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sexta-feira, 3 de maio de 2013

baile de carnaval

Eu e minha esposa Cris sempre fizemos sexo muito bom nesses 12 anos de
casamento. Nossas transas sempre são recheadas de fantasias e boas
sacanagens. Gostamos
de vídeos eróticos, acessórios e outras coisas. Sempre notei que minha
esposa sonha em se exibir, pois fica louca quando fantasiamos isso, e
ela adora
quando assistimos vídeos de bailes de carnaval, daqueles em que rolam
muitas sacanagens. Sempre disse a ela que se ela quisesse, a levaria a
um baile desses
e ela sempre negou, dizendo que não teria coragem. Fiquei um tempo sem
tocar no assunto até que um belo dia, ou melhor, uma bela noite, quando
transávamos,
ela pediu para ir, dizendo que agora teria coragem.
Passei a procurar pela Internet, algum lugar onde tivesse um baile do
tipo. A única opção que encontrei foi em um clube de casais, em São
Paulo, onde a
coisa me pareceu legal. Entrei em contato com a casa, onde me disseram
que os freqüentadores eram de alto nível e não rolavam baixarias, e que
eu poderia
entrar no Chat do clube e colher mais informações com os freqüentadores.
Assim fiz, e achei que era excelente. Estávamos em janeiro, e dali três
semanas
teria um baile desses. Não foi fácil conseguir os convites, pois somente
eram permitidos não associados se esses fossem convidados por algum
casal sócio
do clube. Depois de muitos contatos consegui os ingressos, e foram três
semanas de muita excitação e preparativos. Moramos em Santos e
combinamos que passaríamos
o final de semana em um hotel perto do clube. O baile seria no sábado, e
subimos a serra na sexta, para podermos comprar roupas "adequadas" para
ela. Chegando
em Sampa fomos direto a um Sex Shop onde depois de muito olhar,
compramos uma fantasia para ela. Fomos para o hotel, onde ela
experimentou a roupa. Era
uma fantasia de colegial, com uma saia bem curta, rodada, e uma blusa
branca, muito transparente. Uma calcinha fio dental, uma sandália
completava a roupa.
Confesso que fiquei morrendo de tesão vendo ela daquele jeito. Era uma
roupa simples, mas ficou muito sexy. Naquela noite transamos com loucos,
fantasiando
o que estava para acontecer. Nos preparamos para ir ao baile. Ela
colocou a roupa, mas para sairmos do hotel, foi preciso disfarçar. Ela
pôs um soutien
e uma saia comportada por cima da outra. Chegamos ao clube onde uma
recepcionista nos informou as regras de comportamento do clube, pois era
a primeira
vez que íamos lá. O baile estava começando a ainda tinha pouca gente,
alguns casais já estavam na pista e outros dançavam nas mesas. Os homens
vestiam
bermudas e camisetas. Algumas mulheres vestiam-se normalmente, e outras
com fantasias que iam de bem comportadas a mais ousadas. Todos pareciam
alegres
e desinibidos, mas nada de mais se podia ver. Escolhemos uma mesa num
lugar discreto, onde Cris se livrou da saia comprida e do soutien, mas
permaneceu
sentada, com um pouco de vergonha. Pedi umas bebidas e ficamos
observando os casais que dançavam, as mulheres começando a ficar mais
soltinhas, se exibindo
para deleite do todos. A coisa estava esquentando, com alguns casais se
dirigindo a outra parte do clube, onde têm cabines, sofás, camas, onde
deveria
acontecer muita sacanagem. Convidei Cris para ir para a pista e ela
aceitou na hora. Apesar da pouca luz, ela estava um tesão, com suas
lindas pernas quase
toda a mostra, e quando rodava dava pra ver um pouco de sua bunda. Seus
seios durinhos espetando o fino tecido da blusa. Dava pra vê-los
perfeitamente.
Notei que muita gente ficou olhando intensamente para ela, comendo-a com
os olhos. Adorei a situação e fiquei curtindo ela dançando e se
exibindo. Alguns
casais e homens se aproximaram de nós, sorrindo e nos cumprimentando,
insinuando um convite com o olhar. O baile fervia e alguns casais já
faziam coisas
pra lá de excitante. Voltamos para a mesa ofegantes, onde por baixo da
mesa passei a mão entre as pernas de Cris e notei uma umidade que
demonstrava que
ela já estava excitada. Não podia perder a oportunidade e disse a ela
que subisse na mesa pra dançar, pois várias mulheres assim faziam. Ela
subiu e eu
fiquei de pé ao lado, de onde podia ver sua bundinha rebolando ao som do
carnaval, pois o fio dental deixava tudo a mostra. Pedi a ela que
desabotoasse
um pouco a blusa, para que seus seios ficassem mais a mostra, o que ela
fez imediatamente. Muitos casais, homens e mulheres passavam pela nossa
mesa e
paravam, observando o show que ela dava. A cada rebolada mais forte sua
saia levantava e todos viam sua bunda. Os seios já estavam de fora,
proporcionado
um belo espetáculo. Tudo perfeito, como fantasiávamos. Eu estava louco
de tesão vendo aquela cena. Na mesa ao lado da nossa tinha um casal
acompanhado
de outro homem que não tiravam os olhos de Cris. Os homens sentados e a
mulher de pé ao lado da mesa dançava e se insinuava para os dois e para
nós. De
repente ela sentou no colo de um deles e notamos que estavam transado,
bem ali ao nosso lado. Fiz a Cris descer da mesa, sentei na cadeira e
chamei ela
conhecer o resto do clube. Era uma loucura. Muitos casais transando em
salas coletivas e cabines individuais. Achei uma cabine vazia e
entramos.Senti em
uma cadira e pedi pra ela sentar no meu colo, de frente para mim. Tirei
o pau pra fora, puxei sua calcinha para o lado e penetrei naquela
bocetinha quente
e úmida de tesão. Quando vi que varias pessoas nos olhavam, ergui sua
saia e mostrava sua bunda para quem quisesse ver. Aquilo me deixou
louco, e logo
tirei o pau pois não queria gozar e deixar ela melada. Voltamos para a
mesa e no caminho algumas pessoas passaram as mãos na sua bunda. Adorei
ver isso.
Chegamos na nossa mesa e ficamos dançando um pouco, vendo as sacanagens
que aconteciam. Pedi pra ela subir na mesa novamente, mas antes, tirei
sua calcinha
para que as pessoas pudessem ver sua bocetinha de vez em quando. Nisso,
um dos homens que estava na mesa ao lado veio até mim, se apresentou
dizendo-se
marido da mulher que estava na mesa e que o outro cara era um amigo, Fez
elogios a minha mulher e nos convidou, se quiséssemos é claro, a ir a
uma sala
reservada, nós cinco. Disse que iria conversar com ela e depois falaria
com ele. Pedi pra ela descer da mesa, a beijei muito e disse que era a
hora de
colocarmos nossas fantasias em prática. Era agora ou nunca. Ela tremeu
de medo e tesão ao mesmo tempo, e disse que se eu quisesse ela iria.
Mais que depressa,
chamei o cara que me convidou e disse que toparia, mas que era nossa
primeira vez e não sei o que poderia acontecer. Ele me acalmou, dizendo
que só rolaria
o que consentíssemos, que eram experientes e que o outro cara era de
confiança, e que sempre saia com eles. Eles se arrumaram e nos chamaram
para acompanha-los.
Fomos morrendo de medo e tesão. No caminho, mais bolinação na bundinha
da Cris. O destino estava ajudando. Achamos uma pequena sala vazia, com
um sofá
e uma poltrona, onde entramos e fechamos a porta, que era de treliças e
permitia que todos vissem o que rolava lá dentro. Nossos amigos,
percebendo nossos
receios, nos deixaram a vontade e começaram a se divertir entre eles. O
marido começou a beijar a mulher, enquanto o amigo a abraçou por trás e
se esfregava
em sua bunda. Eu e Cris sentamos no sofá e ficamos observando. Senti
suas mãos tremendo. Levei a minha entre suas pernas e notei que estava
meladinha,
quente e pulsando. Nossos amigos estavam a mil. Em segundos a mulher
estava nua, de joelhos, chupando os dois. Me ajoelhei entre as pernas de
minha mulher
e comecei a lamber sua bocetinha, arrancando gemidos e sussurros. Fiz
isso por uns minutos e quando olhei para nossos amigos, vi a mulher
apoiada na poltrona
e o amigo deles a penetrava com vontade enquanto o marido olhava e se
masturbava. Era a hora. O convidei pra tomar meu lugar. Ele se
aproximou. Ajoelho
entre suas pernas e começou a lamber sua bocetinha. Fiquei paralisado
vendo aquilo. Ela me olhou com uma expressão de medo. Beijei-a
carinhosamente e disse
no seu ouvido que estava tudo bem, era nossa fantasia sendo realizada e
ela poderia parar quando quisesse. Ela relaxou, fechou os olhos e se
entregou totalmente
aos prazeres do sexo. Comecei a chupar seus peitinhos, até que o casal
que estava transando se aproximou. A mulher começou a passar as mão no
corpo de
Cris, e logo tomou meu lugar, lambendo seus seios. Fiquei apreensivo com
sua reação, pois em nossas fantasias nunca teve mulher envolvida. Mas
ela continuou
em êxtase, e eu, mais que depressa coloquei meu pau em sua boca, e ela
chupou com vontade. O outro cara, se aproximou pelo outro lado, pegou a
mão de Cris
e fez ela pegar em seu pau. A cena estava completa. Minha querida
mulherzinha com as pernas abertas sendo chupada por outro homem, uma
mulher lambendo
seus seios, batendo punheta pra outro cara e chupando meu pau com
vontade. De repente o corpo de Cris se retesou e ela começou a gozar
como nunca tinha
visto antes. Gemia alto e se contorcia. Não agüentei e gozei na sua boca
como adoro fazer. Só aí notei que pela treliça da porta, várias pessoas
observavam
o que rolava na sala. Adorei a sensação. Minha mulher se desvencilhou
das pessoas. Eu a ajudei colocar as roupas e voltamos para nossa mesa.
Quase que
tive que carregá-la, de tão extasiada que estava. Nos sentamos, bebemos
alguma coisas e ficamos em silencio nos recuperando. Ela me perguntou se
eu tinha
gostado de ver ela transando com outros, e eu disse que adorei. Mas a
noite ainda era uma criança, e muita coisa ainda podia acontecer.

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obrigado.
 
nelson antunes

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