FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

segunda-feira, 20 de maio de 2013

ABRIL

com um beijo, amor...

Lisboa está fria mas eu estou a ferver. E é por ti. Corro as ruas
geladas até à porta que já me é familiar, só com um pensamento na minha
cabeça – tu.
O desejo na minha cabeça, a falta física de ti, a rigidez na frente das
minhas calças enlouquece-me. Quero-te, tenho de estar contigo, tenho de
te ter.
Toco na campainha. A tua voz dá-me arrepios de prazer e uma borboleta no
estômago.
– Jorge?
– Sim, amorzinho. Deixa-me trepar... quero dizer, subir! – entro a ouvir
o teu riso delicioso.
Estás surpresa de eu estar aqui a estas horas, mal passou da hora do
almoço. Mas a tua voz é de agrado. Tu também me agradas. Muito. Estás à
porta do apartamento.
Vejo o teu sorriso lindo na ombreira, a convidar-me, fazer-me sentir
bem-vindo.
Chego-me a ti e beijo-te. Abraço-te. Amasso-te. Estou mesmo a precisar
de ti, da tua doçura, do teu calor, do teu corpo. Deixas-me louco.
Lembro-me de
todo aquele tempo em que morria de frustração de não te poder ter nos
meus braços, só um edredão e a imaginação. Agora estás aqui, para mim.
Beijo-te com
fome enquanto entramos no teu apartamento e fecho a porta com um pé.
Deslizo as mãos da tua cintura e agarro o teu traseiro, moldo-o nas
minhas mãos. Tu suspiras um gemido de prazer com a atenção. As palavras
que trocamos
têm todas só um significado. Olhas nos meus olhos, e o que vês lá
entusiasma-te, porque o teu olhar também passa a arder com o mesmo fogo
do meu.
Mas sorris porque, marota, de mãos nas minhas calças sentes-me a
rigidez, brincas com as pontas dos dedos nela. Tu não sabes como um
homem a sente, eu
sinto-me ao mesmo tempo derretido num prazer suave, e terrivelmente
duro, um desconforto quase doloroso. Quando passas a palma da tua
mãozinha por lá vem-me
uma vontade animal de... foder. Agarrar-te e meter, meter, meter.
Viro-te de costas, deliciado com o teu gritinho de surpresa, e encosto o
meu corpo ao teu. A minha excitação na curvinha acima das bochechas
desse rabo
carnudo. Passo os dedos na tua garganta, numa carícia, porque és linda e
eu adoro-te. E estou cheio de tesão por ti. Chupo-te a orelhinha com o
meu hálito
quente e depois sugo e beijo. Sinto que os sons molhados te inflamam
tanto quanto a mim.
Inclinas a boca para mim e eu tomo-a, na minha. Provo-te a saliva,
sedento de ti, bebo-te a boca e chupo a tua linguinha irrequieta dentro
dos meus lábios.
E vou-me esfregando no teu corpo, no cio.
O meu corpo a pressionar o teu empurra-nos para dentro da sala, até que
eu te aperto mais contra mim. Uma mão nos teus seios, fofos, carnudos,
maduros.
Toda tu me dás fome, que não consigo saciar só com beijos.
Invisto o meu ventre no teu traseiro, esfregando-nos por cima das
roupas, e desta vez o teu corpo não é empurrado para a frente. Dou pelas
tuas coxas encostadas
no ombro do sofá. Cada movimento que faço é encaixado no teu corpo, o
meu sexo duro entre as tuas nádegas, que rebolas em mim, também tu cheia
de vontade.
– Estás a abanar o rabinho, amor? – e ouço o teu riso.
Estou perdido de desejo. Afasto-me de ti só o suficiente para te tirar
as roupas, desnudar e abrir o teu corpo para mim. Quero meter-me dentro
de ti. Agora.
Vestes umas calças leves, de algodão fino, branco. Procuro a fitinha que
as ata nas tuas ancas e puxo. Desato. As mãos abertas, coladas no teu
corpo carnudo,
baixando as tuas calças e cuequinhas ao mesmo tempo.
Com a surpresa de tudo o que estou a fazer contigo, o teu torso
desamparado cai, debruçada sobre o sofá. Tu suspiras. Eu esqueço-me de
respirar. O teu
rabo cheio à minha frente. Pele branca, carne opulenta. Em baixo o teu
sexo. Húmido, tenro, quente. Parece delicioso. Distrai-me da necessidade
de me enterrar
dentro de ti. Fiquei com água na boca. Literalmente. Sinto-me a salivar.
Abro a boca para envolver os teus lábios carnudos. Beijo de boca aberta.
Chupão. Mais beijos, língua. Meto-a dentro de ti, na tua mucosa suave e
saborosa.
Provo-te na língua. Inspiro pela boca e o teu cheiro invade-me, deixa-me
ainda mais sedento, desesperado de te beber, comer.
Quero encher a boca contigo. Abrir, mais. Abocanhar-te. Assim não
consigo. Impaciente, passo as tuas calças e cuequinhas pelos teus pés,
agradecido por
estares descalça. A ternura dos teus pézinhos nus encanta-me e por um
momento acaricio-os. Tenho vontade de os beijar, sugar e molhar-te um
dedinho...
Mas sou assaltado pelo teu cheiro e a um gemidinho teu volto a minha
atenção para o que queria fazer. Ajudo-te a subires os joelhos para cima
do braço
do sofá. Agora estás de gatas, rabo empinado para cima, exposta, aberta
para mim. Quase uma pose, lasciva, pornográfica. Dá-me tesão.
Encho as mãos nas tuas nádegas e amasso-as porque estou com fome. E
chupo-te o sexo, babo-me, molho-te os lábios entumecidos, sinto a minha
saliva a escorrer
para dentro de ti. Chupo de volta a minha saliva, da tua vagina quente,
sumarenta, com o teu sabor.
E quando dou pela diferença, um meio sorriso passa pelo meu rosto: o que
estou a beber de dentro de ti já não é a minha saliva, é o babar do teu
sexo,
o sumo do teu corpo. Chupo-o, saboreio-o na minha boca. Introduzo a
língua e sinto a tua carne massajá-la, moldar-se a ela, enquanto a
revolvo dentro de
ti.
Ouço o teu gemido baixinho, dengosa, enquanto te vou devorando a
rachinha, chupando, bebendo, beijando, com vontade ao ver a tua carninha
inchada de tesão.
Um «Gostoso...» gemido, que não quero saber se é a chamar-me de gostoso,
ou se é a sensação do teu corpo que é gostosa, mas imagino que são os
dois...
e percebo que te estou a dar gozo, prazer com a minha fome. Nem me tinha
passado pela cabeça. Estava a satisfazer a minha vontade, egoísta,
usando a tua
carne. Chupo-te entre as coxas porque estou desesperado para te devorar,
não para te fazer gozar.
Mas agora que percebo o quanto estás a adorar a minha paixão fico ainda
com mais apetite. Amasso-te as nádegas com as minhas mãos, grandes, que
te abarcam
as bochechas rechonchudas. E esfrego o meu rosto no cheiro, sabor, calor
e humidade do teu corpo.
Estás obscenamente aberta. Tudo o que vejo, penso, sinto, respiro, bebo,
é o teu sexo de mulher, aberto, carnudo, inchado, excitado. Ouço os teus
gemidos
e sinto o teu corpo a receber as minhas investidas. Estou a fornicar-te
com o meu rosto. Não só a língua, que entra em ti. Esfrego e... fodo-te,
com todo
o meu rosto.
– Jorge!... – gemes o meu nome, baixinho – ...querido.
E eu como que percebo, só agora, que estou em frente a uma mulher
inteira, não só a sua rachinha apetitosa. Sinto o molhado do meu rosto
quando o separo
do teu corpo, da tua carne. Sinto-me... refrescado! E rio-me de mim
mesmo, de nós, baixinho.

***

Ponho-me de pé atrás de ti. O meu sexo, até agora meio esquecido, volta
àquela rigidez quase dolorosa. Vem-me à cabeça uma frase, e digo-ta ao
ouvido,
debruçado sobre o teu corpo.
– Estou teso. – Parece uma informação sem emoção. Mas o meu suspiro,
enquanto me esfrego em ti – Amorzinho!... – é cheio das emoções que me
envolvem: carinho,
desejo, paixão, tesão!
Endireito-me de pé, atrás de ti, de gatas, joelhos no braço do sofá e
coxas abertas. Só olho para essa tua rachinha enquanto me desabotoo.
Deixo as calças
cair no chão junto com as cuecas, sem mesmo ter a preocupação de as
tirar, ou os sapatos.
O meu silêncio perturba-te. Sinto e vejo a tensão do teu corpo ao
ouvires-me mexer nas minhas roupas, porque de costas não me consegues
ver. E estás até
um pouco embaraçada de estares assim tão exposta ao meu olhar. Sabes que
tenho os olhos cravados no teu sexo aberto. Pensas em voltar-te para mim.
É quando ensaias um movimento que eu me encosto a ti. Já nu. Carne
contra carne. Seguro-te pela cintura e pelo traseiro. Esfrego a minha
erecção dura no
teu corpo. Sussurro...
– Amor... Tens a rachinha mais deliciosa e carnudinha... e eu estou
cheio de tesão... – os teus gemidinhos encorajam-me. – Vou-te foder, meu
amor!... Com
vontade...
Com uma mão aponto-me para a suave abertura à minha frente. Por um
momento parece uma carícia, um carinho de dois sexos. Tu abanas o
traseirinho à minha
frente. Ensaias uma resposta na voz que, sei, vai sair ronronada.
– Vem Jorge, me come... – acompanha a minha entrada. Suave, doce, fluida.
O teu corpo vai-se empinando enquanto te penetro. Vai-se endireitando,
ganhando a direcção do meu invasor, apontado para cima. Esse teu rabinho
no meu
ventre, o teu dorso no meu peito, os teus cabelos mesmo à frente dos
meus lábios. Beijo-os. E com uma mão seguro o teu seio. Aperto, amasso,
massajo, a
palma da mão espalmada rolando círculos directamente no teu mamilo duro,
enterrando-o na carne do próprio seio, provocando sensações deliciosas.
– Estás me matando de tesão, meu amor!... – gemes, enlouqueces-me.
Com a outra mão seguro-te uma anca, aperto-a, bruto, para te colar o
corpo no meu e te penetrar, fundo. Nem era preciso, porque tu te
empurras para mim,
moldas o teu corpo ao meu. E eu beijo-te, perdido de paixão.
Saboreio a sensação de entrar em ti, no calor do teu forninho. A tua
carne húmida a abrir-se à minha entrada, moldar-se às formas da minha
rigidez, envolver-me,
engolir-me por completo. Descolo os nossos corpos para te empurrar o
dorso para a frente com uma mão. Quero-te de gatas, de quatro, como uma
lobinha no
cio, e eu como um cão, que não ladra mas morde, suave, deixando uma leve
marca por baixo dos cabelos da tua nuca.
Solto um suspiro de satisfação. Estou todo dentro de ti, a minha tesão
absurda só agora deixou de me ser incómoda. Achei o lugar onde ela
pertence e não
quero sair nunca.
– Amorzinho, estou todo dentro de ti – imploro ao teu ouvido – da tua
rachinha...
Sinto o movimento dos teus quadris nas minhas coxas, no meu ventre.
Leve, quase um vibrar, demasiado subtil. Esfrego-me em ti sem me retirar
um milímetro.
Todo enterrado. Minhas coxas nas tuas, o meu ventre e aqueles dois
pêndulos agora esféricos e retesados na carne encharcada do teu sexo.
Fico louco de gozo, tesão, e ainda mais cheio de vontade para sentir o
teu corpo. Agarro-te uma mama pendente, mamilo duro, cheia na minha mão.
Amasso
e massajo, enquanto me retiro um pouco, para me esfregar mais, no
interior do teu corpo. Volto a enfiar-me. Com a outra mão abarco o teu
sexo, a almofada
suave do punho a esfregar e rolar a pregazinha que envolve a cabecinha,
que espreita, do teu clítoris.
Os sons líquidos do nosso acasalar excitam-me. Retiro um pouco mais,
meto um pouco mais depressa. Entro, saio, enfio, esfrego, retiro. Volto
a enfiar.
Entretanto isto deixou de ser só fazer amor. Agora também é fornicar,
foder. Com vontade e com força. As minhas coxas dando estaladas nas
tuas, a minha
erecção rija, molhada e brilhante dos teus sumos a entrar e sair do teu
corpo, com um ritmo, firme e fundo.
Retiro as mãos do botãozinho duro do teu seio e sexo, para as firmar na
tua cintura. Tu paras de ronronar e gemes um protesto. Egoísta, registo,
não quero
saber. Agarro-te a cintura e os quadris, dobro-te um pouco mais, mais
para baixo. Abro-te mais.
Esse teu cu bochechudo cada vez mais empinado, virado para cima,
enche-me de tesão. Agora meto à bruta. Com vontade, louco. Aperto-te,
esfrego-me ainda
mais contra ti, e sinto os teus dedos nos meus testículos tesos. Rolam
furiosamente o teu botãozinho enlouquecido, substituindo os meus. Estás
perto, quase
lá, e eu também.
Volto a prestar atenção aos meus outros sentidos. O nosso cheiro. O som
da nossa paixão. Os teus suspiros de prazer, entrecortados pela
respiração, aos
soluços. O som que o ar faz na minha garganta seca, eu sôfrego também
para respirar.
Com uma investida forte e funda enterro-me todo dentro de ti. Quase no
limite. Chego a boca à tua orelhinha e sussurro:
– Amor, minha potranquinha linda... – o som da minha voz põe-te tensa,
choca-te – adoro-te, enlouqueces-me... vou-me perder dentro de ti...
– Mi cómi, meu ámô!... Vem, sou toda tua...
Endireito o meu corpo e esfrego uma mão pelo teu ventre, barriguinha,
sinto as bases dos teus seios na ponta dos meus dedos... paro no teu
peito, entre
os dois montes carnudos e puxo-te para mim. Volto a enfiar-me, mas agora
não são só as coxas, é todo o meu corpo que se cola ao teu.
Dou curtas investidas, aperto-te bem firme para mim. Tu também me
queres, muito. Sentir o meu corpo. Apertas-me uma coxa na tua mão, a
outra empalma-me
os testículos, vibrantes, que começam a pulsar.
Ouço um gemido, grunhido. Foi meu. Sinto aquele latejar de prazer a
crescer na base do meu sexo, lá onde tu tens a tua mãozinha. Enfio-me
outra vez, e
de repente liberto-me, acalmo o meu desejo. Estou a vir-me dentro de ti.
Desfazer-me em gozo, e lançar o meu esperma bem dentro do teu corpo.
Todo eu tremo, mas tu nem percebes a intensidade do meu gozo, como ele
me derrete e me manda para outro mundo, outra consciência, porque a cada
bombada
de esperma eu enfio a minha rigidez descontrolada bem fundo, dentro de ti.
Passadas as primeiras e mais intensas ondas de prazer – foram apenas
segundos, mas pareceu... tive a noção, senti cada pequeno momentinho
desses agonizantemente
deliciosos segundos – volto a ter noção da realidade, dos nossos corpos.
Sinto o pulsar da tua carne à minha volta, ouço a tua respiração
irregular, o
tremer das tuas ancas de potranca, por fim o meio desfalecer do teu
corpo, também esgotado.
Quero deitar-me em cima de ti, nas almofadas da tua carne fofa, mas não
dá jeito nenhum, em cima do braço do sofá. Puxo-te de novo para mim,
volto o teu
rosto para o meu, e entre beijos no teu lindo rosto cansado, sorridente
e ainda um pouco surpreso, sussurro:
– Minha potranquinha!...
Tu sorris.
Deixo-te escorregar pelas costas do sofá, acompanhando-te, o teu corpo é
meu, faz parte do meu. Enrolamo-nos em colherzinha ao longo do leito
curto e estreito,
mas que agora não está a ser desconfortável. Envolvo-te. De costas no
meu corpo, os meus braços no teu peito, ventre, coxas, nossas pernas
entrelaçadas,
meus lábios na tua nuca e pescocinho lindo, enquanto fecho os olhos.
Estou em paz. Feliz. Tu também. Por isso, mesmo quando ao
aconchegarmo-nos cada vez mais sinto alguma da minha rigidez voltar, só
te dou uma investidazinha,
com um sorriso malandro. E enquanto vou saboreando a sensação da tua
pele nas minhas mãos, com amor, porque agora já há mais lugar para o
carinho, sussurro
sem pensar o que me está a passar pela cabeça, e agora me parece hilariante:
– Querida, vamos para a cama?

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário