Perto da oficina onde trabalho mora uma garota, Simone, de mais ou menos
uns 23 anos, alta, bonita, cabelo comprido, cintura fina, seios médios e
bem bicudos
e uma bunda de dar inveja. Certa vez, eu estava lá parado, em frente à
oficina, quando ela veio e se aproximou de mim. Com toda educação, me
deu boa tarde
e perguntou se eu não sabia de algum carro para comprar, de preferência
barato. Falei que tinha um colega que queria vender um Gol. Caso ela se
interessasse,
eu podia levá-la para ver o carro. Ela aceitou. Fomos até a casa do
Carlos, ela viu o carro, gostou e comprou. Só que o carro tinha algumas
coisas para
fazer. Passados uns dias, ela me chamou em sua casa para dar um
orçamento do serviço a ser feito. Lá, acertamos o preço e levei o carro.
Logo que comecei
a mexer no automóvel ela apareceu com uma calça jeans bem apertada, me
dizendo que tinha esquecido seus óculos de sol no porta luvas. Peguei os
óculos
e entreguei a ela. Ela disse que tinha que viajar no fim de semana e me
pediu para acabar logo os reparos. Disse que daria uma boa gorjeta. Isso
foi na
terça feira. Trabalhei dia e noite naquele carro. Na sexta à tarde
terminei o serviço por volta das 3 horas. Liguei para a casa dela
avisando. Simone me
disse para deixá-lo na frente da sua casa e depois entrasse para pegar o
dinheiro. Cheguei com o carro, bati na porta. Ela gritou para que eu
entrasse.
Tinha acabado de sair do banho. Estava de roupão e de cabelo
molhado. Quando foi assinar o cheque, seu roupão se abriu um pouco e
pude ver seus peitos
lindos. Fiquei de pau duro na hora. Peguei o cheque e quando estava indo
embora, ela me perguntou se eu não queria a gorjeta. Quando me virei ela
estava
nua. Ela me pegou pelas mãos e começou a passá-las por seu belo corpo.
Tirou minha camiseta, passou a língua pelo meu peito até chegar na
calça. Abriu
meu zíper com calma, tirou meu pau para fora e começou a me masturbar.
Fiquei louco e a deitei sobre a mesa da sala. Abri suas pernas e caí de
boca na
sua bocetinha cheirosa, peludinha, apertadinha.
Enquanto sugava, minhas mãos acariciavam seus seios. Estavamos os dois
loucos de tesão. Ela só me pedia para que a penetrasse, que colocasse
tudo de uma
vez. Meti meu cacete nela e fui colocando aos poucos até entrar tudo.
Simone gemia como uma gata no cio. E num estalar de dedos, ela ficou por
cima de
mim. Começou a subir e a descer, ora devagar, ora rápido. Estava quase
gozando quando ela me pediu para que eu a fodesse de quatro. Não
desobedeci sua
ordem e a coloquei de costas com aquela bunda linda, durinha, que me
dava tamanho tesão. Para deixá-la mais louca ainda, coloquei um dedo no
seu cuzinho.
Ela soltou um gemido.
Molhei bem meu pau e enterrei na sua bunda com violência. Meu pau até
doeu. Ela começou a gritar e a chorar de dor e de prazer. Ficamos ali
grudados como
dois animais. Cada rebolada que ela dava me proporcionava um prazer sem
limite. Estávamos tão excitados que gozamos quase ao mesmo tempo. Depois
daquilo
Simone começou a namorar. Ela sempre leva o carro para dar uma polida.
Só que, agora, sem gorjeta.
uns 23 anos, alta, bonita, cabelo comprido, cintura fina, seios médios e
bem bicudos
e uma bunda de dar inveja. Certa vez, eu estava lá parado, em frente à
oficina, quando ela veio e se aproximou de mim. Com toda educação, me
deu boa tarde
e perguntou se eu não sabia de algum carro para comprar, de preferência
barato. Falei que tinha um colega que queria vender um Gol. Caso ela se
interessasse,
eu podia levá-la para ver o carro. Ela aceitou. Fomos até a casa do
Carlos, ela viu o carro, gostou e comprou. Só que o carro tinha algumas
coisas para
fazer. Passados uns dias, ela me chamou em sua casa para dar um
orçamento do serviço a ser feito. Lá, acertamos o preço e levei o carro.
Logo que comecei
a mexer no automóvel ela apareceu com uma calça jeans bem apertada, me
dizendo que tinha esquecido seus óculos de sol no porta luvas. Peguei os
óculos
e entreguei a ela. Ela disse que tinha que viajar no fim de semana e me
pediu para acabar logo os reparos. Disse que daria uma boa gorjeta. Isso
foi na
terça feira. Trabalhei dia e noite naquele carro. Na sexta à tarde
terminei o serviço por volta das 3 horas. Liguei para a casa dela
avisando. Simone me
disse para deixá-lo na frente da sua casa e depois entrasse para pegar o
dinheiro. Cheguei com o carro, bati na porta. Ela gritou para que eu
entrasse.
Tinha acabado de sair do banho. Estava de roupão e de cabelo
molhado. Quando foi assinar o cheque, seu roupão se abriu um pouco e
pude ver seus peitos
lindos. Fiquei de pau duro na hora. Peguei o cheque e quando estava indo
embora, ela me perguntou se eu não queria a gorjeta. Quando me virei ela
estava
nua. Ela me pegou pelas mãos e começou a passá-las por seu belo corpo.
Tirou minha camiseta, passou a língua pelo meu peito até chegar na
calça. Abriu
meu zíper com calma, tirou meu pau para fora e começou a me masturbar.
Fiquei louco e a deitei sobre a mesa da sala. Abri suas pernas e caí de
boca na
sua bocetinha cheirosa, peludinha, apertadinha.
Enquanto sugava, minhas mãos acariciavam seus seios. Estavamos os dois
loucos de tesão. Ela só me pedia para que a penetrasse, que colocasse
tudo de uma
vez. Meti meu cacete nela e fui colocando aos poucos até entrar tudo.
Simone gemia como uma gata no cio. E num estalar de dedos, ela ficou por
cima de
mim. Começou a subir e a descer, ora devagar, ora rápido. Estava quase
gozando quando ela me pediu para que eu a fodesse de quatro. Não
desobedeci sua
ordem e a coloquei de costas com aquela bunda linda, durinha, que me
dava tamanho tesão. Para deixá-la mais louca ainda, coloquei um dedo no
seu cuzinho.
Ela soltou um gemido.
Molhei bem meu pau e enterrei na sua bunda com violência. Meu pau até
doeu. Ela começou a gritar e a chorar de dor e de prazer. Ficamos ali
grudados como
dois animais. Cada rebolada que ela dava me proporcionava um prazer sem
limite. Estávamos tão excitados que gozamos quase ao mesmo tempo. Depois
daquilo
Simone começou a namorar. Ela sempre leva o carro para dar uma polida.
Só que, agora, sem gorjeta.
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obrigado.
nelson antunes
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