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sábado, 20 de julho de 2013

Seduzida... E meu marido gostou de me flagrar!

Seduzida... E meu marido gostou de me flagrar!

Aquilo estava virando um tédio, todo fim de semana o Oswaldo só
pensava em ir para o sítio urbano da empresa onde se reunia com os
amigos de futebol e
do trabalho. E lá ficava eu, no chalé dos funcionários, com as esposas
e filhos, cuidando das brincadeiras, das roupas, da exposição ao
sol... Essas coisas.

O pior era aturar aquele bando de homem quando voltavam suados e quase
bêbados do campo. Eles nunca iam direto para o chuveiro, sempre vinham
até as esposas
e os filhos. Era tanto cheiro de homem que chegava a enjoar. Isso sem
falar nos engraçadinhos de plantão que volta e meia tentavam encaixar
uma cantada
furreca.

Só que justo no fim de semana que as crianças estavam com os avôs não
consegui fugir do danado do clube. Em pleno sábado! Estava revoltada,
mas que opção?
Lá fui eu. Cheia de raiva, pensando em vingança, e ... Esse foi o meu
azar! (Ou terá sido minha sorte?)

Assim que chegamos o Marcio, sozinho, estacionou seu carro ao lado do
nosso, soltou mancando e já dizendo que não ia jogar futebol e que a
Lucia o pegaria
bem mais cedo para almoçarem na casa da mãe dela. O Oswaldo pareceu
preocupado com o amigo, mas tão preocupado, que mais parecia um
puxa-saco. Marcio era
diretor da empresa e aquilo me revoltou ainda mais.

Eu que pensei que nada mais poderia piorar meu dia me vi recebendo a
da camisa do Oswaldo. Ele já colocava a camisa do jogo e me pediu no
pé do ouvido
para cercar o Marcio de atenção. "Bajulador - pensei comigo
descobrindo que ele já estava me enojando, o que era muito pior que
minha raiva.

Oswaldo se afastou correndo para seu jogo e diante da dificuldade do
Marcio acabei oferecendo ajuda e ele se apoiou em mim seguindo para
dentro do clube.
No caminho perguntou pelas crianças descobrindo que elas estavam com os avôs.

Marcio me pediu para acompanhá-lo até seu chalé. Como diretor ele
tinha um chalé exclusivo. Fui com ele até lá, ele me agradeceu com uma
cerveja bem gelada
e me ofereceu a rede já esticada na varanda para deitar sentando na
confortável espreguiçadeira.

O jogo ia demorar mesmo, a outra opção eram as esposas e a filharada,
achei ótima a oportunidade de mudar de ares. Parece que a caminhada
fizera bem ao
Marcio, ele capengava como menos dificuldade e enquanto eu deitava na
rede para saborear minha cerveja ele entrou no chalé dizendo que iria
me preparar
uma surpresa.

Em menos de dez minutos estava ele de volta com dois copos suados com
whisky e água de coco e eu, já mais calma reparei um pouco melhor
aquele exemplar
de homem. Ao contrário do Oswaldo, Marcio era mais novo, corpo sarado,
roupa perfeita, barba bem feita, um perfume agradável e uma voz
envolvente.

Surpreendi-me ao perceber que estava avaliando aquele homem e me
peguei olhando para seu pênis que deixava sua marcante silhueta no
short. Devia ser quase
o dobro do pênis do Oswaldo. Pensei, enrubesci, fechei os olhos,
desviei o rosto e me senti umedecida, isso tudo instantaneamente. Sem
perceber, para fugir
daquela tormenta que acendia meu corpo, tomei meu drinque praticamente
num só gole sem dar tempo ao estupefato Marcio provar o dele.

Rindo, me estendeu seu copo recomendando que eu tomasse mais devagar
se não ia ficar tonta. Aceitei o copo e mais uma vez me peguei olhando
aquele pênis
que me hipnotizara.

Ele voltou ao chalé e preparou sua dose do delicioso drinque e voltou
ficando de pé ao meu lado, olhando para o jogo que acontecia no
distante campo e
me balançando suavemente na rede.

A cerveja misturada aos drinques e aquele balanço estavam fazendo
efeito e na minha cabeça se desenhava uma vingança enquanto meus olhos
já não se acanhavam
de observar aquele pênis atiçando minha curiosidade e meu tesão. Eu me
remexia toda na rede enquanto aquele pênis ia se avolumando no short,
tentando fugir.

Eu já estava perdendo a cabeça. Passava a língua nos lábios com franca
vontade de beijar o mastro daquele homem másculo. Rindo a toa por
vezes me tocava
por puro tesão que assim mais se manifestava e quando percebi a cabeça
daquela pica fugindo por baixo do short curto fiquei desnorteada.

Quis sentar na rede e Marcio me ajudou colocando nossos copos na mesa,
me levantando com as duas mãos, uma sustentando meu braço e a outra
erguendo minha
cabeça pela nuca. Eu senti aquilo como carícia e a primeira coisa que
fiz quando senti meus pés no chão e as mãos livres foi tentar
?disfarçadamente? (eu
estava tonta) tocar no mastro daquele macho.

Meu gesto foi tudo, menos disfarçado. Quando meus dedos sentiram a
textura macia daquela pele eu apertei para verificar a rigidez e
fiquei tentando enfiar
a mão short adentro para pegar aquilo tudo como uma alucinada. Mas, se
não cabia o pênis; ele e minha mão juntos é que não iam caber mesmo.

Os segundo eram intermináveis, na minha intimidade eu sentia como
jatos de lubrificação, e ergui meus olhos para encontrar o olhar
carinhoso e encantador
de Marcio. Ele me olhava nos olhos profundamente e sem desviar o olhar
um só instante ele pegou minha mão aflita e com ela desceu o short
liberando meu
troféu. Olhando para ele estendi minhas mãos, boca e língua e passei a
?polir? o troféu conquistado.

Num lampejo de lucidez me afastei assustada e meu olhar deve ter
refletido meu pavor. Marcio, sorrindo, acariciou minha face e decidido
pegou meus cabelos
entre seus dedos forçando meus lábios a votarem ao trabalho. O lampejo
se foi e surgiu uma puta que nem eu conhecia.

Entusiasmada, encantada, me dediquei a proporcionar prazer àquele
homem que acariciava meu rosto, meu colo, insinuava as mãos ao redor e
entre meus seios.
Eu precisava gozar e levantei da rede entrando no chalé. Quando ele
entrou capengando eu já estava nua e fechei a porta trancando-a.

Senti sua força me empurrando de encontro à porta, afastando minhas
pernas, e me penetrando profundamente. Gritei em gozo imediato. Ele
colocou minha mão
na minha boca e assim contive meus gritos (como eu queria gritar). Ele
demonstrou todo seu desempenho possuindo-me profundamente e num ritmo
crescente
que mantinha todo meu sexo em reviravoltas e contrações.

Um gozo furioso tomou conta de mim, meu corpo estremeceu por inteiro,
minhas pernas faltaram e ele me sustentou de pé sem dificuldades
enquanto a ânsia
do prazer me dominava e me manteve em êxtase até vir a serenidade.

Quando meu corpo se acalmou percebi a merda que eu estava fazendo.
Pedi desculpas, corri recolhendo as peças de roupa e tentando me
vestir quando ele se
aproximou me jogou carinhosamente de costas na poltrona, se ajoelhou
entre minhas pernas e passou a beijar meus seios sem tocar nos bicos
que ficaram intumescidos
como eu nunca imaginara.

Durante alguns instantes fiquei sem reação só sentindo o tesão crescer
como um vulcão na minha boceta e tomando todo meu corpo naquela paixão
doida por
sexo. Mais uma vez elouquecida peguei sua cabeça com força e enfiei um
dos bicos pelos lábios adentro recebendo mordidinhas e lambidas que se
transformavam
em suco lubrificante lá embaixo. Eu comandava ora um bico, ora outro
bico e suas mãos me torturavam passeando por todo meu corpo, se
aproximando muito
da minha vulva, do meu ânus, sem nunca tocá-los. Oh tortura, deliciosa
tortura! Beijei-lhe a boca e senti que estava traindo meu marido.
Prazer doce: beijei,
e beijei, e de novo beijei e de novo.

Então seus lábios desceram rapidamente passando a circundar a vulva e
o ânus ainda sem tocá-los. Eu movimentava todo meu corpo, tentava
guiar sua cabeça
enfiada entre minhas pernas sem sucesso. Quando ele finalmente me
beijou o grelo explodi em novo gozo que ele não deixava acabar. Aquela
boca louca, a
língua endoidecida, parecia estar ao mesmo tempo em todas as minhas
mucosas inferiores me arrancando gemidos, me tirando o fôlego e
mantendo-me em gozo
clitorial profundo.

Mas o que é bom não é eterno e o gozo começou a se acalmar. Marcio não
perdoou penetrando profundamente em um papai mamãe que me arrancou o
resto de fôlego
completamente me arrebatando em novo e mais intenso gozo vaginal. Esse
foi mais curto e mais intenso.

Amolecida de tanto gozo senti Marcio jogando meu corpo para lá, para
cá e quando dei por mim estava de bruços e aquele membro enorme, que
não gozava nunca,
forçava a entrada do meu cuzinho virgem.

Gritei que não, que nem o Oswaldo tinha conseguido e ele imediatamente
parou tudo, sentou-se ao meu lado e mandou-me deitar em seu colo dele
de bunda pra
cima. Eu só sabia obedecer. Estava tendo a melhor relação sexual de
toda minha vida. Deitei e para meu espanto levei a maior surra de
palmadas da minha
vida.

Eram tapas fortes, de mão aberta, minha bunda certamente ficava
vermelha a cada palmada. Como eu ia esconder aquilo do Oswaldo?

Acabei perguntado sem nem notar. As palmadas ficaram mais rápidas e
mais fortes. Pára! O Oswaldo pode chegar! Gritei e as palmada ficaram
ainda mais fortes
e mais rápidas e ele falou no meu ouvido: "O nome dele agora é
corninho, repete, corninho!"

As palmadas estavam me exitando mesmo que eu quizesse ocutar não seria
possivel, eu já estava quase gozando e assim que ele mandou o Oswaldo
mudou de nome
e meus pedidos mudaram.

Bate na sua puta pro corninho ver minha bundinha toda marcada por um
macho. Come essa bundinha que aquele corninho nunca comeu, eu sou sua,
sua mulher,
sua puta, sua escrava, bata na minha bundinha, come minha bundinha,
mostra pro corninho que a esposa dele agora tem macho.

Marcio parou de bater, minha bundinha ardia toda, ele mais uma vez me
colocou de bruços. Entrou lentamente em minha bucetinha encharcada,
deu algumas estocadas
que me acenderam e já estava quase entrando em novo gozo quando sinto
aquela cabeça enorme forçando a entrada para dentro do meu cú virgem.

Ardia a bunda, ardia e doía o cuzinho, mas aquele caralho inteiro ia
entrando, pedacinho a pedacinho e eu já gozava no cio, rebolava,
queria sentir ele
todo dentro de mim. Nunca imaginara que dar o cú pudesse dar tanto
prazer. Nunca imaginara que eu pudesse querer dar tanto prazer a um
homem! Eu queria
fazê-lo gozar prazerosamente! E em mim! Intensamente! Dentro de mim!
Eu queria completá-lo, provocar nele um verdadeiro orgasmo!

Eu estava gemendo baixinho quando senti que ele encostava totalmente
em mim com todo aquele troféu atolado em mim e me dando prazer. Que
vontade de gritar!
Marcio me torturava: Grita cadelinha! Grita minha putinha!

Lá fora um burburinho. A voz do Oswaldo me chamando estava ficando
mais próxima e Marcio me levantou no colo, com a pica toda enterrada
em mim, mancando,
e me levou até a porta. Colocou minhas mãos como que segurando a
porta, destrancou e tirou a chave jogando-a distante de nós e começou
a bombear lentamente
usando toda extensão da sua enorme pica.

Que gozo louco! Oswaldo me chamando na varanda, tentando abrir a
porta, chamando o Marcio. Marcio bombeando forte e sussurando no meu
ouvido:

- Deixa o corninho entrar;

- Geme pro corninho escutar;

- Diz ao corninho que você é minha putinha;

- Grita minha cadela;

- Goza bem forte pro corninho ouvir;

- Grita para todo mundo ouvir que o Oswaldinho é corno;

Meu corpo tremia, minha pernas bambeavam, o gozo tomava conta de
mim... E eu não podia largar a porta. Finalmente a voz do Oswaldo
parecia se afastar e
eu deixei o gozo tomar conta também da minha mente. Justo nesta hora
Marcio me dá quatro palmadas fortes me levando ao delírio e trazendo o
Oswaldo para
tentar abrir a porta. Ele devia estar escutando minha respiração
pesada, meus incontidos gemidos e batia na porta furiosamente me
chamando e me fazendo
gozar ainda mais de medo, de vingança e de puro prazer. Gritei em gozo
e instantaneamente o Oswaldo parou de bater e de gritar. Ele,
baixinho, quase que
perguntando, chamou meu nome uma, duas, três vezes. Como um raio
experimentei uma avalanche de prazer.

Marcio me sugeriu dizer a ele que se ele parasse de gritar eu o
deixaria entrar. Assim fiz:

- Se você parar de gritar, meu corninho, eu deixo você entrar e assistir a tudo.

Quando eu pronunciava a palavra ?corninho? fui agarrada pelos canelos
e senti a estocada profunda de Marcio no meu cú. Agora aquela pica
ganhava volume
e, talvez pela tensão, talvez por puro tesão, eu estava perceptiva a
cada alteração.

Do outro lado o enorme instante de silêncio foi rompido por um
sussurrado ?Por favor, deixa eu entrar, deixa eu assistir, por favor!
Oswaldo estava chorando,
soluçava baixinho, mas decidira acabar de se torturar.

MArciio afastou meu corpo e numa voz grossa e marcante que me fez
estremecer disse sem piedade:

- Entra corninho.

Enquanto Oswaldo entrava e fechava a porta atrás de si Marcio completou:

- Vem assistir sua esposa em gozo pelo cú. A partir de hoje ela é tua
esposa e minha puta. Olha como nós gozamos juntos.

Os jatos fortes de esperma se fizeram sentir, alagaram minhas
entranhas e eu entrava no mais puro delírio que já experimentei na
vida.

Oswaldo, com lágrimas nos olhos, não conseguia conter uma expressiva ereção.

Não tinha como me conter, eu gemia, gritava ruídos que vinham d?alma,
verdadeiros grunhidos de fêmea em gozo pleno. Marcio sustentava minhas
pernas arreganhadas
e para o alto, me erguia e me deixava afundar na sua vigorosa pica.

Enquanto isso eu assistia o Oswaldo se abaixando, sem nem notar, para
melhor observar cada detalhe enquanto o Marcio aproximava nossos
corpos do dele.

Quando finalmente o meu corninho caiu sentado Marcio foi sobre ele e
tirou sua vara toda de dentro de mim deixando escorrer sobre o Oswaldo
seu abundante
esperma que, grosso, gotejava no rosto do meu amado corninho.

Marcio me pôs no chão e chamou a minha atenção para a ejaculação de
Oswaldo que manchava todo seu short, enquanto acariciava todo meu
corpo e distribuía
mil beijinhos.

Eu tinha que por fim àquela situação constrangedora para meu marido.
Eu podia tê-lo traído e humilhado, mas amava muito aquele homem,
companheiro e pai.
Mas eu não queria abandonar o Marcio, eu não podia perdê-lo.

- Levanta Oswaldo, vamos para casa, e tente ser discreto. Marcio,
quanto a você, te espero amanhã cedinho lá em casa para dar umas aulas
pro corninho.
Pode chegar cedo que ele vai preparar nosso café da manhã. Combinado
Oswaldo!? Combinado Marcio!?

O silêncio de ambos confirmava o encontro. Vesti-me. Sai de mãos dadas
com Oswaldo. Fomos por trás para evitar encontrar com qualquer de seus
colegas chatos
e em poucos minutos estávamos voltando para casa, calados, como se
estivéssemos realmente ouvindo as músicas do auto-rádio.

Em casa fingi entusiasmo enquanto meu corninho, como louco, me
possuía. Eu só pensava no dia seguinte...


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obrigado.
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