FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

segunda-feira, 27 de maio de 2013

a virgem

Uns meses atrás minha cunhada completou 18 anos. No sábado seguinte ao seu
aniversário ela queria ir a uma festa na casa de alguns colegas, porém a
festa deveria ir até tarde e seus pais não queriam que ela dormisse na casa
de uma amiga. Por coincidência, eu estava passando férias com minha mulher
e minha filha na casa do meu sogro, pois tinha mudado da cidade havia algum
tempo, e minha cunhada me pediu então que eu e minha mulher fôssemos com
ela para a festa, para que pudéssemos trazê-la de volta no final. Como não
tinha nada melhor para fazer, aceitei, mas minha mulher não quis ir. Para
satisfazer a irmã, ela insistiu que eu a acompanhasse à festa e se eu não
quisesse ficar, eu iria mais tarde buscá-la. Meio sem jeito, acabei
concordando. No caminho da festa ela reclamava da falta de liberdade.
Chegamos à festa e eu entrei com ela. Naturalmente, senti-me totalmente
deslocado, pois não conhecia ninguém e a idade das outras pessoas me
deixavam totalmente por fora das conversas. Para não incomodar minha
cunhada, dei uma disfarçada e fui para o carro dormir. Mas nem bem havia me
acomodado, ela apareceu. Sentou-se no carona e começou a conversar, me
dizendo que a festa não estava nada daquilo que ela esperava, e perguntou
se eu não me incomodava da gente ir a algum outro lugar.
Liguei para a casa dos pais dela e menti para minha esposa que ela estava
adorando a festa e que eu iria ficar até que ela quisesse ir embora e que
ela tranqüilizasse meus sogros. Depois disto, voltei para o carro e disse:
?Vou lhe dar um presente de aniversário. Agora você tem 8 horas de
liberdade somente suas para você fazer apenas o que você quiser. Ninguém
vai saber de mim o que acontecer nestas horas e eu serei seu motorista
particular. Onde você gostaria de ir primeiro?? Ela pensou um pouco e pediu
para irmos a um motel, pois tinha muita curiosidade em conhecer um. Fiquei
um pouco assustado, mas topei. Depois que entramos na suíte do motel,
olhamo-nos nos olhos e nem trocamos palavras. Abracei-a e a beijei
longamente, ao que fui correspondido. Durante o beijo, minhas mãos
deslizaram pelas suas costas e alcançaram a bundinha que acariciei
delicadamente. Nossos corpos ficaram colados e ela podia sentir minha vara
durinha contra sua barriga. Não resistindo, desci minha boca pelo seu
pescoço e alcancei o bico durinho de um seio que comecei a lamber e chupar
com cuidado. Ela suspirava de um tesão que nunca havia sentido antes. Eu
resolvi então dar-lhe um orgasmo completo e fui lambendo seu corpo até
chegar na xoxotinha. Sem trocarmos qualquer palavra, fomos para a cama e
deitamos na cama lado a lado. Virei-me para ela e beijei-a novamente,
enquanto minha mão massageava um seio. Desci lentamente minha mão para a
xoxota e minha boca tomou seu lugar no seio. Ela arfava sem dizer nenhuma
palavra. Fui então virando o corpo na cama e descendo com minha boca até
chegar na sua xoxota que passei a lamber do grelinho até a grutinha. Ela
tremia com a aproximação do orgasmo. Neste momento senti sua mão segurando
minha vara e tentando me masturbar, e eu percebi que mesmo nisso ela não
tinha nenhuma experiência, provavelmente aprendera a teoria com as amigas.
Sem parar de lambê-la, segurei a mão dela e ajudei-a a pegar o jeito da
coisa. Comecei então a dar estocadas com a língua na sua grutinha. Ela me
puxou pelo pescoço para cima dela e minha vara, como que atraída,
encaixou-se bem na porta da grutinha. Ela me beijou e sussurrou: ?Eu
quero?. Naquela situação, não pensei em nada, comecei a empurrar a vara,
pressionando a entrada da grutinha, que apesar de completamente molhada,
ainda era virgem, o que tornava quase impossível a penetração. Continuei
pressionando sem forçar e senti então a cabeça começando a entrar. Ela
gemia e tive medo de machucá-la. Puxei um dos travesseiros e pus embaixo da
bundinha dela. Com isto, a vara começou a escorregar lentamente para dentro
e senti quando o hímen se rompeu. Neste momento ela já não gemia mais e
voltou a tremer de tesão. Aos poucos, a vara entrou toda e senti meu saco
batendo no cuzinho dela. Aumentei o ritmo das bombadas e ela finalmente
gozou enquanto eu tirava o pau para fora e gozava abundantemente em sua
boca.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário