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sábado, 20 de julho de 2013

Quer me Enrabar ?  Pede pro meu Marido !

É duro estar no atraso e doido para meter numa xoxota. E nada aparece !
É raro, mas, de vez em quando, chove na nossa horta.
Foi num dia de verão, com aquele calor seco e típico.  A praia lotada, até
  naquele balneário nem tão concorrido.  Sem ter o que fazer à noite,
estava indo a uma locadora de vídeo para alugar um filminho.
Nisso meus olhos se encheram com a visão daquela bunda. E que bunda!
Parecia querer saltar para fora daquela calça jeans de lycra, justa,
esticada ao extremo.  As sandálias de salto alto obrigavam a dona
daquele monumento a rebolar graciosamente.
.
Hipnotizado por aquelas nádegas, diminuí meu andar, seguindo tão
maravilhosas ancas.  Meu olhar subiu, para a cinturinha e depois, nas
costas, bem mais estreitas que a bunda.  O cara que criou as formas do
violão, deve ter tido uma visão igual a que eu estava tendo.  Era como se
uma das mulheres frutas se materializasse diante do meu nariz. Sacudí a
cabeça acordando do devaneio e fiz o que a timidez impede, dando uma
cantada barata:
.
- Que maravilha de bunda! Ah, se eu pudesse ver ela ao vivo...
.
A morena popozuda se virou me encarando.  Deveria estar próxima dos
quarenta anos, porém, com rosto de menininha.  Os óculos de aro fino
davam a ela um ar de atriz pornô, fazendo o papel de professorinha sexy.
Ela talvez já habituada e conhecedora do impacto que seu traseiro
causava nos homens, disse:
.
- Quer ver mesmo ?   Pede pro meu marido !
.
Fiquei parado, como um idiota, me recriminando pela ousadia.
Ganhei um fora merecido da gostosa.
Já na locadora, frente a uma prateleira, absorto, lia a sinopse de um filme,
quando fui tocado no ombro por trás.  Virei e surpreso, ví a morena
popozuda me estendendo um pedaço de papel.  Ela sorriu e foi embora.
No papel, escrito apenas ¨Helga¨ e um número de celular.
Fiquei sem entender nada. O que estava acontecendo ?   Elogiei aquele
bundão, ganhando um ¨chega prá lᨠcom a história do maridão.
E depois, o sorriso e o numero do celular.  Qual era a dela ?
Já na pousada, resolví ligar. Uma voz masculina atendeu dizendo ¨-Alô?!¨.
Gaguejando balbuciei:
- Po...posso fa...falar com Helga ?
.
Ela atendeu e começamos a conversar.  Fui me tranquilizando, à medida
que percebia que a dona daquele traseiro apetitoso, era um doce de
pessoa e ainda por cima, culta e inteligente.  Eles tinham alugado uma
casa próximo da locadora e me convidou para visitá-los à noite.
As horas transcorriam numa lentidão exasperante.  A ansiedade me
corroía.  Estava marcado para às oito da noite, mas, desde as sete, eu
estava nas proximidades com uma garrafa de vinho na mão.  Até o
horário, já tinha passado três vezes do outro lado da rua, em frente da
casa.
.
Toquei a campainha e ela abriu a porta, mandando entrar. Vestia apenas
uma camisola preta, longa, semi-transparente, através do qual se notava a
calcinha e o sutiã da mesma cor, nas áreas opacas. Entreguei o vinho
enquanto ganhava um beijo no rosto.  Talvez pelo inusitado da situação,
pela imagem daquela bundona, ou pela camisola, tive uma ereção rápida,
dura e violenta, só de sentir o contato dos lábios daquela deusa na face,
enquanto aspirava o aroma de shampoo em seus cabelos.
.
Ela me apresentou o maridão, nessa altura, só de cueca. Fofo, era como
ela o chamava. Estavam assistindo um filme pornô, estático na tecla
¨pausa¨.  E deveriam já estar se amassando.  Fofo gentilmente trouxe uma
lata de cerveja para mim.  Helga abraçando o marido, me disse:
- Você queria ver minha bunda? Então senta aí e olha a vontade.
.
Se desnudou ensaiando um striptease improvisado e muito sensual.
Com muita graciosidade e de forma até ágil para o corpaço, um tanto
cheinho na parte inferior, mas com muita carne macia para ver e apalpar.
Os cabelos negros e lisos, os seios fartos e firmes, o rosto de safada, as
coxas grossas, tudo estimulante, mas, a estrela mesmo era a... bunda.
.
Ela recomeçou o que minha chegada tinha interrompido. Tirou a cueca do
maridão e caiu de boca no cacete fazendo uma gulosa digna dos
melhores filmes pornôs.  Eu apreciava ela agachada, mamando a rola do
Fofo, mas o foco era aquela bundona branca, apetitosa, que naquela
posição, parecia maior ainda. Minha pica latejava de tesão.
.
Fofo retribuiu a chupada e logo Helga teve seu primeiro orgasmo. A forma
carinhosa que trocavam afagos, denotava o quanto eram cumplices e
ajustados na cama.   Pensei que ia ser um mero espectador, mas, uma
alegria imensa invadiu meu ser, quando aquela deusa veio a mim e tentou
me desnudar.  Ajudei como pude, me livrando da roupa.  E quando aquela
boca chegou no meu cacete, oh, céus!  Sentí que o paraíso existe mesmo,
quí na terra! Aquela boca úmida envolvendo meu pau, chupando como se
fosse um picolé, demais! Tive de gemer! Que fêmea ! Que mulher !
Experiente, comandava as ações e não queria que ninguém gozasse
ainda. Fofo tinha armado o sofá cama e Helga, voltou a dar atenção ao
marido.
.
Deitou de costas no sofá, puxando Fofo para cima. E começaram a foder,
como num show de sexo explicito e eu, a platéia. O cacete dele ia e vinha,
surgindo e desaparecendo naquela fenda inchada. E Helga gritava:
- Ahhh, vai, me come, mete gostoso, vai, mete tudo amor! Ahhh, o cara tá
   alí ó, ahhhh, vendo tudo de pau duro! Ahhh, ahhhh, mete, me fode!
   Ele está vendo, alí ó, ahhh, todo tarado, ahhh, querendo também!
   Mete gostoso, mete, vai! Ahhhhh!
.
Trocaram de posição, com ele por baixo e ela por cima.  Helga subia e
descia na vara do maridão e exibia o bundão para mim, acho que
propositalmente. Os gemidos e urros que ela dava estava me deixando
louco. Quem resistiria àquele par de gluteos tão apetitosos?
Me aproximei e começei a acariciar aquela bundona, branca, lisa,
carnuda !   Um líquido ralo umedecia a cabeça do meu pau, que parecia
querer explodir de tesão.
.
Helga tentava com a mão direita pegar no meu cacete. Safada, pôs as
duas mãos atrás e abriu os dois montes daquela bunda monumental.
Lá no fundo do rego, ví o botãozinho, marrom e pequenino,
desproporcional a tamanhas nádegas.  A danada piscava o cuzinho,
provocando, chamando!

Me olhou com aquela carinha sacana e ordenou:
- Tá gostando japa ?  Pode beijar minha bunda, viu ?  Você não queria ver
    ela? Beija, lambe, pega nela! Ela não é gostosa? Gostou? Gostou?
    Quer comer ela? Quer? Pede pro Fofo! Vai, pede pro Fofo! Benzinho,
    você vai deixar ele comer meu cuzinho, não vai? Vai deixar né?
.
Enquanto eu beijava toda aquela vastidão, ao tocar a língua nas
preguinhas, Helga deu um tranco violento, como se tivesse levado um
choque, me acertando o nariz. Sorte que aquelas nádegas popozudas
amorteceram o impacto.  Estava dando aquele beijo grego, babando nas
pregas, lambuzando tudo e ela falando:
.
- Vai, safado, pede meu cuzinho pro Fofo, vai, pede pro Fofo, pede!
Eu meio sem graça, falei:
- Posso meter no cuzinho dela?
E o marido, arfando a cada estocada, falou entre grunhidos:
- Demorou, cara ! Uhh, já devia estar metendo! Uff, vai, pega o K.Y. , uff a
   camisinha, alí alí ó, no rack!
.
Coloquei o preservativo numa rapidez incrível e a pressa de passar o gel
era tanta que afoito, apertei muito forte o tubo e acabei espirrando o
lubrificante nos pentelhos.   O botãozinho roseo dela estava fechadinho
quando introduzi o dedo indicador.  Joguei mais gel no reguinho e fui
lubrificando como dava, enfiando agora dois dedos.  Helga era mesmo
muito experiente no anal, deixando o anelzinho bem relaxado.
.
Segurando a pica, direcionei e tentei penetrar, dificultado pela posição, no
meu primeiro DP. Pretendia por só a cabeça, mas Helga, com maestria,
jogou todo o peso no peito de Fofo, travando as estocadas dele, e
empinou a bundona, sem deixar escapar a piroca do marido na xoxota.
E facilitou minha enfiada, rebolando, fazendo meu cacete escorregar para
dentro daquele buraco apertadinho.
.
Não demorou para eu concatenar meus movimentos com os deles, e pude
sentir aquele cuzinho que apertava meu pau. Não sei se foi só impressão,
mas teve momento que as duas rolas se cutucaram dentro dos
buraquinhos dela, separadas por uma fina membrana.  Que delicia,
delicia, delicia !   Olhei para baixo e até franzi o cenho, para gravar na
memória aquela imagem.  A imagem daquela bunda farta, encostada no
meu ventre, tapando tudo.  E eu estava comendo tudo aquilo !   E era
verdade.  O meu cacete estava enterrado no cuzinho daquela deusa !
.
Helga gemia, xingava, berrava, tudo ao mesmo tempo.  E a cada orgasmo,
sei lá se voluntária ou involuntariamente, ela piscava o anelzinho,
mastigando meu mastro.   O maridão gozou enquanto falava um monte de
palavrões.  Ela saiu dele e ficou de quatro no sofá.  Pude então comer
gostoso aquele rabo, metendo com força e tesão.  E Helga chupando a
rola mole do Fofo, sugando o resto da porra que tinha ficado no canal da
piroca.
.
E eu, enquanto metia, passeava as mãos nas coxonas, acariciando os
seios fartos e às vezes, ¨mimicando¨ um violão, passeando as duas mãos
pelas formas generosas.  O tesão era tanto que não aguentei e gozei
como nunca, tendo tremores por todo o corpo enquanto ejaculava,
enchendo a camisinha.
.
Bebemos um pouco do vinho, até então esquecido num canto.  Fofo foi se
lavar no banheiro e nós, mais descontraidos, conversamos como se
fossemos velhos amigos.  Ela falando do seu blog de fotos e dos contos
eróticos que escrevia.   A mulher além da bunda, tem um cérebro
admirável.
.
Helga é além de tudo, uma excelente anfitriã.  Me levou para o banheiro e
alí, mais sacanagens embaixo do chuveiro. Seu jeito espontâneo me fazia
sentir como um ex-namorado, reencontrando a amada.  Sujeito legal esse
Fofo.  Ao voltarmos para a sala, estranhei a sua ausencia. Experientes em
menage, o maridão estava curtindo a rede da varanda, nos deixando à
vontade para outro banho, o banho de língua.
.
Pude então fazer tudo aquilo que aquela femea inspirava.  Beijar seus
lábios, profundamente, sentindo a sua respiração prazeirosa, acariciar os
cabelos lisos e sedosos, tocar o pescoço sensível com as mãos e boca,
passear os lábios até atrás da orelha, de leve, sentindo cada tremor, cada
reação... demais!
.
E descer a boca, beijando o colo, os peitões, lambendo a auréola, dando
chupadelas e mordiscando os biquinhos, e indo, cada vez mais, pela
barriga, ventre, ¨esquecendo¨ do triângulo, saltando para as coxas,
pulando da esquerda para a direita, criando expectativa e ¨lendo¨ cada
suspiro, arfar, até descobrir a hora para bafejar nos lábios daquela
bocetona, grande e saliente, ¨avisando¨ que minha boca estava lá, pronto
para chupá-la!
.
Fofo, um pouco antes, já tinha feito na Helga tudo aquilo.  Mas cada
chupada é uma chupada. O predicado, ou melhor, a predicada (não existe,
mas passa a existir) era a mesma, mas os sujeitos diferentes e os
resultados também.  Tateei de leve, com a ponta da língua, procurando o
sabor daquela deusa e confirmando a chegada da boca.  E uma leve
lambida, calculando a extensão.
.
Novas lambidas aumentando a pressão, afastando os grandes lábios, até
tocar de forma ¨involuntária¨ no grelhinho, provocando o choque, que
percebí no meneio daquele corpaço.  Helga empurrou o quadril para
frente, querendo a chupada, mas recuei a boca numa fuga estratégica,
nem tão perto de ser alcançado e nem tão longe do calor do meu hálito.
E assim, duas novas ¨provocadas e fugas¨. Ela começou a implorar pela
chupada, já denotando mais quase irritação que ansiedade.
.
Dei um beijo forte, violento naquela bocetona. A língua trabalhou frenética
no grelhinho e depois, penetrando na fenda, naquela altura com o liquido
de tesão, escorrendo para fora. Helga se contorcia toda, gemendo. Era a
hora da ultima tortura: parei totalmente como se tivesse desistido.
.
Só após os reclamos e xingos de praxe, recomeçei a chupada, ora
fazendo barulho ¨slep, slep, slep¨, ora batendo no grelhinho com a língua,
ora babando, penetrando na fenda, mordiscando, chupando a prexeca
dela como se fosse um caquí mole, até que ela teve orgasmos intensos,
ficando mole, prostrada.
.
Desculpe que a narrativa do oral foi tão longa.  Mas é que foi assim
mesmo que aconteceu.  Naquela hora, não pude conter o entusiasmo, o
mesmo entusiasmo que agora me acometeu, ao escrever, relembrando
aqueles momentos. Aquela deusa merece !  Naquela hora, poderia fazer
com a Helga tudo que quizesse. E eu, já de pau duro novamente, só comi
gostoso a boceta daquela mulher incrivel. Ah, que vontade de meter nela
novamente!

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obrigado.
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