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sábado, 6 de julho de 2013

Minha esposa e seu amigo de trabalho

Meu nome é Felipe. Sou casado com Eliane. Temos 38 e 35 anos
respectivamente. Minha esposa trabalha em uma empresa de conservação e
limpeza. Presta serviços
para condomínios. Trata-se de uma grande empresa, tendo vários clientes
em Belo Horizonte, nossa cidade natal. Eu trabalho na área de TI. Somos
casados
há 8 anos. Durante a semana, acordamos cedo, saímos para o trabalho. A
noite, as vezes minha esposa chega em casa mais tarde do que eu.
Conforme ela mesmo
diz, sempre tem um problema para resolver de ultima hora. Ela é uma
espécie de gerente da empresa. Assumindo a responsabilidade de resolver
vários problemas.
De uns 6 meses para cá, suas chegadas em casa tem sido cada vez mais
tarde. Teve umas duas vezes, que ela chegou mais de 22:00hs. Nestes
dias, disse que
foi a uma assembléia em um dos condomínios ao qual prestam serviços.
Como sei o quanto estas reuniões são chatas e precisamos muito do seu
salário, não
insisti muito e sinceramente nem pensei nada a respeito. Após esta vez,
minha esposa começou a receber algumas ligações meio fora de hora em seu
celular.
Percebia pelo jeito que ela ficava, se tratar de outra coisa, que não
era o que ela demonstrava a conversar. Fiquei cismado, mas sempre dizia
a mim mesmo
ser bobeira. Pelo menos não queria desconfiar de nada. Em Julho deste
ano, fui participar de uma implantação de sistema no estado do Espírito
Santo em
um cliente da empresa que eu trabalho. Comuniquei a minha esposa o fato
e ela se disse chateada, pois queria que eu fosse com ela a uma festa
junina em
um conhecido condomínio de BH. Eu iria ficar 15 dias fora. Chegado o dia
da viagem, minha esposa me levou até o aeroporto, nos despedimos e
parti. Viajei
num domingo a noite. Chegando no hotel, após me hospedar, liguei para
minha casa, eram mais de 23:00hs, o telefone tocou, tocou e nada de
Eliane. Tentei
dormir, fiquei pensando um monte de besteira. Na segunda, as 08:30hs
liguei para seu serviço e ela me atendeu. Disse que no domingo encontrou
com uma prima
e foram tomar um sorvete perto da nossa casa. Achei a desculpa mais
esfarrapada, pois era uma época de frio e ela nunca gostou de tomar
sorvete a noite.
Meu alerta ascendeu. Todos os dias fazia questão de ligar nos horários
que sabia que ela deveria ter chegado em casa. Em nenhum, ela estava.
Deixava recados
e ela sempre me ligava bem mais tarde. Sempre inventando uma desculpa
falando que tinha esquecido de ligar mais cedo. Comecei de longe, a
imaginar o que
ela estava aprontando, pois com certeza estava acontecendo algo que eu
não sabia. Confesso ter ficado muito grilado e sem saber o que fazer
perante esta
situação. Isto era o sentimento de um lado meu. Pois por outro lado, até
batia 'uma' pensando nela com outro. Sempre achei minha esposa muito
certinha
desde quando nos casamos e já imaginei agente vivendo algo assim. Eu de
longe, não conseguia me concentrar no trabalho. Tinha que coordenar uma
equipe
de 6 outros profissionais. A implantação era algo desgastante,
trabalhávamos muito a noite. Quando largávamos serviço, meus colegas
sempre iam a boates,
bares e restaurante jantar. Eu no máximo jantava com eles e corria para
o hotel ligar para minha casa para saber onde minha esposa se
encontrava. Teve
um dia que liguei a meia noite. Nada dela atender. Imaginei um monte de
coisas. Chegou o dia da tal festa que ela queria que eu fosse. Falei com
Eliane
pela manhã. Conversamos um bom tempo, ela ainda estava em casa, não
tinha ido trabalhar ainda. Aproveitamos a oportunidade e batemos um bom
papo. Disse
que eu estava com saudades, que estava morrendo de tesão, ela retribuiu.
Dizendo que se eu não voltasse logo, ela ia acabar fazendo uma loucura.
Como nunca
falou assim comigo, perguntei que loucura ela estava se referindo, foi
quando ela pediu para eu usar a imaginação. Resolvi então ser mais
escancarado possível,
e perguntei se este risco se referia a um Ricardão... Ela riu e falou
que eu tinha entendido. Ainda brincou. Hoje tem festa. Vai ter gente
bonita lá. Posso
arrumar outro... Ouvir esta insinuação me deixou de Pau duro. Falei para
ela meu estado. Ela, aproveitando a liberdade com que agente conversava,
perguntou
se eu tinha ficado com tesão por ela ter insinuado isto... eu respondi
que sim. Que aquilo estava me deixando louco de tesão. Que não iria
conseguir ir
trabalhar sem bater uma. Então ela quis saber o que eu ia imaginar na
minha 'homenagem' antes do trabalho. Respondi que ela com outro. Nossa,
eu não acreditava
naquele papo. Nunca falamos assim um com outro. Eliane se mostrou muito
interessada, perguntou o que eu faria se ela tivesse um caso com outro.
Ao me perguntar,
eu já concluí que ela tinha feito. Morri de vontade de xingar. Mas me
contive e disse que nada. Que ia somente querer sabe detalhes, o motivo
pra ela ter
feito isto e ainda apimentei mais a situação. Abri o jogo dizendo que
sempre achei muito séria. Que sempre quis viver algo assim. Diferente!
Eliane ficou
muda. Senti que ficou encabulada. Então mudando sua pergunta e sendo
totalmente direta, perguntou-me se sentia tesão em imaginar ser traído.
Nesta hora
já estava batendo uma, e com o tesão elevado falei o que me veio a
cabeça. Que sim. Desde que ela não me escondesse nada. Que me contasse
tudo. Minha esposa
ficou animada. Falou que eu era louco por dizer aquilo, pois estava indo
para uma festa onde com certeza seria muito cantada. Que estava longe do
seu marido
e muito carente há quase 15 dias. Disse ainda que quando chegasse da
festa me ligaria para eu saber o horário que ela chegou e se tivesse
acontecido algo,
me contaria, já que eu estava liberando-a para isto. Engoli seco. Não
disse nada e apenas falei que iria esperar ela me ligar. Este dia foi
longo. Nem
fui jantar com meus colegas de trabalho, preferi ir para o hotel curtir
meus fantasmas que a esta hora me excitavam a todo instante. A cena dela
com outro
não me saía à cabeça. Eram 1:00hs da manhã e nada dela ligar. Liguei em
seu celular e nada, tentei nosso telefone sem sucesso. Chamava, chamava
e nada
dela atender. As 3:30hs da manhã, ela me liga. Com uma voz de quem tinha
bebido, ria ao telefone. Dizia estar tontinha. Então quis saber da
festa. Ela
falou que tava um saco. Foram embora não era 22:00hs. Perguntei porque
estava chegando só agora em casa. Ela ficou muda. Eu insisti. Ela nada.
em um ato
de desespero, morrendo de curiosidade, pedi que me contasse. Seja lá o
que fosse. Eu ia aceitar. Eliane, ainda calada, ouvia só sua respiração,
foi quando
ela falou, que eu tinha incentivado ela a fazer o que fez. Perguntei se
ela tinha saído com outro. Ela confirmou. Contou-me que tinha saído com
um colega
que trabalha com ela. Aí, com o pau duro, alguns segundos de silencio,
pedi em seguida, quando retomei o fôlego, que me contasse o motivo.
Minha esposa
começou relatando que este seu colega a atraía muito. Que desde quando
eles começaram a trabalhar juntos, percebeu um interesse dele por ela.
Só que como
ele também é casado, o máximo que tinha acontecido até aquele instante,
foram uns beijinhos e alguns sarros mais apimentados dentro do carro.
Mas neste
dia em especial, como a esposa dele não quis ir na tal festa, os dois
estavam solteiros e deram um jeito de ir embora direto para um motel.
Ela contava
tudo com muito jeito. Eu morrendo de ciúmes, me segurava para não
brigar. Ao mesmo tempo, me melava todo, de tanto tesão ao imagina-la com
outro. Eliane
perguntou se eu estava com raiva. Eu disse que não, foi quando ela se
transformou. Então você não está com raiva da sua esposinha ter dado pra
outro? Nem
dela ter ficado no motel até agora mesmo? E nem de ter recebido o amante
de madruga na nossa casa? Quando ela disse isto eu questionei. Você
recebeu ele
na nossa casa? Você tá louca? Ela simplesmente disse que não. Que como
estava de madrugada, ele a levou em casa e quis tomar uma saideira. Já
dentro de
nossa casa, ela resolveu oferecer-lhe um vinho que tínhamos guardado
para uma ocasião especial. Eu fiquei perplexo ouvindo ela relatar com
uma voz de tontinha,
quando ela interrompia, eu apenas dizia: continue!!!! Ela então contava,
sentia o tesão que ela sentia me relatando tudo. Confessou-me que
transou com
ele na sala da nossa casa. Que ele era muito viril e tinha acaba com
ela. Acrescentou ainda que ela estava mesmo precisando deste momento com
ele. Eu já
tinha batido uma punheta daqueles, meu pau estava muito duro. No dia
seguinte, ia pegar vôo para BH as 6:00hs da manha. Nos despedimos,
tentei dormir sem
sucesso. Voei para BH no horário marcado. Cheguei em casa ela estava
apagada na cama. A casa estava uma bagunça. Taça de vinho na sala,
pratinhos de tira-gosto
na mesa de centro, demonstrando que a farra tinha sido boa e não tão
rápida como eu imaginava. Achei uma camisinha cheia de porra debaixo do
sofá. No banheiro
sua calcinha estava jogada no chão com marcas do seu libido. Fiquei de
pau duro na hora. Examinei sua calcinha, cheirei-a. Ao invés de
acorda-la, resolvi
dar um jeito na casa. Lavei o que estava sujo, ajeitei o que estava fora
de lugar, joguei a camisinha fora, deixando-a como único lixo no cesto
do banheiro
para mostrar a ela depois. Guardei sua calcinha suja em minha gaveta,
queria curtir com ela depois e ouvir suas historias. Após esta
arrumação, deitei
para assistir televisão, acabei dando um cochilo. Por volta das 13:00hs,
Eliane acorda. Sem graça, vai ao banheiro. Estava passando mal de tanto
que bebeu.
Tomou um banho. Depois em silencio ficou deitada ao meu lado na sala.
Pediu desculpas. Disse que perdeu o juízo. Ela perguntou se eu estava
com raiva.
Falei que não e que a amava muito. Ela fez carinha de safada e perguntou
se podia continuar com aquilo. Apenas falei que sim. Ela me mostrou a
camisinha
que tinha pego no cesto de lixo do banheiro, nos agarramos, tomei a
camisinha e derramei todo o conteúdo na sua boca, o leite escorreu para
o queixo dela,
nos beijamos, um beijo melado, gostoso, com gosto de tesão, tesão de
outro macho pela minha mulher. Transamos como há muito tempo não
transávamos.

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