MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO . . . .
Autor: Miuke
MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO . . . .
Olá, sou eu de novo, Sandra Miyuki, embora tinha
prometido não escrever mais, acabei não resistindo
aos meus impulsos, e aqui estou eu, algumas
pessoas me perguntaram sobre o que teria
acontecido com as pessoas que estiveram juntos
naquele dia, por isso resolvi contar sobre o Garcia, o
porteiro do prédio do \"Bruno\" na época o meu
namorado.
Bem, após aquela \"festa\" eu fiquei semanas
Bem, após aquela \"festa\" eu fiquei semanas
desorientada, tinha dificuldade, posso até dizer que
era torturante, sentar e fazer minhas necessidades,
passamos mais ou menos um mes, fazendo amor de
forma branda, mas nesse período uma vez eu voltei a
ir, a pedido de Bruno a sua casa, nesse dia o Garcia
me obrigou a ter relação com ele novamente, ele
como sempre grosso, rude, abriu as pequenas
feridas de meu anus ao me possuir analmente de
novo, isso foi somente em dez minutos, logo após
subi ao apartamento de meu namorado aos prantos,
e decidimos que eu não iria mais a casa dele, senão
toda vez que eu fosse teria de transar com aquele
monstro que nos chantageava.
Passamos a fazer amor no carro de Bruno atrás de
Passamos a fazer amor no carro de Bruno atrás de
um parque do outro lado do bairro, ou então em uma
rua industrial, a noite, que não tinha movimento
nenhum, não tinhamos dinheiro para ir a motéis, e
minha casa também não dava por que os vizinhos
ficavam de olho e enchiam o saco de minha mãe, por
isso a gente fazia essas loucuras, além do que eu
era menor de idade naquela época, estava já com 17
anos de idade.
Durante dois meses, eu tive de ter relações com
Durante dois meses, eu tive de ter relações com
Garcia por mais três vezes, pois ele ameaçava bruno
de mostrar as fitas para todo mundo, até que
tivemos a idéia de dizer ao porteiro que terminamos
e assim ele não iria mais importunar a gente com
chantagens, ele desconfiou, mas pareceu ter
engolido, foi quando o destino nos pegou de novo. A
mãe de Bruno, dona Laura fazia aniversário no
começo de Fevereiro e fez uma pequena festa para
amigos e familiares e naturalmente, me convidou,
pois era namorada de seu filho., não pude recusar.
Sofremos antes do tempo, o que fariamos? Garcia
iria descobrir que não havíamos terminado, além do
que Cláudio também iria, pois a familia deles eram
muito amigas. Ficamos mais tranquilos quando
descobrimos que no sábado, dia da festa o Garcia
estaria de folga: \"Livres!\" pensamos.
Mais tranquila e sem ficar se remoendo com
Mais tranquila e sem ficar se remoendo com
possíveis acontecimentos, nos preparamos para a
festa Bruno havia me dito que após a festa iriamos
para o nosso ninho de amor para satisfazer meu
foguinho, é lógico que adorei, minha meia irmã me
havia me dado um vestido lindo que ela tinha usado
em uma festa, era um vestido azul turquesa longo,
de alcinhas de amarrar atrás do pescoço, que
deixavam as costas nuas em \"V\" até a altura da
cintura, o decote com um lindo babadinho que ia até
a cintura que embora fosse meio folgado era bem
comportadinho, a Érika, minha irmã era mais magra
e mais alta, não precisei fazer ajustes quando ao
comprimento do vestido, mas como sou mais
\"cheinha\" - ta bom, mais gordinha -rs- o vestido
ficou bem justo até pouco abaixo da cintura e depois
ele caia suavemente, e acabava aparecendo a marca
superior da minha calcinha de algodão junto a
cintura, mas é lógico que eu não iria sem calcinha e
tive medo de colocar meia calça e ela rasgar nos
pés porque eu iria de sandália de salto, então eu
decidi ir assim mesmo, parecia meio ridicula, mas
tudo bem. Ao contrário do soutien que não pude
colocar mesmo por causa do rasgo nas costas,
senão ai sim ficaria realmente ridiculo.
Minha mãe me ajudou a me preparar, prendendo meu
Minha mãe me ajudou a me preparar, prendendo meu
cabelo estilo japonesa, e me deu brincos e uma
gargantilha linda, ela ainda queria me maquiar, mas
eu detesto então só puz uma sombra nos olhos e
baton. O bruno nem acreditou quando me viu, nem
deixei ele me beijar senão estragaria a minha
maquiagem. a única coisa que me incomodava era o
salto alto, era a primeira vez que eu usava.
Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo
Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo
que o filho dela teve sorte em me encontrar, ajudei
ela a por as coisas na mesa, os pratos talheres e
copos, enquanto Bruno ficava com seus primos e o
Cláudio conversando, as vezes eu via um deles
olhando pra mim, isso me fazia sentir bonita e eu
dava em troca um sorrisinho, foi chegando mais e
mais gente, até que d. laura disse para eu aproveitar
a festa pois as irmãs dela haviam chegado e elas a
ajudariam, bem junto com tias de bruno vieram
primas que tinham mais ou menos a mesma idade
que eu, ficamos todos juntas conversando só sobre
besteiras, até que bruno veio e me puxou para um
canto, me abraçou gostoso por trás, e me deu um
beijo no meu pescoço, senti que o penis dele
endurecia e que as mãos dele tentavam se
aproximar de meus seios, segurei a mão dele e
discretamente disse: / aqui não! Voce ta louco??/.
ele sorriu e disse:/ Quem mandou vir gostosinha
desse jeito? vontade de te apertar toda/ Me soltei
dele antes que a gente fizesse alguma besteira. Nos
enturmamos novamente, com seus primos e primas,
e a toda hora Bruno se aproveitava e colocava as
mãos nas minhas costas descobertas e ficava
passando o dedo só pra me arrepiar, de vez em
quando ele relava as mãos em meu bumbum.
Obviamente isso ia fazendo crescer aquela vontade
de que a festa terminasse logo, para então termos
nossa \"festinha\" particular. Quase seis e meia da
tarde a D. Laura pediu para o Bruno ir comprar mais
refrigerante no supermercado, então ele me pegou
pela mão e disse que já voltariamos com as bebidas.
Saimos já nos entreolhando, ja no carro lhe dei um
Saimos já nos entreolhando, ja no carro lhe dei um
beijo com vontade e fomos ao supermercado, fiquei
no carro enquanto ele fazia as compras e saiu em
menos de vinte minutos com seis conjuntos de seis
garrafas de 2 litros que entupiu o porta malas do gol
dele e o chão do banco traseiro, como já poderia se
esperar ele desviou o caminho para pegar a rua
industrial que naquela hora ( deviam ser umas sete e
pouco) ainda tinha movimento, mas estávamos com
tanta vontade que não sei como ele arranjou um
beco, e começamos a nos beijar como nunca, ele
parecia estar descontrolado desamarrou as alças de
meu vestido e abaixou o decote livrando os meus
seios do pano do vestido, ele investiu com a boca
me chupando com muita vontade, sua lingua era
quente e quanto tocava em meus bicos o meu corpo
inteiro respondia, eu fui com minhas mãos em
direção ao seu penis e o tirei da calça, estava duro e
então comecei a masturba-lo, afastei-o e fui
abocanhar o meu pirulitinho, e chupei com vontade,
estava tão com vontade que quase cheguei a gozar
naquela situação, e ele também, fomos para a parte
de tras do carro, e ele levantou meu vestido com
cuidado para não amassar, eu tirei as sandálias e a
minha calcinha e sentei de cócoras de frente para
ele em seu penis, e comecei a cavalgar sobre ele,
me curvando do jeito que dava dentro do carro, ele
sugava meus peitos e apertava a polpa de minhas
nadegas, a situação era tão quente, tão cheia de
desejo, que acabei chegando logo... agora para
completar só faltava ele, eu comecei a rebolar e
tentava apertar seu membro com os lábios de minha
vagina e quando chegou perto de gozar eu sai de
cima e chupei-o novamente para que ele gozasse na
minha boca.
Depois das nossas primeiras transas comecei a
Depois das nossas primeiras transas comecei a
beber seu liquido ao inves de ele chegar dentro de
mim, por medo de \"acidentes\". Nos demos um longo
e gostoso abraço, fora os beijos amorosos e
quentes, colocamos nossas roupas e eu refiz a
minha maquiagem que tava toda borrada, chegamos
já eram oito e meia, Bruno se desculpou da demora
dizendo que tivemos de ir ao outro supermercado
que estava superlotado. Descemos e fomos para
juntos dos primos de Bruno, estavam todos ( tanto
as meninas com suas saias e mini saias, como os
garotos com calça e camisa social) na quadra,
jogando \"21\" com a bola de basquete, insistiram
tanto que acabamos entrando na brincadeira, tirei o
salto e jogamos, mas só aguentei um pouco, era
muito ruim jogar com aquelas roupas depois ia
acabar com a maquiagem, então fui sentar no
murinho ao lado da quadra, soltei e prendi
novamente o meu cabelo, uma prima de bruno
também desistiu da brincadeira e veio ao meu lado
ficamos conversando, aos poucos um a um eles iam
desistindo, até que a síndica, uma senhora de mais
ou menos 50 anos veio e pediu gentilmente que
fizessemos menos barulho porque alguns vizinhos
estva reclamando, todos pararam e Bruno veio ao
meu lado, quando a sindica etava saindo gelei, o
Garcia estava próximo dela, apertei a mão de Bruno
com força, estava suando frio, a primeira reação que
tive era de sair correndo, mas quando me levantei,
as primas de Bruno gritaram alto, inocentemente -
coisa de adolescente, para que a gente não saisse,
com o grito e eu e o Bruno de pé acabou nos
destacando do resto do grupo e o Garcia me viu, mil
sensações tomaram conta de mim, primeiro parecia
que minha barriga tinha se revoltado, minhas pernas
estremeceram, meu coração disparou e senti os
músculos da minha vagina e de meu anus se
contrairem sentindo a possibilidade de ser tomada
por ele novamente.
Acabei ficando junto deles julgando que seria
Acabei ficando junto deles julgando que seria
melhor, mas minha cabeça ficou aérea e nem prestei
atenção no que diziam, ficava só olhando o Garcia
na grade sorrindo pra mim.. era terrível, quase tive
um ataque cardíaco quando ele entrou na quadra e
veio em nossa direção, com a maior cara de pau
comprimentou todos dizendo que era grande amigo
de Bruno, e por isso dividiam muitas coisas, deu um
beijo nas garotas, e quando veio dar um beijo em
mim, disse baixinho perto do meu ouvido: / Ce ta
muito mais gostosa, to louco pra te comer assim!/ O
penis dele endureceu, muita gente percebeu pois,
mesmo de folga ele estava usando o uniforma da
portaria, que era uma calça tipo social fina, e o
volume era facilmente visivel. Ele começou a sondar
a gente perguntando pra mim: ./ Então.. Vocês não
tinham terminado?/ - / Gaguejei e não consegui
responder, ao invés disso Claudio falou: / Esses dois,
há tão daquele jeito que você já sabe!/ - Tive raiva
de Claudio quiz chinga-lo de tudo, ele não prestava,
sabia que a gente tava sendo chantageiado, e
entregou a gente, começaram a falar de diversas
coisas, mas nem me dei conta suava frio só de ver o
sorriso estampado no rosto do Garcia. Quando deu
nove e meia por ai, o pessoal começou a subir,
tentei aprovietar mas o Bruno me segurou, e falou no
meu ouvido que era pra eu ficar senão o Garica ia
mostrar a fita pra todo mundo na festa, meu
estomago embrulhou e senti um frio na espinha, o
Garcia fala bem alto:/ E então Brunão, vamos la ver
aquele problema que voce me falou ontem??/ Bruno
responde: / Claro vamos sim, vão indo na frente que
a gente ja vai! Você vem comigo Yukinha?/ sem
alternativa, minha voz não conseguiu sair e só fiz um
sim com a cabeça e os acompanhei, fomos até a
portaria, e entramos na cabine, Garcia batia as mãos
e esfregava uma na outra dizendo: / É hoje, campeão,
é hoje!/ - Na portaria estava o \"Zulu\", um negro,
bem negro mesmo de quase dois metros, forte,
metido a engraçadinho, sempre fica fazendo
piadinhas e com um sorriso bem grande. Ao ver a
gente entrando ele se levanta e olha meio
espantado./ Fica na boa ai zulu, bobea se leva a tua
também, vem potranquinha, entra aqui que eu vo te
da um trato/ E abre a porta de um escirtoriozinho
atras da cabine, la uma mesinha pra duas pessoas,
provavelmente onde eles comiam, pois tinha um
aquecedor de marmita, e marmita em cima, da mesa,
tava chei ode canos e registros e quadro de energia,
o Garcia tira tudo da mesa, e empurra a mesa para o
canto, o espaço era pequeno, mas cabia umas cinco
pessoas nela, tranquilamente, Garcia fala pro Bruno:
/ O maninho, volta pra tua mãezinha senão os negos
vão desconfiar, pode deixar que eu cuido da sua
potranquinha aqui, hahahaha/ - Bruno hesitou, olhei
nos olhos dele pedindo socorro, mas ele saiu assim
mesmo, sem dizer nada. Garcia fica acompanhando o
Bruno ir embora e diz para Zulu:/ Abre o olho ai,
companheiro, copio?/ -/ Cupiei, maluco, vai na paz!/.
Garcia fecha a porta, minha respiração começou a
falhar, e minhas mãos estava supermolhadas. Garcia
ficou me rondando, cheirando minha nuca meu
pescoço, dizendo: / Ah putinha, tava com saudades
dessa tua xana peludinha, tava louco de vontade de
te arregaça de novo, viu minha potranquinha, mentir
pro titio Garcia, não é bom não, viu ...Ah, mas hoje
voce ta gostosa! Ainda bem que a Lourdes ( a
síndica) tinha trampo pra eu hoje, ah dá uma voltinha
pro garcia dá./ ele segurou minha mão no alto e me
fez dar uma volta com ele me fitando toda, ele me
abraça por tras segurando minha barriga e chupa
meu pescoço, logo em seguida tenta me beijar, jogo
meu rosto pro outro lado, ele ri, se solta um pouco e
começa a passar as mãos nas minhas costas, vem
com as mãos por baixo do pano do vestido, minha
respiração para por um instante, quando sinto seus
dedos tocarem nos cantos dos meus peitos, tento
escapar, mas ele me aperta segurando forte:/ quieta,
quieta, fica boazinha japonesa./ Obedeci, senti seus
dedos começarem a explorar meus seios, seus
dedos ásperos, raspavam em minha pele sensível,
me deixando apreensiva, quando ele tocou em meus
bicos, tive vontade de chorar, e não resisti, chorei e
pedi para que ele parasse, que já chega, a resposta
foi ríspida:/ já disse pra voce ficar quieta sua puta,
ce mentiu pra mim, princesinha, ce não queria mais
o titio é? Mas hoje o tio Garcia vai de comer com
vontade, potranca gostosa./ ele começou a apertar
meus seios e chupar minha nuca, com a boca ele
puxou o laço do vestido fazendo cair a parte da
frente, como o vestido estava justo próximo à
cintura ele não caiu totalmente. Garcia reclamou:/
Droga essa porra não sai? não faz mal, vai assim
mesmo/ Ele me virou e fez com que me apoiasse na
mesa, levantou o vestido fazendo aparecer minha
calcinha bege, ele,então, começou a chupar meus
seios e massagear minha vagina com sua mão
direita, chegava a enfiar o dedo dentro junto com o
tecido da calcinha, aos poucos meu corpo foi
aceitando aquela situação fazendo umidecer meu
órgão sexual, ao sentir o líquido quente ele sorri, e
abaixa minha calcinha até metade das minhas
coxas, eu ficava somente de olhos fechados sem
fazer nenhum movimento, como não podia reagir,
deixei que ele fizesse o que quisesse, senti seus
dedos penetrando em minha vagina agora nua, senti
um arrepio em minha espinha, e acabei gemendo,
gemido que ele automaticamente percebeu.
Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas
Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas
ele não deixou:/ Calma benzinho ce fica muito mais
gostosa com a calcinha nas pernas, puxou minha
calcinha até o meu tornozelo abriu minhas pernas,
pos a cara entre elas e começou a chupar minha
vagina enquanto praticamente amassava meus seios
com as mãos. puxava meus seios fazendo que meu
corpo pressionasse minha vagina em encontro a sua
boca faminta, meu corpo começou a reagir
impulsivamente me fazendo expelir mais do meu
liquido, que Garcia sugava de forma voraz, eu me
contorcia, mais por tentar impedir que meu corpo
gostasse daquela situação por qualquer outra coisa,
nunca havia gozado com aquele maldito, e não
queria de forma alguma que aquele dia fosse o
primeiro, abri os olhos e vi Garcia já de calça
arriada, ele levantou a minhas penas e puxou
novamente minha calcinha até os meus joelhos e
ficava falando que a tara dele era de me comer com
a calcinha nas pernas, sua cabeça ficou entre os
meus pés e posicionou seu membro em minha vagina
encostou a cabeça e ficou esfregando ela pelos
lábios de minha vagina, até que finalmente começou
a empurrar, ele ia devagar, como que querendo
sentir cada pedacinho de mim, eu só senti a cabeça
depois não sabia mais o que acoantecia, minha
respiração ficou ofegante, e ele começou o vai e
vem, enfiava tudo e depois tirava praticamente tudo
e enfiava de novo, quando a cabeça de seu penis me
penetrava me dava dores, e ele ficou fazendo essa
tortura até que começou a fazer movimentos mais
ritmados, chegando a fazer barulho do encontro
entre minhas nádegas e as coxas dele, comecei a
gemer descontroladamente, enquanto ele me
xingava e falava obcenidades, graças aos palavrões
eu não gozei com ele, ser xingada nessas horas me
tiram toda a vontade.
Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia
Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia
querer mais quando mandou me levantar:/ Levanta
minha putinha, ce não quer que eu goze na tua
bucetinha né, então vira de costas, sabia o que ele
estava querendo, apoiei meus braços na parede e
fiquei curvadaquase na altura da cintura, ele
levantou o vestido e jogou nas minhas costas, puxou
a minha calcinha até meus joelhos e mandou eu tirar
a sandália, obedeci. fiquei descalça, ele se
posicionou para me penetrar por trás dizendo: / eta
cuzinho gostoso hein dona./ - isso me fez perder
ainda mais qualquer sinal de desejo que poderia ter.
ele foi forçando senti uma fisgada forte quando
entrou a cabeça, tentei não demonstrar a dor e ele
continuou enfiando, como não estava lubrificado,
sentia a pele dele puxar todo o meu anus para dentro
de mim mesma, era uma sensação horrível, até que
a certa altura, parecia que não ia mais, sentia o
pinto dele forçando toda a pele de minhas nádegas
sendo puxada para dentro de mim, vi que não iria
mais, virei meio em desepero pra ele, implorando
que parasse com isso, que ele desistisse do anal,
ele então tirou o penis do meu anus e enfiou na
minha vagina, deu duas estocadas e enfiou
novamente com força e raiva dentro do meu anus,
gritei desesperada, parecia que ele tinha feito um
novo furo em mim, senti meu indefeso orificio em
chamas, espalmei as mãos na parede , minha vista
se encheu de lágrimas e não me permitiu ver mais
nada a minha frente, meus cabelo despencou do
coque e acertou meu rosto, mas não senti nada,
alias, eu só sentia minha cabeça, como seu eu não
tivesse mais corpo, e a minha mente parecia escura,
sentindo minha cabeça formigando, com um zumbido
suave ao fundo, fiquei tonta, mas aos poucos fui
voltando, as estocadas que Garcia ficava dando
foram me trazendo de volta a dura realidade, ele não
conseguia enfiar tudo, e ficava bombando para ver
se conseguia enterrar o que ainda nãotinha entrado
dentro de mim, ele parou um instante, eu estava
suando frio, sentia meu suor descer pelas minhas
coxas que estavam tremulas, olhei para tras
ofegante e ainda muito zonza, ele tirou o pinto de
dentro de meu anus e cuspiu em cima tanto de meu
cuzinho, como de seu pau, segurou na minha cintura
e começou a pressionar devagar, fechei os olhos,
aquilo doia demais, eu já sentia minha bundinha
ardendo como nunca, nem mesmo o cuspe dele
aliviava aquela sensação de estar em carne viva, ia
sentindo ele entrando entrando, e eu aos poucos ia
indo pra frente, como se quisesse escapar daquela
tortura, quando me dei conta eu estava sendo
amassada contra a parede, com minhas mãos
espalmadas na parede na altura de minha cintura,
ele então tirou o pinto de dentro de meu buraquinho
e cuspiu tanto no penis como no meu anus e voltou
apressionar, eu chorava sem parar, minha
maquiagem estava toda borrada, e ele ficava
resmungando, voltou a pressionar com força, me
obrigando a ficar nas pontas dos pés, meu braços se
agarraram na tubulação que passava por cima de
nós e ele ia enfiando, enfiando, até que senti como
se meu anus fosse rasgado, uma dor que não sei
como descrever, só sei que parecia que meu anus se
abriu, não satisfeito, pois ainda não havia enterrado
tudo em mim, ele agarrou minha cintura com as
mãos, e me puxou pra baixo, senti entrar tudo, é
como se tivesse me rasgado mesmo. a dor foi
horrível e por isso não pude deixar de berrar bem
alto, e quando me dei conta o zulu estava na porta
com um sorriso e a mão na boca, dizendo:/ Cara, não
acredito cara, puta merda, essa japa é porreta
mesmo!/ O Garcia ficava rindo enquanto estocava,
quando ele tirava o penis de mim, eu pisava o chão
com os pés, mas quando ele enfiava eu ficava na
ponta dos dedos, foi uma verdadeira ginástica que
me deu fortes dores nas coxas, Garcia aos risos
incontidos gozou tirou seu membro de dentro de
mim, eu não consegui ficar em pé, minhas pernas
estavam bambas, enfraquecidas e cai no chão de
joelhos e depois desfaleci, quase desmaiando.
Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com
Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com
a mistura de lágrimas e a sombra que tinha colocado
em meus olhos e me pegou pelos braços e por
debaixo deles e me pos escorada de bruços na
mesa, levantou a parte de trás do meu vetido e
separou bem as polpas de minhas nádegas para
mostrar ao zulu o estado que havia ficado meu anus,
só escutava o zulu dizendo:/ Nossa mano, não
acredito, porreta cara!/ Eu chorava
descontroladamente, doia muito e eu não conseguia
sentir as minhas pernas. senti que a tortura
começava de novo, uma dor aguda em meu anus,
mostrou que o pesadelo ainda não havia acabado,
senti ele abrindo ainda mais o meu cuzinho todo
machucado, ele começou a fazer um vai e vem
violento então me toquei que quem estava me
penetrando aquela hora era o Zulu, pois o Garcia
estava ao seu lado contando tudo o que vira naquele
outro dia. Ele acelerou os movimentos, mas não
chegou a gozar, ele tirou o penis de dentro de mim,
não sei dizer por quanto tempo ele ficou me
possuindo por tras só sei que quando ele tirou senti
como se estivesse faltando algo em meu anus, tentei
me recompor puxando a calcinha pra cima, não
conseguia ficar em pé direito e me apoiei na mesa,
Zulu me impediu de colocar a calcinha, ele pelo
contrario a tirou de mim, e cheirou, enrolou meu
vestido e encaixou na parte da frente assim como
fez com a parte de trás do vestido, ele se apoiou de
costas para mesa, e me levantou com as mãos
debaixo de minhas axilas com uma facilidade
indescritivel, eu com meus 1,60 fiquei suspensa no
ar até ficar com meus peitos na altura de sua boca,
mas então ele começou a descer lentamente para
tentar posicionar seu penis em direção a minha
vagina, foi entào que eu vi o tamanho de seu
membro, era enorme, tal qual ele mesmo, gritei um
não ele riu dizendo:/ Qualé japoneisinha, voce já
aguentou meu brinquedinho no seu cu, vai regular
nessa xoxotinha?/ Senti seu pau entrando como um
ferro quente, eu já estava meio alargada com a
transa com o Garcia, então só senti aquela coisa
esticando os músculos da minha vagina, engasguei,
fiquei sem ar, mas senti aquele trambolho até o
final, sentia tocar dentro de mim, então ele com as
mãos embaixo de minha axila, e com os dedões
massageando meus peitos começou a me subir e
descer, eu não colocava os pe\'s no chão, a única
coisa que eu conseguia fazer era levantar um pouco
as pernas para facilitar a penetração, de repente
Garcia fala: / Encosta ai mermão, vamu faze o que o
namoradinho corno dela contou pra mim./ - O Bruno
tinha contado tudo o que se passou na casa dele
aquele dia. Zulu entalou até o final o seu penis em
mim, me abraçou amassando os meus peitos contra
ele e me puxou pra frente, Garcia veio e esticou ao
máximo minhas nádegas, estava ardendo, com
certeza sangrando, senti o garcia posicionando o seu
membro na porta de meu anus, comecei a gritar em
desespero, aqueles dois penis sem dúvida eram os
dois maiores que eu já havia visto, juntei todas as
forças para tentar sair de cima do Zulu, mas não
consegui impedir, e mesmo com a dificuldade na
hora da penetração, Garcia conseguiu enfiar todo o
seu membro dentro de mim, rasgando ainda mais
minha pele, sentia que a pele de minha vagina e
anus estavam esticados ao máximo, como se fossem
rasgar a qualquer momento, iniciaram um torturante
entra e sai, enquanto Zulu tirava o membro de mim,
garcia me penetrava, Zulu ficou me segurando pelas
minhas nádegas enquanto Garcia me puxava para
tras apertando meus seios, e ficaram nesse entra e
sai, sem nunca deixar um de meus orificios vazio,
aumentaram a velocidade das estocadas e eu não
sentia mais o que acontecia entre minhas pernas,
quem saia quem entrava, estva tudo formigando e
ardendo muito, foi quando Zulu anunciou que iria
gozar, entrei em desespero e grite por socorro, gritei
alto, mas não adiantou senti o jato quente dele
invadir meu corpo, chorei alto, mas fomos
interrompidos coma porta se abrindo com violência e
D. lourdes, e mais duas pessoas entrando aos gritos
no escritório.o susto me fez contrair os músculos da
vagina e anus com isso sinto Garcia gozar também,
zulu me empurra contra o Garcia, e embroa seu
penis já estivesse mole senti uma dor indescritivel
como se tivessem tentado arrancar miha vagina,
Garcia por sua vez me jogou pro lado quase em cima
da d. Lourdes, me espatifei no chão, chorando muito.
Não sei bem o que aconteceu, por que eu também
Não sei bem o que aconteceu, por que eu também
não tinha idéia do que fazer ali, fiquei deseperada,
com um monte de gente entrando comigo ali com a
roupa escancarada e sendo possuida por dois
monstros, só ouvia gritos, mas não conseguia
identificar o que ela estava tentando dizer, só sei
que eles colocaram as suas calças e sairam do
quartinho, Dona Lourdes se agachou a té mim e
começou agritar:/ E voce menina não tem vergonha
disso não, nessa idade e já fazendo essas besteiras.
Tua mãe deve ter vergonha de uma filha vagabunda
que nem você! Levanta, e ponha essas roupas que ta
todo mundo te olhando, voce não tem vergonha não?
Vai levanta sua piranha indescente, vamos logo!
Levanta! - (Lembro cada uma dessas palavras até
hoje...) mas eu nã oconseguia levantar minhas
pernas doiam muito e fiquei deitada chorando,
soluçando e dizendo: / Eu não tenho culpa. desculpa,
eu não fiz nada, eu nã otenho culpa juro.../, ela me
levantou com a ajuda de um outro homem, devia ser
o zelador que chegou a comentar sobre o sangue que
escorria na minha perna, e a D. Lourdes ainda
gritando sem parar /Levanta sua vagabunda, cria
vergonha na cara, e tua calcinha? Aonde voce enfiou
a tua calcinha?/ chegamos até a portaria quando de
repente o pior - já deviam ser mais de onze horas e
nesse momento D. Laura estava acompanhando junto
com Bruno os tios de Bruno que estavam indo
embora, a prima de seis anos apontou pra mim e
disse:/ olha é a tia Sandra/ Chorei, mas chorei muito
ao ver a cena, foi deprimente, a D. Lourdes ficou
sem ação, D. Laura correu até mim, e perguntou
desesperada o que tinha acontecido, e gritou quase
irreconhecida para o Bruno: / Voce não levou ela pra
casa?/ voltou a olhar ora mim:/ conta filha, o que
aconteceu../ Eu olhava para a expressão de
preocupação e desespero e chorava ainda mais, não
me recordo direito o que aconteceu nesses
momentos seguintes, sei que ela dispensou os
parentes que estavam ali, enquanto me deixaram
sentada na cadeira da portaria trazendo água para
eu beber, mal conseguia segurar o copo, a D. Laura
arrumou o meu vestido enquanto d. Lourdes ficava
conversando com os dois porteiros, eu tremia muito
e nã oconseguia ouvir nada e muito menos encarar
ninguém, Bruno ficou a distância .. . D. Lourdes
voltou e disse que eu ficaria na casa dela, pois ainda
havia gente na casa de Bruno, tentei me levantar,
mas fiquei meio curvada por causa das dores,
quando virei a D Laura gritou meio apavorada:/ Ai
minha filha voce ta sangrando manchou todo o
vestido.. meu deus (ela passa a mão mais ou menos
na região do meu anus, por cima do vestido para
tentar ver se havia algum corte ou machucado e
percebeu que estava encharcada de esperma) o que
é isso? Sandra O que aconteceu aqui? Meu Deus O
que fizeram com voce? Fala minha filha o que estes
monstros te fizeram?/ Isso me deixou pior ainda,
chorei ainda mais forte. Mas D. Lourdes intercedeu,
pediu para o zelador me carregar até o apartamento
dela, enquanto D. Laura iria de volta a festa dela e o
Bruno ficava aguardando um pouco na portaria até o
zelador voltar.
Fui carregada até o quarto andar e levada até o
Fui carregada até o quarto andar e levada até o
quarto da filha da D. Lourdes que era um pouco mais
nova que eu, fui deitada de bruços na cama dela, D.
Lourdes levantou a parte de trás do meu vestido e só
disse um / Ai meu deus. Lucinha vai buscar um
pouco de água morna e um pano limpo, vai corre./
Lucinhaficou me encarando enquanto eu estava toda
encolhida chupando meu dedo, quando ela saiu para
obedecer a mãe, D. Lourdes virou pra mim e disse:/
Conta pra mim o que aconteceu, o Garcia e o
Reginaldo (Zulu) disseram que voce foi la por que
quis, que procurou por eles para fazer aquilo, é
verdade?/ - Chorei mais forte, não conseguia
responder, d. lourdes passou a mão na minha cabeça
e disse:/ tudo bem depois a gente conversa, agora
descansa um pouco./ Lucinha voltou as coisas e D.
Lourdes limpava minha vagina e minhas nádegas,
mas não parava de sair o esperma deles, assim
como não estancava o sangue do meu anus. D.
Lourdes fez uma compressa com o pano umidecido
com água morna e pediu que Lucinha apertasse
contra o meu anus, gemi de dor, e solucei em um
choro profundo, ela meio que com dó passou a mão
nas minhas costas suadas, e percebi que ela tava
com um pouco de nojo de mim. D\'Lourdes volta e
limpa a ferida e passa uma pomada, em seguida
coloca o pano de volta no local, pergunta sobre
minha calcinha, e faço um sinal de negação com a
minha cabeça, ela resolve então tirar meu vestido
com a ajuda da filha, nossa, lembro como se fosse
hoje, a dor, ou melhor a ardida que sntia só em
movimentar as pernas, tava também com uma dor no
útero, nossa doia muito, vi que meu vestido havia
rasgado e que a mancha de sangue era grande.
D\'Lourdes pegou uma calcinha da filha colocou um
absorvente passou remédio de novo no meu anus e
uma outra pomada próximo da minha vagina e me
pos a vagina, como a filha dela era menor e em mais
magra que eu aquela calcinha me apertou toda, me
dando mais dor nas minhas partes intimas, mas
lógico que eu não podia reclamar.
Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra,
Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra,
o marido e o Bruno iam entrar também, mas quando
viram que eu estava nua sairam do quarto, Pela
primeira vez consegui falar alguma coisa e pedi
desculpas a D. Laura, que sempre foi muito boa pra
mim, e vlotei a dizer que não era minha culpa, d.
Laura disse:/ Tudo bem, minha filha, tudo bem, ja
falei com sua mãe, voce vai dormir la em casa, mas
fica calma, ta, ta tudo bem agora./ Batem na porta
do quarto e o pai de Bruno diz que o dono da
empresa e segurança estava la e d. lourdes sai para
falar com ele, D. Laura coloca em mim um casacão e
me ajuda a levantar, eu cou me apoiando nela até
sair da sala, o dono da empresa de segurança vem
na minha direção fazendo um monte de perguntas, se
eles haviam me violentado, se eu iria com ele
prestar queixa, D. Laura pediu para que não fizesse
isso comigo e acabaram decidindo que aquilo
acabaria ali, ninguém mais precisaria saber, e eu
concordei fazendo um sim com a cabeça.
Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria
Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria
aquela noite na sala, na cama fui colocando minhas
idéias em ordem, ai comecei a me dar conta que
aquele dia era pra ser um dia de festa, minha mãe
me arrumou como se eu fosse uma princesa, e eu
perdi a gargantilha, a sandalia e minha calcinha
tinham desaparecidos e o vestido da minha irmã
rasgou, comecei a chorar, quando a porta do quarto
se abre e o Bruno entra e se senta ao lado, passando
a mão em meus cabelos:/ Ce ta bem yukinha? Fiquei
preocupado com voce, minha japonesinha/ - / Por que
voce não ficou comigo?/ - / Não dava, yukinha, voce
sabe.... Machucou muito?/ - / uh-hum... Mais do que
da primeira vez..../ - / Desculpa, Te Amo minha
florzinha .. ./ - / também te amo. . ./ Comecei a
lacrimejar e ele acariciou meu rosto, limpando
minhas lágrimas, e beijou a minha face e perguntou:/
Ainda ta doendo?/ - / Ta... acho que ta sangrando.
.não quero mais isso, Bruno, me ajuda .. . / - / Tudo
bem, tudo bem, minha mãe ainda não sabe direito o
que aconteceu, depois a gente inventa uma
desculpa, ta bom? / e começou a acariciar meus
seios, pedi para ele parar, mas ao invés disso ele me
pediu para deixar ver minha vagina, com a desculpa
de ver se tinha parado de sangrar, eu neguei a
principio, mas a burrinha aqui, como sempre acabei
cedendo, Bruno tirou minha coberta, eu estava
deitada só de calcinha e camiseta, ele me fez
levantar os quadris para ele puxar minha calcinha
para baixo, pediu para que eu virasse de lado e eu
obedeci, com a luz do abajur ele olhor e fez uma cara
feia, (mais tarde, quando voltei pra casa vi que tinha
quatro cortes nas dobrinhas do meu anus) mas disse
que já tinha parado de sangrar, voltei, com
dificuldade e fazendo expressões de dor, a deitar de
costas, Bruno passou a mão na minha vagina
melecada com a pomada e um pouco de esperma que
escorreu, e perguntou se eu havia gozado, respondi
que não, que nunca conseguiria gozar em situações
como aquela, ele passou a massagear minha vagina
e eu tentei impedir, reclamando que estava doendo,
mas ele começou a fazer manha, me dando beijinhos
no rosto, pedindo por favor, que ainda estava com
vontade, deixa, deixa, deixa, e a Burra (essa, com
certeza, com direito a atestado de burrice) cedi aos
pedidos dele, Bruno tirou a calça e sentou sobre
minhas coxas e depois se deitou sobre mim, com a
mão direita ele tentava encaixar o penis na entrada
da minha vagina, tentei relutar um pouco quando
senti sua cabeça entrando sem dificuldades por
causa da pomada, ele me deu um beijo de língua
com bastante vontade e acariciava minha cabeça,
ele foi entrando, entrando, e doia bastante, e mesmo
com a lingua dele dentro da minha boca, eu gemia
alto, ele foi enfiando, enfiando, até entrar tudo, ele
parou um instante e me deu um beijo na bochecha e
perguntou se estava tudo bem, eu fiquei de olhos
bem fechados com uma expressão de dor, mas fiz
um sim com a cabeça, Bruno começou a escorregar
para dentro e para fora de mim, o seu peso em mim,
somado aos mvoimentos dentro da minha vagina me
fizeram cerrar os dentes e comecei a gemer de dor,
ele começou a acelerar bastante os movimentos,
fazendo a cama ranger, aguentei ao máximo o ardor
que eu sentia em meu órgão intimo, mas quando ele
acelerou pra valer nã oconsegui conter um gemido
alto um:\"Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!!!!\" e depois
gemidos sucessivos, as lágrimas saiam sem
controle nenhum, parecia até que aquilo fez ele ter
mais tesão e acelerou mais ainda, comecei a suar
forte, fazendo ele ganhar mais velocidade ainda, o
seu penis entrava como se tivesse areia fazendo
arder tudo até que finalmente ele gozou, ficamos um
tempo abraçados, e quando ele se levantou nos
assustamos vimos a porta do quarto aberta ( tenho
certeza de que a mãe dele ouviu o barulho e veio até
o quarto e viu a gente transando) depois disso ele
nem sequer deu boa noite saiu do quarto e foi
dormir, naquela noite eu não consegui mais pegar no
sono, minhas partes intimas doiam e ardiam muito,
fiquei um bom tempo com a calcinha abaixada com a
mão em minha vagina sentido o liquido daquele que
eu amava muito, escorrendo pelos labios de minha
bucetinha, e comecei a chorar. Dia seguinte ainda nã
otive coragem de olhar para a cara de ninguém, D.
Laura também não dirigia a palavra a mim, e ainda
bem cedo Bruno me levou para casa, a gente contou
que eu havia escorregado, por isso rasgou o vestido
e perdi a gargantilha, minha mãe ficou muito
preocupada, quis me ajudar, mas eu me sentia tã
oruim de mentir pra ela, que acabei até sendo grossa
com ela, impedindo que ela me ajudasse, soube
depois que a D. Lourdes prensou o Garcia e ele
contou tudo, sobre a chantagem sobre as transas,
sobre aquele final de semana, tudo, e ela contou a D.
Laura que confirmou a história com Cláudio, D. Laura
proibiu a gnte de se encontrar na casa dele quando
não tivesse ninguém em casa, mas eu não tinha
mais coragem de ir a casa deles, Bruno levou uma
bronca enorme, e cortaram a mesada dele, e a barra
ficou muito pesada, Bruno e eu terminamos na
semana seguinte aos poucos a história se espalhou
e minha mãe ficou sabendo, me lembro da cara de
nojo e vergonha dela, os puxões de orelha também
foram para o meu irmão, e ela acabou descobrindo
tudo, pois tivemos que contar que nossas relações
sexuais, praticamente começaram entre nós, ele
havia perdido a virgindade transando comigo, acabei
perdendo o ano no colégio e fiquei uns dois ou tres
meses morando com a minha meia irmã, quando
retornei a casa de minha mãe, eu e o Bruno
acabamos retornando de novo, e ai aconteceram
mais coisas que mudaram a minha vida. Hoje essas
lembranças, marcam praticamente quando minha
vida começou a ir pro buraco, mas são coisas do
passado, por experiência, sei que o que passei
naquela época, embora muito ruins, não são as
piores coisas que alguém pode passar, espero que
tenham gostado desta parte da minha vida, e
esquentado bastante voces -rs- não sei por que quis
escrever esta história, mas espero ter agradado,
quem sabe até mais do que a anterior. Beijos. Sand
tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos, sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário