FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Isa: o Poder de um traseiro

Isa: o Poder de um traseiro
 
Já faz algum tempo que penso em escrever, para
 
compartilha r não uma fantasia, mas um fato, com os
 
leitores, que me aconteceu há alguns poucos anos.
 
Tudo começou, quando casualmente conheci uma
 
mulher, que aqui chamarei de Isa. Ela só pode ser
 
descrita como sendo uma mulher extremamente
 
apetitosa: Vinte e cinco anos, falsa magra, um metro
 
e sessenta e cinco, seios pequenos com bicos
 
enormes e calibrosos, de cor marrom (contrastando
 
com sua pele alva), que mesmo quando acariciados
 
enquanto dorme, os mesmos se intumescem, ficando
 
maiores e sexualmente mais agressivo; belas
 
pernas, cintura fina sem barriga; rosto magro,
 
cabelos castanho-claros, grandes, encaracolados no
 
estilo Elba Ramalho, tudo isso, coroada com uma
 
belíssima bunda, carnuda (como sua vulva), e
 
empinadíssima, com uma estrutura anatômica
 
curiosamente deliciosa, que faz com que calcinhas
 
ou biquínis nos tamanhos pequeno, médio ou grande
 
que use, simplesmente se enterrem em seu rabo
 
divino, para minha loucura. Durante anos, nos
 
víamos como bons amigos íntimos; trocávamos
 
confidências, sabíamos tudo um da vida do outro,
 
sem reservas. Passávamos finais de semana juntos,
 
em praias, dávamos até um jeito de dormirmos
 
juntos, mas nada rolava, pois no fundo, tínhamos
 
medo de estragar nossa amizade; mas o destino não
 
perdoa... Estávamos passando um feriadão sozinhos
 
em uma praia distante, quando num final de tarde,
 
Isa se queixou de que estava tendo uma crise de
 
hemorróidas, lamentando que aquilo poderia
 
estragar seu feriadão. Eu, por pura brincadeira,
 
disse-lhe que ela melhoraria, se ficasse de quatro
 
com as pernas bem abertas na esteira de praia, que
 
estava no chão de uma das salas da casa, com um
 
ventilador refrescando-lhe a bunda. Isa,
 
inocentemente acreditou e fez como eu sugeri.
 
Ela estava com um short curto, porém bem folgado,
 
sem calcinha. Passados quinze minutos
 
observando-a naquela posição convidativa,
 
perguntei-lhe se havia melhorado, e ela respondeu
 
que não. Sugeri então, que ela aplicasse uma
 
pomada medicinal, específica para o problema, além
 
de anestésica, que ela costumava levar, sempre que
 
íamos para lugares distantes, longe das farmácias.
 
Isa apanhou a pomada em sua bolsa e se dirigiu ao
 
banheiro. Uns cinco minutos depois, perguntei-lhe
 
através da porta, se já havia terminado; ela saiu
 
dizendo que ficava difícil fazer a aplicação, pois não
 
conseguia encontrar um ângulo muito bom. Foi aí,
 
que sentindo pena de minha amiga, me ofereci para
 
fazer a aplicação da pomada. Isa me olhou bem
 
séria, fixando seu olhar bem no fundo dos meus
 
olhos por alguns segundos, e então falou: "Toni, só
 
vou aceitar, por que nós somos muito íntimos, e sei
 
que se não usar este medicamento, vou piorar". Pedi
 
que tirasse o short e ficasse na mesma posição, só
 
que desta vez na cama. Eu mal podia acreditar no
 
que meus olhos estavam vendo: Meu objeto do
 
desejo, ali, permitindo-me penetrar com meus dedos
 
naquele buraquinho marrom, virgem (pois, até então,
 
Isa repugnava sexo anal) e apertadíssimo. Besuntei
 
meu dedo médio da mão direita e comecei a
 
massagear levemente o anelzinho, aumentando
 
gradativamente a pressão, começando a penetrar,
 
milímetro por milímetro aquele cuzinho apetitoso.
 
Algum tempo depois, já entrava e saía com
 
facilidade, todo o meu dedo médio. Isa não falava
 
nada, nem se mexia. Meu cacete, já há algum tempo
 
estava duríssimo, latejando; resolvi ousar mais,
 
introduzindo também o indicador. Perguntei-lhe se
 
estava doendo e ela nada me respondeu. Continuei,
 
e algum tempo depois, perguntei novamente, e ela
 
mais uma vez, nada disse. Procurei olhar seu rosto e
 
a vi séria, concentrada, com os olhos fechados. Aí
 
não deu mais para agüentar. Esqueci minha
 
finalidade, tirei meu calção, besuntei meu caralho
 
em ponto de explodir, com a mesma pomada,
 
segurei-a pelas duas bandas daquela bunda
 
gostosíssima, encostei a cabeça do caralho e fui
 
enfiando, devagar, mas sem parar, até que a base do
 
cacete ficasse anelada por aquele maravilhoso cú.
 
Aí, comecei um vai-e-vem cadenciado. Isa começou
 
a gemer cada vez mais alto. Perguntei-lhe se estava
 
doendo e se deveria parar. Ela nada respondeu;
 
apenas começou a mexer a bunda,
 
descompassadamente, gemendo cada vez mais alto.
 
Gozamos. Gozar, todo mundo goza, mas ter um
 
senhor orgasmo... Foi o maior e melhor orgasmo que
 
tive até hoje. Nunca imaginei que pudesse encher
 
tanto de leite aquele rabo que tanto me fascinava.
 
Caí exausto em cima de Isa. Nos beijamos,
 
perguntando-nos o que havia acontecido conosco.
 
Não tínhamos explicação lógica, a não ser, o meu
 
cacete que continuava duríssimo dentro daquele
 
cuzinho simplesmente delicioso. Para, quem como
 
eu, adepto fervoroso do sexo anal, foi uma
 
experiência ímpar. Já havia praticado sexo anal,
 
incontáveis vezes; excelente, sem dúvidas, mas
 
aquela vez com Isa, ficou marcada na história de
 
minha vida sexual, aos trinta e cinco anos de idade,
 
na época.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário