraria transar com uns 5 homens ao mesmo tempo enquanto fotografo.
 
PM'S ESTUPRARAM MINHA NAMORADA !
 
O fato que irão ler agora, infelizmente foi um fato real, na época eu não poderia nem lembrar disso, pois foi um choque muito forte, mas agora com um tempo
passado, eu posso contar de uma maneira que nunca pensei que fosse possível ! Eu tinha 18 anos e tinha acabado de fazer o exame de habilitação, mas minha
carteira de motorista iria demorar um pouco para chegar, mesmo assim eu aproveitei que meu pai foi pescar e peguei o carro dele para sair com a minha namorada,
eu já tinha combinado com ela, cheguei na frente da casa dela e buzinei, ela saiu, e como sempre, lá estava ela toda gostosa, de blusinha coladinha sem
sutiã e de mini saia, ela tem só 16 anos mas tem um corpo de 20, é uma delícia, ela é virgem mas eu decidi que depois daquele dia ela não seria mais !
Quando ela viu que estávamos indo para um lugar deserto, logo ela percebeu quais eram as minhas intenções, apesar de ser virgem, ela é bem assanhada, quando
eu parei o carro, logo começamos a nos beijar, eu já estava passando as mãos no corpo dela, quando vi uma forte luz se aproximando, logo pensei em ligar
o carro e sair dali sem ver o que era, mas era um carro da policia e parou do meu lado, um policial gritou: - Todo mundo pra fora do carro agora ! Eu assustado
e ela também, saímos logo, então ele gritou novamente: - De costas e com as mãos no veículo ! Obedecemos na hora, então os policiais desceram da viatura,
eram dois, um magrelo muito feio e um negro bem grande e forte, eles vieram até nós e um deles perguntou: - Eu gostaria de ver a sua habilitação ! Então
como eu já estava morrendo de medo de ser levado para o distrito, pois eu sou de maior e com certeza seria preso porque minha namorada é de menor e eu
também não tinha habilitação, eu me virei para o policial e expliquei tudo. Então ele disse: - Ah ! Então a gatinha aí é de menor ! O magrelo então foi
revista-la, ele claramente passou as mãos nas coxas dela, deu uma apertada na bunda dela, enfiou a mão por de baixo da saia dela e depois apertou os seios
dela, aí ele virou ela de frente para ele, levantou a blusinha dela revelando os seus seios que são muito grandes, dizendo que ele tinha que revistar tudo
! Então eu mandei ele parar e a Carol rapidamente e assustada abaixou a blusinha. O negão me puxou de lado, colocou a mão no meu ombro e me explicou que
o único jeito de agente não ir pro distrito seria se eu liberasse a Carol para eles, eu fiquei com muito medo mas era o único jeito, pois eu e ela seriamos
castigados seriamente pelos nossos pais, então eu fui até ela e expliquei tudo, muito assustada ela concordou, não sei se foi por medo ou por tesão da
situação, mas ela aceitou ! O negão encostou no carro, abaixou a calça e começou a bater punheta, eu já me assustei com o tamanho do pau dele, pois a Carol
era virgem. O Magrelo ficou impressionado com o tamanho dos seios dela, ele tirou a blusinha dela e tirou também a saia dela, deixando ela só de calcinha,
então ele levou ela para o banco de trás do carro do meu pai e ficou com a porta de trás aberta, ele mandou ela chupar o pau dele e ela obedeceu, ela ficou
chupando o pau dele por um bom tempo, então ele arrancou a calcinha dela, apertou a bunda dela com força e colocou ela encima dele, ele começou a meter
nela com muita força, ela gritava muito, mas ele parou logo, pegou ela e saiu do carro com ela, colocou ela de quatro no banco de trás com a bunda para
fora com a porta de trás aberta, então ele segurou ela pela cintura e começou a meter com muita força na buceta dela, ele começou a estocar muito forte,
tirando quase todo o pau e depois enfiando ele inteiro, ela já estava gritando muito, até que ele viu o sangue saindo da sua bucetinha apertada, eles ficaram
muito felizes por ela ser virgem, então ele disse: - Olha só corninho, eu to descabaçando a sua namoradinha gostosa, que delicia ela é virgem, nossa, ela
tem uma bucetinha bem apertadinha e deliciosa ! Não demorou muito e ele gozou na bucetinha dela. Então o negão chamou ela e disse: - Vem cá sua puta gostosa
e vem chupar o meu pau, eu quero uma chupada bem gostosa ! Lá estava ela, pelada do meio da rua, ajoelhada e chupando o pau do negão, o pau dele mau cabia
na boquinha dela, então ele segurou a cabeça dela e começou a fuder a boca dela como se fosse uma buceta, então ele tirou o pau da boca dela e gozou na
cara dela, aí ele virou ela de quatro e disse que ia fuder o cuzinho dela, ele tentou enfiar no cuzinho dela mas aquele pau não cabia de jeito nenhum,
mas ele forçou tanto que acabou entrando, ela chegou a chorar de tanto gritar, mas logo ela gritava que estava adorando, então ele gozou no cuzinho dela,
dava pra ver a porra dele espirrar pela bunda dela ! Depois disso ele disse: - Agora eu vou experimentar essa bucetinha gostosa, sua puta desgraçada, mas
antes eu quero experimentar essas tetas gostosas que você tem ! Anda, sobe no capô do carro, agora você vai pagar uma espanhola pra mim ! Ele colocou ela
deitada no capô do carro, então ele deitou em cima dela e começou a apertar os seios dela com muita força, ela gritava de dor, aí ele começou a chupar
e morder com força, ele colocou o pau no meio dos seios dela, apertou os seios dela contra seu pau e começou um vai e vem muito rápido, e ao mesmo tempo
ele ficava apalpando e apertando os seios dela, até que logo ele gozou novamente na cara dela ! Depois ele ficou de pé em frente ao capô e ela continuou
deitada, ele puxou as pernas dela e começou a meter na bucetinha dela, ele estava metendo muito forte, por isso ela gritava muito ! Até que o magrelo disse:
- Essa puta desgraçada está gritando muito, vou calar a boca dela ! Ele subiu no capô e enfiou o pau na boca dela, ela começou a chupar, então os dois
gozaram nela ! Depois disso eu pensei que tudo tinha acabado, mas eles pegaram uma mangueira da construção ali do lado e lavaram ela todinha, passando
as mãos por todo seu corpo, depois de lavada, eles obrigaram ela a fazer um 69 com os dois, no qual os dois gozaram duas vezes cada um na boca dela e na
cara dela ! Então ela se lavou e o negão já colocando a roupa disse: - O seu corninho imbecil, essa sua namorada é uma puta mesmo, ela é muito gostosa
e eu adorei fuder ela, por isso ela vai ser a nossa puta, me dá seu telefone sua puta gostosona, e não minta porque eu peguei a placa do carro e vai ser
pior pra vocês ! Ela deu o numero pra ele, ela colocou a roupa, antes de ir embora os dois deram um beijo de língua nela, apertando a bunda dela e se esfregando
! Depois fomos embora, prometemos nunca tocar nesse assunto, mas nossas vidas nunca mais foram as mesmas.
 
NAS ESCADAS DO PRÉDIO
 
Caso real, ocorrido no Carnaval de 2000, no Rio de Janeiro. Meu nome é Fabiano, e tenho 29 anos. Tudo aconteceu inesperadamente, quando voltava eu sózinho
de um baile de carnaval perto de minha casa. Estacionei o carro na garagem do prédio em que moro. e como meu Apto é no 2º andar, como sempre fazia, subi
de escadas. Foi quando me deparei com um casal namorando nas escadas, a menina sugava a cabeça do pau do rapaz, como quem quizesse arranca-la, o rapaz
estava sentado no degrau de cima e a menina estava ajoelhada de costas pra mim. O rapaz me viu de imediato, pois as escadas é muito bem iluminada, porém
deixou que a menina continuasse a mamar sua Rola, sem avisa-la que tinham espectador. Fiquei meio sem saber o que fazer, e instintivamente continuei a
observar com atenção, é claro que meu pau deu sinal de vida, deixando um volume perceptivel a distancia. O rapaz começou a chingar a menina de putinha
virgem, o que me deixou com mais tezão ainda, para minha maior surpresa ele, me convidou para entrar na festinha, que ela adoraria ter a seu dispor dois
cacetes. Ela então olhou para tráz e sorriu, como quem concordasse. Era tudo o que eu queria, me ajoelhei por tráz dela e comecei a morder toda sua bunda,
ela usava uma fantasia de bailarina, e como tal, usava uma mini-saia rodada, e já estava sem a parte de cima. Tirei a calcinha dela, então suguei fundo,
fazendo-a delirar de Tezão, ela chegava até prender a respiração, para aguentar minha investida de língua, revesava o tempo todo em seus orifícios, indo
da xotina até seu cú. Ela então pediu para trocar, que queria me retribuir, o orgasmos que eu teria causado; e começou a chupar magistralmente meu cacete.
enquanto o rapaz se posicionava para começar a enraba-la, pois até aquela data a menina ainda era virgem (Na buceta), ela gemia gostoso com as estocadas
ritimadas que recebia na Bunda, não demorei muito para ejacular em sua boca carnuda, ela engoliu apenas os primeiros jatos, e guardou todo o leite dentro
de sua boca até sair a última gotinha, deixando então encorrer por todo o seu corpo. continuou a beijar meu pau até ele endurecer novamente, enquanto isso
seu namorado também havia gozado em seu cú. Foi quando pela segunda vez trocamos de posição agora, por iniciativa da menina, coloquei minha camisinha e
mandei ver, naquele CÚZÃO, e por sinal muito acostumado a ser fodido, pois apezar de meus dotes, entrou macio até o talo. Impus um ritimo diferente, alternava
empurrando até o fundo, e colocando só a cabeça, deixando-a louca, não conseguiu nem se concentrar direito no boquete que tentava proporcionar em seu namorado.
Foi quando para a nossa surpresa ela teve uma reação inesperada, desistiu de chupar a pica do namorado, e subiu para cima dele, implorando para que ele
finalmente tirasse seu cabaço, ele sorriu de orelha a orelha, e recebeu em cima de seu corpo aquela buceta tão desejada. Era tão grande o tezão que aquela
garota sentia, que ela prendeu sua respiração e fincou de uma só vez a pica de seu namorado para dentro de sua buceta, escorreu uma pequena lágrima de
seus olhos, pela dor que sentiu, e ficou parada por alguns instantes, para acostumar com aquele monte de nervo dentro de sua buceta, ela pediu para que
eu a ajuda-se, voltando a meter em seu cú, como tinha acabado de fazer, pois ela adorava ser emrabada, eu atendí de imediato, meti verozmente meu caralho
naquela linda mulher, ela gritava de prazer, sendo pela primeira vez mulher por completo, e mais ainda uma super mulher, pois tinha todas as suas entranhas
invadidas de uma só vez (a BUCETA e o CÚ), depois voltamos a trocar e também tive o prazer de meter naquela buceta apertada, recém descabaçada. Hoje somos
amigos, e, em-vez-em-quando, repetimos tudo de novo, só que com mais conforto, na cama, na banheira, na piscina, etc... Só que estas são outras histórias
que conto em outra ocasião.
 
PRIMEIRA SURUBA
 
Meu nome é Pierre, tenho 1,75m, sou branco e tenho um corpo bem sarado, pernas grossas, como dizem sou bem gostosinho. Num destes sábados resolvi convidar
uns amigos para sair, passar o tempo, beber e jogar conversa fora. Foi então que resolvi chamar a Ana, uma amiga papo 10, e de corpinho super gostosinho,
esta deve ter 1,65m, morena clara, cabelinho chanel, e uma boca super sensual, e o Saulo – amigo da pior qualidade, é meio maluco, super palhaço, é do
tipo amante latino. Estes logo concordaram. A Ana eu já havia paquerado há um bom tempo, passei em sua casa e depois na casa do Saulo, e fomos para um
barzinho na frente da cidade, frente para o Amazonas. Como era de seu feitio o Saulo começou a elogiar a beleza da Ana fazendo todo tipo de galanteio com
a única finalidade de deixá-la sem jeito. Eu, como bom que sou, comecei a defendê-la. E me dei de bem, ela começou a me beijar e ficamos se "cheirando"
boa parte do tempo. Lá pelas tantas, depois de termos bebido todas, decidimos ir para uma boate. Ao chegarmos sentamo-nos num sofá de canto que ficava
no lado mais escuro do salão. Como estava-mos bebendo bastante, o papo rolou para o lado da sacanagem coisa que nos deixou bem à vontade, quando Ana pediu
licença e foi para o banheiro Saulo me chamou, sacana como sempre, e disse que estava com o maior tesão, e se não arrumasse nada, também não deixaria a
Ana sair comigo, foi quando combinamos que só sairíamos se os dois ficassemos com ela, eu fiquei sem saber como convencê-la pois nunca tinha feito suruba
antes, assim sendo, a armação ficaria por conta dele. Neste momento ela voltava do banheiro e vendo nossa empolgação perguntou de que se tratava, fiquei
sem jeito, mas o Saulo logo desconversou jogando novos elogios: como a Ana estava bonita, e com um papo mole começou a insinuar um bocado de sacanagem.
Dei um beijo nela e fui ao banheiro. Ao voltar do banheiro, não sei que papo ele deu, encontrei os dois aos beijos ele com a mão entre suas coxas e ela
com a mão sobre seu pau, não contei pipoca, sentei-me do lado dela e comecei a beijá-la na nuca, pescoço, orelhas... passando discretamente a mão nos seus
seios, sem atentar para o fato de estarmos dentro da boate. Foi quando Ana se afastou um pouco de nós e com um olhar de censura, pediu para sairmos dali.
Saímos e fomos direto para um motel. No quarto, não perdemos tempo tiramos nossas camisas e avançamos em direção a Ana, que estava malucona (porre mesmo).
Eu a abracei e dei-lhe um beijo super safado enquanto o Saulo a abraçava por trás, passando a língua em sua nuca e pescoço. Até então ela só recebia nossas
investidas, de súbito, ela nos sentou na cama e começou e se despir, dançando e jogando suas roupas em nossos rostos, coisa que nos deixou mais excitados.
Logo terminamos de nos despir, mostrando nossos mastros quase estourando para aquela gatinha. Parecendo combinação levamo-a nos braços até a banheira,
acariciando sua xaninha e chupando o biquinho se seus mamilos. Após termos nos molhado o suficiente para sacanagem ficar mais gostosa colocamo-a de pé,
foi quando o Saulo disse que ela não aguentaria nem 10 minutos em pé, acordo feito, ele começou a chupar todo seu corpo, pescoço, orelhas costas, seios,
coxas..., eu como sempre fazendo a minha parte, comecei a chupar seus seios com maior intensidade, passando por aquela barriguinha super sarada até que
chequei ao poço dos desejos, mordisquei suas coxas, sua virilha até que comecei e lamber aquela xaninha bem raspadinha. Enquanto isso, Saulo mordiscava
e beijava as costas e nádegas dela, chegando a lamber aquele cuzinho rosado, fizemos assim por pouco tempo aumentando nosso tesão com os gemidos e sussuros
que de tanto prezer eram soltos por Ana. Em pouco tempo em meio aos gemidos lacivos daquela putinha sentimos suas carnes estremecerem, ela gozara com as
nossas chupadas. Ela então disse que não aguentava mais e pediu para irmos para cama. O que fizemos prontamente. Saímos da banheira e fomos nos deitar
lado a lado com ela no meio, que logo começou a chupar nossas picas que de tanto tesão e tão duras até parecia que tinha um coração batendo dentro. Ana
chupava nossos sacos, lambia nossos mastros chupava as cabeças inchadas de tesão, mordiscando e alternando entre o sorvete de "coco" e o de "caramelo",
nos levando à loucura arrancando dagente urros de prazer. Não aguentando mais, começamos a fodê-la. Ela sentou-se no pau do Saulo, contorcendo-se toda
e dando gemidos de prazer, cavalganco como uma louca, enquanto eu ficava de pé sendo mais uma vez chupado por aquela boquinha super úmida, forçando até
a garganta, realmente estava fodendo aquela boca, parei um pouco pois não queria gozar antes de comê-la também. Passei para trás dela e comecei a preparar
aquele cuzinho pra me receber com pequenas estocadas com um, dois... dedos cheios de vaselina que me faziam escorregar por dentro dela \n';document.write(barra);  } } changePage();
 
sentindo seu cuzinho piscar parecendo que me chamava, até que também não aguentando mais, comecei a enrabá-la, no começo bem devagarinho, curtindo cada
gemido dela, depois acelerando, foi o máximo, ora ela pedia para parar ora pedia mais, fiquei alucinado com aqueles gemidos. Pareciamos animais urrando
e estocando freneticamente aquela putinha. Resolvemos trocar de posição, deitamo-a de bruços e o Saulo começou a comer aquele cuzinho fazendo-a gritar
e gemer mais uma vez, foi quando sentei-me na sua frente e pús meu mastro na sua boca para consolá-la. Em meio aos urros e gemidos, dados pelos três, gozamos
quase ao mesmo tempo o Saulo caído sobre o corpo dela e eu enchendo aquela boquinha com mina porra que parecia não acabar mais, porra esta que ela não
deixou cair um pinguinho sequer, engolindo tudo. Caímos os três exaustos. Logo, fomos tomar banho juntos, a princípio só para relaxar, mas como o cheiro
de sexo estava no ar, logo começamos a nos animar, parecia-mos insaciáveis...transamos alucinadamente o resto da noite, de várias formas, mas isto é assunto
para outro conto.
 
A DENTISTA SAFADA E O MARIDO VOYEUR
 
Quem é que pode dizer que nunca sentiu tesão pela dentista ou não teve fantasias eróticas de uma sacanagem gostosa na cadeira do dentista? Pois é. Eu tive
também. Só que, felizmente, nào ficou só na fantasia. O nome da minha dentista é Elisabeth, que nós podemos chamar de Beth. Vou tentar descrevê-la rapidamente,
mas adianto que é difícil. Ela é morena, uns 28 ou 30 anos, cabelos longos, daqueles que encostam no teu rosto quando ela se debruça para olhar os dentes.
Olhos castanhos muito claros, seios redondos e duros, com biquinhos que parecem sempre arrepiados debaixo da camiseta branca sem sutiã. Ela sabe como enlouquecer
um cliente, é impossível passar mais de dois minutos sem uma ereção no consultório. É uma mulher alta, com braços que chamam a atenção pela penugenzinha
dourada, uma bunda redonda também, grande, super marcada pela calça branca apertada. Eu já tinha ido três vezes ao consultório e sempre fiquei de pau duro
na cadeira durante todo o tempo, imaginando tantas loucuras que nem sentia dor. Acho que podia arrancar um dente sem anestesia. Nas duas primeiras vezes,
disfarcei com o paletó ou pondo a mào sobre o pau. Na terceira, tive a impressào de que o que ela curtia mesmo era ver um homem maluco com sua beleza.
Então relaxei e deixei o pau duro mais à mostra, de vez em quando alisava o bicho sem muita cerimônia. Percebi que duas ou três vezes ela olhou para o
meu pau quando saía da pia em direção à cadeira. Mas ficou por aí. Quer dizer, mais uma vez acabou em punheta no banheiro da empresa onde eu trabalhava,
no centro do Rio. Minha quarta sessão foi marcada para o fim do expediente, às 19h. Eu seria seu último cliente. Cheguei quinze minutos mais cedo e a secretária
(aliás, outra gatíssima, de uns 20 aninhos....) me recebeu, pediu desculpas e disse que precisava sair naquela hora. Me pediu para aguardar porque a dra.
Beth estava atendendo seu marido (marido dela, Beth). Comecei a me distrair com uma revista de turismo, mas logo comecei a ouvir vozes. Era a voz de um
homem gemendo, dentro do gabinete. Pensei que nào seria possível aquilo estar acontecendo, mas estava. Encostei o ouvido na porta com cuidado e tenho certeza
Ter ouvido o cara dizer: "que boca maravilhosa, chupa gata, chupa mais". Fui ao teto e voltei de tesão. O cacete subiu na hora e a raiva também, de inveja
daquele sacana que estava ganhando um boquete daquela mulher maravilhosa. Comecei a ouvir vozes dela também, e o som da cadeira, como se ele estivesse
se levantando. Pelo movimento e pelas vozes, acho que ela se deitou na cadeira e o cara se deitou sobre aquele corpo delicioso. O tom das vozes foi subindo
e eu nào tive mais dúvidas de que os dois estavam na maior foda do mundo. Ela gemia mais baixo, mas o cara falava alto, e consegui entender algumas palavras,
sempre falando da bucetinha dela, que era apertada, que ela era uma delícia. Ouvi som também de tapas, pelo que entendi o cara fodia esbofeteando minha
dentista deliciosa. Aí foi que eu fiquei com raiva do cara mesmo. A cadeira fazia barulho e ele começou a quase gritar, até que disse: "vou gozar, sua
putinha. E você vai engolir." Mandou aos berros que a mulher abrisse a boca e deu o gemido fatal, de quem estava esporrando mesmo. E dentro daquela boca
cheirosa e maravilhosa. Que puto, me matava de inveja. Claro que tentei olhar pelo buraco da fechadura, mas não dava para ver nada. Não sei como não gozei
dentro das calças. Quando ficaram em silêncio, procurei logo me recompor e me sentei no sofá, como se nada tivesse acontecendo. Não demorou muito e a porta
abriu. Saiu o cara lá de dentro. Era um camarada boa pinta, alto, parecia mais novo do que ela, talvez uns 25 anos, tinha a barba mal feita, um corpo bem
malhado. Ele saiu ajeitando o volume nas calças, mas o pouco tempo não deu para o pau do cara amolecer totalmente, dava para ver claramente a ereção da
pica dele, que parecia ser bem grandinha. Ele não pareceu surpreso de me ver. Me cumprimentou, enquanto continuava tentando ajeitar o pau na calça. Quando
ele entrou no banheiro da antesala, ela apareceu na porta e me chamou, pedindo desculpas pela demora. Estava mais linda do que nunca. Eu entrei, me sentei
na cadeira, ela fechou a porta. Dessa vez, nào fiz o menor esforço para esconder o tesào. Me lembro de que estava com uma calça de linho, de tecido bem
leve. E o bicho armou a maior barraca da paróquia. Nào pus nem a mào por cima, deixei os braços descansando dos lados. Naquele jogo de sedução, ainda afrouxei
a gravata e abri dois botões da camisa, deixando aparecer um pouco do meu peito peludo. Disse que estava com calor. Apesar do ar condicionado, era verdade.
Eu chegava a suar de tanto sufoco de imaginar a cena que ouvi. O tratamento começou normalmente. Quando ela se aproximou do meu rosto, tive a certeza de
sentir o cheiro de porra que vinha da boca dela. Não fiquei com nojo. O tesão só aumentou. Nossos olhares se cruzavam, pertinho, e eu tive a sensação de
que ela estava excitada também. Ela chegou a olhar para o volume na minha calça, sem cerimônia. Devagarzinho, já tendo a certeza de que ela nào teria nenhuma
reação hostil, comecei a alisar o pau. Não demorou muito e comecei a abrir o ziper. Tirei a pica pra fora e comecei a tocar uma punheta de leve, respirando
fundo. Pensei "seja o que Deus quiser, mas nào vou me perdoar se eu não fizer nada diante da situação". Na caçapa. Ela ficou ainda uns dois minutos fingindo
que não estava percebendo minha punheta, mas de repente se levantou, deixou os instrumentos sobre a banqueta, voltou encarando meu pau e foi com a boca
direta onde eu mais queria. Afrouxou meu cinto, liberou bem o cacete e caiu de boca. Eu estava na mesma situação do marido que eu tinha invejado tanto
momentos antes. Pensando nisso, comecei a gemer como ele. Em alto e bom tom. Quanto mais alto eu gemia e elogiava aquele boquete maravilhoso, quanto mais
alta a minha voz, ela parecia mais excitada e engolia meu pintão com mais vontade, com mais força. Quando vi que ela nào ia largar o pau, eu perguntei:
"quer mais porra na boca, gatinha? Se quiser, é só continuar mais um pouquinho que vou esporrar muito leite em você." Mas não era isso que ela queria.
Tive uma sensação de abandono enorme quando ela largou meu pau e segurou minha mào para que eu não me acabasse automaticamente na punheta. Pediu para eu
esperar um pouquinho. Ela deixou a sala, demorou uns dois minutos e voltou, sabe como? Nuazinha em pelo. Que visão fantástica aquela dentista morena peladona
só pra mim. Ela encostou a porta e me pediu para me levantar. Se deitou no meu lugar e pediu: "agora me come, me come com força". É claro que não precisou
pedir de novo. Eu só tirei a camisa, para sentir aqueles seios maravilhosos encostando no meu tórax. Parti de calça e tudo pra cima dela, nem o sapato
tirei, tamanho era o tesào. Tive de parar algumas vezes para nào gozar antes da hora. Quando ela começou a gritar e pedir que eu desses uns tapas no rosto
dela, que estava gozando, aí nào deu para segurar mais. Meti a porrada, dei alguns tapas fortes no rosto dela enquanto ela gozava e eu também. É claro
que ela tinha posto uma camisinha na minha pica antes de ser penetrada. Na hora de gozar, eu tirei rápido a camisinha, fiquei de pé e, ainda dando porradas
no rosto dela esporrei. Continuei batendo quando a porra já começava a lambuzar o rosto dela. Parece que gozei mais do que o normal. A cada esguicho do
cacete, era um safanão naquele rostinho lindo, que acabou ficando todo vermelho e lambuzado. Quando acabei de esporrar, ela me puxou e me deu um beijo.
Saber que estava beijando a boca que tinha recebido a porra do marido e a minha também me deixou maluco, nem deu para perder o tesào, acho que eu daria
mais umas quatro fodas sem amolecer o pau, de tão doido que eu estava. Mas ela cortou o barato, se levantou e começou a se vestir. Quando fui falar alguma
coisa, ela pôs a mão delicadamente na minha boca, pedindo para nào falar nada. "Não precisa falar nada, nunca", foi o que ela disse. Eu ainda tentei argumentar,
mas me conformei com a despedida, vesti desajeitadamente a camisa, joguei a gravata sobre os ombros e saí meio torto. Quando abri a porta, mais uma surpresa.
O marido dela estava no sofá onde eu tinha ficado antes. Só que ele não tinha se comportado tão bem como eu. Estava limpando o cacete. Ele tinha tocado
uma punheta enquanto eu fodia a gata dele dentro do consultório. Deu para reparar que o cacete do cara era maior do que o meu, que já é bem grandinho,
uns 18 ou 19cm. Ele nem olhou para mim, quando eu saí. Continuou, naturalmente, limpando a porra do cacete com um lenço. Ao chegar à porta, eu me voltei
e disse um "até logo". Só aí ele olhou para mim e respondeu: "falou, parceiro".
 
A MORENA, O LOIRO E EU
 
Eu sempre gostei de ler contos eróticos, na adolescência fui o rei da punheta. O mais engraçado é que a gente nunca pensa que vai viver uma experiência
digna de registro. Só que eu vivi algumas. A mais sensacional delas aconteceu em julho de 99, dois dias depois de meu aniversário de 33 anos. Moro em Copacabana
e resolvi tomar umas biritas sozinho. Acabei num bar de Vila Isabel, o Petisco da Vila, para matar as saudades das calçadas com as notas musicais de Noel
Rosa. Rolava um sambinha daqueles bem bacanas, de leve. Eu nem estava pensando em sexo até chegar uma morena escultural, tipo Valeria Valenssa. Os olhos
eram castanhos claros. Os cabelos, negros, eram tão bonitos que, de longe, dava para sentir como eram macios e perfumados. Só que estava acompanhada. A
morena devia ser mais alta do que eu, que tenho 1m77. Sou um cara muito boa pinta, filho de italiana com árabe, moreno claro, quase sempre bronzeado, com
meus 75kg. Jogo muito futebol. As mulheres se amarram nas minhas pernas e dizem que tenho um olhar irresistível. Mas o cara que acompanhava a mulata nota
mil era do tipo de deixar qualquer marmanjo meio complexado. Realmente boa pinta, devia ter quase dois metros, um pouquinho mais velho do que eu, loiro,
olhos verdes, corpo de jogador de basquete e cara de galã de Hollywood. Quando eu estava já meio embriagado pela cerveja e pela beleza da morena, olhando
assim como quem perdeu alguma coisa no infinito, percebi que os dois começaram a olhar pra mim também. Fiquei meio desconcertado, achei que ela estava
contando ao cara como eu a secava com os olhos. Disfarcei um pouco, acabei de tomar a cerveja e pedi a conta. Enquanto o garçom não chegava, evitei olhar
na direção do casal, mas era impossível. Nas poucas vezes que olhei, achei que falavam de mim ainda. A conta chegou, eu paguei e fui ao banheiro. Fui para
o banheiro com a morena na cabeça e, quando tirei o pau pra mijar, comecei a ficar excitado. Claro que não deixei o pau ficar duro de vez num banheiro
de bar, ficou semi-duro. Antes de começar a mijar, senti que um cara entrou no banheiro e, apesar de ter outros lugares, resolveu mijar ao meu lado. Olhei
pro lado e vi que era o loiro que estava com a morena. Senti também, sem encarar diretamente, que o pau dele saiu da calça também meio duro, como o meu.
E`senti que ele olhava escancaradamente pro meu pau. Pensei logo: "será possível que um cara desse, com uma escultura daquela pra comer, é viado?" Senti
que náo iria ficar a vontade pra mijar e ia guardando o pau quando ele segurou meu braço. Foi logo dizendo: "Tu ficou afim daquela morena que estava comigo,
não ficou?" Rapidamente, antes que entrasse alguém, ele disse que ela tinha gostado de mim e pedido para ele ir ao banheiro para ver se meu pau dava pro
gasto. Diante do meu sorriso amarelo e ruborizado, ele me convidou para me sentar à mesa deles. Claro que aceitei. Me recordo que o cara saiu do banheiro
com um braço sobre meu ombro, como se fôssemos velhos amigos, e sorrindo muito, falando sobre futebol. À mesa, passei o tempo todo de pau duríssimo, apesar
de a conversa ser sobre futebol e samba. A morena sensacional roçava o braço liso no meu. No outro, às vezes o loirão encostava seu braço super peludo.
Achei estranho estar gostando daquilo, mas me excitava e muito. Embaixo da mesa, todas as pernas se roçavam discretamente. De repente, a morena falou que
queria ver naquela hora o que o seu namorado tinha visto no banheiro. Mudei minha cadeira para o lado dela e, disfarçando com o forro da mesa, tirei o
bicho pra fora. Ela segurou um pouquinho e falou para o loirão: "aprovado, pede a conta ao garçom". Pedi a ela pra largar meu pau porque eu precisava de
um tempo para amolecer o bicho, senão nem poderia me levantar. Depois de algum tempo, pagamos a conta e saímos, mas eu ainda estava em situação constrangedora,
com o pau duro pra quem quisesse olhar o volume da calça. Caminhamos um pouco até uma pequena rua transversal ao Boulevard 28 de Setembro, muito escura,
onde estava o carro deles, um carro importado preto, não me recordo a marca. O cara se sentou no banco de trás e ela no volante. Antes de ligar o carro,
a morena desabotoou minha camisa e começou a sugar meus peitos, enquanto com a mão abriu minha calça para me punhetar. Era muito excitante correr aquele
risco, fazer aquilo que eu nunca tinha feito em plena rua de Vila Isabel. Olhei pra trás pra ver o que o cara estava fazendo. Sem exagero, acho que o cacete
do loiro devia Ter uns 23 ou 24 centímetros, dava medo. Nem em filme pornô me lembro de ter visto coisa parecida. Ele notou meu espanto e começou a bater
punheta com o pau entre os dois bancos da frente, de vez em quando batendo o pau no meu braço e pedindo pra mulata chupar, mas ela não largou o meu. O
cara ficou atrás do meu banco e começou a falar no meu ouvido, se eu estava gostando, se a boca dela não era sensacional, se eu ia esporrar no carro dele
etc. Ela chupava meu pau e o cara me fazia carícias no pescoço, no rosto, na cabeça. A situação era demais. Ele pediu para que eu avisasse quando fosse
gozar pra nossa porra sair ao mesmo tempo. Foi ele falar isso e a leite começou a subir e queimar meu pau. A morena deu um jeito de a cabeça das duas picas
ficarem juntas, ela pediu para a porra ser jogada na mão dela. Os jatos saíram juntos. A parte que não caiu da mão dela ela colheu e jogou sobre seus seios
e barriga, lambuzando-se toda. Quase desmaiei de tesão. Dali, fomos diretos para um motel, o Vips, em São Conrado, na melhor das suítes. Chegando lá, ela
me jogou na cama, tirou minha roupa, peça por peça, deu outra chupada no cacete. O cara se deitou ao meu lado, bem encostado em mim, e ela alternava a
chupada. Resolveu dar sua buceta cheirosíssima pra eu chupar, praticamente se sentando sobre meu rosto e passando o grelo no meu nariz e na minha língua.
Ela estava de quatro quando eu senti o cacetào descomunal do loiro se aproximando da xoxota que eu estava chupando. Vi bem de pertinho aquela tora entrando
devagarzinho, centímetro por centímetro. Fiquei maluco e aumentei o ritmo das lambidas, e o cara começou a meter com força. Eu sentia a força na minha
cara. De vez em quando, a piroca dele saía e se encostava no meu rosto. Fiquei na minha. De repente, ele tirou a piroca, dizendo que ia me ensinar a fazer
aquilo direito e que deveríamos trocar de posição. Fizemos isso. Que buceta dos deuses. Eu pensei que devia ter sido alargada por aquele jegue, mas ela
continuava apertada. Um fenômeno. Quando comecei a acelerar a bombada, o loiro começou a mexer tanto com a cabeça e a língua que sobrou lambida pro meu
saco também. Ele segurou meus quadris e começou a coordenar meus movimentos. De repente, fez meu pau sair da buceta e simplesmente caiu de boca. Foi indescritível.
Adorei e passei a meter ora na buceta, ora na boca do gigante. Esporrei nas costas da morena. Na posição em que eu estava, cheguei a sentir a esguichada
do cara nas minhas costas. A morena já tinha gozado, aos berros, umas quatro ou cinco vezes. Ou mais, não dava pra contar. Fomos ao banho. A morena começou
a me ensaboar pela frente e pediu pro namorado passar sabão nas minhas costas. As mãos do casal se encontravam nas minhas coxas, meu joelhos, minhas pernas.
E seguravam juntas meu pescoço. Claro que o bicho não demorou nem dois minutos pra dar pinote de novo. O do loiro jegue também não. Ela me deu um beijo
longo enquanto o cara passava a mão na minha bunda, nas costas. Foi aí que ela pediu uma coisa que eu relutei, mas tive de atender. Me pediu para beijar
o cara, que ela ficava maluca vendo dois homens se beijando. Como eu resisti, o cara segurou minha cabeça e me tascou um beijo meio à força. Ela se encostou
na parede em frente a nós dois e disse que queria gozar vendo dois homens se beijando. E começou uma siririca cinematográfica. Eu relaxei, faria tudo pra
agradar aquela deusa. "Estou quase gozando, segura no pau dele", ela pediu pra mim. Pra me encorajar, o loiro segurou minha pica e eu cedi. Segurei pra
valer e comecei a tocar punheta pro cara. Sem exagero, minha mão quase não dava a circunferência. O bicho era um cavalo mesmo. "Chupa ele, Germando", mandou
a gata. O cara se abaixou e abocanhou meu pau. Chupava muito bem. Ele segurou minha bunda e começou a enfiar um dedo, enquanto eu socava o cacete dentro
da boca dele. Aos gritos, ela pediu para eu não gozar, porque estava gozando, mas queria meu pau enfiado na buceta dela em seguida, pra gozar várias vezes.
Disse isso e gozou. Me puxou pra cama, deitou-se com as pernas abertas e me puxou contra si. Que penetração sensacional. Comecei a meter forte, obedecendo
a ela. O loiro veio e começou a alisar minha bunda, forçando pra baixo, tentando coordenar os movimentos. Não esbocei reação quando ele enfiou um dedo
na minha bunda de novo. Achei muito bom. Falando no meu ouvido, ele perguntou se podia se deitar sobre mim só para esfregar o tronco na minha bunda. Eu
disse que esfregar tudo bem, mas sem penetrar. "Nem a cabecinha?", perguntou, rindo. Eu recusei a oferta, até porque sabia que eu não iria suportar. Continuei
metendo forte com o loiro em cma de mim. Ele aproveitou o momento de tesão maior, quando eu já gemia alto, pra começar a avançar o sinal. Sinceramente,
se o cacete dele nào fosse tão grande eu acho que deixaria. Pra falar a verdade, eu até ousei tentar, mas quando o cabeção entrou não deu pra suportar.
Pedi a ele que não tentasse de novo, que iria me machucar. Ele disse que tudo bem, mas que eu tinha de ceder alguma coisa, que tinha de ajudar a gata dele
a chupar aquele cacete. Enquanto eu metia pra valer na morena, ele levou o cacete até a boca dela e eu obedeci. Começamos a chupar o cacete dele. Eu estava
com a cabeça do pau dele dentro da minha boca quando ouvi a morena gritar que ia gozar. Claro que esporrei junto, e chupando um pau. Logo em seguida, ele
também gozou, tocando uma punheta e esguichando porra sobre meu peito e o peito da morena. Caímos exaustos. Por incrível que pareça, tudo isso aconteceu
em pouco mais de uma hora. Tomamos um banho rápido e, apesar de meu pau estar ainda duro, e o do cara também, a morena insistiu para ir embora, porque
tinha de acordar cedo. Me recordo que demos um delicioso beijo a três antes de deixar o quarto. Eles me levaram pra casa e disseram que não me veriam mais
porque são casados, têm filhos e não podem correr o risco de criar um relacionamento estável com mais ninguém. É uma pena. Desde esse dia, sonho em transar
com casais.
 
CASAL SAFADO - DOEU MUITO.
 
Ola amigo(a)s, o q vou relatar aqui agora faz parte de nossa vida sexual, portanto tentarei ser o mais fiel possivel aos acontecimentos. Sou Alvaro, 35
anos, voyeur e Bi, ela Ana Paula, 29 anos, BI, Sado e Submissa, adepta do menage e gang bang. Casados a 14 anos, ela aos 15 anos perdeu o cabaço pra mim,
e no ano que completou 19 anos, conheceu outro cacete, levado por mim para inicia-la em sodomizacao. Hoje ja temos muita experiencia e o q vou relatar
agora é uma das que mais gosto de lembrar. Fomos a uma boate em um cidade vizinha a nossa, arranjar alguem interessante para um menage, sentamos em uma
mesa, a Ana estava de mini saia e colant, bem insinuante, imediatamente notei que todos olharam pra ela, e ficamos felizes por isso, entao era hora de
achar a pessoa ideal. Notamos que dois Senhores, que vou chamar de Marcos e Paulo, na faixa dos 40 a 45 anos estavam secando a Ana e resolvi ir até a mesa
deles e contar nossas intençoes, disseram que tinham um apto proximo e que adorariam transar com ela. Entao chamei ela pra mesa e apresentei, disse que
adora sado leve e DP, eles se animaram muito e prometeram que com sua experiencia fariam coisas que ela jamais tinha provado. Tudo combinado..., eu iria
ficar no carro na garagem do predio deles e eles levariam ela para apto deles e ligariam no meu celular onde eu poderia ouvir tudo e deixar minha imaginacao
fluir. No caminho paramos em uma farmacia, disseram que iriam comprar camisinhas pois tinham poucas e a noite prometia. Bom... chegando lá subiram com
a Ana, antes dela subir, passei a mao na xana dela e estava praticamente pingando, eu disse pra ela " tá excitada né sua safada " ela respondeu, " estou
muito seu corno, e acho que esses coroas são bem experientes, vai ser legal, te punheta bem gostoso no fone que quando eu descer vou chupar até vc gozar
tá queridinho da mamae ". E foi com eles ! Oito minutos apos, tocou o celular, eu ja estava muito excitado e ao atender ja pude ouvir ao fundo os gemidos
dela, o Paulo me falou ao fone, "CORNO, ESCUTA COMO ELA GEME, E OLHA QUE SO ESTAMOS NO COMEÇO, APENAS CHUPANDO ELA", ai pedi que colocasse o fone bem perto
deles, colocou e foi ajudar, e eu escutando tudo, ela gemida e dava aqueles gritinhos de espamos de tesao. O Paulo voltou e disse, " CORNO, ESCUTE BEM
POIS AGORA VAMOS FODER COM VONTADE " e eu pude escutar o barulho das estocas e os gritos mais altos de tesao dela. Ouvi ao fundo o Marcos dizer, ela tá
quase gozando essa vaca, nao deixa nao ! Ai colocaram ela no fone comigo e enquanto falava comigo davam tapinha na xota pra ela dar gritinhos de dor, ela
esta me dizendo que eles realmente sabiam o q faziam que tava gostoso de mais. Ai o Marcos pegos o fone na mao e disse, agora seu CORNO é que vem o melhor,
espere, continue falando com essa puta que vou ao quarto e ja volto. Devolveu o fone pra ela e perguntei o q estava acontecendo, ela dizia que o Paulo
continuava a dar tapas na xana e que ela ja tava bem vermelha e ardida, e q o Marcos tinha ido pro quarto. O Marcos, voltou ao fone e me disse, agora vc
só vai escutar, ela nao vai dizer nada só os gemidos, ai comecei a escutar os gemidos altos delas, os humm, humm, humm, os ai ai ai, e depois um grito
alto, TÁ ARDENDO MUITO. Ai fiquei preocupado e gritando ao fone, pedi pra falar com ela, deram o fone pra ela e ela contou o q faziam, estavam passando
pedra HUME na buceta dela, de forma a ficar bem ardida e davam tapas em cima, ela dizia que no começo tava doendo demais e que agora ardia, mais dava um
coceirinha gostosa, e que ela estava rebolando em cima do pau do Marcos pra passar a coceira, PORRA QUE PUTA TESAO EU FIQUEI QUANDO ELA DISSE ISSO, nunca
tinham feito isso com ela, sequer eu podia imaginar algo tao gostoso. Ficaram a noite toda fudendo, eu acho que gozei na punheta mais de 5 vezes, e quando
ela desceu do apto, estava um bagaço, serio, nunca vi ela tao cansada, e estava com a buceta muito muito ardida. Claro que promessa é divida, e fiz ela
me chupar o cacete até gozar, afinal, chupar mais um seria facil pra minha puta.
 
IGUAL AO PAI...
 
Tipo mignon, 1,64m, 51kg, 25 anos, sou uma mulher que curte bastante a vida. Encorajada pelo meu atual namorado, vou contar uma coisa que me aconteceu há
alguns anos e que espero que possa levar uma pitada de prazer a todos vocês. Estava namorando Marcelo, um homem muito bonito. Separado, ele tinha sido
pai precocemente. Aos 18 anos, tornou-se pai de Marcelinho, e um ano depois nascia Rodrigo, frutos de um casamento também bastante precoce que, pelo que
me contou, acabou quando ele tinha 28 anos. Quando o conheci, ele estava com 36 anos e achei-o muito interessante. Começamos um namoro que logo se firmou.
Resolvemos passar aquelas férias de verão no litoral baiano. Fiquei meio chateada quando ele me disse que teríamos a companhia de seus dois filhos. Ele
explicou que eles já eram grandes, independentes e não nos incomodariam. Marcamos a viagem para uma terça-feira. Rodrigo chegaria á Brasilia um dia antes,
na segunda-feira, e embarcaríamos no dia seguinte para Belo Horizonte, onde encontraríamos o Marcelinho, e de lá seguiríamos para o sul da Bahia. Tudo
combinado, na segunda-feira, véspera da viagem, Marcelo me apanhou em casa para que eu dormisse no seu apartamento, e disse que ainda teria de voltar ao
trabalho no dia seguinte para resolver alguns problemas pendentes. Em seu apartamento, fui recebida por Rodrigo, um de seus filhos, que se mostrou muito
amável e atencioso comigo. Como o apartamento tinha apenas um quarto, Rodrigo se arrumou para dormir na sala. Á noite, ao nos deitarmos, eu e Marcelo,
como sempre fazíamos, começamos á trocar carinhos e partimos para um gostoso amor com muitos beijos e inevitáveis gemidos. No auge da transa percebi, sob
a porta, sombras que cortavam a claridade e denunciavam a presença de alguém que se movimentava próximo da porta. A sensação de estar sendo bisbilhotada
na transa despertou-me um enorme tesão e alcancei um orgasmo alucinante. No dia seguinte, Marcelo saiu cedo para o trabalho e eu permaneci na cama. Ao
levantar-me e abrir a porta, quase esbarrei em Rodrigo, que se dirigia ao banheiro apenas de cueca e numa excitação que me deixou extasiada. Ficamos imóveis
e ele, com certo constrangimento, fez sinal para que eu fosse ao banheiro primeiro. Ainda paralisada na frente dele, devolvi a gentileza, com outro sinal
de mão, sem contudo deixar de olhar para o seu belo e jovem corpo e sua ereção, que chegava a escapar da cueca, delineando um maravilhoso instrumento.
Fui ao banheiro e, ao sair, já encontrei vestido com uma bermuda que delineava bem o seu corpo. O constrangimento de momentos antes foi se transformando
em descontração á medida que tomávamos café e comentávamos sobre o imprevisto que nos impediu de viajar logo pela manhã. Rodrigo me contou que morava em
Belo Horizonte e que estava em Goiânia visitando os avós. Por volta do meio-dia, Marcelo ligou e pediu que viajássemos, eu e Rodrigo, por que ele dificilmente
conseguiria resolver os problemas antes da quinta-feira. E, afinal, Marcelinho, outro de seus filhos, nos aguardava em Belo Horizonte. Marcelo prometeu
que viajaria de avião na quinta á noite. Lamentamos, mas decidimos partir naquele mesmo dia. Pegamos a estrada por volta das treze horas e, após duas ou
três horas de viagem, senti que o pneu estava baixo. Paramos, efetuamos a troca. Rodrigo disse que ia aproveitar para "tirar a água do joelho". Propositadamente,
ele se posicionou de tal forma que o retrovisor me colocava como uma privilegiada espectadora. Fiquei admirada com a beleza e o tamanho do cacete semiduro
daquele rapaz. Ele o balançou como quem tinha a convicção de que estava sendo observado e apreciado. Voltou ao carro estampando um sorriso maroto e prosseguimos
viagem. A conversa descontraiu a viagem sem que se perdesse aquele clima de cumplicidade que se instalara desde o primeiro contato da manhã. Quando começou
a escurecer, resolvemos parar e, coincidentemente, um motel se apresentou próximo da estrada. Percebi que ele ficou excitado com a possibilidade de passarmos
a noite por lá. Criei coragem e entramos. Reconhecemos os espaços da suíte que, muito bonita, oferecia hidro-massagem e sauna, além dos sempre presentes
espelhos espalhados pelas paredes e pelo teto. Retiramos algumas peças de roupa da bagagem, e em seguida Rodrigo entrou no banheiro, lavou-se e apareceu
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uma toalha. Envolvida por uma irresistível excitação, segui para o meu delicioso banho. Ao retornar, encontrei Rodrigo sentado na cama assistindo a um filminho
pornô. Fiquei meio sem graça e perguntei se ele já tinha visto algo do gênero. Embora permanecesse enrolado na toalha, percebi sua indisfarçável excitação.
Também enrolada em uma toalha sentei-me ao lado dele e, ainda mais excitada, comecei a passar as mãos pelas suas costas, soltei a toalha e descobri seu
belo e jovem corpo, que ostentava, um enorme e bonito cacete, completamente duro. Quando envolvi o cacete com a minha mão, Rodrigo suspirou profundamente
e se deitou, oferecidamente. Safei-me também da toalha e passei á chupá-lo por inteiro. O rapaz passou a retribuir as carícias com imenso tesão. Quando
dei por mim, estávamos num delicioso 69. Como era bonito o seu cacete! Era grosso e maior que o do próprio pai. Que delícia! Tomado por um tesão incontrolável,
ele virou-me e penetrou de forma tão viril e numa só estocada que gozamos de imediato. Rodrigo parecia satisfeito, mas não saciado. Ele saiu e me penetrou
novamente, comendo-me com toda a sua energia. De quatro, sentia o vigor, a potência, a grossura e o cumprimento do cacete do insaciável garanhão. Depois
de muita brincadeira e de mais um gozo arrebatador, dormimos abraçados. Despertei na manhã seguinte com nova penetração, que só foi possível porque permaneci
molhadinha a noite inteira. Mais uma vez foi incrível, pois parecia que o caralho estava maior e grosso. Se dependesse dele, continuaríamos por muito mais
tempo aquele jogo de amor. Mas, após mais uma gozada divina, tomamos um banho e partimos. Durante o restante da viagem, Rodrigo me contou que tivera uma
namorada da mesma idade dele e que transavam muito, tanto na casa dele como na dela. Entendi de onde vinha a presteza e a desibinição do rapaz. Ao chegarmos
a capital mineira, rumamos ao encontro de Marcelinho. Permaneci em frente ao prédio em que moravam, Rodrigo subiu e minutos depois reapareceu acompanhado
do irmão. Mais parecido com o pai, Marcelinho também era muito bonito. Apesar do diminutivo do nome, era mais alto do que o Rodrigo, que parecia um garotinho
perto dele. Nos apresentamos e eu, embora ainda pouco a vontade, achei-o interessantíssimo. Que loucura! Onde estou me metendo?- pensei comigo mesma. Colocamos
as malas deles no carro e partimos. Pela conversa de ambos, senti que Rodrigo deveria ter comentado com o irmão o que aconteceu na viagem. O clima ficou
ótimo quando os rapazes começaram a contar sobre suas namoradas, estudos e a fazer mil perguntas sobre a minha vida e o namoro com o pai deles, Marcelo.
Pela minha cabeça passavam um milhão de coisas e, num determinado momento, resolvi relaxar e deixar acontecer. Assim que a noite começou a vencer o dia,
decidimos parar. Fiquei indecisa, mas não resisti á esfuziante e tentadora sugestão de Rodrigo para que dormíssemos num motel. Marcelinho lembrou que seria
difícil a entrada de três pessoas para um mesmo quarto e sugeriu a Rodrigo que se escondesse atrás dos bancos. Coberto pelas bolsas e travesseiros que
levávamos, entramos sem maiores problemas. A insólita situação criava uma grande cumplicidade que deixava todos anciosos, mas determinados em relação aos
seus objetivos. Rodrigo tomou banho primeiro, eu sucedi a ele e ao sair do banheiro encontrei os dois embrulhados em suas toalhas assistindo ao filme pornô.
Marcelinho se levantou para o banho e meio sem graça, tentou esconder a ereção. Trancou-se no banheiro e eu, há muito tempo superexcitada, fui as nuvens
quando Rodrigo me abraçou por trás já completamente nu e excitado. Virei-me e começamos uma deliciosa batalha de línguas. Estávamos num gostoso 69 quando
senti as mãos de Marcelinho me acariciando. Ele era lindo e, nuzinho, muitíssimo parecido com o pai. Foi irresistível. Coloquei os dois em pé, perfilados,
á minha frente e admirei tanta beleza. Embora menor de corpo e mais baixo, Rodrigo tinha um cacete maior que o do irmão. Aproximei-me de ambos e passei
a chupar aqueles dois belos falos juntos e em revezamento. Em poucos minutos estavam esguichando uma na cabeça do outro e eu lamento tudo. Momentos depois,
os dois partiram para cima de mim e me levaram á loucura com as deliciosas línguas. Comeram-me ora um, ora outro e até os dois juntos. Foi uma festa! Dormimos
e partimos para nosso destino não sem, antes, promover a deliciosa brincadeira matinal. A viagem prosseguiu gostosamente. Por várias vezes, porém, tive
que pedir a meus rapazes que se contivessem, até o fim de nossa viagem. Nem preciso dizer que a chegada foi aquela loucura. Aliás, estávamos transando
quando o telefone tocou e Marcelo, o pai dos fogosos rapazes, nos avisou que chegaria á noite. Foi delicioso conversar com ele pelo telefone sendo penetrada
pelo Rodrigo que, sem parar de me comer, disse ao pai que estava adorando a viagem. Curtimos as horas que restavam daquele dia e, á noite, recebemos o
Marcelo, todo empolgado porque os "meninos" estavam adorando a viagem. Á noite, como era de se esperar, Marcelo estava taradíssimo e transamos bastante.
Ele me achou superdeliciosa, apesar de aparentar certo cansaço, atribuído à longa viagem. Pela manhã acordei com Marcelo me bolinando e me espetando com
aquele membro teso. Transamos mais uma vez e Marcelo se levantou para caminhar pela praia. Cansada, eu disse que continuaria deitada. Virei-me de lado
e voltei a despertar com uma mão que me alisava e um cacete duro que roçava a minha bundinha. Ao levar a mão àquele membro percebi, pelas dimensões, que
era de Rodrigo. Antes a minha preocupação, Rodrigo tranquilizou-me dizendo que os Marcelos pai e filho, haviam saído para caminhar pela praia. Deu um tesão
danado e transamos loucamente. Nos dias seguintes, sempre pela manhã, um dos dois ia caminhar pela praia com o pai, que já me deixava ensopadinha para
quem "ficava dormindo"até mais tarde. Foram quinze dias de total loucura.
 
A PRIMEIRA EXPERIENCIA
 
A Primeira Experiência Bárbara e eu somos casados há dois anos, e pelo menos há um, alimentamos fantasias de envolver outras pessoas em nosso relacionamento
íntimo. Hoje já fazem dois meses que resolvemos descansar e usar o fim de semana apenas para o nosso lazer, mas não planejávamos nada de especial, apenas
passar um Domingo em Paquetá. Fomos para lá num Sábado, por volta das 18:00 hs pensando em acampar em alguma praia mais tranqüila, afinal, estávamos em
período de baixa temporada e não deveria ser difícil de encontrar um cantinho mais deserto. Não costumamos beber, mas para ajudar a enfrentar o frio, tomamos
uma dose de conhaque em um barzinho local. Quando encontramos uma pequena (mas pequena mesmo) praia, achamos que seria o lugar ideal, pois a praia acabava
numa encosta de pedras em seu extremo direito e uma densa floresta para trás, apenas havendo acesso pelo extremo esquerdo ou, é claro, pelo mar. Muito
mais tarde viemos a saber que havia uma passagem pelas pedras da encosta. Arrumamos nossas coisas e começamos a "namorar", é muito difícil traduzir em
palavras a sensação de prazer e liberdade de fazer amor ao ar livre, numa praia, no meio da noite. Quando nós acreditávamos estar no ápice de nossa aventura
foi que a aventura realmente começou: Em um certo momento da transa, notei que haviam dois rapazes nos observando, de trás das folhagens da tal floresta,
a princípio um frio maior do que o que já estava lá, subiu pelas nossas colunas, mas seria pior parar de repente e demonstrar medo, assim sendo, continuamos.
Os dois rapazes a partir de um determinado momento devem Ter percebido que já os havíamos notado, pois passaram a nos observar cada vez mais de perto e
cada vez escondiam menos seus risos e comentários, até que finalmente se aproximaram e sentaram próximas a nossa fogueira, cerca de um metro e meio de
nossos corpos. Não havendo nenhuma reação contrária, um deles rompeu a barreira do impasse e começou, timidamente, a passar a mão em Bárbara, que ficou
sensívelmente mais excitada dando ao outro o impulso que faltava pra também começar a tirar suas casquinhas, notando que seria muito difícil conter a fervura
do que estava para acontecer deixamos a brincadeira ganhar mais força e logo eu já podia ver bárbara chupando ofegante o pau de um dos rapazes enquanto
o outro se atrapalhava com a camisinha, afobado pela luz do "sinal Verde" que haviam recebido em forma de camisinhas. Daí para a frente eu tive que me
satisfazer pela masturbação e contemplação de uma de nossas mais loucas fantasias sendo realizada, pois os dois se apossaram de minha mulher e ficaram
cerca de uma hora e meia se divertindo com ela. Quando tudo acabou eles foram embora rindo debochados e nós ainda transamos mais uma vez antes de dormir,
quando acordamos tivemos um Domingo normal e voltamos para casa à noite. De volta a prisão cujas grades são feitas de "olhos" de pessoas normais.
 
TRAÍ MEU MARIDO SEM DÓ
 
Naquele dia, eu acordei mais feliz.. e fui logo pro banho..... comecei a me depilar novamente....deixando minha xoxotinha, mais lisinha como nunca.....
e após o banho, atendi o telefone, era ele, me dizendo que estava pelas ruas ali perto de casa.... fui pra janela.. e não pude ver quem estava junto a
ele. Pois seu carro tinha um isufilme preto....... mas pude me vestir, pois a empolgação era grande, e já sentia minha xoxotinha toda melada, louquinha,
pra sentir a boca, o pau daquele homem maravilhoso....foi então que fui na direção do carro, quando abri a porta......não acreditei, vendo aquele outro
macho, alto... pois suas pernas no banco de trás mal esticavam........falei um oi, meio com vergonha, e dentro de mim, eu pensei, é hoje, que vou virar
um sanduíche, com dois machos pra mim.....recebi um longo beijo..... do meu atual macho..... e uma passada de mão nos meus seios, que naquele momentos
já ficou com os bicos todo durinhos.... empinados.... e olhei pra trás..sorri pra ele.. e assim fui apresentada. Como o outro sendo seu cunhado....com
um sorriso safado, ele me olhou e falou, eu vim ser o seu presente... você me quer.....e sem graça.... balancei a cabeça dizendo que sim... quero.....
E lá fomos pro motel.... mas não deu certo, tinha uma japa dizendo que não podíamos entrar lá..... tava fazendo limpeza.. aí pensei comigo, é hoje....
viu... tomara que de tudo certo... Fomos então novamente andando sem rumo, até avistarmos um motel.....ali.... que tudo ia acontecer.... E aconteceu, chegamos
lá... e pra minha surpresa.. meu macho.. .foi me pegando,.. e me jogando pra cama.....eu aquela hora já estava louca de tesão e com minha xoxota mais molhada,
do que nunca.....eu falei vamos com calma, pois tinha o outro, mas ele mandou eu deixar o outro, pra segunda parte, pq aquela hora ele queria meu rabinho.....sem
pensar muito deixei ele me levar...eu sai de mim, comecei a flutuar... novamente.. com aquele macho me pegando.... me deixando de 4, e mais uma vez me
fazendo chorar, delirar, de dor e prazer.. pois seu pau , outra vez entrava e saia do meu cuzinho....mal posso lembrar destes momentos, pois fico molhada....sempre......quando
dei por mim, ele tava gozando a sua porra na minha cara.. e eu bebendo gota por gota...... mas me lembrei e o outro, naquela hora ele estava no banho.....
eu como uma putinha, fui toda meladinha pra lá....abri a porta. E vi ele num.... todo cabeludo......com suas coxas grossas ensaboadas...e um pau, mais
grosso do que o meu parceiro... atual..... e uma cabeça que parecia um cogumelo.........analisei tudo aquilo encostada na porta.... mas o meu macho...
chegou por trás e me falou, vai lá. Quero ver você chupar ele... como me chupa...e eu atendi, mais que depressa, me pus de joelho..... e abocanhei aquele
pau.... nossa que diferença..... com toda aquela cabeça grande...mas não larguei, pois eu tava com fome de pau, queria os dois...... e debaixo daquele
chuveiro....senti os dois paus, entrando e saindo de dentro da minha boca....mas não queria só da boca, queria eles dentro de mim,.... o meu macho começou
a me masturbar, e eu comecei a gozar na mão dele.....e meu tesão foi aumentando,,... até que virei minha bundinha,,,,,e mamando no pau do meu macho, dei
minha xoxotinha, pro outro comer...e ele assim o fez.. começou a socar me mim, e com aquela água.... caído.........uma dorzinha a cada penetração..........ele
começou a me dar tapinhas na bunda, me chamando de puta...... ta sentindo meu pau, ta....... e eu mexia a cintura, pra concordar.. que pau gostoso... como
ele socava.....como me fazia delirar, mas puta ´puta, e eu quis ir pra cama.....me desvencilhei dos dois e fui molhada, pra cama..... com os dois vindo
atrás..... como dois cachorros no cio....e pegando, me chupando, me querendo......mas meu macho ,como é muito sacana, sentou na cama, e mandou eu sentar
no seu pau, mas com meu cuzinho...... eu olhei pra ele e falei não.... vou morrer.. de dor.... e ele.... me disse estou mandando...... .. mas antes deu
pensar.. . ... mais o outro, me segurou e me por ,quase sentada no pau do meu macho...e eu gemendo de dor......... sentei, e me senti rasgando, foi então
que o outro, me disse, senta neste pau, com seu cuzinho porque sua xoxota, vai ser minha agora.... e com aquela cabeça enorme..... e grossa, foi entrando.....na
minha xoxotinha... que aquela hora foi quase rasgada.. estourada......... Escrevendo isto, eu chego a ter um orgasmo...... aquela mais uma sensação inesquecível....os
dois com seus paus, e brigando pra ficar dentro de mim...... me apertando com aqueles peitos.....mamando nos meus seios....... e naquela posição por mais
de 40 minutos.....mas eu já estava entregue,,,,,,, pela dor, e pelo prazer, qdo resolveram me encher de porra.. os dois ao mesmo tempo, um orgasmo triplo...e
um gemido só....foi então que saíram de mim.... ambos.. e juntos começaram a me acarinhar....me beijar, como se fossemos 3 amantes.....e não eu uma puta
no meio de 2 machos..... ...sinceramente aquele dia precisei pedir arrego naquela hora, e fomos embora.... não me lembro quanto tempo ficamos ali, mas
as minhas trepadas,,,,, foram demais...ainda cheguei em casa, toca arregaçada..... e a noite dei pro meu marido, que bobo, nem percebeu nada....mas minhas
aventuras não terminam por aqui....a próxima..esperem.. surpresa......beijus...
 
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