FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

quarta-feira, 15 de maio de 2013

dando por acaso

Dando por acaso

Eu iria passar uma semana no nosso sítio, descansar um pouco da rotina
da grande cidade e me preparar para a volta às aulas após as férias do
meio do ano.
Ficaria sozinha, pois minha mãe não conseguiu coincidir suas férias.
No sítio vivia apenas o caseiro com sua esposa e filho adolescente,
mas não se preocupem,
o que vou narrar não tem nada haver com essa família.

Era sexta-feira quando liguei na cidade mais próxima (que fica a pouco
mais de vinte minutos do sítio) pedindo o atendimento de um técnico em
antenas parabólicas.
A firma enviou um rapaz, e, ele chegou no horário combinado,
incrivelmente no horário preestabelecido pela empresa. E esse horário
foi ao meio-dia.

Por volta das duas ele terminou o serviço. Deixei-o à vontade na casa,
ele subiu ao telhado, ajustou a antena, sintonizou o receptor e foi ao
terraço para
receber pelo serviço.

Eu não fazia ideia de o que iria acontecer, estava sentada numa
cadeira de balanço, lendo o romance de Arthur Golden - Memórias de Uma
Gueixa, fascinante
por sinal.

Eu estava de short curto, largo e de pernas cruzadas, acho que o rapaz
viu algum detalhe de minha bundinha devido o cruzar das pernas e se
excitou, pois,
logo vi o volume crescer em sua calça jeans. Reparei de soslaio no meu
decote, nada provocante, comum: uma blusa de malha. Eu não usava
sutiã, mas meus
seios estavam normais, nada de biquinho retesado ou qualquer
anormalidade capaz de provocar ao rapaz a inesperada ereção. Então
percebi que pela cruzada
de pernas seria possível ver a minha minúscula calcinha vermelha e
parte da minha nádega.

Não liguei pra ereção do rapaz, o acompanhei e logo parei diante do
televisor para conferir o trabalho prestado. Serviço de primeira,
perfeito. Perguntei-lhe
quanto me custara e ele emitiu a nota. Eu o pedi que aguardasse e fui
providenciar o dinheiro. Após pagá-lo, ofereci-lhe um café. Ele
aceitou. Convidei-o
à cozinha e lhe servi uma xícara.

— É café de garapa! — disse-lhe. — Adoro fazer café com garapa.

Ele sorriu e disse que estava bom e brincou:

— Já pode casar!

Até então eu não tinha pensado em nada erótico, nada que pudesse
preceder uma transa ou qualquer coisa que inspirasse a isso, nem mesmo
a ereção que presenciei
minutos atrás. Retruquei, sem nenhuma intenção secundária:

— Se eu tivesse ao menos namorado, sua frase se encaixaria
perfeitamente na minha vida.

Bobagem a minha. Ele investiu. Parecia que eu havia lhe dado uma
brecha. Ele me fez elogios e confesso, me deixou sem rosca. Fiquei
vermelha de constrangimento.
E o assunto mudou, ficamos horas e horas conversando, falando de
literatura, especialmente do livro Memórias de uma Gueixa. Em dado
momento, sentei-me
e cruzei as pernas, já estávamos na sala, papeando, o assunto ainda
era o livro. Percebi que ele buscou a mesma visão de quando ele me
abordara na cadeira
de balanço. Então tive a certeza de que ele havia visto um detalhe
excitante. De fato, meu short largo evidenciava a minha nádega e
parecia ao olho alheio
que eu estava sem calcinha, pois, era de fio-dental e com as pernas
cruzadas, minha poupinha ficava à mostra. Ele excitou, novamente o seu
pau estufou
o pano da calça jeans. A situação me pegou de surpresa, excitei e os
bicos dos meus peitos denunciaram o meu tesão. Do comentário do livro
ele mudou para
perguntas pessoais e quis saber sobre meu namorado. Eu disse que não
tinha namorado e então folguei um pouco a cruzada de pernas, muito
sutilmente, a fim
de ele ver que eu estava de calcinha e não sem ela como a princípio
podia supeitar-se. Ele correu uma olhadela no detalhe que eu lhe
exibia e depois desviou
o olhar para os meus seios. De onde eu estava, via-me através do
reflexo do vitral entre a sala de estar e a sala de jantar. Percebi
naquele reflexo que
ele via exatamente o que eu desejava lhe mostrar naquele momento. Mas
ele não foi afoito, embora seus olhos denunciassem que ele desejava
saltar-se de
onde estava e me devorar por inteira. Ao invés disso, ele ajeitou
discretamente o pau e cruzou as pernas para me esconder a ereção.
Continuamos a falar
sobre coisas pessoais. Queixei-me do antigo namorado, um traidor. Era
mentira, mas isso me deixaria em posição inferior, digna de receber os
cuidados daquele
macho no cio. Descruzei as pernas. Ele me disse palavras consoladoras.
Um roteiro de argumentos os quais eu já tinha ouvido várias vezes. Mas
estiquei
o assunto, me excitava, na verdade, o jeito de ele me olhar gerava um
pensamento erótico e absolutamente sedutor, pois, eu imaginava que ele
pensava em
me consolar, me dar prazer e sair dali com a certeza de que tivera um
dia muito bom. E eu queria providenciar esse bom dia para ele. Estava
muito disposta
a isso e então cruzei a outra perna, e, num gesto teatralmente
inusitado deslizei a panturrilha no joelho em que apoiava e cocei o
calcanhar. Isso provocou
uma maior visibilidade da minha calcinha. Como se não bastasse isso,
curvei-me para analisar o calcanhar.

— Acho que estou alimentando um bicho-de-pé — comentei.

— Bicho de pé?! — indagou ele enrugando a testa.

— Não acredita? — cutuquei uma área do calcanhar a fim de causar um
pequeno hematoma.

Ele se levantou e dispôs a ver o bicho de perto. Naquela hora eu já
lhe preparava outro bicho para lhe mostrar. Ele se aproximou e se
ajoelhou pra ver
o meu calcanhar. Olhou-o por instantes e correu os olhos por dentro da
perna do short, demorando um pouquinho, o suficiente para apreciar a
renda da minha
calcinha.

— Não. Não é bicho-de-pé. Talvez tenha sido uma picada de
pernilongo... — comentou ele mal podendo esconder-me o tesão. Seu pau
estava realmente estufando
as calças.

Eu mantive naquela posição e curvei-me ainda mais para verificar o
hematoma e conclui que ele estava com a razão.

— É. Talvez seja mesmo uma picada... — murmurei. Lembrei-me de que
havia sido mordida nas costas por um inseto quando tomava sol naquela
manhã. Havia uma
pequena mancha nas minhas costas, logo abaixo da cintura, na altura de
minha bundinha, no lado esquerdo da nádega. — Talvez, não! É mesmo
picada de inseto.
Agora me lembro. Eu fui ataca por alguns maldito quando tomava banho
de sol nesta manhã. — disse-lhe e virei-me para trás pra verificar a
marca.

Ele passou para o outro lado e foi conferir. Eu descruzei as pernas,
levantei a minha blusa alguns centímetros com uma mão e com a outra
abaixei também
um pouquinho o short para que ele pudesse ver a marca do ataque. Ele
constatou que teria sido de fato o ataque do inseto e por consequência
viu o fio da
minha calcinha e esperto, como era de esperar, disse-me que havia uma
outra mancha mais abaixo. Desci o short um tantinho mais e disse que
não conseguia
ver. Ele insistiu que tinha mesmo outra marca de picada e sugeriu que
eu devesse passar álcool ou algum anti-séptico. Eu disse que não gosto
de mexer com
álcool e que quase incendiei a casa certa vez. Antes que eu
completasse a justificativa ele se dispôs a fazer isso por mim.

Fui ao quarto e peguei o vidro de álcool e o trouxe pra ele, que me
pediu para deitar-me debruço no sofá e abaixar um pouquinho o short.
Assim o fiz. Deitei-me
de bundinha empinada e abaixei um pouco o short, quase descobrindo a
minha bundinha pela metade, mais que o suficiente para revelar o tal
hematoma. Mas
eu sabia que esse outro hematoma não existia.

Eu senti a respiração dele mudar quando ele deu de cara com meu
fio-dental. Ele controlou-se, encharcou a mão e molhou a minha
bundinha, esfregando cuidadosamente
como se cuidasse do referido hematoma. E para minha surpresa, ele viu
outro hematoma, mais abaixo e indagou se podia passar álcool nele. Eu
autorizei.
Ele mesmo abaixou o meu short deixando minha bundinha inteirinha à
mostra e colocou levemente o dedo onde supostamente estaria a outra
marca da picada.
Era bem próxima do meu cuzinho.

— Poxa! O safado do inseto queria me comer inteira! — retruquei,
fingindo-se brava.

— Ele devia ser macho! — emendou ele numa cantada explícita e
retrucou. — Nenhum macho resistiria a essa maravilha... — e riu.

Eu não estiquei comentário, apenas disse-lhe para passar o álcool. Ele
molhou a mão e passou, massageou um pouquinho o lugar, mas o álcool
escorreu no
meu rego e desceu molhando a calcinha. Empinei o bumbum e disse:

— Porra! Cê encheu o meu cuzinho de álcool!

— Desculpa! Eu...

— Olha só! Até a minha calcinha levou a pior! — disse isso já levando
a minha mão a fim de afastar a calcinha da minha xaninha e finalizei:
— Tá ardendo
o meu rabo e a minha bucetinha... — e puxei a calcinha, desnundando a bucetinha.

Virei-me pra ele enquanto mantinha a minha calcinha afastada e dizia
que continuava a arder o meu rabo e minha xaninha. Ele olhava como
quem queria meter
a língua ali e se embebedar de álcool e caldinho de buceta.

— Faça alguma coisa! Vai me deixar arder?! — indaguei, fingindo nervosa.

Ele se manteve petrificado; não esperava que eu fosse puxar a calcinha
e revelar a xaninha raspada (a essa altura molhada de tesão). Visto
que ele agonizava
entre a visão do meu rabo e a pulsação de seu pau em chamas, decidi eu
mesmo tirar a calcinha e empinei a bunda, abrindo minha xaninha na
cara dele.

— Sopra! Tá ardendo muito, seu porra! — esbravejei.

Ele o fez instintivamente, começou a soprar o meu cuzinho e a minha xaninha.

— Corra! Pegue um copo com água e lave isso aí!... Anda, cara!...

Ele também o fez numa rapidez incrível. Correu, pegou um copo d'água e
retornou, jogou vagarosamente a água no meu rego e acompanhava o
escorrer dela com
as pontas dos dedos como se lavasse o local que ardia. Mal sabia ele
que eu me ardia de tesão. Ele jogou água entre os meu lábios vaginais
e passou o dedo.
Eu me abri um pouco mais e disse-lhe:

— Meu Deus!... Não para! Isso me deixou louca... Continuei lavando a
minha xaninha... Não para!

Ele foi obediente e já sabia que eu queria ser penetrada por aquele
pau que relutava emocionado dentro das calças. E quando ele acabou de
lavar, continuou
me alisando, acariciando o clitóris e os lábios vaginais... Abri-me
toda e ordenei:

— Enfia o pau!... Me come gostoso!

Ele se despiu, veio com o pau na direção da minha boca e pediu que o
molhasse um pouquinho. Dei uma chupada, algumas boas lambidas e me
posicionei melhor,
de quatro, pra ser enrabada. Ele deslizou o pau entre meus lábios
vaginais e forçou a cabecinha de leve, empurrando ininterruptamente
até eu sentir as
bolas acariciarem o meu grelo. Ele se agarrou à minha cintura e mexeu
atrás de mim, num vai-e-vem muito gostoso, enfiado tudo e tirando
quase tudo, me
deixando enlouquecida... Comecei a rebolar freneticamente e quando
anunciei que ia gozar, ele enterrou tudo, com certa força e me fez
urrar de prazer.
Eu tremi enquanto gozava, tendo espasmos incríveis e ele me comprimiu
firme contra sua virilha e não se aguentou, gozou, ejaculando várias
esguichadas
dentro da minha xaninha e desmontou-se sobre mim por instantes...
manteve-se assim por alguns instantes enquanto movia-se suavemente, a
fim de manter a
ereção... Assim que conseguiu enrijecer o pau novamente, ele deu
seqüência ao que chamei de estrepada, pois, o ritmo era frenético e
louco, muito rápido,
e numa dessas saídas rápidas, daquelas de estalar como o estouro de
champanha, ele regressou, acertando em cheio o meu cuzinho e me
enterrado a pica inteira
numa só estocada. Urrei e gozei ao mesmo tempo e continuei a ter um
orgasmo atrás do outro até que ele aumentou a respiração e disse que
ia gozar. Quando
o seu pau começou a latejar antecipando outra golfada de porra, ele
tirou e veio pra esporrar nos meus peitos. Recebi outras golfadas de
porra e quando
dominado pelo espasmo e se masturbava para retirar a ultima gotinha de
porra, eu abocanhei a cabeça melada e suguei com vontade, produzindo
um urro leonino
naquele rapaz que suspirava de prazer. Ao que o pau enfraqueceu, ele
sentou-se ao meu lado. Eu tombei no ombro dele e o encarei risonha.
Ele retribuiu
o riso e disse murmurante:

— Por essa eu juro que eu não esperava...

— Nem eu — disse por fim e o beijei agradecida.

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário