FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

sábado, 27 de julho de 2013

a revolta dos escravos

A revolta dos negões taludos
Tudo se passou na província de São Paulo
 
(Brasil) do século XIX, uma região de
 
grandes contrastes, povoada por alguns
 
poucos ricos fazendeiros e por seus
numerosos escravos e escravas africanos.
 
Numa realidade baseada em antagonismos,
 
a convivência só era possível por meio da
 
opressão, que deveria aplacar
os conflitos em potencial: o mais forte
 
deveria esmagar os mais fracos para que
 
estes nunca se voltassem contra tantas
 
injustiças.
 
Na Fazenda "Pau Grande", nosso principal
 
cenário, vivia o patriarca Manuel Carvalho,
 
sessentão português que administrava sua
 
família e seus escravos com
mãos de ferro. Sua mulher, Carlota Isabel
 
Carvalho, era vinte anos mais nova e sofria
 
desde jovem com os maus tratos e com o
 
desprezo de seu truculento
marido. Três filhos foram os frutos de vinte
 
e cinco anos de matrimônio: Manuel
 
Carvalho Pinto, Maria Isabel e Maria Anicete
 
Carvalho. Manuel Pinto, um
jovem robusto, bonito e ousado, herdara do
 
pai a crueldade para com os escravos.
 
Maria Isabel e Anicete, duas lindas jovens
 
loirinhas de 17 e 15 anos,
eram jóias pretendidas pelos fazendeiros
 
mais ricos da região.
 
Cena 1
 
Grosseirão e exigente, Manuel Carvalho
 
aplica uma punição em Florinda, uma
 
negrinha escrava que trabalhava como
 
cozinheira na "Pau Grande". Contrariado
com o almoço do dia, Carvalhão resolve dar
 
uma lição na escravinha (Com
 
aproximadamente 18 anos de idade,
 
Florinda era uma mulata gostosa, com
 
lábios carnudos,
bunda grande e redonda, coxas grossas e
 
peitinhos médios).
 
Desavisada, a mulatinha preparava a janta
 
daquele dia quando Carvalhão prensou-a
 
contra o fogão à lenha roçando sua peia
 
naquele rabão. Gritando palavras
sujas, que humilhavam a linda menina, o
 
português sarrava a crioula e apalpava suas
 
tetas por sobre a roupa. Após alguns
 
segundos naquela excitante sacanagem,
resolveu aplicar-lhe o castigo. Deitou-a de
 
bruços sobre o mesão da cozinha, levantou
 
seu saião branco de escrava e começou a
 
apalpar aquela grande bunda,
ao mesmo tempo em que esfregava os
 
dedos calejados nas entradinhas do culo e
 
de um xerecão repleto de pentelhos
 
encaracolados (sua xoxota, como a maior
parte das xotas crioulas, era parruda, com
 
grandes lábios roxeados entremeados por
 
um grelo acinzentado). Em seguida, pôs o
 
seu pau para fora metendo-o
violentamente na xana da crioula, que tinha
 
sua boca tapada por aquele rude patrão.
 
Depois de muitas estocadas, Carvalhão
 
virou a negrinha de frente e,
já em cima do mesão, começou a bombear
 
aquele largo xoxotão. Apoderando-se de
 
uma grande banana verde que
 
encontrava-se num cesto de frutas, o
 
portuga
fez que a escrava a chupasse,
 
pronunciando frases odiosas:
 
- Toma, sua preta, engole duas bananas,
 
uma por cima e outra por baixo! Gosta de
 
bananas, né macaca?! Você nunca mais vai
 
me desagradar, sua puta crioula!
 
Seus dedos apertavam os mamilos negros e
 
estufados de Florinda, os mesmos mamilos
 
sugados e lambidos repetidamente e com
 
violência. Pouco depois de pronunciar
suas sordícies, retirou o pau da bocetona e
 
gozou no rostinho da escrava chorosa, que
 
ainda encontrava-se atolada com uma
 
banana em sua boca.
 
Naquele exato momento, sinhá Carlota
 
adentrou o recinto e soltou um alto e
 
espantado "Não!!!". Carvalhão ainda
 
recolhia sua peia semi-mole quando soube
de sua desesperada esposa que Florinda
 
era sua filha, uma filha nascida de outra
 
violência cometida contra a escrava Xica
 
(Francisca havia sido uma preta
retinta maravilhosa. Detentora de seios
 
empinados e de uma bunda monumental,
 
colocava em transe todos os negões da
 
senzala. Fora punida por Carvalhão depois
que este a viu dando para dois escravos no
 
moenda de cana da Fazenda)
 
Cena 2
 
Num espaçoso e solitário quarto do
 
casarão, Isabel e Anicete conversam com
 
sofreguidão sobre os empecilhos criados
 
pelo pai e pelo irmão para que elas se
casassem. Reféns do patriarcalismo
 
lusitano, as duas lamentavam a ausência de
 
liberdade e os desmandos dos homens de
 
sua família.
 
Escondido atrás da porta, Manuel Carvalho
 
Pinto ouve as lamúrias das irmãs até que
 
adentra o quarto e grita:
 
- Ora pois, suas portuguesas putinhas, não
 
vêem a hora de liberarem essas xerecas
 
rosadas para estes fazendeiros broncos da
 
região!? Estão com fogo na boceta,
não é? Antes disso, porém, vão continuar a
 
sentir a minha ripa, como têm feito durante
 
todos estes anos!
 
Isabel, a mais velha, tentou retrucar:
 
- Vá comer suas pretas escravas, seu
 
canalha!!! Tu não gostas das xavascas
 
roxas daquelas macacas? Deixe-nos em
 
paz, pois queremos sentir novos cacetes!
 
Na mesma hora, Carvalho Pinto deu-lhe uma
 
forte bofetada e pôs o caralho pra fora,
 
ordenando que Anicete o chupasse de
 
joelhos.
 
Resignada e recomposta da agressão,
 
Bebel aproximou-se do irmão e deixou que
 
ele a beijasse e apalpasse seus fartos e
 
pesados peitos.
 
Apesar da idade e de conhecer apenas um
 
caralho, Nicetinha mostrava-se
 
extremamente hábil no ato de mamar uma
 
rola. Deslizando a língua das bolas à ponta
do caralho fraterno, alternava mordidas
 
laterais com abocanhadas que lhe enchiam
 
as bochechas.
 
Excitada, Isabel soltou o vestido, liberando
 
suas grandes mamas para os chupões
 
tarados e animalescos do irmão.
 
Pinto, um canalha sem limites, ordenou que
 
Bel deitasse na cama e que Nicetinha
 
sentasse sobre o rosto daquela, de maneira
 
que ele pudesse comer a xana
rosada de Isabel. ao mesmo tempo em que
 
beijava os lábios angelicais e chupava as
 
tetas rijas e rosadas de Anicete.
 
Portuguesas branquinhas, as duas ficaram
vermelhas de tesão, rebolando na cama
 
como se fossem duas putas rodadas.
 
Cansado da largueza da irmã mais velha,
 
pôs-se a estocar a xereca apertada da irmã
 
mais nova. De quatro, Nicete era invadida
 
pelo pau fraterno enquanto
deliciava-se "linguando" a boceta de Isabel,
 
que arreganhava-se como uma galinha
 
caipira.
 
Isabel, que inicialmente mostrara-se
 
contrariada, surpreendeu os irmãos ao tirar
 
debaixo da cama um chicote com o qual o
 
pai costumava castigar os escravos.
Pediu que Pinto enfiasse o grosso cabo do
 
instrumento no culo virgem da irmã (quando
 
estava só, Isabel masturbava-se anal e
 
vaginalmente com o cabo do
chicote, assim como com as verduras da
 
fazenda Pau Grande). Aquele grosso cabo
 
de couro penetrou o anel da jovem Anicete,
 
provocando-lhe um misto de dor
e prazer, traduzido em gritos que foram
 
prontamente contidos pelo irmão. Alargado
 
o canal, Carvalho Pinto colocou sua verga
 
no rabinho da irmã, enquanto
Isabel, num lindo 69, alternava chupões e
 
lambidas na xoxotinha de Anicete e no
 
mastro do irmão.
 
Fervendo em tesão, Pinto retirou
 
rapidamente a pica do culo da mais nova e
 
enterrou na boca da mais velha antes que
 
começasse a disparar grossos jatos de
porra que enfeitaram aquelas
 
portuguezinhas safadas.
 
Cena 3
 
Deprimida, Carlota foge de seu marido
 
embriagado e embrenha-se na mata, onde
 
encontra Astor, o capitão-do-mato da Pau
 
Grande.
 
Em prantos, Carlota pede auxílio de Astor
 
para livrar-se de seu marido carrasco.
 
Excitado com a fragilidade daquela
 
quarentona de quadris largos e tetas
firmes, o capitão-do-mato aceita a
 
solicitação da senhora, mas atreve-se a um
 
pedido:
 
- Se sinhá deixá eu fazê brincadeira cum
 
sinhá, acabo cum a raça do sinhô!
 
Indignada, Carlota xingou Astor de preto
 
imundo e pensou em correr. Num breve
 
lapso de tempo, no entanto, percebeu sob a
 
calça daquele mulato um volume
pouco comum entre os homens da distante
 
Europa. Mais calma, começou a alisar
 
elegantemente aquela massa densa
 
formada sob a calça. Pensara Carlota,
 
então,
que aquele seria um bom começo para a
 
vingança contra seu marido.
 
Sozinhos naquele matagal escuro, Carlota
 
desamarrou a calça do mulato dando
 
liberdade a um áspero, grosso e pulsante
 
caralho preto. Mal conseguia fechar
a mão em torno de uma verga que se
 
aproximava dos vinte e cinco centímetros
 
de comprimento. Encantada e assustada, a
 
sinhá repuxava o prepúcio de maneira
a liberar uma glande roxa e quente que
 
mais parecia uma maçaneta das antigas
 
portas coloniais. Lubrificada pelo líquido
 
viscoso que não cessava de escorrer,
aquela cabeçona foi "chupeteada" pela rica
 
fazendeira, que não parava de estalar os
 
lábios em frenéticos chupões. Tomada pelo
 
tesão, Carlota exclamou:
 
- Vocês, negros, e suas majestosas
 
pirocas!!! Rasgue minhas carnes, seu
 
crioulo imundo! Encha-me de leite grosso
 
esta noite, que será a única de sua vida!
 
Safadamente risonho, Astor apertou o
 
pescoço de sua senhora obrigando-a a
 
deitar-se na grama úmida. Antes de
 
arrancar asperamente a calçola da
 
portuguesa,
alisou sua grande e volumosa "testa" (assim
 
como todas as mulheres daquele tempo,
 
Carlota não raspava sua xereca, o que a
 
deixava descomunalmente volumosa).
Com seu facão de abrir picadas na mata, o
 
Capitão cortou a calçola da dama e atacou
 
vorazmente sua xoxota. Com seus beições
 
e língua gulosos, lambia, mordiscava
e chupava aquela flor rosada; roçava sua
 
barba grande e primitiva nas coxas de
 
Carlota, que, excitada, puxava a cabeça
 
daquele rude homem para si de maneira
que a ágil língua penetrasse cada vez mais
 
fundo. Como um animal, Astor pôs Carlota
 
de quatro e enterrou vagarosamente seus
 
vinte e cinco centímetros até
os bagos. Num ritmo canino, o Capitão
 
entrava e saía daquele "bacalhau
 
português" com uma desenvoltura
 
impressionante (mãe três filhos, a matriarca
 
lusitana
era larga o sufuciente para agüentar
 
"grandes troncos").
 
Trêmula com tanto prazer, a sinhá
 
estrebuchava em seguidos orgasmos como
 
uma égua que acabava de ser atacada por
 
um cavalo; a quarentona gemia, urrava de
tesão, gritando:
 
- Preto imundo, cavalo, grosso... gostoso,
 
picudo....me arrebenta com este varão!
 
Transbordada em gozos, Carlota pediu que
 
capitão estourasse seu "vaso
retal".
 
Truculento, Astor puxou-a pelos cabelos e
 
pô-la de pé apoiada numa árvore. Virada de
 
costas, a potranca lusitana abraçava o
 
tronco da árvore enquanto sentia
um outro tronco a roçar-lhe o bundão. Linda
 
era aquela imagem: uma vara preta
 
espremida por duas grandes bandas
 
brancas.
 
Ansiosa, Carlota gritava:
 
- Arrebenta-me, seu matuto, tire as pregas
 
deste culo virgem de picas crioulas!
 
Sem perder tempo, o Capitão apertou o
 
rosto da sinhá contra o tronco da árvore e
 
começou a penetrar seu anel. Cuspiu sobre
 
a "maçaneta", encaixando-a com
habilidade. Orgulhoso de sua verga, temia,
 
no entanto, que a portuguesa não
 
agüentasse aquela aberração da natureza.
 
Chorando de dor e ódio do marido, Carlota
 
ordenou mais uma vez:
 
- Vamos, negrão, enterra esta mandioca no
 
meu vaso! Quero sangrar, quero ficar sem
 
sentar por um ano, pois só desta maneira
 
não terei que compartilhar a
mesa com aquele desgraçado!
 
Seguindo as ordens da patroa, o mulato
 
começou a alargar vagarosamente aquele
 
anel rosado. Filetes de sangue já
 
começavam a escorrer pelo rijo pau, mas
a potranca continuava a gritar:
 
- Enterra tudo, atocha este carvão até as
 
bolas! Quero meu culo pegando fogo por
 
meses!
 
Depois de alguns segundos, o mastro preto
 
estava inacreditavelmente entalado no rabo
 
de Carlota, que chorava de dor e prazer (a
 
pirocona do mulato dilatava
violentamente a a parede intestinal da
 
portuguesa). Também surpreendentemente,
 
a quarentona iniciou movimentos de
 
vai-e-vem no pau lambuzado de sangue
e de porra. Grande quantidade de ar
 
desprendia-se daquele culo a cada
 
estocada do mulato. Este, por sua vez,
 
agarrava as mamas da potranca como um
 
animal
enquanto seu caralho estourava o culo e o
 
intestino da mesma. Vaivéns contínuos até
 
que Astor posicionou o cabeção de seu
 
caralho na entradinha do vaso
de Carlota. A pressão da porra disparada foi
 
tão grande que vários pingos do precioso
 
líquido respingaram sobre o rosto de Astor
 
após rebaterem no cuzinho
da coroa. Exagerado em tudo, o mulato
 
despejou fartos mililitros de leite quente,
 
denso e cheiroso naquele rabo lusitano.
 
Mancando, Carlota despediu-se e disse que
 
esperava pela ação do mulato contra seu
 
marido.
 
Cena 4
 
Lúcido e arrependido, Carvalhão resolve
 
alforriar a negrinha Florinda, que havia
 
estuprado na tarde anterior. Concede a
 
liberdade a sua filha, esperando
que Deus pudesse lhe perdoar por tamanho
 
pecado.
 
Ao final da manhã, quando todos, menos
 
Carlota, estavam reunidos à mesa para o
 
almoço, a casa foi invadida por Astor e mais
 
três negões, todos mascarados
e portando armas.
 
Espantados com aquela invasão, Carvalhão
 
e seu filho perguntaram em tom ríspido o
 
que aquela negralhada fazia em seus
 
aposentos. Antes que Pinto concluísse
sua agressão, porém, foi alvejado com um
 
tiro no peito, caindo mortalmente ferido.
 
Assustado com o ocorrido, Carvalhão
 
perguntou o que desejavam.
 
Impregnados de ódio contra aquele
 
perverso senhor, os negros responderam
 
que queriam lhe dar uma lição, uma lição
 
que ele nunca mais esqueceria.
 
Mais altos do que o mulato Agenor, os
 
negros robustos bufavam de ódio e tesão ao
 
pensarem do planejado. Foram ao quarto de
 
Carlota, que ainda encontrava-se
de camisola, e trouxeram-na para o salão.
 
Amarraram Carvalhão a uma poltrona, de
 
maneira que ele pudesse presenciar todas
 
as ações planejados pelos amotinados.
Dois atacaram a filha mais nova enquanto
 
Agenor e o terceiro negrão seguraram
 
Carlota e Isabel.
 
Sentada numa poltrona, Nicete assustou-se
 
com dois "cacetetes" que saltaram-lhe
 
diante dos olhos. Obrigada a punhetar com
 
suas delicadas e finas mãos aqueles
belos vergalhões, segurava-os com pavor
 
enquanto suas singelas tetinhas eram
 
rudemente apalpadas e amassadas pelos
 
escravos. Mãos ásperas e calejadas
 
roçavam
na pele alva e nos mamilos róseos da
 
menina.
 
Um deles, mais ousado, puxou a ninfetinha
 
pelos cabelos e atochou a verga em sua
 
goela, enquanto o outro dava tapas de pica
 
na cara da mesma.
 
Desesperado, Carvalhão gritava:
 
- Cafres malditos, estão a comer minha
 
virgem branquinha!
 
Chorando copiosamente, o patriarca
 
prometia vingança ao mesmo tempo em que
 
implorava a piedade dos escravos.
 
Enquanto isso, Agenor e o outro negão
 
seguravam Carlota e Isabel com firmeza,
 
sarrando-as vigorosamente.
 
Em pânico, Nicetinha foi carregada até a
 
mesa central do salão, onde teve suas
 
roupas rasgadas por afiados punhais. Um
 
dos crioulos arvorou-se em chupar
a perfumada xereca da ninfeta, enquanto o
 
outro sugava-lhe os mamilos rosados com
 
vigor. Quase desfalecida de desespero,
 
Nicete chorava e implorava para
que acabassem com a sua vida.
 
Impiedoso, um dos negões encheu a boca
 
da menina com seu grosso caralho para que
 
ela parasse de implorar. O choro sufocado
 
da ninfeta foi ouvido até que
rola inchada do segundo negro começasse
 
a deslizar por suas carnes. Com veias
 
grossas que pareciam estar a ponto de
 
explodir, a vara africana arrombava
aquela bocetinha e batia-se contra o útero
 
da portuguezinha, que começava a ficar
 
lubrificada de prazer. Gradualmente, o
 
choro foi substituído por um gemido,
gemido sufocado pela peia que entrava
 
goela adentro.
 
Excitado, Agenor tirou o capuz e bradou
 
para seu antigo senhor:
 
- Português fio de uã puta, ontem cumi sua
 
muié nu mato. Estropiei o vaso dela e é por
 
isso que ela tá desse jeitio. Vô cumê de
 
novo hoje; vô cumê ela e
sua fia na frente do sinhô.
 
Extenuada e dolorida, Carlota não esperava
 
a surpresa:
 
- Eu disse que você só me teria uma vez, seu
 
preto imundo.
 
Agenor retrucou:
 
- Imundo e sujo despôs de cumê esse culo
 
apretado. Num tumei banho hoje cause que
 
queria ficar cum seu perfume.
 
Colocando o pauzão pra fora, o mulato
 
causou espanto no português e em Isabel,
 
que encontrava-se ao lado. Sem perder
 
tempo, tomou Bel pelo braço e começou
a alisá-la por sobre o vestido. Peitos, xoxota
 
e bunda eram percorridos por aquelas mãos
 
secas e ásperas de maneira selvagem.
 
Sem que ninguém esperasse, Isabel apalpou
 
o saco de Agenor e perguntou à mãe:
 
- Tudo isso dentro da senhora, minha mãe?
 
Prontamente ajoelhou-se e abocanhou a
 
"maçaneta" como se chupasse uma manga.
 
Segurando com firmeza a verga do mulato,
 
lambia-a e passava-a entre os seus
grandes peitos, batendo diversas vezes com
 
o cabeção do caralho em seu dilatado
 
mamilo.
 
Surpreso, o pai chorava de desgosto e
 
sofria amargamente por todos os pecados
 
que cometera. Desolado, gritava:
 
- três putanas, vivo nesta casa com três
 
putanas!
 
Isabel, mais excitada do que nunca, deu
 
vazão aos desejos permitidos pela recente
 
liberdade. Olhando para a irmã, que urrava
 
de dor e prazer ao ser penetrada
no culo e na xota por dois negões taludos,
 
segurou o cacete de Agenor pela base o
 
abocanhou com inimaginável furor. Dos
 
vinte e cinco centímetro de pica,
apenas um ou dois ficaram de fora.
 
Espantosamente, Isabel estufava seu
 
pescoço, dilatado internamente pela
 
pressão de um paio que ainda tinha o gosto
 
das
pregas de sua mãe.
 
Excitada, Carlota cedeu à ocasião e
 
começou a esfregar-se com maior
 
intensidade no terceiro negão.
 
Este último escravo usava calças de
 
capoeiras, assim como seus amigos. O
 
volume sob a calça, no entanto, parecia
 
surpreendentemente maior do que o todos
(seria possível ser maior do que o de
 
Agenor?).
 
Carlota desamarrou a calça e puxou a verga
 
semi-mole para cima. Apesar de ser uns dois
 
centímetros menor do que a vara de
 
Agenor, o negrão possuía um caralho
mais grosso, mais espesso que o saco
 
escrotal, que muito lembrava os rolos de
 
fumo do interior. Punhetando com as duas
 
mãos aquela maçaroca, sinhá a fez
ficar rija, latejante e chorosa. Um líquido
 
transparente e com cheiro forte empestou
 
toda a sala, que naquela altura era o maior
 
centro de putaria de todo
o interior de São Paulo.
 
Atracada com o mulato Agenor, que a comia
 
numa poltrona ao lado de seu pai, Isabel
 
dava altos gritos de prazer. Bradava, então:
 
- Veja, senhor meu pai, olhe este mulato
 
taludo me comendo com gosto! Hoje
 
consegui minha liberdade, estou livre do
 
senhor e de meu irmão canalha, que me
comia desde tenra idade.
 
Melada de tesão, Isabel esfregava a mão na
 
pica lambuzada de Agenor para passar na
 
face do pai.
 
- Sente meu cheiro, seu puto, sente o cheiro
 
desta vaquinha que o senhor cansou de
 
olhar no banho (durante muitos anos,
 
Carvalhão masturbou-se olhando as
filhas nuas banharem-se no lago próximo à
 
fazenda)
 
Isabel cavalgava como a mais experiente
 
das prostitutas. Espetada naquela
 
mandioca, fazia movimentos circulares que
 
deixavam Agenor quase desfalecido.
 
Naquele
momento, o cio de anos foi liberado com
 
todo vigor.
 
Ousada, Carlota ficou de quatro, apoiou as
 
mãos nos joelhos do marido imóvel e pediu
 
que o negão alargasse ainda mais sua
 
xereca. Invadida por meio palmo
de espessura, urrou ofensas ao velho
 
Carvalhão:
 
- Corno lusitano, olhe quanto prazer este
 
grosseiro imundo pode me oferecer! Olhe
 
meu sangue a escorrer, meu gozo a descer;
 
olhe e veja sua propriedade
invadida e tomada!
 
Como um animal, o negão taludo socava a
 
xota de Carlota com firmeza, agarrando-a
 
em suas ancas de matriarca lusitana. Num
 
dialeto africano, gritava palavras
para Carlota e para o seu marido, e cuspia
 
com ódio na cara da cadela lusitana.
 
Carlota: Grite, negro boçal, grite em sua
 
língua que essa xereca portuguesa foi a
 
mais gostosa de sua vida! Esfole minhas
 
carnes com esta tora preta!
 
Não se dando por satisfeita, Carlota
 
ordenou que Agenor largasse sua filha e a
 
enterrasse mais uma vez por trás.
 
Tolhida de seu brinquedão, Isabel foi dar
 
conta dos dois negões que destroçavam
 
sua irmã com violentas varadas - de pé,
 
apoiada na cristaleira, Nicete parecia
uma fina película branca amassada por dois
 
negros gigantes que a babavam como cães.
 
Depois de tascar um beijo sensual na
 
caçula, Isabel tirou uma das vergas
da xota da sua irmã e engoliu-a até o talo,
 
como havia feito com Agenor.
 
Penetrada por dois imensos cacetes,
 
Carlota olhava sensualmente e
 
odiosamente para o seu marido; ódio este
 
que não a impediu de começar a alisar a
 
verga
de Carvalhão. (menor do que a dos
 
escravos, a pica do patriarca não deixava a
 
desejar, no entanto).
 
Muito zonzo com tantas atitudes chocantes,
 
Carvalhão viu seu pau crescer
 
involuntariamente.
 
Numa cena inconcebível naqueles tempos,
 
Carlota era espetada por dois negros ao
 
mesmo tempo em que punhetava o marido
 
de forma sarcástica e ousada. É possível
que tenha sido a única mulher branca a
 
experimentar esta sensação em todo o
 
século XIX.
 
Exaustos e ansiosos para despejarem
 
caudalosos mililitros de porra espessa e
 
quente, os rebelados acomodaram as
 
damas na mesa central. Isabel e Anicete
foram posicionadas uma ao lado da outra,
 
enquanto a matriarca deitou-se em posição
 
oposta, encostando sua cabeça na das
 
filhas. Em poucos segundos, os
amotinados dispararam fortes jatos de
 
esperma que escorreram abundantemente
 
por aqueles lindos e alvos rostinhos. Em
 
represália aos maus tratos sofridos,
os negros davam chibatadas simbólicas
 
com seus respectivos caralhões no rosto
 
daquelas damas.
 
Inconscientemente excitado, Carvalhão
 
ainda teve a chance de sentir a boca de sua
 
esposa em seu caralho. Lambuzada de
 
porra escrava, Carlota ainda teve
fôlego para mais alguns esguichos de leite
 
que espirraram de seu velho marido.
 
Depois de gozar, numa espécie de último
 
suspiro, Carvalhão sofreu um derrame
 
cerebral, ficando mudo e paralítico. Imóvel,
 
teve de assistir passivo pelo
resto de sua vida as constantes visitas
 
feitas a sua casa pela escravaria. Mas isto é
 
outra história, que talvez conte se tiver
 
oportunidade.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência e seu domínio próprio. custa muito menos que você pensa!
para mais informações entre em contato pelo meu e-mail.
nelsonantunnes@gmail.com
visite os meus blogs:
www.supererotico1.blogspot.com
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
entre em meus grupos de troca de e-mails enviando um e-mail sem escrever nada nos campos assunto e mensagem:
super erótico
super_erotico+subscribe@googlegroups.com.
arquivos sonoros
arquivossonoros2+subscribe@googlegroups.com.
cracolandia
cracolandia+subscribe@googlegroups.com.
cegos que fazem
cegos-que-fazem+subscribe@googlegroups.com
caso tenha alguma dificuldade me envie um e-mail.
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário