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quarta-feira, 31 de julho de 2013

sexo com o padre

A Coelhinha não devia escrever aqui coisas relacionadas com a Igreja,
mas hoje, vendo nas notícias acerca das Noivas de Santo António, e a
polémica por
causa do casamento entre pessoas do mesmo sexo, deu-me vontade de
partilhar com vocês um pouco da hipocrisia que ainda se continua a viver
na Igreja Católica.
Afinal de contas, somos todos humanos e os gays também têm direito! Ora
então aqui vai o relato do que se passou comigo quando eu tinha cerca de
uns 15
anos... e acabei a fazer sexo com o Padre.

O padre da paróquia onde vivíamos tinha falecido, entretanto houve um
tempo em que vieram outros padres celebrar as missas e afins. Passado um
tempinho,
não muito, chegou o Padre que definitivamente iria ficar à frente da
nossa paróquia para substituir o que havia falecido. Vou tratá-lo aqui
por Sr. J.
Tinha cerca de 34 ou 35 anos, aparentava ter mais idade mas só pelo seu
cabelo já meio grisalho. Era de estatura média, tinha uns olhos verdes
bem bonitos,
uma cara linda, bondosa, parecia o pai dos desgraçadinhos! Passado algum
tempo, eu já conhecia o Sr. J e ele tratava-me por Menina. Realmente, eu
ainda
era uma menina, mas bem arrebitada.
Ele vivia a convidar-me para eu participar mais nas coisas da Igreja, no
coro, nos encontros de jovens, etc. Mas eu nunca tive muita paciência
para essas
coisas. Um dia ele pediu-me ajuda para organizar as coisas na sacristia,
tinha livros muito velhos, coisas antigas que tinham de ser organizadas,
vestes
da igreja que já não eram utilizadas e outras tantas coisas. Eu pensei
cá para mim que tinha mais o que fazer do que ir aturar um padre a um
sábado à tarde,
mas a minha mãe insistentemente pediu-me para ir, porque ele era novo lá
e precisava de toda a ajuda e que os jovens deviam participar mais nas
acções
da Igreja e por aí fora. Então, a Coelhinha lá foi até à Igreja ter com
o Sr. J. Ele andava atarefado a arrumar as coisas, um monte de tralha
velha, um
cheiro a mofo no ar.
Entrei e perguntei o que era necessário fazer. Ele começou a conversar
comigo sobre o trabalhão que iríamos ter, que ia levar umas duas ou três
horas a
limpar aquilo tudo. Olhava para mim de uma forma carinhosa mas de vez em
quando, quando agarrava um livro ou me baixava, sentia que ele deitava o
olho
para o meu rabo. Se me inclinava, lá estava ele a tentar espreitar as
minhas maminhas... e aproveitava todas as ocasiões para roçar os braços
no meu peito,
e de cada vez que me passava uma pilha de livros arranjava maneira de se
encostar a mim...
A Coelhinha, que não era nada burra, sabia perfeitamente que o Padre era
exactamente como outro homem qualquer, tinha tesão, e ainda devia ter
mais! Afinal
de contas, devia passar muito tempo no sufoco!
E assim passámos ali bastante tempo a arrumar aquilo, até que ele me
pediu ajuda para transportar as caixas de pilhas de livros que iriam
para casa dele,
ou seja, para a casa do padre da paróquia. Eu pensei cá para mim, que já
estava fartinha daquilo tudo, que devia era estar no bem-bom com as
minhas amiguinhas,
mas não tive coragem de dizer que não. Ele vivia a cerca de quinhentos
metros da Igreja, então carregámos tudo no carro e fui ajudá-lo a
descarregar...
A sua casa era antiga, eu já a conhecia de quando o outro padre lá
vivia. Era uma casa bonita, mas mobilada com móveis que mais pareciam de
épocas de reis
e com cortinados de séculos passados. Entrámos no escritório, que já me
era familiar, e fomos descarregando e começando a organizar tudo nas
estantes.
Quando eu me despedi para sair e ir para minha casa, exactamente no
momento em que deitei a mão à maçaneta da porta ele veio por trás de
mim, deslizou
as mãos pelas minhas coxas acima, passou pela barriga e veio agarrar com
cada mão as minhas maminhas...
Eu senti o seu pau duro colado a mim, a fazer força contra o meu
rabinho. Quis dar um pulo e fugir dali, mas ele agarrou-me com força e
rodou a chave na
porta à minha frente. Eu fiquei irritada e perguntei:
– Mas o que é isto, Sr. Padre?
Ele, feito leão solto da jaula, agarrou-me de novo e enquanto me
apalpava as mamas e o rabo com sofreguidão respondia-me:
– Pensas, Menina, que nós não temos vontades? Não aguento este pedaço de
carne tão bom na minha frente... Deixa-me provar as tuas maminhas,
deixa-me sentir
o calor da tua coninha...
Depois, dizia outras coisas sem sentido, que somos todos humanos e que
as tentações carnais são muitas e que satisfazer um desejo não era assim
um pecado
tão grave. Estava completamente louco. Eu libertei-me o mais que pude,
respondi-lhe qualquer coisa já bastante irritada, destranquei a porta e
fugi para
casa enquanto ele me gritava da janela:
– Não queres que te leve a casa?
Nem olhei para trás.
Mais tarde, em conversa com a Menina S, acabei por lhe contar o que
tinha acontecido. Ela já conhecia o Sr. Padre e achou uma piada louca
essa história
toda. Eu, nessa altura já desfeita do primeiro impacte, comecei também a
achar piada à situação. É que a partir desse dia o Padre não deixava de
olhar
para mim, ora na rua, ora na missa, ora nos encontros de jovens... E se
as outras pessoas reparassem ia ser bonito!
A Menina S, um dia, em tom de desafio disse-me:
– Ele até é engraçado e não deve comer ninguém, aposto que o fazias vir
em menos de um minuto...
A Coelhinha andou uns dias e pensar nisso, então resolvi ir ter com a
minha mãe. Eu sabia que ela tinha fios em ouro com cruzes ou algo do
género para
serem benzidos pelo Sr. Padre. Então, disse à minha mamã que poderia ir
à casa do Sr. Padre para ele benzer aquilo. A minha mãe, que é
religiosa, achou
logo uma óptima ideia e a Coelhinha toca de sair de casa em saiinha de
Verão, ténis e camisolinha de alças sem soutien, e lá fui eu à casa do
Sr. Padre.
Quando ele me viu na entrada da sua porta ficou com uma cara de completo
pasmado, depois convidou-me a entrar, mas eu respondi-lhe:
– Não é necessário, Sr. Padre. Basta benzer-me estes fios que trago na
mão, para a minha mamã. Não preciso de mais nada. Deve ser rápido, não?
Ele respondeu que nas coisas da Igreja tem de haver a sua calma, que
eram coisas importantes e blá-blá-blá, tudo a pretexto de me fazer
entrar em casa.
Fomos então para uma sala mais pequena. Ele retirou um pequeno livro de
uma estante e falou para eu o levar para casa e ler, que os jovens
precisavam de
ser incentivados às boas práticas e costumes. Mas, enquanto me falava
isso tudo, olhava para mim como um esfomeado à frente de um banquete que
não pode
comer!
Quando eu já fazia tenções de sair, com tudo benzido e livrinho na mão,
ele veio por trás de mim de novo, feito louco, meteu as mãos por baixo
da minha
saiinha e apalpou-me as bochechas do rabo. Passou uma mão pela minha
cinta e agarrou-me contra si. De novo aquele pau duro estava colado no
meu reguinho,
e desta vez eu sentia-o bem melhor, pois só tinha um tecido bem fininho
da minha saia a separar-me daquele volume nas calças.
Naquele preciso momento decidi ver do que ele era capaz, e feita menina
inocente deixei-me ir nos seus braços como quem experimenta essas
sensações pela
primeira vez. Ele passava as mãos por todo o meu corpo, lambia-me o
pescoço e veio dar-me beijos sôfregos na boca, verdadeiros linguados!
Meteu-me uma
mão por baixo da camisolinha e apalpou a minha maminha, deu um urro,
como de vencedor, puxou-ma para cima ao de leve e passava os dedos pelos
meus bicos
como se fossem um valioso prémio acabado de conquistar. Depois veio
chupá-los, lambia-os com vontade. Desceu uma das mãos e pousou-a na
minha coninha,
por cima da tanga. Arredou-a ligeiramente e passava os dedos por ela
toda. De cima a baixo. Depois começou a introduzir um dedo lá dentro
como se me quisesse
foder...
A Coelhinha, que até aí se tinha deixado levar, decidiu então reagir.
Meti-lhe as mãos pela camisa adentro e deslizei-as por aquele peito bem
conservado,
cravei-lhe as unhas nas costas e ele gemeu. Depois, desci e apalpei-lhe
aquele rabo bom que sabia que ele tinha. Desapertei-lhe o cinto e as
calças habilmente,
introduzi a minha mão dentro dos seus boxers e agarrei-lhe no caralho,
muitooooo quente!!!... Esporrou-se completamente, assim que lhe toquei.
O leitinho
ficou espalhado pelas calças, pelos boxers, pelo cinto, enfim...
Mas o seu caralho não baixou, apenas afrouxou. Eu comecei a despi-lo e
assim que lhe tirei toda a roupa fui descendo pelo seu corpo até àquele
cacete quente,
tão quente e gostoso. Comecei a chupar só a cabecinha que ainda tinha
restos de leite, passava com a língua entre o reguinho do meio e
sentia-o a estremecer
de tesão. Depois rodeava toda a cabeça daquele caralho com os meus
lábios e ia descendo lentamente até o abocanhar por completo. Comecei a
aumentar o ritmo.
Cravei as unhas no seu cu e só com a boca, de joelhos, chupava aquele
cacete bem até ao fundinho. O Sr. Padre dizia:
– Ai meu Deus, ai meu Deus, que boca tão boa, tão abençoada...
Passado um pouco, empurrei-o para o sofá e fi-lo sentar-se. Fui
sentar-me em cima dele, arredei a minha tanguinha e fiz deslizar a cona
por todo aquele
pau abaixo. Apoiei os pés no próprio sofá e agarrada a ele socava com
força aquele mastro duro e quente, era tão quente que a minha coninha
quase corria
o risco de derreter. Senti o seu caralho a ficar cada vez mais tenso e o
Sr. J já não dizia coisa com coisa. Saí de cima dele e esfreguei-o nas
minhas
mamas... prendia-o o mais que podia e com as mãos punhetava-o até à
minha língua, que lhe roçava ao de leve na cabeça.
Até aí, o Sr. J mantivera-se de olhos fechados, mas assim que os abriu e
viu o cenário da Coelhinha sobre ele, com o seu caralho entre as mamas e
a tentar
chupar-lhe a cabeça, esporrou-se de imediato enviando um jacto de
esporra bem de encontro à minha cara. Acabei por lhe lamber aquele
leitinho sagrado,
como ele mesmo dizia.
No fim eu disse-lhe, já com uma boa dose de sarcasmo, que precisava
também de ser ajudada e que ele, como bom padre que era, não o podia
negar. Assim,
o Sr. Padre acabou a lamber-me a ratinha todinha, a chupar-ma bem
gostoso até eu me vir na sua cara, tal qual ele tinha feito comigo.
Hoje, o Sr. Padre J ainda é padre lá na paróquia. Eu já não vivo lá, mas
os meus pais e mais familiares continuam a dizer que ele é um santinho,
que tem
cara de quem não faz mal a uma mosca... e se calhar têm razão! A
Coelhinha nunca o viu a matar moscas, e como também não conheço nenhum
santo não posso
estabelecer comparações...
Mais tarde, o Sr. Padre convidava-me para tudo e mais alguma coisa,
olhava sempre para mim com aqueles olhos arregalados que eu já
conhecia... aqui a Coelhinha
é que não voltou a alinhar nessas coisas.

Mas que dessa vez foi bom, lá isso foi...
A Coelhinha sempre adorou ser chupada e lambida por um homem, sendo
Padre ou não.

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