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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Esposa engravida do amigo e marido lambe porra sem saber

Esposa engravida do amigo e marido lambe porra sem saber

Escrevi este relato, a mando do pai do meu filho. Ele insistiu que eu
relatasse exatamente nosso romance, desde o início, sem omitir nada, e
depois publicasse
na internet. Ele ainda queria que eu criasse uma situação para meu
marido ler, mas isso não tive coragem, afinal só decidi publicar, após
muita insistência
e discussão, pois eu era contra isso.
Sou casada, feliz no casamento, tenho um bom emprego onde conheci uma
pessoa. Sabe aquela pessoa que você se identifica logo de cara, almoça
junto todos
os dias e acaba ficando amigo? Como almoçamos quase todos os dias
juntos, acabamos nos conhecendo bem, sabia de suas namoradas e ele um
pouco de mim. Comecei
a pegar carona com ele ao final do expediente, fato que achei melhor
esconder do meu marido, ele acha que eu volto de ônibus, mas ônibus
são tão lotados
e demorados. Um dia, o transito estava horrível parado por enchentes,
e ele sugeriu paramos em uma ruazinha para dar um tempo, por sorte o
carro tem vidros
escuros dando mais segurança. Ele conversava virado para mim com a mão
no encosto do meu banco, e estranhamente comecei a sentir bem ficar
ali com ele.
Continuamos conversando, nisso ele começou a passar a mão nos meus
cabelos, me elogiando sem parar. Comecei a sentir uma estranha,
excitação interna, não
exatamente por ele, mas pela situação. Afinal, para mim que sempre
levei vida de esposa fiel, tudo era novidade, e novidade sempre atrai
as mulheres.

Ele desceu a mão até meu pescoço, sentia sua respiração. Me arrepiei,
ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto,
foi aproximando
seu rosto até que encostou seus lábios nos meus. Eu não sabia o que
fazer, fiquei surpresa e paralisada. Senti a língua dele passando
suavemente, até entrar
em minha boca e tocar minha língua. Senti um choque e um calor pelo
corpo todo, por essa situação inusitada. Fiquei toda sem jeito, eu o
empurrei, me afastei
um pouco, ficamos olhando um nos olhos do outro, sempre ele segurando
meu rosto, eu já com a respiração acelerada. Depois ele puxou minha
cabeça novamente,
encostou seus lábios nos meus novamente. Ele começou a introduzir
novamente sua língua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando mais
e mais, meus braços
o abraçaram.

Em um desses beijos eu já estava quase em transe, tremendo, ofegante,
deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele começou a passar a mão nos
meus seios
por sobre a blusa (os mamilos já estavam duros), sem querer eu soltava
uns aaaaiiiiiii, aaaaiiiiiii, a sussurrar no ouvido dele dizendo:
"pára, pára por
favor, não faz isso, sou casada, me larga, pára por favor" e ele me
beijava mais e mais. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que
desconhecido,
era uma delicia sentir nossas línguas se encostando enquanto ele
apertava meus seios.
Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis que já estava duro, aí
eu não agüentei, fechei a mão e apertei, sentindo me umedecer toda,
fiquei segurando
um pouco já ficando maluca, ele tomou meu gesto como aceitação da
situação e desabotoou minha blusa, enfiou uma mão dentro do bojo do
soutien e segurou
meu seio na mão, com outro mão ele começou a abrir o zíper da calça
dele, quando percebi, eu estava segurando o pênis quente dele direto
na mão, levei
um choque, um estremecimento percorreu meu corpo, soltei um gemido
"ahhhhhhh", mas também me despertei, e parei definitivamente com
aquilo. Eu o empurrei,
abotoei minha blusa com mãos tremulas, e ele colocou o pênis dentro da
calça. Fomos embora quase calados.

Nessa noite, na cama com meu marido, só de me lembrar do que
aconteceu, comecei a ficar muito excitada. Eu segurei o pênis do meu
marido, fechei os olhos
imaginando ser o pênis do meu colega, abaixei a calça do pijama dele e
comecei a lamber a glande, até que coloquei na boca. Mas sempre de
olhos fechados
imaginando ser o pênis do meu amigo e não do meu marido. Meu marido
que nem imaginava meu pensamento, ficou excitado, seu pênis ficou
duro, arranquei minha
calcinha, puxando-o entre minhas coxas e forçando-o a me possuir (ele
queria por camisinha, mas eu puxei até que o pênis entrou em mim). Eu
sempre de olhos
fechados, imaginando ser o pênis do meu amigo, tinha de fazer força
para não falar o nome do meu amigo, por isso eu só dizia, "que gostoso
amor, enfia
mais amor, me come, me come, me abre toda amor". Ao ouvir isso ele me
possuiu gostoso, e chegou uma hora que não agüentei mais e disse: "ta
vindo amor,
ta vindo amor, vou gozar, vou gozar amor, ahhhhh to gozando, to
gozando, to gozando amor" mas eu estava falando era para meu amigo.
Meu marido também não
agüentou e acabou gozando, primeiro queria sair de dentro para gozar
na minha barriga, mas eu prendi e ele despejou dentro. Senti jatos de
esperma sendo
lançado dentro de mim, eu ainda de olhos fechados, imaginando ser meu
amigo que estava me enchendo de esperma, abracei forte meu marido com
braços e coxas.

Um dia meu amigo me chamou para almoçarmos em uma churrascaria perto
da marginal e lá fomos nós. Na verdade, eu não pensava em outra coisa
a não ser beijá-lo
novamente e sentir toda aquela sensação vivida há uns dias atrás. Ele
novamente parou o carro, e começamos a nos beijar. Os beijos foram
esquentando ele,
passando as mãos pelos meus seios por cima da blusa, nas minhas
costas, suas mãos começaram a acariciar meus joelhos, fazendo a saia
subir, deixando parte
de minhas coxas a mostra, cruzei as coxas, impedindo a investida dele.
Eu não tinha a menor intenção de dar para ele, só queria ficar
sentindo aquela sensação
gostosa.

Ele queria me levar a um motel, isso eu não queria, minha consciência
não me deixava levar aquela aventura a esse ponto. Ele com aquela
lábia que tinha,
começou a dizer que éramos adultos e principalmente amigos e nada
aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estaríamos mais seguros
dentro do motel,
sem risco de sermos assaltados. Ele tomou meu silencio como um
consentimento, ligou o carro e foi. Eu ainda lutava por dentro, entre
colocar um ponto final
naquela loucura ou continuar aquela sensação tão gostosa. Coloquei na
minha cabeça, que não passaria dos beijos, que eu tinha plena
consciência do fato
de ser uma mulher casada, adulta, responsável. Quando percebi,
estávamos parados na portaria do motel, e por resquício de culpa,
abaixei a cabeça, tentando
me ocultar da moça da portaria, sentia como se ela percebesse que eu
era casada. Ao estacionar, a porta fechou, isolando nos dos olhares
indiscretos. Descemos
do carro, eu com as pernas bambas, não acreditava ainda no que estava
fazendo, entrando num motel com um homem. Mas eu ainda dizia, para mim
mesma, que
nada iria acontecer, além de beijos. Ele trancou a porta do
apartamento, me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco,
ele sempre segurando minhas
mãos, se virou para mim, pegou meu rosto em suas mãos, e veio se
aproximando, até que colamos os lábios e nossas línguas se
encontraram, me fazendo sentir
aquela sensação, mas o ambiente agora já era outro, estávamos em uma
cama, num quarto de motel. Quando falei que minha blusa estava
amassando, ele gentilmente
desabotoou e começou a tirar a minha blusa para não amassar, eu a esta
altura já estava toda entregue a aquele homem lindo, forte e sensual.
Já sem blusa, me abraçou, nossas línguas se encontravam, suas mãos
foram à minha costa e desabotoou meu soutien. Depois com toda
delicadeza, abaixou as
alças pelos meus braços, pegou o bojo e tirou meu soutien, deixando
meus seios que não são pequenos, livres. Suas mãos começaram a
segurar, apertar, ele
foi se abaixando, dando beijinhos em meu pescoço, orelha, colo,
ombros, braços, até que segurando meus seios falou "puta que o pariu,
mas que peitão gostoso,
lindo, tesão de peito", começou a lamber meus mamilos. Era demais, eu
estava com a respiração ofegante, não conseguia me conter e meus
gemidos escapavam
pelos meus lábios, por mais que eu tentasse, acabei soltando uns
"ahhhhh, ahhhhh". Ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira
delicada que só aumentava
meu tesão. Eu falava para mim mesma, que não passaríamos daquele
ponto. Ele começou a me chupar de uma maneira tão maravilhosa fazendo
barulho das chupadas,
foi me puxando para me deixar em pé, até que começou a acariciar
minhas nádegas, levantando a minha saia, nem senti ele tirar suas
calças, eu estava totalmente
entregue, sendo acariciada e beijada. Quando percebi, estava sem saia
e sem calcinha, totalmente nua abraçada a ele que totalmente nú
apresentava um pênis
ereto apontado para cima, que se comprimia entre nós. Ele me fez cair
na cama, se abaixou, abraçou minhas pernas e começou a beijar minhas
coxas. Eu fechava
minhas pernas, ainda achava que conseguiria me manter fiel ao meu
marido, mas ele sabiamente, não me forçava a nada, só beijava e
acariciava minhas pernas,
minhas coxas, minha barriguinha, passava as mãos nos meus seios me
fazendo arrepiar toda, até que depois de quebrar toda minha
resistência, eu mesma acabei
abrindo as pernas, abri minhas coxas lentamente já sem nenhum pudor em
mostrar minha vagina a outro homem. Ele se aproximou do ventre, vendo
os grandes
lábios depilados sem nenhum pêlo e só com um triangulo de pêlos acima
do rasgo. Ele separou os lábios vaginais com os dedos e começou a
lamber minha vagina
lentamente, com toda delicadeza, me arrancando gemidos, eu não
conseguia abafar e gemia "aiiii, aiiiii, aiiiii, que gostoso amor,
aiiiii", ele vinha lambendo
tudo, o rasgo da vagina, até o buraquinho do ânus, coisa que ninguém
fez, e isso me arrepiava. Eu não parava de gemer, "aiiii, aiiiii
aiiii, que delicia
amor, aiiiiii que delicia". Ele continuou, até engolir e lamber meu
clitóris, não parava de chupar o meu clitóris, fazendo barulho da
chupada. Eu não agüentei
tanta carícia, senti uma onda vindo e disse: "ta vindo amor, ta vindo
amor, vou gozar, vou gozar, to gozando, to gozaaaaaando, aiiiiiiiiii",
fiquei sem
fôlego, meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos,
gritinhos, me estremecendo, eu não consegui controlar, mas por dentro,
eu ainda dizia que
não passaria dali, eu já achava que tinha ido longe demais, para uma
esposa casada.

Então, ele começou a subir com sua língua quente, vindo para cima de
mim, me lambendo o triângulo peludo que deixo acima do rasgo vaginal,
depois veio
lambendo a barriguinha, lambeu meu umbigo, segurou meus seios com as
mãos enquanto lambia os mamilos. Depois continuou me lambendo até o
meu pescoço e
se posicionando em cima de mim segurando minhas pernas, de forma tal
que eu ficasse na conhecida posição papai mamãe e quando ele começou a
chupar meu
pescoço e a enfiar sua língua na minha boca, senti seu pênis
encostando na minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade,
tentando sair de baixo,
mas ele estava encaixado dentro das minhas coxas. Ele me segurou forte
pelos ombros, acelerou os movimentos da sua língua em minha boca, o
que me deixou
mais louca, ainda mais sentindo seu corpo quente e peludo se
esfregando em todo meu corpo. Meus movimentos de luta, ajudaram a
fazer com que o pênis dele
encaixasse na entrada da vagina. Quando senti a cabeça do pênis na
entrada da minha vagina, gemi soltando um aiiiiii, misto de medo,
surpresa e tesão,
tudo ao mesmo tempo. Por um lado eu sabia que não deveria deixar, mas
eu não tinha mais força para resistir, não conseguia. Creio que é como
o desejo que
os viciados sentem das drogas, não tem como resistir, afinal eu estava
deitada toda nua numa cama, com um homem totalmente pelado sobre mim,
lindo, peludo,
amável, um tesão de homem e com a cabeça do pênis encaixado na entrada
da vagina, toda lubrificada. Ele fez uma pressão no quadril e senti a
cabeça do
pênis pular para dentro da minha vagina e começar a deslizar para
dentro. Ele introduzia na minha vagina, me penetrando vagarosamente,
deliciosamente.
Ele dizia, "puta merda amor, que buceta quente amor, lisinha, caralho,
que buceta apertadinha amor, engole meu pau, engole amor". Eu não
acreditava, jamais
imaginei que um dia fosse fazer isso com meu marido, mas era tão
gostoso, mas tão gostoso, que eu não parava de gemer. A única coisa
que eu conseguia dizer
era "aiiiii, aiiiii, aiiii amor, aiii que gostoso amor, aiiiii", e
ainda o abraçava puxando o mais ainda para dentro de mim, por mais que
tentasse, não
agüentei mais tanto tesão, eu gemia sem parar, minha respiração
ofegante, eu dizia: "aiiiiii que delicia amor, aiiii, me fode me fode
toda, me come toda
amor, aiiiiiii que delicia amor". Ele dizia: "vou te comer toda, abre
essa buceta, abre essa bucetinha quente e apertada, puta que o pariu
que buceta gostosa".

Eu sentia cada centímetro daquele pênis desconhecido, entrar dentro de
mim, eu gemia sem parar, não conseguia me controlar, até que comecei a
gozar como
nunca. Meu tesão era enorme, (talvez apimentado por uma situação
proibida). Eu não podia acreditar, comecei a apertar a bunda dele com
minhas mãos.
Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima dele para
eu cavalgar e pude ver aquele pênis ereto e em pé, peguei-a com muito
carinho aquela
tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que do meu marido.
Pincelei ele pelo rasgo da minha vagina até encaixar no buraquinho da
entrada e fui sentando
em cima dela, engolindo pouco a pouco, até que entrou tudo em mim.
Senti que por dentro, a cabeça do pênis dele empurrando meu útero.
Comecei a rebolar,
ir pra frente e pra trás, logo, ele me virou de quatro e começou a
meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Toda vez que
entrava tudo e a
cabeça do pênis socava meu útero, eu deixava escapar um aiiiiii,
aiiiii, e logo eu já estava gozando de novo, ele massageava meu
clitóris enquanto enfiava
aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda.
Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso, inchado,
ele parou de se movimentar, me puxou forte para junto dele, fazendo
seu pênis entrar
profundamente, empurrando meu útero. Ele gemeu dizendo "puta que o
pariu, vou gozar, abre a buceta que vou gozar amor, toma leitinho
amor" e aí veio aquele
jato que com certeza entrou tudo dentro do útero, e pude sentir aquela
porra quente me inundando por dentro. Que loucura, eu poderia ficar
grávida de outro
homem que não o meu marido. Só aí recobramos a consciência, nos
vestimos rápido, sem nem tomar banho, pois nosso horário de almoço
estava chegando ao fim.
Voltamos ao trabalho sem almoçar. Na empresa, fui ao banheiro e vi
aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte
escorrendo pelas
coxas e atingindo a saia. Só aí é que percebi a loucura que acabava de
cometer. Existia o perigo de ficar grávida de outro homem, mas já era
tarde, nada
mais poderia ser feito. Me limpei da melhor forma possível, coloquei
um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer.
Como é estranho sentimento de culpa, a noite, eu não conseguia olhar
diretamente nos olhos do meu marido. Ele percebeu algo diferente e
quis saber se aconteceu
algo. Eu disse que estava com dor de cabeça, falei ao meu marido que
iria tomar um banho para ver se melhorava minha dor de cabeça. Ao
entrar no banho,
tirei toda roupa, arranquei o absorvente que estava úmido por ter
absorvido mais esperma. Durante o banho, lavei bem minha vagina.
Depois pequei o absorvente,
embrulhei bem em papel higiênico e coloquei entre minhas roupas sujas.
A noite, na cama, meu marido queria saber se eu já estava melhor, e
como percebi que ele estava excitado, achei melhor dizer que ainda
não. Assim pelo
menos evitava ele ver algumas marcas de dente ao redor dos mamilos,
nas nádegas, até nas coxas, e se ele fizesse sexo oral, teria perigo
de ele sentir
gosto de esperma, além de eu estar exausta, pois nunca gozei tantas
vezes seguidas.

Eu prometi a mim mesma que aquilo jamais se repetiria, mas como já
disse, acho que é como vício de drogas, foi só vê-lo, que me vieram
aquelas lembranças
tão agradáveis dos momentos que passamos juntos. Na semana seguinte,
ele falou queria ir almoçar comigo, para eu dar um jeito de sair 5
minutos antes.
Eu gostei disso, pois evitava de algum colega do serviço nos verem
juntos. Assim que entrei no carro dele, com os vidros escuros
fechados, ele voou para
o motel. Chegando lá, ao fechar a porta da suíte, ele já me abraçou e
começou a desabotoar minha blusa, e eu a camisa dele. Num instante
estávamos totalmente
pelados, abraçados beijando. E fomos beijando, sem parar para a cama.
Ficamos um tempo nos beijando, abraçados, até que ele foi se virando,
até que chegou
à minha vagina e eu vi diante de mim, o pênis ereto dele. Fizemos um
69 maravilhoso, gozei gostoso em sua boca. Eu estava bem mais solta,
não me continha
mais, eu gemia sem tentar conter os gemidos como na primeira vez. Na
hora de gozar eu chegava a urrar, me estremecendo como que estivesse
tendo um ataque
epilético, coisa que não acontecia nem com meu marido. Depois disso
ainda saímos mais umas vezes, eu sempre dizia para mim mesma que não
haveria próxima
vez, mas que se houvesse, seria com camisinha, mas na hora do tesão eu
não conseguia dizer não e a gente não se lembrava de colocar
camisinha. Para evitar
de ficar grávida dele, sempre que eu ia ao motel com ele, a noite,
fazia questão de fazer amor com meu marido, dizendo para ele fazer sem
camisinha para
eu sentir o pênis dele, e dizia que eu tomava anticoncepcional (na
verdade não tomava), acho que porque, o perigo de me engravidar de
outro macho criava
um clima mais forte de tesão.

Até que ele um dia, ele acabou me engravidando, eu sabia que era dele,
porque meu marido tinha ido viajar a serviço justo nessa época, e por
isso não fazíamos
amor há quase uma semana, no meu período fértil, e após ir com ele ao
motel, no dia seguinte estava sentindo enjôos pela manhã. Para meu
marido não desconfiar,
assim que ele retornou, a noite eu mesma o procurei dizendo que não
agüentava de desejos devido ausência. Por sorte ele também estava
excitado, só que
ele queria usar camisinha. Eu falei que não tinha perigo, e fiz com
que ele gozasse dentro de mim. Depois de um mês eu sempre ocultando
meus enjôos, comecei
a dizer a ele sobre enjôos. Ele insinuou que eu poderia estar grávida,
eu disse que isso, nem pensar, pois eu tomava anticoncepcional. Ele
disse que nem
sempre o anticoncepcional é seguro, e logicamente eu concordei com
ele, mas para disfarçar, eu disse, "só faltava falhar justo conosco".
Fui ao médico,
ele confirmou a gravidez, ao contar meu marido ficou super feliz, o
que foi um alivio para mim. Meu marido não me procurou mais, com medo
de prejudicar
a gravidez, mas meu amigo, fazia questão de me levar ao motel, ver a
evolução da minha barriguinha e ver meus seios ficarem maiores, e me
possuía, enfiando
aquele pênis enorme, e ejaculando lá bem no fundo, no útero. Acho que
o bebezinho, viu diversas vezes o pênis do meu amigo, ou melhor o
pênis do pai dele,
entrar até lá e lançar jatos de esperma. Meu amigo chupava tanto meus
seios, que antes mesmo do bebê nascer, já começou a sair leitinho. Ele
sabia até
o gosto do meu leitinho, e meu marido mesmo, não conhece o gosto do
meu leitinho até hoje. Com a gravidez, meus seios que já não eram
pequenos, ficaram
maiores ainda e o meu amigo, não perdia oportunidade de prender seu
pênis entre eles. Ele adorava ficar segurando, chupando por muito
tempo, me deixando
os bicos doloridos, mas com muito tesão.

Meu marido não sabe de nada até hoje, acha que é o pai do menino, que
nasceu com a cara do meu amigo, eu disse que parece mais com o pai
dele, e o avô
fica todo contente com isso. O médico recomendou evitar sexo por 2
meses após parto. Eu tirei 4 meses de férias. Quando o bebezinho tinha
3 meses, ele
telefonou querendo ver o bebezinho e queria se encontrar comigo pois
iria tirar folga nessa tarde. Coloquei uma roupa linda no bebezinho,
afinal ele iria
se encontrar com o verdadeiro pai. Encontrei me com ele, e para minha
surpresa, me levou a um famoso hotel, onde ele se registrou. No
apartamento, depois
de muito brincar com o bebezinho, depois de me ver amamentar, o tesão
dele falou mais alto, ele deixou o bebezinho dormindo numa cama de
solteiro ao lado.
Veio me abraçando e beijando e me despiu toda, segurando e acariciando
meus seios que estavam bem maiores, quando ele chupava saia leitinho.
Ele ficou
também pelado com o enorme pênis ereto. Eu ficava vigiando o bebê pelo
espelho, onde refletia nós dois pelados na cama ao lado. Quando eu
falei que meu
marido ainda não tinha me possuído após o parto, ele dizia, "não
acredito, não é possível, como é que você dorme com ele, com esse
corpinho, essa bundinha,
coxas, essa cinturinha de adolescente, com esses peitões balançando e
ele não te come?" Ele falava para o bebezinho que dormia, "veja como é
linda sua
mamãe peladona e o corno do marido dela não sente tesão por esse
corpinho, dá uma olhada nesses peitões, essa bundinha a cinturinha e
essas pernas branquinhas",
enquanto ele segurava, apertava e chupava meus seios, fazendo espirrar
leitinho, dizia: "você me deixa tomar um pouco do leitinho, no peitão
da mamãe,
prometo que não vou tomar tudo, você deixa?", quando ele mergulhava a
cabeça entre minhas coxas, dizia: "olha como o papai chupa bem gostoso
a bucetinha
da mamãe e ela adora", enquanto me possuía, dizia: "olha o caralho do
papai entrando todo na bucetinha da mamãe, essa buceta que o corno do
marido dela
nem comeu ainda depois que você saiu daí" e ficava enfiando e tirando
bem devagar, me matando de prazer e arrancando gemidos da minha
garganta. Ele continuava
a brincar, dizendo, "que delícia essa bucetinha toda molhada de onde
você saiu, olha os pelinhos na buceta da mamãe estão começando a
crescer. Quando você
saiu por aqui, a bucetinha da mamãe tava toda raspadinha, sem nenhum
pelinho", e enquanto ele colocava seu penis em minha boca, dizia:
"olha a mamãe chupando
o pauzão do papai, e depois o corno do marido vai chupar o pau do
papai por tabela quando beijar a mamãe", e enquanto me possuía, dizia:
"olha o papai
fazendo um irmãozinho pra voce", e me possuía forte, me inundando de
esperma dizendo "abre a bucetinha que to gozando, toma porra amor, vou
encher sua
buceta de porra". Voltei para casa, com o bebezinho no colo ainda
dormindo e com a vagina cheia de esperma, escorrendo pelas coxas.

A pedido do meu amigo, fiz uma loucura nesse dia, fiquei sem trocar a
calcinha com ela toda úmida e melada, fiquei sem tomar banho nessa
noite, fui dormir
com a mesma calcinha com que voltei do hotel, no meu corpo todo, nos
meus seios ainda havia saliva ressecada do meu amigo, nas coxas e
nádegas, resto de
esperma seco. Na hora de dormir, tirei a roupa na frente do meu
marido, conforme meu amigo mandou, ficando com os seios cheios de
leite livres só com a
calcinha cavada tipo tanga, que deixava a mostra minhas nádegas e na
frente, os pelinhos que começavam a nascer, meu marido ficou vendo mas
não fez nada,
me dava medo e tesão ao mesmo tempo saber que minhas coxas e nádegas
estavam com esperma ressequidos, que até dava para eu ver. Coloquei
uma camisola por
cima ficando com a calcinha molhada. Meu marido me viu vestindo a
camisola, com os seios soltos e balançando, ainda bem que ele não quis
me possuir, meu
medo era esse, e o meu amigo queria que meu marido me possuísse assim
do jeito que eu saí do hotel, cheirando a ele e com esperma
escorrendo.
Me deu tesão a noite toda, só de saber que estava com o corpo cheio de
saliva do meu amigo pois ele tinha me dado um banho de língua, e com a
vagina cheia
de porra. Eu sentia o cheiro dele no meu corpo e abraçada ao corno do
meu marido. Nem acreditava, mas ainda fiz o que meu amigo mandou, isso
é, passei
o dedo na vagina, melecando meus dedos no esperma dele, depois
coloquei os dedos na minha boca, lambendo tudo, e logo depois sem
engolir a porra, dei um
beijo sensual na boca do meu marido. Ele com certeza, deve ter sentido
um gosto diferente, só não sabia que era gosto de porra de outro
macho.

Minha sorte é que o bebezinho não entende nada, senão iria contar ao
meu marido, que a mamãe foi para um apartamento de hotel com um homem
estranho, e
que ele tirou toda roupa da mamãe, deixando a totalmente pelada e
outro homem ficou pelado também, e que ele era muito peludo e ficaram
se abraçando, beijando,
ele tomando o leitinho dos peitões, prendendo o pauzão entre os peitos
e que a mamãe não protestava, só gritou, gemeu e chorou quando o
pauzão do homem
peludo sumiu dentro da bucetinha da mamãe.

O pai do bebezinho foi o primeiro que me possuiu depois da gravidez,
antes do meu marido. Meu marido ainda com medo de me machucar ficou
mais um mês sem
me procurar, sem saber que outro pau muito maior que o dele, já tinha
aberto minha vagina após o parto, socado forte, lançando porra dentro
e que ele até
tinha provado o gostinho da porra de outro macho que saiu de dentro da
vagina da sua esposa.

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MONICA LUISA - M N M G

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obrigado.
nelson antunes

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