Marcos e Letícia já vinham namorando há tempos e tinham
um tesão adolescente um no outro, mas nunca conseguiam
um lugar para poder realmente transar. Ainda não podiam
dirigir, nem tinham dinheiro pra ir num Motel, e na casa
dos dois nem pensar. Os pais de ambos eram muito rígidos.
.
Um dia, com os hormônios à flor da pele, foram informados pelo
diretor do colégio que Dona Giselda, a professora de História
não poderia dar a última aula, daí os alunos foram dispensados
e liberados para irem pra casa. Imediatamente surgiu a idéia
marota de ficarem os dois na sala 'estudando'. Ainda deram uma
simulada que estavam estudando mesmo, mas quando notaram
que não havia mais ninguem nas salas do andar nem no corredor
imediatamente partiram para as carícias há tanto esperadas.
.
Letícia era lindinha, com os cabelos cor de mel presos num
rabo de cavalo, os peitinhos já em forma de maçãzinhas com os
bicos apontando através do inexistente sutiã direto contra a
blusa branca abotoada na frente com o escudo do colégio, e a
sainha azul escuro plissada, enrolada na cintura para parecer
mais curta e tesar Marquinhos ainda mais, mostrava umas
pernocas roliças, bem torneadas e queimadinhas de praia,
sòmente tampadas pelas meinhas brancas e o tênis.
.
Marquinhos ainda era um garoto..., de estatura mediana,
magrinho, cabelo meio comprido, olhos castanhos, mãos ageis
e um olhar de cachorrinho que quer brincar.
Há semanas batia regularmente 3 punhetas por dia pensando
em quando finalmente conseguisse comer Letícia. Os pais
já estavam desconfiados da magreza do guri pelo efeito dos
sistemáticos afogamentos do ganso....
.
Giselda, a professora de História, era uma morena clara e
alta de 27 anos, com um corpo longilíneo, seios bem formatos
sempre parcialmente visíveis por seus decotes, e uma bunda
empinada e durinha. Os cabelos negros e brilhantes, sempre
suspensos num coque preso com um espeto japonês, que
junto com sua saia (sempre vinha de saia abaixo do joelho) e
os óculos de aros grandes a faziam parecer mais velha e
compenetrada do que realmente era.
Giselda já tinha presenciado um beijo furtivo de Marquinhos
e Letícia e dado uma bronca pois escola não era lugar de
namoro e sim de estudo.
.
Naquele final de tarde, Marquinhos e Letíca não se contiveram
e partiram para o abraço apertado com as mãos de ambos
explorando o corpo um do outro. Era mão por dentro da blusa,
por baixo da saia, por dentro das calças, segurando o
cacetinho por cima da calça, até que Marquinhos tirou o
pau pra fora e Letícia ficou olhando embevecida.. Já o tinha
imaginado muito em seus devaneios noturnos e gozado
fartamente com o travesseiro entre as pernas se imaginando
penetrada pelo seu namoradinho. Mas aquela era a primeira
vez que o estava vendo em carne e osso (êpa, pau não tem
osso, sorry).
.
- Chupa êle !! disse Marquinhos..
- Ih... chupar não quero.. Tenho nojo... Adoro você mas
isso não... Ainda não...
- Então pega nele e faz uma festinha.. Toca uma punheta..
- Nossa como é quentinho... É aqui da pontinha que
sai o leitinho, é ?
- Aham.. faz mas rápido, faz... Uhhhh que gostoso...
Peraí.. Senta aqui na mesa da professora, que eu vou
te beijar aí em baixo.
E dito, levantou a saia de Letícia, neste momento já com
a xotinha em chamas, arriando a calcinha de algodão
e beijando a rachinha que já mostrava alguns pelinhos
em volta.
.
Marquinhos tambem já estava que não se aguentava,
e posicionou seu cacetinho na rachinha já babada da
garota que se retesou de medo ao cair a ficha que ia
perder o cabacinho ali mesmo naquele momento.
Mas o tesão era maior e ela foi deixando ele enfiar
centimetro por centimetro, e gemendo baixinho
abraçadinha no seu príncipe encantado, com suas
perninhas levantadas, para encaixar melhor.
.
Neste momento a porta da sala se abre, e Dona
Giselda, que finalmente tinha conseguido se livrar do
compromisso, decidiu aparecer pra dar o resto da
aula....
.
- Mas o que é isso ? Que que vocês dois estão fazendo
e logo aqui na minha sala de aula ? Perderam a cabeça ?
Vou levar vocês dois agora pra diretoria, depois vou
chamar os pais dos dois aqui para uma conversa.
- Faz isso não Dona Giselda, miou Marquinhos apavorado.
- É, professora, não deda a gente não, senão nós vamos
ser expulsos e nossos pais vão matar a gente de porrada..
- Hummm... Sei...., Tem mais alguem aqui no andar ?
- Não senhora.. Todo mundo já foi...
- Hummm. Bom.. Vou aliviar dessa vez, mas só.. se...
continuarem o que estavam fazendo para eu observar
e corrigir...
- O que ?? A senhora quer nos ver transar ?
- Isso mesmo. Podem começar...
- Mas.. mas...
- Não tem mais nem menos.. Venha cá Marquinhos
e pegou o pau do garoto com a mão e o aproximou da
bucetinha de Letícia. Mas a situação tinha esfriado o
tesão do guri..
- Letícia, seu namorado vai precisar de auxilio. Ajoelhe-se
aqui na frente dele e chupe o pau dele..
- Mas Dona Giselda, eu nunca fiz isso.. Tenho nojo.
- Que nojo que nada.. É bom a bessa.. Quer ver ?
Vou fazer um pouquinho pra te mostrar como se faz..
.
E Giselda se ajoelhou e de óculos e tudo segurou o
saquinho do garoto por baixo e com a outra mão colocou
toda a piroca de Marquinhos de uma vez na boca, sorvendo
como se fosse um picolé. Marquinhos foi à Lua e voltou
3 vezes de prazer. A danada chupava bem pra caramba e
ainda deixava escorrer baba pelo canto da boca.
.
- Agora faz você Letícia !! Vamos.. Ajoelha onde eu estava
Muito sem jeito, Letícia ajoelhou e com as duas mãos
segurou o cacetinho já babado pela professora e deu uma
linguadinha, depois outra e finalmente abocanhou-o.
- Pronto.. já aprendeu,... Põe tudo na boca, até a goela, vai.
Enquanto Letícia chupava, Giselda deu um beijo na boca
de Marquinhos que o fez perder o fôlego, e levou sua mão
direita aos seus peitos, levantando a saia até aparecer a
calcinha de cetim negro, iniciando uma masturbação lenta
e cadenciada em sua buceta de professora.
.
- Agora você Marquinhos, me mostra o quanto já sabe
chupar uma xaninha... Letícia, troca de lugar com êle
em cima da mesa. Isso Marcos, ajoelha aqui na frente.
Abre as pernas Letícia, para de vergonha. Isso abre mais
Pode começar Marquinhos !
.
Marquinhos lambia a bucetinha com sofreguidão..
Sempre teve este sonho e finalmente estava concretizando.
O gosto salgadinho da xoxotinha de Letícia era delirante
mas ele lambia como se fosse um cachorrinho.
.
- Calma Marquinhos. Não é bem assim não. Se afasta um
pouco que eu vou te mostrar como as mulheres gostam
de ser lambidas..
.
E Giselda trocou de lugar com Marquinhos que saiu com
a cara já toda babada do mel de Letícia..
.
- Xoxota se lambe primeiro com muito carinho, abrindo
os grandes lábios e beijando o clitóris delicadamente
depois passeando a lingua bem molhada pela racha da
felizarda, e finalmente enterrando a lingua no buraquinho
e retirando, passando então a executar a lambida em cruz
no grêlo. Assim, ó....
- Aaaaaaaai professora.. Vou gozar... Ai meu Deus que
delícia.. Mais, mais... Aaaaaaaaaaaaai vou gozar...
Affffffff.... gozei.. Ai meu Deus.... Vou desmaiar...
- Tá no ponto Marquinhos, come a xotinha dela agora.
.
E Marquinhos já de pau duraço, não se fez de rogado
e tacou pica na bucetinha da namorada que o agarrou
e beijou fortemente sua boca enquanto era varada.
A foda chegou a ficar violenta, quando Dona Giselda
resolveu intervir..
.
- Vamos variar um pouquinho pra aprender mais..
Vamos aprender a comer um cúzinho.
Letícia, fica de bruços sobre a minha mesa e abre
as bandas da sua bundinha !
- Ah professora. Isso não quero não pois ouvi que dói.
- Dói nada menina, tem que relaxar. Vai lá Marquinhos
lambe o furinho dela e deixa cair bastante saliva...
.
Marquinhos comandado cumpriu a ordem.
Salivou regiamente o rabo da namorada envergonhada
e tentou enrabá-la, mas a guria era muito novinha e o
orifício ainda nada laceado não queria ceder.
.
- Para Marquinhos.. Páaaaaara que tá ardendo !!!
- Peraí Marcos, sai daí que vou mostrar para essa
menina, como é que se dá o rabo, mas antes tu
Marquinhos vai ter que chupar a boceta da professora
pra mostrar que aprendeu a lição.
- Marquinhos você não vai chupar a xota da nossa
professora ? Você é meu namorado !!
- Ué .. o que que tem ? Quer que ela nos leve pra
diretoria ? Melhor concordar..
.
Giselda se deitou sobre a mesa e Marcos se ajoelhou
no chão em frente às suas pernas iniciando a chupada
que tinha aprendido. Enquanto isso Giselda puxou
Letícia pela mão e a fez acariciar seus seios enquanto
com uma das mãos acariciava o sexo da menina que
começou a gostar da situação. Giselda então puxou-a
pelo pescoço e lhe deu um beijo, sussurando no ouvido:
.
- Quero que você tambem me chupe a xota por ter
aliviado voce de levar no cú hoje...
- Tá bom mas só um pouquinho, tá ?
Marquinhos, sai daí que agora sou eu...
.
E a professora ganhou a segunda lingua estudantil
na sua racha, dessa vez gozando o que quiz e o que
não quiz na boquinha jovem de Letícia.
Daí saiu de cima da mesa, e se debruçou sobre ela
novamente comandando Marquinhos:
.
- Vem meu aluninho gostoso.. Enraba a sua professora
que tanto já te fez sofrer. Põe no cú dela com vontade
que ela merece por todas as notas baixas que já te deu
.
E abriu ao máximo as suas nádegas, deixando à mostra
um cú bem desenhado, profundo, com uma auréola
escura ao redor do buraquinho, deixando imaginar que
ali havia um 'cú duplo'. O garoto se posicinou, lambeu
e cuspiu no ânus da sua professora e meteu bala.
O cacête entrou justinho com Giselda soltando gemidos
de prazer e esticando ainda mais as bandas da bunda.
Letícia não se conteve de curiosidade e foi olhar por
trás de Marquinhos como o pau entrava no rabo guloso
de Giselda.
.
Aquilo foi demais pro garoto. Agarrou o coque da
professora e começou a gritar: Toma no cú professora
safada ! Leva no cú por tudo que já me fez passar sua
cachorra.. E nisso o pau dele foi aumentando até ficar
do tamanho de um adulto, engrossando com o tesão
e alargando o reto da coitada da professora que sentiu
a besteira que tinha feito em convidar o garoto para
experimentar seu rabo. O guri fudia com velocidade
fazendo seu rabo arder, e a puxada no seu cabelo
fazia sua cabeça inclinar pra trás e sua boca abrir.
Aí sentiu... o leite quente inundando suas pregas, e
o cú contraindo como que para expulsar aquele pau
invasor...
.
Marquinhos caiu suado sobre suas costas e assim
permaneceu por alguns minutos até que lentamente
foi desenrabando sua professora.
.
- Pronto. Espero que tenham aprendido bem a lição.
Não quero uma palavra sobre isso com mais ninguem
senão estão os dois expulsos do colégio. Podem ir.
.
um tesão adolescente um no outro, mas nunca conseguiam
um lugar para poder realmente transar. Ainda não podiam
dirigir, nem tinham dinheiro pra ir num Motel, e na casa
dos dois nem pensar. Os pais de ambos eram muito rígidos.
.
Um dia, com os hormônios à flor da pele, foram informados pelo
diretor do colégio que Dona Giselda, a professora de História
não poderia dar a última aula, daí os alunos foram dispensados
e liberados para irem pra casa. Imediatamente surgiu a idéia
marota de ficarem os dois na sala 'estudando'. Ainda deram uma
simulada que estavam estudando mesmo, mas quando notaram
que não havia mais ninguem nas salas do andar nem no corredor
imediatamente partiram para as carícias há tanto esperadas.
.
Letícia era lindinha, com os cabelos cor de mel presos num
rabo de cavalo, os peitinhos já em forma de maçãzinhas com os
bicos apontando através do inexistente sutiã direto contra a
blusa branca abotoada na frente com o escudo do colégio, e a
sainha azul escuro plissada, enrolada na cintura para parecer
mais curta e tesar Marquinhos ainda mais, mostrava umas
pernocas roliças, bem torneadas e queimadinhas de praia,
sòmente tampadas pelas meinhas brancas e o tênis.
.
Marquinhos ainda era um garoto..., de estatura mediana,
magrinho, cabelo meio comprido, olhos castanhos, mãos ageis
e um olhar de cachorrinho que quer brincar.
Há semanas batia regularmente 3 punhetas por dia pensando
em quando finalmente conseguisse comer Letícia. Os pais
já estavam desconfiados da magreza do guri pelo efeito dos
sistemáticos afogamentos do ganso....
.
Giselda, a professora de História, era uma morena clara e
alta de 27 anos, com um corpo longilíneo, seios bem formatos
sempre parcialmente visíveis por seus decotes, e uma bunda
empinada e durinha. Os cabelos negros e brilhantes, sempre
suspensos num coque preso com um espeto japonês, que
junto com sua saia (sempre vinha de saia abaixo do joelho) e
os óculos de aros grandes a faziam parecer mais velha e
compenetrada do que realmente era.
Giselda já tinha presenciado um beijo furtivo de Marquinhos
e Letícia e dado uma bronca pois escola não era lugar de
namoro e sim de estudo.
.
Naquele final de tarde, Marquinhos e Letíca não se contiveram
e partiram para o abraço apertado com as mãos de ambos
explorando o corpo um do outro. Era mão por dentro da blusa,
por baixo da saia, por dentro das calças, segurando o
cacetinho por cima da calça, até que Marquinhos tirou o
pau pra fora e Letícia ficou olhando embevecida.. Já o tinha
imaginado muito em seus devaneios noturnos e gozado
fartamente com o travesseiro entre as pernas se imaginando
penetrada pelo seu namoradinho. Mas aquela era a primeira
vez que o estava vendo em carne e osso (êpa, pau não tem
osso, sorry).
.
- Chupa êle !! disse Marquinhos..
- Ih... chupar não quero.. Tenho nojo... Adoro você mas
isso não... Ainda não...
- Então pega nele e faz uma festinha.. Toca uma punheta..
- Nossa como é quentinho... É aqui da pontinha que
sai o leitinho, é ?
- Aham.. faz mas rápido, faz... Uhhhh que gostoso...
Peraí.. Senta aqui na mesa da professora, que eu vou
te beijar aí em baixo.
E dito, levantou a saia de Letícia, neste momento já com
a xotinha em chamas, arriando a calcinha de algodão
e beijando a rachinha que já mostrava alguns pelinhos
em volta.
.
Marquinhos tambem já estava que não se aguentava,
e posicionou seu cacetinho na rachinha já babada da
garota que se retesou de medo ao cair a ficha que ia
perder o cabacinho ali mesmo naquele momento.
Mas o tesão era maior e ela foi deixando ele enfiar
centimetro por centimetro, e gemendo baixinho
abraçadinha no seu príncipe encantado, com suas
perninhas levantadas, para encaixar melhor.
.
Neste momento a porta da sala se abre, e Dona
Giselda, que finalmente tinha conseguido se livrar do
compromisso, decidiu aparecer pra dar o resto da
aula....
.
- Mas o que é isso ? Que que vocês dois estão fazendo
e logo aqui na minha sala de aula ? Perderam a cabeça ?
Vou levar vocês dois agora pra diretoria, depois vou
chamar os pais dos dois aqui para uma conversa.
- Faz isso não Dona Giselda, miou Marquinhos apavorado.
- É, professora, não deda a gente não, senão nós vamos
ser expulsos e nossos pais vão matar a gente de porrada..
- Hummm... Sei...., Tem mais alguem aqui no andar ?
- Não senhora.. Todo mundo já foi...
- Hummm. Bom.. Vou aliviar dessa vez, mas só.. se...
continuarem o que estavam fazendo para eu observar
e corrigir...
- O que ?? A senhora quer nos ver transar ?
- Isso mesmo. Podem começar...
- Mas.. mas...
- Não tem mais nem menos.. Venha cá Marquinhos
e pegou o pau do garoto com a mão e o aproximou da
bucetinha de Letícia. Mas a situação tinha esfriado o
tesão do guri..
- Letícia, seu namorado vai precisar de auxilio. Ajoelhe-se
aqui na frente dele e chupe o pau dele..
- Mas Dona Giselda, eu nunca fiz isso.. Tenho nojo.
- Que nojo que nada.. É bom a bessa.. Quer ver ?
Vou fazer um pouquinho pra te mostrar como se faz..
.
E Giselda se ajoelhou e de óculos e tudo segurou o
saquinho do garoto por baixo e com a outra mão colocou
toda a piroca de Marquinhos de uma vez na boca, sorvendo
como se fosse um picolé. Marquinhos foi à Lua e voltou
3 vezes de prazer. A danada chupava bem pra caramba e
ainda deixava escorrer baba pelo canto da boca.
.
- Agora faz você Letícia !! Vamos.. Ajoelha onde eu estava
Muito sem jeito, Letícia ajoelhou e com as duas mãos
segurou o cacetinho já babado pela professora e deu uma
linguadinha, depois outra e finalmente abocanhou-o.
- Pronto.. já aprendeu,... Põe tudo na boca, até a goela, vai.
Enquanto Letícia chupava, Giselda deu um beijo na boca
de Marquinhos que o fez perder o fôlego, e levou sua mão
direita aos seus peitos, levantando a saia até aparecer a
calcinha de cetim negro, iniciando uma masturbação lenta
e cadenciada em sua buceta de professora.
.
- Agora você Marquinhos, me mostra o quanto já sabe
chupar uma xaninha... Letícia, troca de lugar com êle
em cima da mesa. Isso Marcos, ajoelha aqui na frente.
Abre as pernas Letícia, para de vergonha. Isso abre mais
Pode começar Marquinhos !
.
Marquinhos lambia a bucetinha com sofreguidão..
Sempre teve este sonho e finalmente estava concretizando.
O gosto salgadinho da xoxotinha de Letícia era delirante
mas ele lambia como se fosse um cachorrinho.
.
- Calma Marquinhos. Não é bem assim não. Se afasta um
pouco que eu vou te mostrar como as mulheres gostam
de ser lambidas..
.
E Giselda trocou de lugar com Marquinhos que saiu com
a cara já toda babada do mel de Letícia..
.
- Xoxota se lambe primeiro com muito carinho, abrindo
os grandes lábios e beijando o clitóris delicadamente
depois passeando a lingua bem molhada pela racha da
felizarda, e finalmente enterrando a lingua no buraquinho
e retirando, passando então a executar a lambida em cruz
no grêlo. Assim, ó....
- Aaaaaaaai professora.. Vou gozar... Ai meu Deus que
delícia.. Mais, mais... Aaaaaaaaaaaaai vou gozar...
Affffffff.... gozei.. Ai meu Deus.... Vou desmaiar...
- Tá no ponto Marquinhos, come a xotinha dela agora.
.
E Marquinhos já de pau duraço, não se fez de rogado
e tacou pica na bucetinha da namorada que o agarrou
e beijou fortemente sua boca enquanto era varada.
A foda chegou a ficar violenta, quando Dona Giselda
resolveu intervir..
.
- Vamos variar um pouquinho pra aprender mais..
Vamos aprender a comer um cúzinho.
Letícia, fica de bruços sobre a minha mesa e abre
as bandas da sua bundinha !
- Ah professora. Isso não quero não pois ouvi que dói.
- Dói nada menina, tem que relaxar. Vai lá Marquinhos
lambe o furinho dela e deixa cair bastante saliva...
.
Marquinhos comandado cumpriu a ordem.
Salivou regiamente o rabo da namorada envergonhada
e tentou enrabá-la, mas a guria era muito novinha e o
orifício ainda nada laceado não queria ceder.
.
- Para Marquinhos.. Páaaaaara que tá ardendo !!!
- Peraí Marcos, sai daí que vou mostrar para essa
menina, como é que se dá o rabo, mas antes tu
Marquinhos vai ter que chupar a boceta da professora
pra mostrar que aprendeu a lição.
- Marquinhos você não vai chupar a xota da nossa
professora ? Você é meu namorado !!
- Ué .. o que que tem ? Quer que ela nos leve pra
diretoria ? Melhor concordar..
.
Giselda se deitou sobre a mesa e Marcos se ajoelhou
no chão em frente às suas pernas iniciando a chupada
que tinha aprendido. Enquanto isso Giselda puxou
Letícia pela mão e a fez acariciar seus seios enquanto
com uma das mãos acariciava o sexo da menina que
começou a gostar da situação. Giselda então puxou-a
pelo pescoço e lhe deu um beijo, sussurando no ouvido:
.
- Quero que você tambem me chupe a xota por ter
aliviado voce de levar no cú hoje...
- Tá bom mas só um pouquinho, tá ?
Marquinhos, sai daí que agora sou eu...
.
E a professora ganhou a segunda lingua estudantil
na sua racha, dessa vez gozando o que quiz e o que
não quiz na boquinha jovem de Letícia.
Daí saiu de cima da mesa, e se debruçou sobre ela
novamente comandando Marquinhos:
.
- Vem meu aluninho gostoso.. Enraba a sua professora
que tanto já te fez sofrer. Põe no cú dela com vontade
que ela merece por todas as notas baixas que já te deu
.
E abriu ao máximo as suas nádegas, deixando à mostra
um cú bem desenhado, profundo, com uma auréola
escura ao redor do buraquinho, deixando imaginar que
ali havia um 'cú duplo'. O garoto se posicinou, lambeu
e cuspiu no ânus da sua professora e meteu bala.
O cacête entrou justinho com Giselda soltando gemidos
de prazer e esticando ainda mais as bandas da bunda.
Letícia não se conteve de curiosidade e foi olhar por
trás de Marquinhos como o pau entrava no rabo guloso
de Giselda.
.
Aquilo foi demais pro garoto. Agarrou o coque da
professora e começou a gritar: Toma no cú professora
safada ! Leva no cú por tudo que já me fez passar sua
cachorra.. E nisso o pau dele foi aumentando até ficar
do tamanho de um adulto, engrossando com o tesão
e alargando o reto da coitada da professora que sentiu
a besteira que tinha feito em convidar o garoto para
experimentar seu rabo. O guri fudia com velocidade
fazendo seu rabo arder, e a puxada no seu cabelo
fazia sua cabeça inclinar pra trás e sua boca abrir.
Aí sentiu... o leite quente inundando suas pregas, e
o cú contraindo como que para expulsar aquele pau
invasor...
.
Marquinhos caiu suado sobre suas costas e assim
permaneceu por alguns minutos até que lentamente
foi desenrabando sua professora.
.
- Pronto. Espero que tenham aprendido bem a lição.
Não quero uma palavra sobre isso com mais ninguem
senão estão os dois expulsos do colégio. Podem ir.
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caso tenha alguma dificuldade me envie um e-mail.
obrigado.
nelson antunes
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