Aquele Menino
Mais um dia
Mais um dia
comum saindo
do meu trabalho
no Banco do
Brasil, ia tomar
meu ônibus. Ao
me aproximar do
canto sinto o
olhar de um
homem
percorrer meu
corpo de cima a
baixo, passei
por ele
rapidamente,
era um rapaz
jovem, não era
aquele tipo
atlético ou
super gostoso,
era um cara
normal, mas
com um olhar de
cobiça que me
perturbou.
Chegou meu
ônibus, para
minha surpresa,
afinal não me
lembro de já
tê-lo visto, ele
também entrou
no ônibus, meu
coração
disparou, já
imaginava ele
sentando ao
meu lado
puxando
conversa, mas
não. Ele se
sentou no banco
do outro lado na
janela, pensei
em trocar de
lugar, ir lá mas
hesitei, esperei
e nada, apenas
notei que ele me
olhava durante a
viagem, e
quando eu
notava que era
observada ele
disfarçava,
parecia ficar
sem graça. Ao
chegar no meu
ponto ao descer,
vi que
novamente
lançou seu olhar
malicioso sobre
mim, aquilo
mexeu comigo,
chegando em
casa, fui para o
banho e achei
que deveria ser
um tipo de
brincadeira do
cara, ele é
bonito, parece
ser novo, o que
em mim atraia
ele? Me olhei no
espelho, não
tenho um corpo
perfeito como
as mulheres da
TV, tenho o
quadril largo,
uma barriguinha
que não consigo
esconder, seios
enormes que
nem com sutiã
bem apertado
consigo
diminuí-los, meu
rosto não é
lisinho, tenho
marcas que
sobraram das
espinhas de
uma
adolescência
regada a
chocolate, a
única coisa que
cuido são meus
cabelos
castanho claros
compridos. Me
intrigava o que
poderia mexer
com ele. Passou
uma semana,
novamente
estou no ônibus,
sentada numa
poltrona do
corredor, estava
um pouco cheio,
passam uns
pontos, alguém
para de pé ao
meu lado, olho e
vejo que é ele,
parece que ele
não estava ali
de propósito,
pois quando
olhei para ele
ele ficou
vermelho
desviou o olhar
e foi mais pra
frente um
pouco, pude
observar
melhor, tinha
feições de
menino apesar
do corpo de
homem, e
aquele jeito
tímido
acentuava ainda
mais essa
impressão, mas
novamente pude
notar alguns
olhares sobre
meu corpo,
principalmente
meus seios.
Quando ia
descer algo
tomou conta de
mim, não sei
porque mas ao
passar por ele,
me aproveitando
do ônibus cheio,
me esfreguei
nele apertando
meus seios
contra suas
costas, e
encostando meu
braço no dele,
que no mesmo
instante
arrepiou-se
todo. Numa
outra ocasião,
novamente lá
estava ele no
ponto, esperei
ele entrar, vi
onde se sentou
e sentei ao seu
lado, para puxar
assunto
perguntei as
horas, ele
timidamente
respondeu,
tomei a
iniciativa e
comecei a
perguntar sobre
ele, descobri
que morava
perto da minha
casa, era
universitário,
tinha 20 anos,
oito a menos
que eu, não
tinha namorada,
saia pouco ( daí
nunca te-lo
visto), gostava
de
computadores e
outras coisas
que me disse,
ele era muito
gentil e
educado, mas
às vezes quando
eu fingia estar
distraída notava
seu olhar fixo
em meus seios
fingia não
perceber e via
que ele quase
babava. Nos
vimos algumas
outras vezes no
ônibus, me
aproveitei de
que gostava de
computadores
para pedir que
desse uma
olhada em meu
PC. Era um
sábado de tarde,
troquei as
roupas sóbrias
do banco, por
um short curto e
uma blusa
decotada que
realçava meus
seios, estava
sem sutiã, pela
primeira vez não
tinha vergonha
de meus seios
enormes. Duas e
meia toca a
campainha, era
Luciano, grito
de dentro de
casa "pode
entrar", de longe
ele diz "oi
Silvana como
vai" sempre
gentil, eu tava
na cozinha e pus
a cabeça pra
fora da porta
chamando ele,
quando entra na
cozinha, noto
que ficou
visivelmente
sem graça, ao
me ver. Falo pra
ele se sentar,
ofereço um
suco, quando
vou entregar,
me abaixo em
frente ele que
olha meus seios
de maneira
quase obscena,
finjo não
perceber, mas
noto um volume
por baixo de sua
bermuda, vou
para a pia
acabar de lavar
a louça do
almoço, pelo
reflexo da janela
vejo ele
encarando todo
meu corpo e
acariciando seu
membro por
cima da roupa,
aquilo me
excitou demais,
não mais
conseguia
disfarçar meu
estado, os
biquinhos dos
meus seios
quase furavam a
blusa,
propositalmente
, me molho um
pouco deixando
a blusinha
branca um
pouco
transparente.
Vou oferecer
biscoito e "sem
querer" derrubo
o resto do suco
em cima dele,
logo pego um
pano para
limpar, passo o
pano em sua
perna vou
subindo, sinto
ele tremendo,
estou de joelhos
no meio de suas
pernas, subo
minhas mãos
até seu pênis,
rígido como
ferro, vejo que
ele está
estático,
suando, acaricio
seu pau, ouço
um gemido, olho
pra ele e vejo
seus olhos me
devorando. Sua
boca
entreaberta a
respiração
ofegante, sorrio,
me levanto,
esfregando meu
corpo ao dele,
nesse momento
sinto suas mãos
me pegando
fortemente, de
repente aquele
menino tímido
se revela, me
beijando com
volúpia, suas
mãos parecem
várias, nossas
línguas se
tocam de forma
selvagem,
rapidamente
estou apenas de
calcinha, ele me
beija na boca no
pescoço, ao
mesmo tempo
que balbucia
palavras
palavras
ininteligíveis,
lambe meus
seios, morde
meus seios,
abocanha os
biquinhos como
se mamasse, e
suas mãos
percorrem
minha perna,
minha coxa, vão
subindo, tocam
minha buceta,
arranca a
calcinha com
um movimento
apenas, seus
dedos exploram
minha buceta
ensopada,
estava fora de
mim. Nunca
havia sido
tocada tão
intimamente por
ninguém, minha
experiência
sexual se
resumia ao
clássico
papai-mamãe,
nunca havia
feito um
boquete, sido
masturbada,
sinto um dedo
penetrar minha
vagina, depois
outro, o polegar
acariciando meu
clitóris em
movimentos que
me levavam as
estrelas. Eu
acabei de
despí-lo, seu
pênis era bonito
e pulsava, sem
ele pedir
abocanhei seu
pau, acho que
ele não
esperava, em
poucos
segundos,
explodiu em
gozo na minha
boca, ele uivava
de tesão, só
aquilo já havia
me satisfeito,
mas logo voltou
a si, me pegou
pôs em cima da
mesa, com a
bunda virada pra
ele, e
recomeçou a
brincadeira com
os dedos, só
que agora com
as duas mãos,
dois dedos na
minha buceta,
carícias
constantes no
clitóris, e com a
outra mão usou
um dedo para
deflorar minha
bunda. Era um
misto de prazer
e dor que me
enlouquecia, os
movimentos
rápidos com os
dedos, mais um
dedo na minha
bunda, ele
lambia e beijava
entre minha
buceta e meu
rego, eu gemia
feito louca,
gozei, gozei
várias vezes
perdi a noção do
tempo. Sentia
como se
estivesse fora
de mim, não sei
quanto tempo
passou, mas
novamente ele
estava de pau
duro, começa
penetrar minha
xana, começa
lentamente
depois dá
estocadas cada
vez mais
selvagens, me
puxa contra seu
corpo, aperta
meus seios,
beija minha
nuca. Eu
novamente me
abaixo sobre a
mesa, deixo
meu cú
totalmente
exposto, ele
entende o
recado e
prepara para
enterrar no meu
rabo, ao mesmo
tempo que
recomeça a me
tocar
intimamente
com seus dedos,
aquilo me
enlouquece, ele
lentamente
mete no meu cu,
dói, mas não me
importo só peço
mais e mais,
meus gemidos
se confundem
com os dele,
somos um só,
ele vai tão fundo
que sinto seu
saco tocar
minha bunda,
aumenta o ritmo
das estocadas e
dos dedos, o
gozo é tão
intenso que
desfaleço sobre
a mesa. Acordo
já de noite nua
na cama, terá
sido um sonho?
Não, a dor na
minha bunda e
um bilhete
carinhoso sobre
a cabeceira, me
mostram que foi
tudo real...
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nelson antunes
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