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sábado, 4 de maio de 2013

gozando na boca da cunhadinha enquanto a namorada dormia

Muito boa, esta loucura! Gostoso de mais!

Só não entendi uma coisa! Eu me chamo Rute e ele me chamou de Luciana! Porquê?!
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RUTE - DESEJO, FOGO E PAIXÃO!!!

2013/5/3, Paulo Martinho <p.martinho73@sapo.pt>:
> Namorava a Natália há mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha
> cunhadinha, na época com 18 aninhos. Seu desenvolvimento era notório, e o
> comentário de todos era de que "com certeza ela já está dando por aí",
> especialmente de sua irmã, que a classificava como uma "menina de cabeça
> fraca". De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances de
> menininha ingênua, e isso me deixava particularmente curioso sobre como
> deveria ser seu comportamento na cama. Bem, mas o fato era que eu curtia
> bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande, olhos verdes
> e peitinhos pequenos.
>
> Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem
> durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos
> para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda, já
> que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre com
> brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em um
> verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa,
> numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por onde queria que
> passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem malícia,
> cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.
>
> Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas
> relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em mim, sexo
> era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus
> diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz
> do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro
> da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a
> Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em
> pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a minha cunhadinha, tive a
> impressão que ela tava vendo o que fazíamos. Olhei melhor e ela estava de
> olhos fechados, com o que concluí que devia ser só impressão.
>
> No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um
> risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na
> praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima de
> mim e fala: "Amarra meu biquíni?". Eu prontamente atendi, ela se virou de
> costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e
> meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: "O que foi, tá
> com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite no
> quarto?" Eu respondi: "Ué, do que tu ta falando?" Ela disse: "Tu acha que
> eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem
> mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Natália faria bem
> melhor". Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu
> cacete, que estava duríssimo. "Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou
> tirar a prova!" disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me
> acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.
>
> À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia
> vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada
> com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou
> estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto
> de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na água, claro.
> Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma
> mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava
> chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais
> divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela
> respondeu:
>
> "Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro." Sem pensar muito,
> fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, aburdamente
> gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela
> ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando
> e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e
> comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia
> desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi
> tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha
> cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da
> bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. "Garanto que minha
> irmã não faz desse jeito, né?" Só balancei a cabeça negativamente, ela
> sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um só movimento. Fez uma cara
> de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a
> cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.
>
> Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por
> estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha namorada
> e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da
> casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só já era
> memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e me desse
> tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele
> corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peitões
> saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los,
> beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que
> mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar à sua
> diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco
> para sentir seu sabor.
>
> Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me
> enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na
> varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de
> buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava de
> tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era
> absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele espetáculo que
> estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela peça
> sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa, então ela se virou e foi até
> sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de
> sapequinha com safadinha e disse:
>
> "Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade". Nossa, coloquei a
> camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na
> mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada.
> Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem
> lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso
> durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a parte
> de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que alguém
> teria nos escutado.
>
> Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau.
> Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela,
> dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no
> jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e
> que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse
> ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela
> quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e também
> porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer mesmo.
> Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se
> virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me
> enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de
> gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um
> dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que
> eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse:
>
> "Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente." Fiz
> uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: "Vou te
> mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério." Pegou as suas
> coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria me
> arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atrás
> daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa,
> peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse:
> "Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar tudo na
> minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas
> condições!" Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi
> andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha
> que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse passando pela
> minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo
> ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau em seguida
> endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra
> eu meter.
>
> Com a adrenalina a mil, soquei com força naquela vadiazinha, que arfava e
> respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na cama
> onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabeça, mas o tesão
> era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu
> prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a Natália
> não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava.
> Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que
> prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na
> boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa.
> Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto me
> encantava e disse: "E aí, quem é melhor?" Respondi: "Você, lógico!" Ela,
> enigmática, comentou: "Você não viu nada ainda". Deu uma risadinha e foi
> dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas
> isso é assunto pra contos futuros.

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obrigado.
 
nelson antunes

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