FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

quinta-feira, 23 de maio de 2013

MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO . . . .

              
MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO . . . .
Autor: Miuke
MAIS UMA VEZ, O PORTEIRO . . . .
 
Olá, sou eu de novo, Sandra Miyuki, embora tinha
 
prometido não escrever mais, acabei não resistindo
 
aos meus impulsos, e aqui estou eu, algumas
 
pessoas me perguntaram sobre o que teria
 
acontecido com as pessoas que estiveram juntos
 
naquele dia, por isso resolvi contar sobre o Garcia, o
 
porteiro do prédio do \"Bruno\" na época o meu
 
namorado.
Bem, após aquela \"festa\" eu fiquei semanas
 
desorientada, tinha dificuldade, posso até dizer que
 
era torturante, sentar e fazer minhas necessidades,
 
passamos mais ou menos um mes, fazendo amor de
 
forma branda, mas nesse período uma vez eu voltei a
 
ir, a pedido de Bruno a sua casa, nesse dia o Garcia
 
me obrigou a ter relação com ele novamente, ele
 
como sempre grosso, rude, abriu as pequenas
 
feridas de meu anus ao me possuir analmente de
 
novo, isso foi somente em dez minutos, logo após
 
subi ao apartamento de meu namorado aos prantos,
 
e decidimos que eu não iria mais a casa dele, senão
 
toda vez que eu fosse teria de transar com aquele
 
monstro que nos chantageava.
Passamos a fazer amor no carro de Bruno atrás de
 
um parque do outro lado do bairro, ou então em uma
 
rua industrial, a noite, que não tinha movimento
 
nenhum, não tinhamos dinheiro para ir a motéis, e
 
minha casa também não dava por que os vizinhos
 
ficavam de olho e enchiam o saco de minha mãe, por
 
isso a gente fazia essas loucuras, além do que eu
 
era menor de idade naquela época, estava já com 17
 
anos de idade.
Durante dois meses, eu tive de ter relações com
 
Garcia por mais três vezes, pois ele ameaçava bruno
 
de mostrar as fitas para todo mundo, até que
 
tivemos a idéia de dizer ao porteiro que terminamos
 
e assim ele não iria mais importunar a gente com
 
chantagens, ele desconfiou, mas pareceu ter
 
engolido, foi quando o destino nos pegou de novo. A
 
mãe de Bruno, dona Laura fazia aniversário no
 
começo de Fevereiro e fez uma pequena festa para
 
amigos e familiares e naturalmente, me convidou,
 
pois era namorada de seu filho., não pude recusar.
 
Sofremos antes do tempo, o que fariamos? Garcia
 
iria descobrir que não havíamos terminado, além do
 
que Cláudio também iria, pois a familia deles eram
 
muito amigas. Ficamos mais tranquilos quando
 
descobrimos que no sábado, dia da festa o Garcia
 
estaria de folga: \"Livres!\" pensamos.
Mais tranquila e sem ficar se remoendo com
 
possíveis acontecimentos, nos preparamos para a
 
festa Bruno havia me dito que após a festa iriamos
 
para o nosso ninho de amor para satisfazer meu
 
foguinho, é lógico que adorei, minha meia irmã me
 
havia me dado um vestido lindo que ela tinha usado
 
em uma festa, era um vestido azul turquesa longo,
 
de alcinhas de amarrar atrás do pescoço, que
 
deixavam as costas nuas em \"V\" até a altura da
 
cintura, o decote com um lindo babadinho que ia até
 
a cintura que embora fosse meio folgado era bem
 
comportadinho, a Érika, minha irmã era mais magra
 
e mais alta, não precisei fazer ajustes quando ao
 
comprimento do vestido, mas como sou mais
 
\"cheinha\" - ta bom, mais gordinha -rs- o vestido
 
ficou bem justo até pouco abaixo da cintura e depois
 
ele caia suavemente, e acabava aparecendo a marca
 
superior da minha calcinha de algodão junto a
 
cintura, mas é lógico que eu não iria sem calcinha e
 
tive medo de colocar meia calça e ela rasgar nos
 
pés porque eu iria de sandália de salto, então eu
 
decidi ir assim mesmo, parecia meio ridicula, mas
 
tudo bem. Ao contrário do soutien que não pude
 
colocar mesmo por causa do rasgo nas costas,
 
senão ai sim ficaria realmente ridiculo.
Minha mãe me ajudou a me preparar, prendendo meu
 
cabelo estilo japonesa, e me deu brincos e uma
 
gargantilha linda, ela ainda queria me maquiar, mas
 
eu detesto então só puz uma sombra nos olhos e
 
baton. O bruno nem acreditou quando me viu, nem
 
deixei ele me beijar senão estragaria a minha
 
maquiagem. a única coisa que me incomodava era o
 
salto alto, era a primeira vez que eu usava.
Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo
 
que o filho dela teve sorte em me encontrar, ajudei
 
ela a por as coisas na mesa, os pratos talheres e
 
copos, enquanto Bruno ficava com seus primos e o
 
Cláudio conversando, as vezes eu via um deles
 
olhando pra mim, isso me fazia sentir bonita e eu
 
dava em troca um sorrisinho, foi chegando mais e
 
mais gente, até que d. laura disse para eu aproveitar
 
a festa pois as irmãs dela haviam chegado e elas a
 
ajudariam, bem junto com tias de bruno vieram
 
primas que tinham mais ou menos a mesma idade
 
que eu, ficamos todos juntas conversando só sobre
 
besteiras, até que bruno veio e me puxou para um
 
canto, me abraçou gostoso por trás, e me deu um
 
beijo no meu pescoço, senti que o penis dele
 
endurecia e que as mãos dele tentavam se
 
aproximar de meus seios, segurei a mão dele e
 
discretamente disse: / aqui não! Voce ta louco??/.
 
ele sorriu e disse:/ Quem mandou vir gostosinha
 
desse jeito? vontade de te apertar toda/ Me soltei
 
dele antes que a gente fizesse alguma besteira. Nos
 
enturmamos novamente, com seus primos e primas,
 
e a toda hora Bruno se aproveitava e colocava as
 
mãos nas minhas costas descobertas e ficava
 
passando o dedo só pra me arrepiar, de vez em
 
quando ele relava as mãos em meu bumbum.
 
Obviamente isso ia fazendo crescer aquela vontade
 
de que a festa terminasse logo, para então termos
 
nossa \"festinha\" particular. Quase seis e meia da
 
tarde a D. Laura pediu para o Bruno ir comprar mais
 
refrigerante no supermercado, então ele me pegou
 
pela mão e disse que já voltariamos com as bebidas.
Saimos já nos entreolhando, ja no carro lhe dei um
 
beijo com vontade e fomos ao supermercado, fiquei
 
no carro enquanto ele fazia as compras e saiu em
 
menos de vinte minutos com seis conjuntos de seis
 
garrafas de 2 litros que entupiu o porta malas do gol
 
dele e o chão do banco traseiro, como já poderia se
 
esperar ele desviou o caminho para pegar a rua
 
industrial que naquela hora ( deviam ser umas sete e
 
pouco) ainda tinha movimento, mas estávamos com
 
tanta vontade que não sei como ele arranjou um
 
beco, e começamos a nos beijar como nunca, ele
 
parecia estar descontrolado desamarrou as alças de
 
meu vestido e abaixou o decote livrando os meus
 
seios do pano do vestido, ele investiu com a boca
 
me chupando com muita vontade, sua lingua era
 
quente e quanto tocava em meus bicos o meu corpo
 
inteiro respondia, eu fui com minhas mãos em
 
direção ao seu penis e o tirei da calça, estava duro e
 
então comecei a masturba-lo, afastei-o e fui
 
abocanhar o meu pirulitinho, e chupei com vontade,
 
estava tão com vontade que quase cheguei a gozar
 
naquela situação, e ele também, fomos para a parte
 
de tras do carro, e ele levantou meu vestido com
 
cuidado para não amassar, eu tirei as sandálias e a
 
minha calcinha e sentei de cócoras de frente para
 
ele em seu penis, e comecei a cavalgar sobre ele,
 
me curvando do jeito que dava dentro do carro, ele
 
sugava meus peitos e apertava a polpa de minhas
 
nadegas, a situação era tão quente, tão cheia de
 
desejo, que acabei chegando logo... agora para
 
completar só faltava ele, eu comecei a rebolar e
 
tentava apertar seu membro com os lábios de minha
 
vagina e quando chegou perto de gozar eu sai de
 
cima e chupei-o novamente para que ele gozasse na
 
minha boca.
Depois das nossas primeiras transas comecei a
 
beber seu liquido ao inves de ele chegar dentro de
 
mim, por medo de \"acidentes\". Nos demos um longo
 
e gostoso abraço, fora os beijos amorosos e
 
quentes, colocamos nossas roupas e eu refiz a
 
minha maquiagem que tava toda borrada, chegamos
 
já eram oito e meia, Bruno se desculpou da demora
 
dizendo que tivemos de ir ao outro supermercado
 
que estava superlotado. Descemos e fomos para
 
juntos dos primos de Bruno, estavam todos ( tanto
 
as meninas com suas saias e mini saias, como os
 
garotos com calça e camisa social) na quadra,
 
jogando \"21\" com a bola de basquete, insistiram
 
tanto que acabamos entrando na brincadeira, tirei o
 
salto e jogamos, mas só aguentei um pouco, era
 
muito ruim jogar com aquelas roupas depois ia
 
acabar com a maquiagem, então fui sentar no
 
murinho ao lado da quadra, soltei e prendi
 
novamente o meu cabelo, uma prima de bruno
 
também desistiu da brincadeira e veio ao meu lado
 
ficamos conversando, aos poucos um a um eles iam
 
desistindo, até que a síndica, uma senhora de mais
 
ou menos 50 anos veio e pediu gentilmente que
 
fizessemos menos barulho porque alguns vizinhos
 
estva reclamando, todos pararam e Bruno veio ao
 
meu lado, quando a sindica etava saindo gelei, o
 
Garcia estava próximo dela, apertei a mão de Bruno
 
com força, estava suando frio, a primeira reação que
 
tive era de sair correndo, mas quando me levantei,
 
as primas de Bruno gritaram alto, inocentemente -
 
coisa de adolescente, para que a gente não saisse,
 
com o grito e eu e o Bruno de pé acabou nos
 
destacando do resto do grupo e o Garcia me viu, mil
 
sensações tomaram conta de mim, primeiro parecia
 
que minha barriga tinha se revoltado, minhas pernas
 
estremeceram, meu coração disparou e senti os
 
músculos da minha vagina e de meu anus se
 
contrairem sentindo a possibilidade de ser tomada
 
por ele novamente.
Acabei ficando junto deles julgando que seria
 
melhor, mas minha cabeça ficou aérea e nem prestei
 
atenção no que diziam, ficava só olhando o Garcia
 
na grade sorrindo pra mim.. era terrível, quase tive
 
um ataque cardíaco quando ele entrou na quadra e
 
veio em nossa direção, com a maior cara de pau
 
comprimentou todos dizendo que era grande amigo
 
de Bruno, e por isso dividiam muitas coisas, deu um
 
beijo nas garotas, e quando veio dar um beijo em
 
mim, disse baixinho perto do meu ouvido: / Ce ta
 
muito mais gostosa, to louco pra te comer assim!/ O
 
penis dele endureceu, muita gente percebeu pois,
 
mesmo de folga ele estava usando o uniforma da
 
portaria, que era uma calça tipo social fina, e o
 
volume era facilmente visivel. Ele começou a sondar
 
a gente perguntando pra mim: ./ Então.. Vocês não
 
tinham terminado?/ - / Gaguejei e não consegui
 
responder, ao invés disso Claudio falou: / Esses dois,
 
há tão daquele jeito que você já sabe!/ - Tive raiva
 
de Claudio quiz chinga-lo de tudo, ele não prestava,
 
sabia que a gente tava sendo chantageiado, e
 
entregou a gente, começaram a falar de diversas
 
coisas, mas nem me dei conta suava frio só de ver o
 
sorriso estampado no rosto do Garcia. Quando deu
 
nove e meia por ai, o pessoal começou a subir,
 
tentei aprovietar mas o Bruno me segurou, e falou no
 
meu ouvido que era pra eu ficar senão o Garica ia
 
mostrar a fita pra todo mundo na festa, meu
 
estomago embrulhou e senti um frio na espinha, o
 
Garcia fala bem alto:/ E então Brunão, vamos la ver
 
aquele problema que voce me falou ontem??/ Bruno
 
responde: / Claro vamos sim, vão indo na frente que
 
a gente ja vai! Você vem comigo Yukinha?/ sem
 
alternativa, minha voz não conseguiu sair e só fiz um
 
sim com a cabeça e os acompanhei, fomos até a
 
portaria, e entramos na cabine, Garcia batia as mãos
 
e esfregava uma na outra dizendo: / É hoje, campeão,
 
é hoje!/ - Na portaria estava o \"Zulu\", um negro,
 
bem negro mesmo de quase dois metros, forte,
 
metido a engraçadinho, sempre fica fazendo
 
piadinhas e com um sorriso bem grande. Ao ver a
 
gente entrando ele se levanta e olha meio
 
espantado./ Fica na boa ai zulu, bobea se leva a tua
 
também, vem potranquinha, entra aqui que eu vo te
 
da um trato/ E abre a porta de um escirtoriozinho
 
atras da cabine, la uma mesinha pra duas pessoas,
 
provavelmente onde eles comiam, pois tinha um
 
aquecedor de marmita, e marmita em cima, da mesa,
 
tava chei ode canos e registros e quadro de energia,
 
o Garcia tira tudo da mesa, e empurra a mesa para o
 
canto, o espaço era pequeno, mas cabia umas cinco
 
pessoas nela, tranquilamente, Garcia fala pro Bruno:
 
/ O maninho, volta pra tua mãezinha senão os negos
 
vão desconfiar, pode deixar que eu cuido da sua
 
potranquinha aqui, hahahaha/ - Bruno hesitou, olhei
 
nos olhos dele pedindo socorro, mas ele saiu assim
 
mesmo, sem dizer nada. Garcia fica acompanhando o
 
Bruno ir embora e diz para Zulu:/ Abre o olho ai,
 
companheiro, copio?/ -/ Cupiei, maluco, vai na paz!/.
 
Garcia fecha a porta, minha respiração começou a
 
falhar, e minhas mãos estava supermolhadas. Garcia
 
ficou me rondando, cheirando minha nuca meu
 
pescoço, dizendo: / Ah putinha, tava com saudades
 
dessa tua xana peludinha, tava louco de vontade de
 
te arregaça de novo, viu minha potranquinha, mentir
 
pro titio Garcia, não é bom não, viu ...Ah, mas hoje
 
voce ta gostosa! Ainda bem que a Lourdes ( a
 
síndica) tinha trampo pra eu hoje, ah dá uma voltinha
 
pro garcia dá./ ele segurou minha mão no alto e me
 
fez dar uma volta com ele me fitando toda, ele me
 
abraça por tras segurando minha barriga e chupa
 
meu pescoço, logo em seguida tenta me beijar, jogo
 
meu rosto pro outro lado, ele ri, se solta um pouco e
 
começa a passar as mãos nas minhas costas, vem
 
com as mãos por baixo do pano do vestido, minha
 
respiração para por um instante, quando sinto seus
 
dedos tocarem nos cantos dos meus peitos, tento
 
escapar, mas ele me aperta segurando forte:/ quieta,
 
quieta, fica boazinha japonesa./ Obedeci, senti seus
 
dedos começarem a explorar meus seios, seus
 
dedos ásperos, raspavam em minha pele sensível,
 
me deixando apreensiva, quando ele tocou em meus
 
bicos, tive vontade de chorar, e não resisti, chorei e
 
pedi para que ele parasse, que já chega, a resposta
 
foi ríspida:/ já disse pra voce ficar quieta sua puta,
 
ce mentiu pra mim, princesinha, ce não queria mais
 
o titio é? Mas hoje o tio Garcia vai de comer com
 
vontade, potranca gostosa./ ele começou a apertar
 
meus seios e chupar minha nuca, com a boca ele
 
puxou o laço do vestido fazendo cair a parte da
 
frente, como o vestido estava justo próximo à
 
cintura ele não caiu totalmente. Garcia reclamou:/
 
Droga essa porra não sai? não faz mal, vai assim
 
mesmo/ Ele me virou e fez com que me apoiasse na
 
mesa, levantou o vestido fazendo aparecer minha
 
calcinha bege, ele,então, começou a chupar meus
 
seios e massagear minha vagina com sua mão
 
direita, chegava a enfiar o dedo dentro junto com o
 
tecido da calcinha, aos poucos meu corpo foi
 
aceitando aquela situação fazendo umidecer meu
 
órgão sexual, ao sentir o líquido quente ele sorri, e
 
abaixa minha calcinha até metade das minhas
 
coxas, eu ficava somente de olhos fechados sem
 
fazer nenhum movimento, como não podia reagir,
 
deixei que ele fizesse o que quisesse, senti seus
 
dedos penetrando em minha vagina agora nua, senti
 
um arrepio em minha espinha, e acabei gemendo,
 
gemido que ele automaticamente percebeu.
Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas
 
ele não deixou:/ Calma benzinho ce fica muito mais
 
gostosa com a calcinha nas pernas, puxou minha
 
calcinha até o meu tornozelo abriu minhas pernas,
 
pos a cara entre elas e começou a chupar minha
 
vagina enquanto praticamente amassava meus seios
 
com as mãos. puxava meus seios fazendo que meu
 
corpo pressionasse minha vagina em encontro a sua
 
boca faminta, meu corpo começou a reagir
 
impulsivamente me fazendo expelir mais do meu
 
liquido, que Garcia sugava de forma voraz, eu me
 
contorcia, mais por tentar impedir que meu corpo
 
gostasse daquela situação por qualquer outra coisa,
 
nunca havia gozado com aquele maldito, e não
 
queria de forma alguma que aquele dia fosse o
 
primeiro, abri os olhos e vi Garcia já de calça
 
arriada, ele levantou a minhas penas e puxou
 
novamente minha calcinha até os meus joelhos e
 
ficava falando que a tara dele era de me comer com
 
a calcinha nas pernas, sua cabeça ficou entre os
 
meus pés e posicionou seu membro em minha vagina
 
encostou a cabeça e ficou esfregando ela pelos
 
lábios de minha vagina, até que finalmente começou
 
a empurrar, ele ia devagar, como que querendo
 
sentir cada pedacinho de mim, eu só senti a cabeça
 
depois não sabia mais o que acoantecia, minha
 
respiração ficou ofegante, e ele começou o vai e
 
vem, enfiava tudo e depois tirava praticamente tudo
 
e enfiava de novo, quando a cabeça de seu penis me
 
penetrava me dava dores, e ele ficou fazendo essa
 
tortura até que começou a fazer movimentos mais
 
ritmados, chegando a fazer barulho do encontro
 
entre minhas nádegas e as coxas dele, comecei a
 
gemer descontroladamente, enquanto ele me
 
xingava e falava obcenidades, graças aos palavrões
 
eu não gozei com ele, ser xingada nessas horas me
 
tiram toda a vontade.
Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia
 
querer mais quando mandou me levantar:/ Levanta
 
minha putinha, ce não quer que eu goze na tua
 
bucetinha né, então vira de costas, sabia o que ele
 
estava querendo, apoiei meus braços na parede e
 
fiquei curvadaquase na altura da cintura, ele
 
levantou o vestido e jogou nas minhas costas, puxou
 
a minha calcinha até meus joelhos e mandou eu tirar
 
a sandália, obedeci. fiquei descalça, ele se
 
posicionou para me penetrar por trás dizendo: / eta
 
cuzinho gostoso hein dona./ - isso me fez perder
 
ainda mais qualquer sinal de desejo que poderia ter.
 
ele foi forçando senti uma fisgada forte quando
 
entrou a cabeça, tentei não demonstrar a dor e ele
 
continuou enfiando, como não estava lubrificado,
 
sentia a pele dele puxar todo o meu anus para dentro
 
de mim mesma, era uma sensação horrível, até que
 
a certa altura, parecia que não ia mais, sentia o
 
pinto dele forçando toda a pele de minhas nádegas
 
sendo puxada para dentro de mim, vi que não iria
 
mais, virei meio em desepero pra ele, implorando
 
que parasse com isso, que ele desistisse do anal,
 
ele então tirou o penis do meu anus e enfiou na
 
minha vagina, deu duas estocadas e enfiou
 
novamente com força e raiva dentro do meu anus,
 
gritei desesperada, parecia que ele tinha feito um
 
novo furo em mim, senti meu indefeso orificio em
 
chamas, espalmei as mãos na parede , minha vista
 
se encheu de lágrimas e não me permitiu ver mais
 
nada a minha frente, meus cabelo despencou do
 
coque e acertou meu rosto, mas não senti nada,
 
alias, eu só sentia minha cabeça, como seu eu não
 
tivesse mais corpo, e a minha mente parecia escura,
 
sentindo minha cabeça formigando, com um zumbido
 
suave ao fundo, fiquei tonta, mas aos poucos fui
 
voltando, as estocadas que Garcia ficava dando
 
foram me trazendo de volta a dura realidade, ele não
 
conseguia enfiar tudo, e ficava bombando para ver
 
se conseguia enterrar o que ainda nãotinha entrado
 
dentro de mim, ele parou um instante, eu estava
 
suando frio, sentia meu suor descer pelas minhas
 
coxas que estavam tremulas, olhei para tras
 
ofegante e ainda muito zonza, ele tirou o pinto de
 
dentro de meu anus e cuspiu em cima tanto de meu
 
cuzinho, como de seu pau, segurou na minha cintura
 
e começou a pressionar devagar, fechei os olhos,
 
aquilo doia demais, eu já sentia minha bundinha
 
ardendo como nunca, nem mesmo o cuspe dele
 
aliviava aquela sensação de estar em carne viva, ia
 
sentindo ele entrando entrando, e eu aos poucos ia
 
indo pra frente, como se quisesse escapar daquela
 
tortura, quando me dei conta eu estava sendo
 
amassada contra a parede, com minhas mãos
 
espalmadas na parede na altura de minha cintura,
 
ele então tirou o pinto de dentro de meu buraquinho
 
e cuspiu tanto no penis como no meu anus e voltou
 
apressionar, eu chorava sem parar, minha
 
maquiagem estava toda borrada, e ele ficava
 
resmungando, voltou a pressionar com força, me
 
obrigando a ficar nas pontas dos pés, meu braços se
 
agarraram na tubulação que passava por cima de
 
nós e ele ia enfiando, enfiando, até que senti como
 
se meu anus fosse rasgado, uma dor que não sei
 
como descrever, só sei que parecia que meu anus se
 
abriu, não satisfeito, pois ainda não havia enterrado
 
tudo em mim, ele agarrou minha cintura com as
 
mãos, e me puxou pra baixo, senti entrar tudo, é
 
como se tivesse me rasgado mesmo. a dor foi
 
horrível e por isso não pude deixar de berrar bem
 
alto, e quando me dei conta o zulu estava na porta
 
com um sorriso e a mão na boca, dizendo:/ Cara, não
 
acredito cara, puta merda, essa japa é porreta
 
mesmo!/ O Garcia ficava rindo enquanto estocava,
 
quando ele tirava o penis de mim, eu pisava o chão
 
com os pés, mas quando ele enfiava eu ficava na
 
ponta dos dedos, foi uma verdadeira ginástica que
 
me deu fortes dores nas coxas, Garcia aos risos
 
incontidos gozou tirou seu membro de dentro de
 
mim, eu não consegui ficar em pé, minhas pernas
 
estavam bambas, enfraquecidas e cai no chão de
 
joelhos e depois desfaleci, quase desmaiando.
Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com
 
a mistura de lágrimas e a sombra que tinha colocado
 
em meus olhos e me pegou pelos braços e por
 
debaixo deles e me pos escorada de bruços na
 
mesa, levantou a parte de trás do meu vetido e
 
separou bem as polpas de minhas nádegas para
 
mostrar ao zulu o estado que havia ficado meu anus,
 
só escutava o zulu dizendo:/ Nossa mano, não
 
acredito, porreta cara!/ Eu chorava
 
descontroladamente, doia muito e eu não conseguia
 
sentir as minhas pernas. senti que a tortura
 
começava de novo, uma dor aguda em meu anus,
 
mostrou que o pesadelo ainda não havia acabado,
 
senti ele abrindo ainda mais o meu cuzinho todo
 
machucado, ele começou a fazer um vai e vem
 
violento então me toquei que quem estava me
 
penetrando aquela hora era o Zulu, pois o Garcia
 
estava ao seu lado contando tudo o que vira naquele
 
outro dia. Ele acelerou os movimentos, mas não
 
chegou a gozar, ele tirou o penis de dentro de mim,
 
não sei dizer por quanto tempo ele ficou me
 
possuindo por tras só sei que quando ele tirou senti
 
como se estivesse faltando algo em meu anus, tentei
 
me recompor puxando a calcinha pra cima, não
 
conseguia ficar em pé direito e me apoiei na mesa,
 
Zulu me impediu de colocar a calcinha, ele pelo
 
contrario a tirou de mim, e cheirou, enrolou meu
 
vestido e encaixou na parte da frente assim como
 
fez com a parte de trás do vestido, ele se apoiou de
 
costas para mesa, e me levantou com as mãos
 
debaixo de minhas axilas com uma facilidade
 
indescritivel, eu com meus 1,60 fiquei suspensa no
 
ar até ficar com meus peitos na altura de sua boca,
 
mas então ele começou a descer lentamente para
 
tentar posicionar seu penis em direção a minha
 
vagina, foi entào que eu vi o tamanho de seu
 
membro, era enorme, tal qual ele mesmo, gritei um
 
não ele riu dizendo:/ Qualé japoneisinha, voce já
 
aguentou meu brinquedinho no seu cu, vai regular
 
nessa xoxotinha?/ Senti seu pau entrando como um
 
ferro quente, eu já estava meio alargada com a
 
transa com o Garcia, então só senti aquela coisa
 
esticando os músculos da minha vagina, engasguei,
 
fiquei sem ar, mas senti aquele trambolho até o
 
final, sentia tocar dentro de mim, então ele com as
 
mãos embaixo de minha axila, e com os dedões
 
massageando meus peitos começou a me subir e
 
descer, eu não colocava os pe\'s no chão, a única
 
coisa que eu conseguia fazer era levantar um pouco
 
as pernas para facilitar a penetração, de repente
 
Garcia fala: / Encosta ai mermão, vamu faze o que o
 
namoradinho corno dela contou pra mim./ - O Bruno
 
tinha contado tudo o que se passou na casa dele
 
aquele dia. Zulu entalou até o final o seu penis em
 
mim, me abraçou amassando os meus peitos contra
 
ele e me puxou pra frente, Garcia veio e esticou ao
 
máximo minhas nádegas, estava ardendo, com
 
certeza sangrando, senti o garcia posicionando o seu
 
membro na porta de meu anus, comecei a gritar em
 
desespero, aqueles dois penis sem dúvida eram os
 
dois maiores que eu já havia visto, juntei todas as
 
forças para tentar sair de cima do Zulu, mas não
 
consegui impedir, e mesmo com a dificuldade na
 
hora da penetração, Garcia conseguiu enfiar todo o
 
seu membro dentro de mim, rasgando ainda mais
 
minha pele, sentia que a pele de minha vagina e
 
anus estavam esticados ao máximo, como se fossem
 
rasgar a qualquer momento, iniciaram um torturante
 
entra e sai, enquanto Zulu tirava o membro de mim,
 
garcia me penetrava, Zulu ficou me segurando pelas
 
minhas nádegas enquanto Garcia me puxava para
 
tras apertando meus seios, e ficaram nesse entra e
 
sai, sem nunca deixar um de meus orificios vazio,
 
aumentaram a velocidade das estocadas e eu não
 
sentia mais o que acontecia entre minhas pernas,
 
quem saia quem entrava, estva tudo formigando e
 
ardendo muito, foi quando Zulu anunciou que iria
 
gozar, entrei em desespero e grite por socorro, gritei
 
alto, mas não adiantou senti o jato quente dele
 
invadir meu corpo, chorei alto, mas fomos
 
interrompidos coma porta se abrindo com violência e
 
D. lourdes, e mais duas pessoas entrando aos gritos
 
no escritório.o susto me fez contrair os músculos da
 
vagina e anus com isso sinto Garcia gozar também,
 
zulu me empurra contra o Garcia, e embroa seu
 
penis já estivesse mole senti uma dor indescritivel
 
como se tivessem tentado arrancar miha vagina,
 
Garcia por sua vez me jogou pro lado quase em cima
 
da d. Lourdes, me espatifei no chão, chorando muito.
Não sei bem o que aconteceu, por que eu também
 
não tinha idéia do que fazer ali, fiquei deseperada,
 
com um monte de gente entrando comigo ali com a
 
roupa escancarada e sendo possuida por dois
 
monstros, só ouvia gritos, mas não conseguia
 
identificar o que ela estava tentando dizer, só sei
 
que eles colocaram as suas calças e sairam do
 
quartinho, Dona Lourdes se agachou a té mim e
 
começou agritar:/ E voce menina não tem vergonha
 
disso não, nessa idade e já fazendo essas besteiras.
 
Tua mãe deve ter vergonha de uma filha vagabunda
 
que nem você! Levanta, e ponha essas roupas que ta
 
todo mundo te olhando, voce não tem vergonha não?
 
Vai levanta sua piranha indescente, vamos logo!
 
Levanta! - (Lembro cada uma dessas palavras até
 
hoje...) mas eu nã oconseguia levantar minhas
 
pernas doiam muito e fiquei deitada chorando,
 
soluçando e dizendo: / Eu não tenho culpa. desculpa,
 
eu não fiz nada, eu nã otenho culpa juro.../, ela me
 
levantou com a ajuda de um outro homem, devia ser
 
o zelador que chegou a comentar sobre o sangue que
 
escorria na minha perna, e a D. Lourdes ainda
 
gritando sem parar /Levanta sua vagabunda, cria
 
vergonha na cara, e tua calcinha? Aonde voce enfiou
 
a tua calcinha?/ chegamos até a portaria quando de
 
repente o pior - já deviam ser mais de onze horas e
 
nesse momento D. Laura estava acompanhando junto
 
com Bruno os tios de Bruno que estavam indo
 
embora, a prima de seis anos apontou pra mim e
 
disse:/ olha é a tia Sandra/ Chorei, mas chorei muito
 
ao ver a cena, foi deprimente, a D. Lourdes ficou
 
sem ação, D. Laura correu até mim, e perguntou
 
desesperada o que tinha acontecido, e gritou quase
 
irreconhecida para o Bruno: / Voce não levou ela pra
 
casa?/ voltou a olhar ora mim:/ conta filha, o que
 
aconteceu../ Eu olhava para a expressão de
 
preocupação e desespero e chorava ainda mais, não
 
me recordo direito o que aconteceu nesses
 
momentos seguintes, sei que ela dispensou os
 
parentes que estavam ali, enquanto me deixaram
 
sentada na cadeira da portaria trazendo água para
 
eu beber, mal conseguia segurar o copo, a D. Laura
 
arrumou o meu vestido enquanto d. Lourdes ficava
 
conversando com os dois porteiros, eu tremia muito
 
e nã oconseguia ouvir nada e muito menos encarar
 
ninguém, Bruno ficou a distância .. . D. Lourdes
 
voltou e disse que eu ficaria na casa dela, pois ainda
 
havia gente na casa de Bruno, tentei me levantar,
 
mas fiquei meio curvada por causa das dores,
 
quando virei a D Laura gritou meio apavorada:/ Ai
 
minha filha voce ta sangrando manchou todo o
 
vestido.. meu deus (ela passa a mão mais ou menos
 
na região do meu anus, por cima do vestido para
 
tentar ver se havia algum corte ou machucado e
 
percebeu que estava encharcada de esperma) o que
 
é isso? Sandra O que aconteceu aqui? Meu Deus O
 
que fizeram com voce? Fala minha filha o que estes
 
monstros te fizeram?/ Isso me deixou pior ainda,
 
chorei ainda mais forte. Mas D. Lourdes intercedeu,
 
pediu para o zelador me carregar até o apartamento
 
dela, enquanto D. Laura iria de volta a festa dela e o
 
Bruno ficava aguardando um pouco na portaria até o
 
zelador voltar.
Fui carregada até o quarto andar e levada até o
 
quarto da filha da D. Lourdes que era um pouco mais
 
nova que eu, fui deitada de bruços na cama dela, D.
 
Lourdes levantou a parte de trás do meu vestido e só
 
disse um / Ai meu deus. Lucinha vai buscar um
 
pouco de água morna e um pano limpo, vai corre./
 
Lucinhaficou me encarando enquanto eu estava toda
 
encolhida chupando meu dedo, quando ela saiu para
 
obedecer a mãe, D. Lourdes virou pra mim e disse:/
 
Conta pra mim o que aconteceu, o Garcia e o
 
Reginaldo (Zulu) disseram que voce foi la por que
 
quis, que procurou por eles para fazer aquilo, é
 
verdade?/ - Chorei mais forte, não conseguia
 
responder, d. lourdes passou a mão na minha cabeça
 
e disse:/ tudo bem depois a gente conversa, agora
 
descansa um pouco./ Lucinha voltou as coisas e D.
 
Lourdes limpava minha vagina e minhas nádegas,
 
mas não parava de sair o esperma deles, assim
 
como não estancava o sangue do meu anus. D.
 
Lourdes fez uma compressa com o pano umidecido
 
com água morna e pediu que Lucinha apertasse
 
contra o meu anus, gemi de dor, e solucei em um
 
choro profundo, ela meio que com dó passou a mão
 
nas minhas costas suadas, e percebi que ela tava
 
com um pouco de nojo de mim. D\'Lourdes volta e
 
limpa a ferida e passa uma pomada, em seguida
 
coloca o pano de volta no local, pergunta sobre
 
minha calcinha, e faço um sinal de negação com a
 
minha cabeça, ela resolve então tirar meu vestido
 
com a ajuda da filha, nossa, lembro como se fosse
 
hoje, a dor, ou melhor a ardida que sntia só em
 
movimentar as pernas, tava também com uma dor no
 
útero, nossa doia muito, vi que meu vestido havia
 
rasgado e que a mancha de sangue era grande.
 
D\'Lourdes pegou uma calcinha da filha colocou um
 
absorvente passou remédio de novo no meu anus e
 
uma outra pomada próximo da minha vagina e me
 
pos a vagina, como a filha dela era menor e em mais
 
magra que eu aquela calcinha me apertou toda, me
 
dando mais dor nas minhas partes intimas, mas
 
lógico que eu não podia reclamar.
Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra,
 
o marido e o Bruno iam entrar também, mas quando
 
viram que eu estava nua sairam do quarto, Pela
 
primeira vez consegui falar alguma coisa e pedi
 
desculpas a D. Laura, que sempre foi muito boa pra
 
mim, e vlotei a dizer que não era minha culpa, d.
 
Laura disse:/ Tudo bem, minha filha, tudo bem, ja
 
falei com sua mãe, voce vai dormir la em casa, mas
 
fica calma, ta, ta tudo bem agora./ Batem na porta
 
do quarto e o pai de Bruno diz que o dono da
 
empresa e segurança estava la e d. lourdes sai para
 
falar com ele, D. Laura coloca em mim um casacão e
 
me ajuda a levantar, eu cou me apoiando nela até
 
sair da sala, o dono da empresa de segurança vem
 
na minha direção fazendo um monte de perguntas, se
 
eles haviam me violentado, se eu iria com ele
 
prestar queixa, D. Laura pediu para que não fizesse
 
isso comigo e acabaram decidindo que aquilo
 
acabaria ali, ninguém mais precisaria saber, e eu
 
concordei fazendo um sim com a cabeça.
Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria
 
aquela noite na sala, na cama fui colocando minhas
 
idéias em ordem, ai comecei a me dar conta que
 
aquele dia era pra ser um dia de festa, minha mãe
 
me arrumou como se eu fosse uma princesa, e eu
 
perdi a gargantilha, a sandalia e minha calcinha
 
tinham desaparecidos e o vestido da minha irmã
 
rasgou, comecei a chorar, quando a porta do quarto
 
se abre e o Bruno entra e se senta ao lado, passando
 
a mão em meus cabelos:/ Ce ta bem yukinha? Fiquei
 
preocupado com voce, minha japonesinha/ - / Por que
 
voce não ficou comigo?/ - / Não dava, yukinha, voce
 
sabe.... Machucou muito?/ - / uh-hum... Mais do que
 
da primeira vez..../ - / Desculpa, Te Amo minha
 
florzinha .. ./ - / também te amo. . ./ Comecei a
 
lacrimejar e ele acariciou meu rosto, limpando
 
minhas lágrimas, e beijou a minha face e perguntou:/
 
Ainda ta doendo?/ - / Ta... acho que ta sangrando.
 
.não quero mais isso, Bruno, me ajuda .. . / - / Tudo
 
bem, tudo bem, minha mãe ainda não sabe direito o
 
que aconteceu, depois a gente inventa uma
 
desculpa, ta bom? / e começou a acariciar meus
 
seios, pedi para ele parar, mas ao invés disso ele me
 
pediu para deixar ver minha vagina, com a desculpa
 
de ver se tinha parado de sangrar, eu neguei a
 
principio, mas a burrinha aqui, como sempre acabei
 
cedendo, Bruno tirou minha coberta, eu estava
 
deitada só de calcinha e camiseta, ele me fez
 
levantar os quadris para ele puxar minha calcinha
 
para baixo, pediu para que eu virasse de lado e eu
 
obedeci, com a luz do abajur ele olhor e fez uma cara
 
feia, (mais tarde, quando voltei pra casa vi que tinha
 
quatro cortes nas dobrinhas do meu anus) mas disse
 
que já tinha parado de sangrar, voltei, com
 
dificuldade e fazendo expressões de dor, a deitar de
 
costas, Bruno passou a mão na minha vagina
 
melecada com a pomada e um pouco de esperma que
 
escorreu, e perguntou se eu havia gozado, respondi
 
que não, que nunca conseguiria gozar em situações
 
como aquela, ele passou a massagear minha vagina
 
e eu tentei impedir, reclamando que estava doendo,
 
mas ele começou a fazer manha, me dando beijinhos
 
no rosto, pedindo por favor, que ainda estava com
 
vontade, deixa, deixa, deixa, e a Burra (essa, com
 
certeza, com direito a atestado de burrice) cedi aos
 
pedidos dele, Bruno tirou a calça e sentou sobre
 
minhas coxas e depois se deitou sobre mim, com a
 
mão direita ele tentava encaixar o penis na entrada
 
da minha vagina, tentei relutar um pouco quando
 
senti sua cabeça entrando sem dificuldades por
 
causa da pomada, ele me deu um beijo de língua
 
com bastante vontade e acariciava minha cabeça,
 
ele foi entrando, entrando, e doia bastante, e mesmo
 
com a lingua dele dentro da minha boca, eu gemia
 
alto, ele foi enfiando, enfiando, até entrar tudo, ele
 
parou um instante e me deu um beijo na bochecha e
 
perguntou se estava tudo bem, eu fiquei de olhos
 
bem fechados com uma expressão de dor, mas fiz
 
um sim com a cabeça, Bruno começou a escorregar
 
para dentro e para fora de mim, o seu peso em mim,
 
somado aos mvoimentos dentro da minha vagina me
 
fizeram cerrar os dentes e comecei a gemer de dor,
 
ele começou a acelerar bastante os movimentos,
 
fazendo a cama ranger, aguentei ao máximo o ardor
 
que eu sentia em meu órgão intimo, mas quando ele
 
acelerou pra valer nã oconsegui conter um gemido
 
alto um:\"Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!!!!\" e depois
 
gemidos sucessivos, as lágrimas saiam sem
 
controle nenhum, parecia até que aquilo fez ele ter
 
mais tesão e acelerou mais ainda, comecei a suar
 
forte, fazendo ele ganhar mais velocidade ainda, o
 
seu penis entrava como se tivesse areia fazendo
 
arder tudo até que finalmente ele gozou, ficamos um
 
tempo abraçados, e quando ele se levantou nos
 
assustamos vimos a porta do quarto aberta ( tenho
 
certeza de que a mãe dele ouviu o barulho e veio até
 
o quarto e viu a gente transando) depois disso ele
 
nem sequer deu boa noite saiu do quarto e foi
 
dormir, naquela noite eu não consegui mais pegar no
 
sono, minhas partes intimas doiam e ardiam muito,
 
fiquei um bom tempo com a calcinha abaixada com a
 
mão em minha vagina sentido o liquido daquele que
 
eu amava muito, escorrendo pelos labios de minha
 
bucetinha, e comecei a chorar. Dia seguinte ainda nã
 
otive coragem de olhar para a cara de ninguém, D.
 
Laura também não dirigia a palavra a mim, e ainda
 
bem cedo Bruno me levou para casa, a gente contou
 
que eu havia escorregado, por isso rasgou o vestido
 
e perdi a gargantilha, minha mãe ficou muito
 
preocupada, quis me ajudar, mas eu me sentia tã
 
oruim de mentir pra ela, que acabei até sendo grossa
 
com ela, impedindo que ela me ajudasse, soube
 
depois que a D. Lourdes prensou o Garcia e ele
 
contou tudo, sobre a chantagem sobre as transas,
 
sobre aquele final de semana, tudo, e ela contou a D.
 
Laura que confirmou a história com Cláudio, D. Laura
 
proibiu a gnte de se encontrar na casa dele quando
 
não tivesse ninguém em casa, mas eu não tinha
 
mais coragem de ir a casa deles, Bruno levou uma
 
bronca enorme, e cortaram a mesada dele, e a barra
 
ficou muito pesada, Bruno e eu terminamos na
 
semana seguinte aos poucos a história se espalhou
 
e minha mãe ficou sabendo, me lembro da cara de
 
nojo e vergonha dela, os puxões de orelha também
 
foram para o meu irmão, e ela acabou descobrindo
 
tudo, pois tivemos que contar que nossas relações
 
sexuais, praticamente começaram entre nós, ele
 
havia perdido a virgindade transando comigo, acabei
 
perdendo o ano no colégio e fiquei uns dois ou tres
 
meses morando com a minha meia irmã, quando
 
retornei a casa de minha mãe, eu e o Bruno
 
acabamos retornando de novo, e ai aconteceram
 
mais coisas que mudaram a minha vida. Hoje essas
 
lembranças, marcam praticamente quando minha
 
vida começou a ir pro buraco, mas são coisas do
 
passado, por experiência, sei que o que passei
 
naquela época, embora muito ruins, não são as
 
piores coisas que alguém pode passar, espero que
 
tenham gostado desta parte da minha vida, e
 
esquentado bastante voces -rs- não sei por que quis
 
escrever esta história, mas espero ter agradado,
 
quem sabe até mais do que a anterior. Beijos. Sand

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário