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sábado, 4 de maio de 2013

crônica de uma mulher que adora sexo

Como disse, na minha crónica anterior, a minha tarde de hoje, foi
passada na companhia da Diana, minha amiga íntima e colega de
trabalho.

Terminado o nosso turno de serviço, saímos e logo nos dirigimos para o
centro comercial Colombo, o local onde a Diana ia tentar encontrar a
saia que desejava comprar.

A Diana é uma garota que, nas formas do corpo, se parece bastante
comigo, pois somos, praticamente, da mesma altura e temos um peso
semelhante. Os seios dela também são para o tamanho maior e as suas
coxas são uma delícia, grossas, roliças e muito bem torneadas, tal
como as minhas! Tem um traseiro que deixa louco qualquer homem,
carnudo e bem empinadinho! A cor da sua pele é mais clara que a minha,
embora seja mais para o moreno e os seus cabelos são castanhos,
compridos também e mais encaracolados que os meus. Olhos verdes, vivos
e grandes, olhar de uma pessoa inteligente! Uma boca com lábios
carnudos muito sensuais e tem um sorriso de safadinha, que eu muito
aprecio!

A Diana, como sempre, hoje está linda! Tem umas calças de um rosa mais
escuro que a blusa que também é rosa e sapatos abertos com um salto
médio, igualmente rosa. A calça justa, marca-lhe bem as formas das
coxas e do traseiro e a blusa decotada, mostra boa parte dos seios e,
semitransparente, mostra a sombra do soutien, cuja cor é de um tom
mais escuro, que ainda não percebi bem! Sei que ela está linda e
deliciosa, um verdadeiro tesão!

Eu estou com um vestidinho clássico, de um verdinho clarinho, mas
justo, acima do joelho, que, como não podia deixar de ser, me marca
bem todas as formas! É um vestidinho semitransparente e, tal como na
Diana, a sombra do meu soutien, que é pequenino e de cor azul bébé é
bem notada! Também estou de sapatos com saltos médios e tal como o
vestido são verdes! Sei que ando numa fase, onde o tesão me queima
constantemente, completamente alucinada pelo desejo de sexo, de ser
possuída, de fazer loucuras, não sei, se por causa das muitas leituras
que venho fazendo, se por causa dos filmes que tenho assistido, o que
é certo é que, hoje, novamente fiz mais uma loucura e fui para o
serviço sem cuequinhas e é assim que tenho estado, tanto no serviço,
como a caminho do Colombo, na companhia da Diana,! Não sei, se ela já
percebeu, mas, se percebeu, não me disse nada!

Chegadas à loja que a Diana procurava, procurámos a secção indicada
para adquirir a peça de roupa desejada e, pega nesta, pega naquela,
examina esta, examina aquela, troca de opiniões, sobre esta, sobre
aquela, lá escolhemos duas saias que, à partida, eram do interesse da
Diana e de que eu também gostei.

Dirigimo-nos, então, para a zona das cabines privadas, a fim de que a
Diana pudesse experimentar as saias escolhidas, com a alegria, os
risos, a irreverência das garotas da nossa idade. Uma moça,
sorridente, bem disposta, amável e muito prestável, dirigiu-se a nós e
numa breve conversa, orientou-nos para uma cabine vazia, tomando nota
das duas peças de roupa que levávamos connosco.

Entrámos na cabine e logo percebemos que, na cabine do lado, estavam
outras pessoas, que nos pareceram apenas mulheres, pelas vozes. Não
ligámos, pois, aquilo era natural e começámos por pendurar as nossas
bolsas, os casacos de malha que levávamos no braço e as saias, para a
Diana experimentar.

A Diana, então, começou a tirar as calças, para poder vestir a saia e,
eu não queria acreditar no que estava assistindo, pois, ela estava
completamente nuazinha por baixo das calças, tal como eu, ela não
tinha cuequinhas!

Fiquei, como que anestesiada, sem reacção, mordendo o lábio e sentindo
de imediato, um arrepio subir por mim acima, num impulso de tesão que
me descontrolou e senti a minha vagina molhada! A Diana era bela, uma
delícia de garota e eu sabia disso, mas não esperava de a ter, ali,
naquela cabine da loja de pronto a vestir, nuazinha, da cintura para
baixo! Olhei bem para ela e senti-me perante uma deusa nua! Os quadris
largos, o seu ventre liso, as lindas coxas grossas e roliças, o seu
sexo! O triângulo de pêlos púbicos castanhos escuros e a fenda entre
as coxas, tudo, como uma verdadeira escultura de arte, na mais
perfeita beleza feminina!

Ela sorriu para mim e eu retribuí o sorriso safadinho e, sem ponderar
o risco que corria, caí de cócoras, pernas abertas, com a boca, entre
as coxas da Diana, que, perante o meu impulso, facilitou, afastando as
coxas, para que colasse a boca na fenda melada do seu sexo!

Meti bem a cabeça, entre as suas pernas e aminha boca colou-se no
interior daquela raxa de carne, que soltava baba quente e doce, na
minha língua!

Comecei a lamber, metendo a língua bem fundo e fui ao encontro do seu
grelo, que lambi, esfregando a língua contra ele! A Diana começou a
gemer baixinho e as mulheres na cabine do lado, calaram-se, para,
certamente, entenderem o que se estava a passar! Também a moça da
loja, que nos atendeu, se apercebeu e, sorrateiramente, afastou a
cortina que fechava a entrada da nossa cabine e passou a apreciar a
cena! Eu estava de cócoras, pernas bem abertas e com a cona toda
arreganhada, na direcção da entrada, pelo que ela, logo me viu, assim,
naquela posição, com a cabeça entre as pernas da Diana, lambendo-lhe o
sexo, desvairada, com fome, enquanto a Diana gemia e se controrcia,
segurando-me a cabeça, que apertava contra a sua vagina!

Então, a moça entrou para dentro, também e, para o nosso espanto,
levantou a saia, afastou as cuequinhas para o lado e começou uma
apressada masturbação, ali pertinho da minha cara! Eu, não resistindo,
comecei, também a masturbar-me com uma das mãos e, assim ficámos, eu
lambendo e chupando a cona da Diana, masturbando-me ao mesmo tempo e a
moça da loja, masturbando-se para nós, ali pertinho da minha cara, com
as cuequinhas afastadas para o lado, deixando ver o seu sexo
delicioso! Gozámos as três, praticamente ao mmesmo tempo e os gemidos
de todas nós podiam ser percebidos, tanto na cabine do lado, onde as
mulheres continuavam caladas, como no exterior!

Mal tínhamos terminado de gozar, alguém chamou, do lado de fora:

- Sofia, onde estás?

A moça respondeu:

- Vou já, estou a atender duas clientes! Vou já! E, riu-se para nós,
que retribuímos, agradecidas!

A Diana e eu usámos lenços de papel, que tínhamos nas bolsas, para nos
limparmos de tão lambusadas que estávamos do nosso próprio gozo e a
moça saíu, satisfeita, dizendo-nos que nos esperava lá fora!

A Diana experimentou as saias e como as duas lhe ficavam muito bem e
tanto ela como eu gostámos muito, comprou as duas!

Saímos e, cá fora, com um sorriso aberto, descontraída, a moça da loja
juntou-se a nós e, alegremente, numa conversa de jovens alegres, ela
deu-nos um cartão seu, com o seu contacto telefónico!

Pagámos a conta e saímos, braços entrelaçados e satisfeitas pelo ocorrido!

Viémos para minha casa e a Diana vai dormir comigo, esta noite, se
isso for possível, pois, não tenho dúvidas de que, entre nós, irá
rolar mais uma vez, uma das mais deliciosas noites de sexo, entre
mulheres, de duas amantes que muito se querem, porque se amam!

Termino por aqui, pois, de contrário, a minha gatinha zanga-se comigo,
porque me espera!

Deixo-vos, para que a vossa imaginação possa reproduzir o que, durante
esta noite irá acontecer, entre duas mulheres que se amam e que
juntas, na cama, se entregam uma à outra, para as mais deliciosas
sensações de um sexo sublime, entre duas amantes, cujo amor é o mais
maravilhoso, porque é o amor da fêmea, uma para com a outra, só por
elas compreendido!

Beijos da vossa amiga,

Mónica
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MONICA LUISA - M N M G

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obrigado.
 
nelson antunes

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