FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

quarta-feira, 15 de maio de 2013

INCRIVELMENTE REAL: eu comi o Wagner Moura

INCRIVELMENTE REAL: eu comi o Wagner Moura

Fui ao Rio para alguns compromissos profissionais. A viagem, decidida
de última hora, ocorreu numa semana em que os hotéis da zona sul
estavam lotados
por conta de um evento que rolava na cidade.

Resultado? Me enfiaram no Intercontinental de São Conrado, que fica na
chamada 'Faixa de Gaza', uma das regiões com maior índice de
criminalidade da cidade.
De um lado, Manguinhos, Mandela e Parque Arará. Do outro, o Complexo do Alemão.

Acordei cedo, porque a primeira reunião era 8h no centro da cidade.
Embora ainda não fosse 7h, abri mão do café da manhã, com medo de me
atrasar para o
primeiro compromisso do dia. Tomei um banho rápido, passei uma
maquiagem leve e vesti meu tailleur branco para agüentar o calor que
fazia naquela cidade.

Ao sair do elevador no térreo,surpresa: dei de cara com o Wagner Moura!

10/wagnermoura1

A sensação foi esquisitíssima. Embora eu ache que tenha durado menos
de 3 segundos, nossos olhares se encontraram e foi como se tivéssemos
interagido por
muito tempo.

- Nos entendemos, pensei.

A recepção do hotel estava caótica, com um emaranhado de câmeras e
pessoas falando de um lado para o outro. Ao entrar no táxi, entendi o
que estava acontecendo.O
motorista me contou que aquele local era a base de apoio das filmagens
do filme Tropa de Elite 2.

O meu dia transcorreu conforme o previsto. Só no fim da tarde ocorreu
algo inesperado: a amiga com quem ia me encontrar para jantar cancelou
o nosso encontro.

- Vou aproveitar para voltar cedo para o hotel e curtir o SPA de lá, decidi.

Mal sabia o tratamento que eu estava prestes a receber….

Ao chegar no quarto, notei uma rosa vermelha e um bilhete em cima da
cama. Fiquei impressionada com a dedicação e a gentileza do serviço de
quarto e fui
curiosa abrir o envelope.

"Impossível negar que tivemos um encontro nesta manhã. Posso sentir o
seu perfume até agora e não paro de pensar no que seus olhos
brilhantes pensavam
enquanto eu te olhava. Quero estar contigo ainda hoje. Estou no quarto
169. W.M."

Será alguma piada?!?

Sem pensar no que eu estava fazendo, peguei o telefone e liguei para o
tal quarto.

- Quem fala?

- É Wagner.

A voz e o sotaque não deixavam dúvidas: era ele.

-
Aqui é do quarto 171. Se você vier para cá agora, eu te recebo. Você
tem 3 minutos para chegar. Apenas 3 minutos.

- Mas eu acabei de voltar da gravação. Ainda nem mudei de roupa.

- Melhor ainda! Mas um minuto já se passou. Você tem apenas dois para
chegar aqui. Senão, perdeu, playboy!

Meu Deus… O que eu estava fazendo?!? Que loucura era essa?!?

Mal deu tempo para eu respirar, a campainha tocou. Olhei pelo olho
mágico e o vi. Era ele. Ainda vestido de capitão Nascimento!!!

Abri a porta e ele logo me empurrou para dentro. Estava encarnando o personagem.

-
Quieta e mãos na parede!

Com força, me empurrou contra a porta fechada.

- A senhorita está escondendo o que? Deixa eu ver, deixa eu ver!

Enquanto falava, habilmente começou a percorrer meu corpo com as mãos,
me apalpando como se estivesse me revistando.

- Cadê o bagulho? Não adianta esconder que eu vou achar. Diga logo, onde está?

- Não tenho nada! Eu juro!, disse quase chorando, já totalmente dentro
daquela fantasia maluca.

-
Tu vai é apanhar, isso sim, vagabunda, murmurou ele, bem perto do meu
ouvido. Tu vai é levar uma surra de cacete.

Minhas pernas amoleceram. Quase desmaiei… Não acreditava que aquilo
estava acontecendo…

Presa contra a parede, podia sentir o volume entre as calças dele.

Ele enfiou uma mão por baixo da minha blusa e rapidamente alcançou um
dos meus seios.

Enquanto manipulava o biquinho com a ponta dos dedos, usava a outra
mão para puxar meus cabelos e minha cabeça para trás.

Com o pescoço todo livre, não demorou muito para ele usar aquela
língua deliciosamente quente para me arrepiar ainda mais.

- Me deixa ir embora, por favor, eu sou inocente.

- Você não sai daqui sem antes eu pegar o que vim buscar, sua putinha.

Já não estava me agüentando de tanto tesão. Queria beijar aquela boca,
apertar aquele corpo contra o meu, passear minhas mãos pelo corpo
dele.

Tentei me virar, mas ele não deixou. Ele estava com o controle da situação.

Ele desceu a mão com tudo e se enfiou para dentro da minha saia. Sem
cerimônia, começou a acariciar o meu clitóris, enquanto apertava com
mais força os
meus peitos.

Comecei a me contorcer de prazer.

-Aahhhhh, foi tudo o que consegui dizer quando ele enfiou o dedinho
dentro de mim.

- Já está enxarcada, né, sua safada! Essa é a prova do seu crime.
Agora você vai pagar pelo o que fez.

De uma vez, puxou meu braço me virou. Mal pude respirar do susto e ele
tascou um beijo na minha boca, daqueles de perder o fôlego.

-
Agora você vai me chupar gostoso!

Antes que eu tivesse tempo de pensar, ele me jogou de joelhos e abriu
o zíper da calça.

Quando eu vi o pau dele, quase morri de tesão. Era lindo! Grosso,
rosado, num tamanho perfeito. Cai de boca naquela delícia.

Quanto mais eu chupava, mais ele me insultava.

E eu estava adorando aquilo tudo. Perto de gozar, ele me empurrou e
mandou que eu tirasse a roupa. Devagar. Pra que ele pudesse curtir
cada minuto daquele
momento.

Eu não estava acreditando! Tinha feito uma chupeta no Wagner Moura e
agora ele queria que eu fizesse um strip tease pra ele?!?!

Que loucura era essa?!?

Mas àquela altura, não dava pra voltar atrás. Não mais. E quem é que
queria terminar com aquilo logo? Eu estava fora de mim de tanta
excitação e não via
a hora de sentir aquele pau delicioso bombando dentro de mim.

Por isso, fiz o que ele estava pedindo.

Comecei tirando o blazer, lentamente.

- Tire a blusa agora, ele disse.

- Agora vire de costas e comece a rebolar para mim. Mais devagar. Isso.

- Abra o zíper da saia, ótimo, sem virar, sem virar, continue assim.
Mas não tire. Deixe ela como está.

- Agora o sutiã. Hummm…. Não para de rebolar. Segura os peitinhos e
vira pra cá agora vai…

Mal virei ele já me agarrou. Guloso, começou a mamar nos meus peitos.

As mãos, hábeis, arrrancaram a saia aberta e a minha calcinha, que a
essa altura estava mais do que ensopada.

Mais uma vez usou a força e me jogou na cama. Sem parar de chupar meus
peitos, começou a me punhetar.

- Eu quero te comer, não agüento mais. Mete gostoso, vai…, suspirrei
no ouvido dele.

Ainda com a farda e só com o pau para fora, ele veio ainda mais
faminto para cima de mim.

Jogou o corpo para cima do meu, mordeu o meu pescoço e enfiou aquele
pau grosso para dentro de mim de uma só vez.

-Aiiiiiiiiiiiiiiii, que delícia….., não resisti.

O vai-e-vem começou. Há tempos não sentia um pau tão grosso dentro de mim.

Que sensação maravilhosa!

Enquanto ele me preenchia, a roupa grossa roçava na minha pele fina e
delicada, me deixando ainda mais louca de tesão.

Percebendo meu primeiro gozo, ele mudou a posição e me colocou deitada
de bruços.

- Deixa eu cavalgar em você, vai.

- Quieta, o controle é meu.

Segurando forte nos meus pulsos, para que eu não pudesse me mexer,
meteu de novo gostoso dentro de mim.

A excitação do entra e sai daquela pica de mel aumentava ainda mais à
medida que meu botãozinho do prazer se esfregava na cama.

Já não conseguia pensar em nada. Era só tesão, pura emoção.

Gozei mais umas quatro vezes e não relaxava. Ele não deixava. Depois
de cada explosão de prazer, ele recomeçava tudo de novo.

Dizia palavrões, bobagens e insultos ao meu ouvido, manipulava com
maestria meus pontos de maior prazer e metia com perfeição.

Quando ele estava prestes a gozar, saiu de dentro de mim e me colocou de quatro.

Antes que eu tivesse tempo de dizer qualquer coisa, caiu de boca na minha bubu.

Ele me chupou gostoso.

Enquanto metia a língua dentro de mim, começou a usar o dedo para
estimular o meu cuzinho.

Toda a área já estava encharcada com o meu melzinho, que depois de
tantos orgasmos escorria livremente pelas pernas.

Prestes a me arrancar um outro orgasmo com a boca, em uma fração de
segundos ele trocou a língua por um dedo na bubu e o dedo por aquele
pau grosso no
meu cuzinho. Ele entrou com tudo, sem cerimônia, me arrancando um grito de dor.

Pela primeira vez desde que nos atracamos, ele ficou quieto. Esperou
aquela pica gostosa se abrigar dentro de mim. Quando sentiu que eu já
estava relaxada,
começou a bombar dentro de mim.

Eu voltei a gritar. Não mais de dor, mas de prazer. Nunca havia
sentido aquilo antes na minha vida. Era incontrolável. Era intenso.
Era delicioso.

Estava totalmente dominada. Entregue. Nas mãos daquele homem e daquele
personagem másculo, agressivo, poderoso, viril.

Não precisou de muito tempo para eu chegar ao ápice de novo. Ao
perceber que eu estava gozando pelo cu, ele não se aguentou, me jogou
na cama com a barriga
pra frente, arrancou a camisinha, abriu a minha boca e me encheu com
seu leitinho quente.

Depois de engolir tudo, ele me deu um beijo gostoso, fechou o zíper da
calça,pegou a minha calcinha e partiu em direção à porta.

- Foi isso que vim buscar. Não se meta mais em confusão, senão pode
sobrar pra tu.

Virou-se e foi embora.

Fechei os olhos por alguns segundos, para entender o que tinha acabado
de acontecer. Quando os abri, o susto: estava em São Paulo, na minha
cama, sozinha.

Tinha sido um sonho. Real, como nunca antes havia acontecido, mas um
sonho. Coloquei as mãos entre as minhas pernas e senti que estava mais
do que lubrificada.

Respirei fundo, tirei a roupa e fui para debaixo d´água. A única coisa
que me restava agora era me refrescar.

--
MONICA LUISA - M N M G

tenha sua própria rádio online, mesmo sem experiência, seu site e domínio próprio.
para mais informações entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você sobre este e outros assuntos,  sempre estaremos atualizando o site:
www.nelsonantunes.com
visite os blogs:
www.arquivossonoros1.blogspot.com
www.supererotico1.blogspot.com
www.cegosquefazem.blogspot.com
minhas listas de troca de e-mails: arquivossonoros, cracolandia, cegos que fazem e supererótico, caso queira entrar em alguma me mande um e-mail: nelsonantunnes@gmail.com
obrigado.
nelson antunes

Nenhum comentário:

Postar um comentário