Isa: o Poder de um traseiro
Já faz algum tempo que penso em escrever, para
compartilha r não uma fantasia, mas um fato, com os
leitores, que me aconteceu há alguns poucos anos.
Tudo começou, quando casualmente conheci uma
mulher, que aqui chamarei de Isa. Ela só pode ser
descrita como sendo uma mulher extremamente
apetitosa: Vinte e cinco anos, falsa magra, um metro
e sessenta e cinco, seios pequenos com bicos
enormes e calibrosos, de cor marrom (contrastando
com sua pele alva), que mesmo quando acariciados
enquanto dorme, os mesmos se intumescem, ficando
maiores e sexualmente mais agressivo; belas
pernas, cintura fina sem barriga; rosto magro,
cabelos castanho-claros, grandes, encaracolados no
estilo Elba Ramalho, tudo isso, coroada com uma
belíssima bunda, carnuda (como sua vulva), e
empinadíssima, com uma estrutura anatômica
curiosamente deliciosa, que faz com que calcinhas
ou biquínis nos tamanhos pequeno, médio ou grande
que use, simplesmente se enterrem em seu rabo
divino, para minha loucura. Durante anos, nos
víamos como bons amigos íntimos; trocávamos
confidências, sabíamos tudo um da vida do outro,
sem reservas. Passávamos finais de semana juntos,
em praias, dávamos até um jeito de dormirmos
juntos, mas nada rolava, pois no fundo, tínhamos
medo de estragar nossa amizade; mas o destino não
perdoa... Estávamos passando um feriadão sozinhos
em uma praia distante, quando num final de tarde,
Isa se queixou de que estava tendo uma crise de
hemorróidas, lamentando que aquilo poderia
estragar seu feriadão. Eu, por pura brincadeira,
disse-lhe que ela melhoraria, se ficasse de quatro
com as pernas bem abertas na esteira de praia, que
estava no chão de uma das salas da casa, com um
ventilador refrescando-lhe a bunda. Isa,
inocentemente acreditou e fez como eu sugeri.
Ela estava com um short curto, porém bem folgado,
sem calcinha. Passados quinze minutos
observando-a naquela posição convidativa,
perguntei-lhe se havia melhorado, e ela respondeu
que não. Sugeri então, que ela aplicasse uma
pomada medicinal, específica para o problema, além
de anestésica, que ela costumava levar, sempre que
íamos para lugares distantes, longe das farmácias.
Isa apanhou a pomada em sua bolsa e se dirigiu ao
banheiro. Uns cinco minutos depois, perguntei-lhe
através da porta, se já havia terminado; ela saiu
dizendo que ficava difícil fazer a aplicação, pois não
conseguia encontrar um ângulo muito bom. Foi aí,
que sentindo pena de minha amiga, me ofereci para
fazer a aplicação da pomada. Isa me olhou bem
séria, fixando seu olhar bem no fundo dos meus
olhos por alguns segundos, e então falou: "Toni, só
vou aceitar, por que nós somos muito íntimos, e sei
que se não usar este medicamento, vou piorar". Pedi
que tirasse o short e ficasse na mesma posição, só
que desta vez na cama. Eu mal podia acreditar no
que meus olhos estavam vendo: Meu objeto do
desejo, ali, permitindo-me penetrar com meus dedos
naquele buraquinho marrom, virgem (pois, até então,
Isa repugnava sexo anal) e apertadíssimo. Besuntei
meu dedo médio da mão direita e comecei a
massagear levemente o anelzinho, aumentando
gradativamente a pressão, começando a penetrar,
milímetro por milímetro aquele cuzinho apetitoso.
Algum tempo depois, já entrava e saía com
facilidade, todo o meu dedo médio. Isa não falava
nada, nem se mexia. Meu cacete, já há algum tempo
estava duríssimo, latejando; resolvi ousar mais,
introduzindo também o indicador. Perguntei-lhe se
estava doendo e ela nada me respondeu. Continuei,
e algum tempo depois, perguntei novamente, e ela
mais uma vez, nada disse. Procurei olhar seu rosto e
a vi séria, concentrada, com os olhos fechados. Aí
não deu mais para agüentar. Esqueci minha
finalidade, tirei meu calção, besuntei meu caralho
em ponto de explodir, com a mesma pomada,
segurei-a pelas duas bandas daquela bunda
gostosíssima, encostei a cabeça do caralho e fui
enfiando, devagar, mas sem parar, até que a base do
cacete ficasse anelada por aquele maravilhoso cú.
Aí, comecei um vai-e-vem cadenciado. Isa começou
a gemer cada vez mais alto. Perguntei-lhe se estava
doendo e se deveria parar. Ela nada respondeu;
apenas começou a mexer a bunda,
descompassadamente, gemendo cada vez mais alto.
Gozamos. Gozar, todo mundo goza, mas ter um
senhor orgasmo... Foi o maior e melhor orgasmo que
tive até hoje. Nunca imaginei que pudesse encher
tanto de leite aquele rabo que tanto me fascinava.
Caí exausto em cima de Isa. Nos beijamos,
perguntando-nos o que havia acontecido conosco.
Não tínhamos explicação lógica, a não ser, o meu
cacete que continuava duríssimo dentro daquele
cuzinho simplesmente delicioso. Para, quem como
eu, adepto fervoroso do sexo anal, foi uma
experiência ímpar. Já havia praticado sexo anal,
incontáveis vezes; excelente, sem dúvidas, mas
aquela vez com Isa, ficou marcada na história de
minha vida sexual, aos trinta e cinco anos de idade,
na época.
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