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sexta-feira, 19 de julho de 2013

A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, 1

Desde os nossos primeiros dias de namoro em Coimbra que sempre gostei de
envergonhar o meu namorado corno, Rui, por causa de ele ter a pila e os
tomates
excessivamente pequenos, como se durante a sua gestação não se tivessem
chegado a formar completamente. Até então fizera-o sempre em privado,
mas desde
a festa da independência de Moçambique passei a gostar de o fazer em
público. O episódio que lhes vou narrar hoje passou-se no apartamento de
um amigo
nosso, estudante de Psicologia, o Luís, algumas semanas após o episódio
da festa moçambicana em que no decorrer dela o obriguei a mostrar o seu
reduzido
aparelho reprodutor a todos os presentes, o que constituiu a maior
humilhação pública da sua vida e lhe valeu ganhar a alcunha de sete
centímetros de piça
porque, com a vergonha que lhe fiz passar, o seu caralhinho ficou tão
encolhido que pouco mais media do que isso de facto.
O Luís vivia com a namorada Teresa na Conchada, num apartamento
arrendado pago pelos seus pais, mas ela já se formara e fora colocada
como professora nos
Açores, pelo que nesse ano ele encontrava-se a viver sozinho, ainda que
dando quecas em tudo o que usasse saias, pelo que neste aspecto a
professora namorada
dele era tão cornuda como o era o meu. O Rui, muito seu amigo,
queixava-se-lhe com frequência que eu, apesar da minha má fama e da
minha condição de puta
em part-time, raramente o deixava saltar-me à espinha pelo que ele, na
maioria das vezes, não tinha outro remédio senão continuar a aliviar-se
à mão, como
fazia antes de andar comigo. O Luís, como era muito engatatão, percebeu
imediatamente que o Rui não passava de um submisso que no fundo adorava
a sua condição
de corno público, como ainda hoje adora, e um dia, no Clepsidra,
perguntou-me como uma moça tão dada como eu deixava habitualmente o
namorado andar com
os colhões tão cheios. Respondi-lhe que era por isso mesmo, dando para
tantos sobrava pouco para o legítimo pelo que era normal que ele andasse
a seco.
– Balelas! Portas-te assim porque o Rui é um piça-curta e tu gostas
delas grandes, não é mesmo? Tenho a certeza – disse-me ele então, pois
estivera presente
na festa moçambicana – de que eu, contrariamente ao Rui, se te quisesse
comer bastar-me-ia estalar os dedos na frente dele para tu me abrires as
pernas
e me dares o que tens no meio delas.
Na verdade, o Luís tinha um magnetismo pessoal a que nenhuma moça
resistia, o que o levava a gabar-se de conseguir comer todas as
raparigas que queria,
como eu muito bem sabia, embora nunca tivesse tido nada com ele, e
aquelas palavras entusiasmaram-me. Por isso, e como ele além de fodilhão
era um excelente
cozinheiro, respondi apenas:
– Porque não nos convidas um destes dias a jantar lá em tua casa e
experimentas? Pode ser que tenhas sorte e eu também – acrescentei mas em
tom baixo,
como que falando com os meus botões.
O jantar acabou por ser combinado para o sábado seguinte e eu,
mentalmente, planeei logo não só dar uma valente queca com o Luís como
voltar a humilhar
o meu namorado cornudo, de modo a que o seu defeito genital ficasse
novamente bem patente aos olhos do amigo. Mal imaginava eu que as coisas
iam sair melhor
do que tinha pensado.
O Luís preparou uma excelente lasagna e no final, sem contarmos,
recebemos a visita de um outro amigo, o Paulo, aluno de Arqueologia,
moreno de pele e
senhor de uma espessa barba negra que lhe dava um ar cigano muito
atraente. O Luís convidou-nos a passar a noite no seu apartamento,
cedendo-nos um quarto
vago, mas o Paulo trouxera um bocado de haxixe consigo e nós ficámos na
sala ouvindo música e fumando uns charros até o Luís, já algo passado
pela ganza,
dizer em alta voz que uma vez que na sua casa se encontravam três homens
e uma moça bonita de moral aberta e ainda por cima de má nota, como era
o meu
caso, o mínimo que eu podia fazer era um strip para os alegrar.
– Estou certo, Sandra – disse ele – que no final, quando te levasse para
o quarto, o Rui te daria uma foda com muito mais gosto.
O Rui, de facto, pareceu gostar da sugestão de me ver exibindo nua para
os amigos antes de me comer, pois fez um esgar de riso. Riso que de
imediato se
lhe gelou quando me ouviu dizer que, considerando-me eu uma rapariga
emancipada, não teria problema nenhum em desnudar-me na sua frente.
Simplesmente moças
desinibidas também gostam de ver homens nus, especialmente quando eles
tanto se gabavam da sua ferramenta do prazer, pelo que aceitaria fazer o
strip se
o nosso anfitrião também o fizesse e todos pudéssemos comprovar se ele
era assim tão preenchido como dizia. O Luís, sobejamente conhecido pelas
poucas-vergonhas
que praticava em Coimbra, em especial desde que a namorada fora para os
Açores, concordou logo e até queria ser o primeiro a fazê-lo, mas eu,
dizendo que
um cavalheiro dá sempre a primazia às damas, mesmo que elas sejam da
noite, fui quem deu início ao strip. Quando tirei finalmente a calcinha,
sempre ouvindo
os aplausos deles, agarrei no cabo do candeeiro de pé alto que o Luís
tinha na sala e toda nua e à medida que dançava ia esfregando-me nele,
procurando
imitar as strippers dos bares norte-americanos, de maneira a mostrar a
minha pachacha em toda a sua plenitude. Apesar do amadorismo, a minha
performance
deve ter sido convincente pois o Luís perguntou ao Rui se eu era tão boa
a foder como a despir-me. Era agora a vez dele e o Luís também não ficou
atrás
no empenho que pôs em tirar vagarosamente cada peça de roupa e no
suspense que soube colocar quando chegou a altura de tirar a cueca.
Quando finalmente
o seu corpo apareceu ao natural, o seu órgão estava algo levantado e eu
pude comprovar que era de facto avantajado, pois devia andar muito
próximo dos
20 cms sem a pele do prepúcio e, portanto, com a cabeça da glande bem
vermelha, a descoberto, como eu tanto gosto de ver. Os homens são uns
felizardos
pois podem pegar no penduricalho com as mãos e, numa atitude
provocatória que achei um tesão, o Luís agarrou nele e começou a
balançá-lo na nossa frente,
quase o esfregando nas nossas caras, tendo-me até chegado a tocar com
ele no corpo por diversas vezes, o que entendi como um sugestivo convite
para apanhar
dele.
– Digam lá se o meu caralho, além de bem bonito, não é grande o
suficiente para satisfazer qualquer mulher?
Os homens não se pronunciaram sobre esta questão, mas eu, que ainda não
me vestira, confirmava-o sem favor, embora também para fazer o Rui
sentir-se ainda
mais diminuído. Mas é claro que eu não queria que só o Luís se despisse.
O ar bem másculo do futuro arqueólogo fazia-me supor que também ele era
bem servido
de pendentes, pelo que o desafiei:
– E tu, Paulo, não nos queres mostrar se o teu é capaz de competir com o
caralho do Luís?
Mal tinha acabado de falar e já o Paulo se encaminhava para o meio da
sala, começando a tirar a roupa. O seu strip foi o mais fraco dos três,
pois não
demorou muito a revelar-se-nos nu como se estivesse com pressa de
mostrar o cacete. Mas o seu caralho e os bagos suplantavam ligeiramente
os do Luís, ainda
que não fosse circuncidado.
– Então Luís, quem o tem maior, quem é? – perguntava agora ele,
balançando-o igualmente com as mãos e tocando-me com ele nas pernas.
A algazarra era imensa e os vizinhos de baixo deviam dar conta de tudo
aquilo, mas nem o Luís se mostrava preocupado com isso. O único que não
estava a
achar graça era o Rui, não por os ver com vontade de me possuírem mas
por saber que eu não o pouparia ao mesmo espectáculo.
– É a tua vez de mostrares o corpinho, Rui – disse-lhe eu, pegando-lhe
pelas mãos e levantando-o da cadeira.
Ele relutou, pediu que não, o seu corpo era feio todo nu, dizia, o que
não é verdade pois que, descontando-lhe a pila e os tomates pouco
desenvolvidos,
o meu corninho é até bastante bem feito.
– Que é isso? – perguntei-lhe, escarninha. – Não digas que estás com
vergonha de mostrar a ferramenta aos teus amigos. Se é por causa dela
ser curta, podes
ficar descansado pois desde a festa dos moçambicanos já meia Coimbra o sabe.
O Luís começou então a chamar-lhe sete centímetros de piça em altos
gritos, no que foi secundado por mim e pelo Paulo. O Rui, ruborizado
como uma donzela,
achou-se na obrigação de se explicar:
– A minha piça não mede 7 cms, como a Sandra bem sabe. Eu tinha era
bebido demasiado e por isso ela estava tão pequena. Habitualmente, mede
um bocadinho
mais.
Todos nos rimos e ele não teve outro remédio senão executar seu strip,
tal como todos nós. E se o Paulo foi o mais despachado a despir-se, o
meu corninho
foi o mais demorado, o que nos deu ainda mais prazer. Quando finalmente
se despojou das roupas e nos mostrou o piçante que eu já conhecia bem,
apresentava-o
mirrado. O haxixe fizera os seus efeitos, tal como o álcool, e ele nem
os habituais 11 cms ostentava.
– Foda-se! – exclamou o Luís, fazendo-nos rir a todos. – Que puta de
piça tão mal amanhada! Ao menos combina em tamanho com os teus
microscópicos colhõezinhos.
Não admira que a Sandra, em vez de te dar o pito, te ponha a tocar
punhetas. Era o que eu faria se fosse mulher e estivesse no lugar dela.
– Por favor, deixem-me vestir – suplicou o Rui, pois estávamos todos
despidos.
– Sim veste-te, ó mais um bocadinho de 7 cms de piroca – concedeu-lhe o
Luís. – Se continuas a mostrá-la, a Sandra ainda se arrepende de dormir
contigo.
Como se eu fizesse intenções, desde que ali entrara, de dormir com o
meia-piça! No entanto, não lho disse. O pilinhas ainda tinha esperança
de me comer
nessa noite e eu ia-o deixando acreditar nisso por mais algum tempo. Mas
quando o Rui foi à casa de banho, eu disse ao Paulo que, se o Luís não
se importasse
que ele dormisse na sala, dar-lhes-ia uma noite inesquecível mesmo nas
barbas do meu namoradinho, no que eles concordaram. O Luís era amigo do
Rui, mas
isso não impediu o seu caralhão de dar um pulo e pôr-se em pé e o Rui,
quando voltou da casa de banho, bem o viu teso. O Luís aproveitou para
se exibir
mais:
– Rui, já sabemos que o teu caralho quando está murcho é bem pequeno.
Mostra-nos agora como ele é quando está teso.
– Vão-se foder – foi a resposta que lhes deu. – Teso vou mostrá-lo no
quarto à Sandra quando vocês estiverem a dormir sozinhos, depois de
terem tocado
ao bicho.
Bem, mostrar-mo mostrou, mas quem dormiu sozinho e tocou ao bicho foi
ele. Eu, depois de o ter humilhado, estava cheia de tesão e só queria
pôr-lhe os
cornos com aqueles dois belos exemplares de macho. Podia ter ido logo
para a cama com eles, mas isso não teria piada. Sugeri então que
tomássemos um banho
e nos fôssemos deitar, sugestão que foi aceite. O Paulo deitou-se no
sofá da sala, o Luís no seu quarto e eu e o Rui no outro quarto vago.
Que outro belo
par de cornos estava ele a preparar-se para levar sem o saber! Tão belo
que justifica um outro capítulo para o contar. Até já.

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